Laura Beatriz Fonseca de ALMEIDA (UNESP/ Araraquara)

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1 Laura Beatriz Fonseca de ALMEIDA (UNESP/ Araraquara) ABSTRACT: Reading this story tale "Tempo da Camisolinha" 1Jy Mario de Andrade, we willfollow the protagonist confidently describing, far away from the past, a period of his early life - the childhood. KEY WORDS: critical look, two sincerities, truths "cabotinas". No conto Tempo da Camisolinha de Mario de Andrade, acompanharemos um narrador-protagonista que, distanciado no tempo, percorre com olhar adulto uma fase de sua vida - a primeira inf1ncia. 0 distanciamento lhe da uma possivel onisciencia, marcada por um discurso critico, que, no entanto, fica em parte comprometida pelo envolvimento subjetivo do "eu" adulto, ao rememorar lembrancas de seu eu crlanca. Oresultado da visao dialetica entre 0 olhar maduro e 0 olhar infantil resulta em uma profunda analise da sinceridade do homem, inscrita na delicadeza de imagens que registram a iniciacio para vida de urn menino de tres anos. Tempo da Camisolinha, elaborado entre , e 0 Ultimo conto do livro Contos Novos, publicado postumamente em Nesse livro, Mano acompanha her6is em formacao, narrando aprendizados de vida na luta cabotina que constr6i a mascara social. Retomando urn tema constante em sua obra, Mano escreve, na experiencia de seus her6is - nas marcas de um aprendizado -, 0 tema das duas sinceridades - ados motivos profundos e inconfessaveis e a outra da acao confessada. Tempo da Camisolinha' como 0 titulo diz muito bern, e 0 tempo em que os sonhos escrevem os melhores momentos da sinceridade do homem, mas e tambem 0 tempo dos primeiros contatos com a ordem e a linguagem do mundo adulto. Nesse encontro de mundos, fantasia e a realidade mostram-se em oposicao, eo menino de tres anos, 0 her6i desse tempo, vive a experiencia conflituosa do aprendizado da vida. Em primeira instancia, a familia - clrculo restrito - e 0 representante da realidade social que se impoe. Depois, 0 circulo se amplia e nos arredores da casa paterna, em contato com figuras estranhas a famoia, 0 menino experimenta viver 0 confronto de sensacoes entre 0 desejo da aventura de ser sujeito de suas acoes e a realidade que se impoe como verdade irrefutivel e ameacadora.

2 Nos passos descritos desse aprendizado, a problematica da imposieao das mascaras sociais se resume, e em cada decepeio do menino um papel social e assimilado. A vida impoe ao individuo uma forma fixa, tornada em mascara, como observa Anatol Rosenfeld, e nosso heroi aprende com sofrimento a fixar uma imagem p~a nao se dissolver em caos. Mas, na construeao de urn papel social, 0 meninohomem acaba por sufocar muito de si e de seus sonhos. (ROSENFELD,1973) Na escolha de um ponto de vista para narrar 0 tempo da camisolinha, Mario de Andrade quer envolver 0 leitor na trama do jogo social e, entre 0 Mundo dos sonhos e a realidade da vida, pretende desnudar, pela linguagem, as duas sinceridades que constroem pouco a pouco a imagem do heroi. 0 relato de urn narrador que e protagonista de sua propria hist6ria tern a credibilidade de um teeido de linguagem cujos fios sao buscados na memoria. Envolvido nas cenas descritas, 0 narrador e personagem central da trama, e a voz da experiencia avaliando seus percalcos que, ao serem contados, revelam-se para alem da hist6ria do menino, ou do narrador, para se tornarem materia da historia da sinceridade humana. o narrador, ao trazer a aeao para a sua propria fala, apresenta os fatos valendose de sua experiencia, permitindo ao leitor uma cumplicidade na vivencia das cenas. Acompanhando 0 momento da enunciacao, ou seja, seguindo a reflexao crftica do autor na rememoracao de situa~s vividas, 0 leitor adere ao conflito do narradorprotagonista, participando "com" ele dos aconteeimentos narrados e conhecendo "com" ele os outros em imagem. Como diz Jean Pouillon, ver algtrem em imagem e ver esse alguem por meio de sentimentos experimentados e e assim que 0 narrador de o Tempo do Camisolinha reescreve suas emocoese nos apresenta 0 Mundo adulto que o ameaea para ser compartilhado.(pouillon,1974) Envolvido no encantamento criado pelo autor, 0 leitor experimenta momentos vividos pelo narrador como atuais, e, mais do que isso, segue a trajet6ria crftica do olhar adulto sobre 0 Mundo infantil descrito. Recorrendo it memoria, 0 narrador distaneia-se algumas vezes de suas experiencias para reve-ias e, ficando "por detras", filtra-as, recolocando-as em cena. A montagem das cenas e pretensamente objetiva. Cabe ao leitor observar os reflexos produzidos por urn espelho, cujos limites sao dados pela experiencia pessoal do narrador. 0 importante na relacao estabelecida entre o leitor e 0 narrador e que as cenas evocadas tomem-se visiveis e que a personagem de vida it hist6ria. o relato do narrador e feito em niveis ou pianos: ora se distancia do fato, para reve-io; ora se desloca para 0 momento da ocorrencia, para vivencia-io por meio da crimea que fora; ou, ainda, assume situaeclesvividas como presentes e atuais ao momento da enunciacao, para dar it sua voz a emocao de quem se mantem em comunhao com 0 menino de outrora. Sao os primeiros contatos com a forca do Mundo adulto que despertam a crimea dos sonhos e a preparam para algo que a atemoriza. Sao lembrmeas vivas na mem6ria do eu narrador que, recortando cenas de uma paisagem, passa a limpo nao apenas a sua hist6ria, mas a da existencia humana. Nas recorda~s da intancia, 0 que vem it tona sao em~ ligadas it convivencia confiituosa entre a crianea e 0 adulto. Uma voz, falando em primeira

