Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATORA : Juíza Federal Narendra Borges Morales RECORRENTE : JOSÉ MARQUES RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO DIVERGENTE Com o devido respeito ao posicionamento da ilustre relatora, ouso manifestar divergência. Na esteira do entendimento da TRU/4 1, esta Turma tem entendido que a atividade de mecânico não se encontra dentre aquelas passíveis de enquadramento, como especial, por categoria profissional. Precedente: , relatora Luciane Merlin Clève Kravetz, sessão de O reconhecimento da especialidade da atividade de mecânico somente é possível quando comprovada a exposição a agentes químicos derivados de petróleo óleo diesel, gasolina e lubrificantes e álcoois, os quais constam do Decreto nº /64, no item do Quadro Anexo e do Decreto nº /79, no item do Quadro Anexo. Ainda, é de se levar em consideração que apenas a partir da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995, que alterou a redação do 3º do art. 57 da Lei nº 8.213/91, passou a ser exigida, para fins de configuração da atividade em condições especiais, a comprovação do seu exercício em caráter permanente. (P.U , Juiz Federal Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, TNU Turma Nacional de Uniformização, 22/04/2009). Desta forma, até , basta a comprovação da exposição habitual aos agentes nocivos, ainda que intermitente. A comprovação da exposição pode ser feita por qualquer meio de prova, até a edição do Decreto 2.172/97, quando então a legislação passou a exigir a apresentação de laudo técnico para a demonstração do exercício de atividade especial. Ademais, é de se considerar que após deixou de haver previsão nos Decretos 2.172/97 e 3.048/99 - os quais sucederam os decretos supramencionados - da natureza especial das atividades que sujeitam o trabalhador ao contato com os derivados de petróleo (Precedente: , relatora Luciane Merlin Clève Kravetz, sessão de ). 1 P.U , Relator p/ Acórdão Danilo Pereira Junior, D.E. 25/03/ [REA /REA] 1/7

2 Todavia, a falta de previsão nos Decretos 2.172/97 e 3.048/99 dos derivados de petróleo e hidrocarbonetos aromáticos não é óbice, por si só, ao reconhecimento da especialidade. Demonstrada a exposição habitual e permanente a agentes insalubres, penosos ou perigosos, ainda que não relacionados nos Decretos, é devido o reconhecimento da natureza especial da atividade, conforme súmula 198 do TFR: atendidos os demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou penosa, a mesmo não inscrita em regulamento. Em outras palavras, a inteligência da Súmula 198 do extinto TFR não foi superada porque agora estamos diante de um - novo - decreto regulamentar que reconheceu expressamente apenas a especialidade da atividade insalubre (Lei nº /91 com as alterações da Medida Provisória nº /96, convertida na Lei nº /97, e Decretos nº /97 e 3.048/99). Portanto, para os períodos posteriores a , para a comprovação da natureza especial da atividade de mecânico é imprescindível a apresentação de laudo técnico que relate expressamente a nocividade da atividade, não sendo suficiente a mera menção da exposição aos hidrocarbonetos e derivados do petróleo, já que não mais previstos nos Decretos. Se prova técnica demonstrar que a atividade do segurado é exercida sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física (referencial constitucional reafirmado pela Lei de Benefícios da Previdência Social), o reconhecimento da natureza especial da atividade é devido, mesmo que os agentes nocivos não estejam previstos no atual Anexo IV do Decreto 3.048/99, mesmo que o risco à integridade física se dê pela via da periculosidade ou da penosidade. No caso dos autos, o autor pretende o reconhecimento da especialidade da atividade de auxiliar de mecânico desenvolvida no período de 18/1/1982 a 31/10/1982 e de mecânico nos períodos de 1/11/1982 a 11/4/1988, 12/4/1988 a 28/4/1995, 6/3/1997 a 31/12/2003 e 1/1/2004 a 5/3/2007, para a empresa Reunidas S/A. Para a comprovar a especialidade das atividades, apresentou DIRBEN que descreve as seguintes atividades exercidas no período de a (fl. 25), 12/4/1988 a 28/4/1995 (fl. 27) e a (fl. 21, ambas do processo administrativo anexado ao evento 11, doc 2): "3 - DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Atividades na manutenção mecânica, fazer conserto mecânico nos carros, trocar óleo da caixa e diferencial, lubrificar,revisar e recuperar componentes. Contratar e corrigir falhas de execução. Realizar serviço de solda elétrica e oxiacetilênica, Operar máquinas e equipamentos (policorte, esmeril, lixadeira, furadeira, prensa, [REA /REA] 2/7