3 pessoa. introduz 0 leitor no universo das lembr~as do narrador e a primeira lembr~a ~ a do corte de cabelos - "A feima dos cabelos cortados me fez mal" nos diz 0 narrador. Esta lembr~ abre a narrativa propondo-se como imagem simb6lica da primeira perda e.do inicio da ruptura com 0 Mundo dos sonhos. A voz que enuncia,~sta distante da cena. como se pode observar no usa do pre~rito perfeito. e assim tem a seu favor a distincia que lbe assegura 0 desdobramento de si na c~ de cabelos cortados' que seu olhar recupera pela mem6ria e.nessa defasagem de tempo entre 0 adulto. narrador. e a crian~. personagem, a analise da cena se constr6i. o discurso reflexivo-crltico do adulto interliga passado e presente valendo-se do valor que est! implicito no conceito de feima, jufzo associado ao corte de cabelos. Olhando "por detras" dos fatos, 0 autor recupera integralmente a cena, revendo-a em sua profundidadde. Assim, as lembrancas voltam relidas por olbos adultos que anaiisam as ~oes, constatando a maldade do corte dos cabelos queainda lbe faz mal.. o medo que toma conta do medino de tres anos no momento da perda de suas mechas de cabelo ~ compartilhado pela voz narrativa que "com" a cri~ derrama,as ligrimas de dor. Esse mesmo medo volta decodificado como emocao mais forte por um eu que mais do que rever a cena procura entender na ~ do outro 0 inexplicavel de suas pr6prias ~s - "Nao sei que nocao prematura de sordidez de nossos atos, au exatamente, da vida, me veio nessa experiencia da minha primeira infincia" como comenta 0 narrador. Ao evocar fatos da mem6ria, 0 narrador revela a signific~ao de algumas lembrancas que permanecem fortes e atuais. Desse modo, a tristeza do corte dos cabelos vem acompanhada por uma voz masculina, a voz do pai, cujo eco ressoa sentidos que dao a importincia dessa cena na vida do protagonista. Sao as palavras paternas a maior am~ desse momento: "Voce ficou um homem, assim.". Nessa observacao ha menos do que um consolo l vftima e mais 0 tom prof~tico da iniciacao a realidade do Mundo adulto que reescreve seus medos na distincia dos anosi avaliando nessa lembr~a 0 sentido profunda da perda: a pr6pria inocencia. Ficar um homem, perder 0 direito aos cachos encaracolados do cabelo comprido assustava 0 medina de apenas tresanos. Nesse medo, 0 narrador recupera a anglistia e a indignacao de quem sabe ler mais fundo 0 sentido das pequenas perdas. SolidiIio l dor da crianca, a voz narrativa rebate a profecia paterna em tom crltico: "Ora eu tinha tres anos... ". Era muito cedo para qualquer exigencia que afastasse 0 menino dos sonhos e, alcm disso, os cabelos eram imagem de uma beleza que permanecia viva na mem6ria do narrador - "Meus cabelos eram bonitos, dum negro quente, acastanhado nos reflexos. Cafam pelos ombros em cachos gordos, com ritmos pesados de mola de espiral". Ao recuperar a acao num sentido espacial, aproximando-a do leitor como cena viva do passado a ser assistida, 0 narrador no usa do preterito imperfeito, confirma a identidade de seu olhar b sens~s do medino. Em flash back a cena se reescreve como lembranca presente na mem6ria do adulto, marcada pela fidelidade ao movimento e ao ritmo dos cabelos, resguardando, assim, a intemporalidade dessa recordacao.

4 A Jembran~a de duas fotografias se sobrep<>ea cena do corte dos cabelos e acaba por se construir como metalinguagem do discurso do narrador. Os retratos revelam a. imagem da inocencia perdida e os primeiros sinais das verdades cabotinas. Comparando as duas fotos, a voz narrativa registra a transi~o do rosto inocente, dos cabelos cacheados, para a imagem dos cabelos curtos, cujos olbos maliciosos espreitam a realidade. As duas fotos simbolizam a passagem do sonho para a realidade, ou melbor, a transfo~io do olhar Manso do rosto triste da crian~a detres anos em olbos que Dio olham, mas espreitam, do medino-homem de urn ano depois. 0 rosto sem marcas, franco, promessa sem maldade desaparece, entrecortado por urn risinho perfido que insinua indicios de segunda inten~o, como nos chama ate~o a voz narrativa ao descrever com min6cias 0 seu proprio rosto. Imagens smteses, as fotos estampam 0 que se anteviu na cena do corte dos cabelos e atraves delas 0 narrador revive a violencia e 0 desrespeito da decisio do adulto confirmar-se sobre 0 corpo fragil da cri~a que nem pode defender a sua vaidade infantil. Entre a senten~a paterna murmurada em tom irrevogavel e 0 comportamento hesitante da mae, 0 medina se debate na ilusio de poder resistir a ordem. Ao lado dele, esta 0 narrador rememorando 0 sacrificio e, A distincia, por detras, urn outro olbar repassa a cena, constatando nesse castigo sem culpa 0 primeiro convite Asrevoltas intimas. o menino-homem de cabelo cortado, mas de camisolinha, e 0 her6i que reage com desagrado as vestes da inocencia que com~a a perder. Desse tempo, as lembrancas ressurgem imprecisas como se a mem6ria adulta recortasse com cautela a suapr6pria intimidade. E com prazer que 0 narrador segue 0 fluxo da mem6ria, relendo a si mesmo no medina que vai ao encontro da vida. Vibrando a cada em~o do passado, como se por meio dele recuperasse algo perdido, 0 narrador <fa voz as aventuras que ousa expcrimentar 0 menino. A delicadeza dos sentimentos da cri~a vai pouco a pouco falando mais alto e 0 olhar crftico do adulto Dio resiste as lembr~as, deixando-se envolver pela voz do medino. Seguindo a 16gica do menino, 0 narrador envolve-se pelos argumentos infantis, passando a viver com 0 medina os dilemas e as escolhas da vida. Compartilhando perdas e conquistas, 0 adulto-menino vai reescrevendo, assim, 0 tempo da C8IIl&oIinha. RESUMO: No eonto Ttmpo da Camisolinha de Mario de Andrade, acompanlulremos o 1IlJrrodor-protagonistaque, distanciado no tempo, pereo"e ~om olhar adulto uma fase de sua vida - a infdncia. PALAVRAS-CHAVE: olhar adulto, duas sinceridades, verdades cabotinas.

5 POUILLON, 1.(1974). 0 tempo e 0 romance. Sia Paulo: Cultrix. pp.sl-l08. ROSENFELD, A.(1973). TextolCon/exto. Sio Paulo: Perspectiva. pp.18s-200.

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