3 rebitadeira). Realizar serviço de furação de materiais, Instalar molas. Manipular peças contendo óleo e graxa." 4- AGENTES NOCIVOS - Agentes Físicos: Radiação Não ionizante (Operações de solda elétrica e oxiacetilênica) Ruído (Operação de máquinas e equipamentos), - Agentes Químicos: Manuseio de óleos e graxas minerais, fumos metálicos. - Agentes Ergonômicos: Postura, transporte manual de peso. - Agentes Mecânicos: Cavacos metálicos." Apresentou, ainda, Perfil Profissiográfico Previdenciário do período de 1/1/2004 em diante, apontando o cargo de "mecânico", exercido também em Porto União/SC, contendo as mesmas atividades e agentes nocivos mencionados acima (fl. 22 do processo administrativo, evento 11). Na Justiça do trabalho, foi realizada perícia judicial a fim de se verificar a insalubridade da atividade (evento 34). O laudo judicial descreve as mesmas atividades mencionadas no DIRBEN e acrescenta que o autor fazia o engraxamento de eixo, trocando as peças necessárias, de dois a três ônibus por dia, levando aproximadamente 15 minutas para cada um. Além disso, realizava serviços de solda de duas a três por semana. Relata, ainda, que mesmo utilizando creme protetor para as mãos, estas ficam com resíduos de hidrocarbonetos e quanto o autor retira e coloca o protetor tipo plug, estes redícuos entram em contato com o mesmo Em relação aos agentes nocivos, o laudo conclui que havia exposição habitual e permanente ao agente químico hidrocarbonetos, ao agente físico ruído e ao agente químico fumos metálicos. A exposição era durante toda a jornada laboral para os agentes ruído e hidrocarbonetos. (...) A exposição do agente fumos metálicos era permanente para as atividade de solva, duas vezes por semana de meia á uma hora por evento (quesito 1 do réu). Quanto ao ruído, o laudo fala que o nível de pressão sonora medido foi de 96 db ao lado do esmeril e de 100 dba ao lado da policorte. Sem essas máquinas ligas foi medido 84,9 dbs (quesito 7 do autor). Quanto à exposição ao ruído, deve ser mantida a sentença que consignou que não há que se falar em especialidade por exposição a ruído excessivo nos períodos anteriores a 29/5/1995 (ante a ausência de apontamento do agente nocivo, e ausência de laudo técnico), e no período posterior a 4/3/1997, pois o nível de ruído habitual é inferior a 85 db (ou seja, não ultrapassa os limites máximos estabelecidos pela legislação, conforme a súmula n.º 32 da TNU) [REA /REA] 3/7

4 Porém, penso que deve ser reconhecida a natureza especial da atividade em razão da exposição aos hidrocarbonetos os quais constam do Decreto nº /64, no item do Quadro Anexo e do Decreto nº /79, no item do Quadro Anexo. Veja-se que a exposição aos hidrocarbonetos é relatada no DIRBEN, no laudo técnico anexado às fl. 15 e seguintes do processo administrativo do evento 11 e no laudo judicial confeccionado perante a Justiça do Trabalho, dos quais é possível extrair que tal contato era habitual e permanente. Conforme adiantado no início do presente voto, o reconhecimento da especialidade com base na exposição aos hidrocarbonetos somente é possível até (entrada em vigor do Decreto 2172/97). Para o período posterior a , é necessário a apresentação de laudo técnico que demonstre, expressamente, a nocividade da atividade, não sendo suficiente a mera menção da exposição aos hidrocarbonetos e derivados do petróleo, já que não mais previstos nos Decretos. No caso dos autos, o laudo técnico (fl. 15 e seguintes do processo administrativo evento 11) que conclui: atividade considerada não prejudicial a saúde, devido a exposição aos agentes agressivos físicos e químicos mencionados acima. Por outro lado, o laudo confeccionado na justiça do trabalho também não é claro acerca da nocividade da atividade. Embora mencione que há insalubridade em grau máximo, tal conclusão decorre da exposição aos hidrocarbonetos que como visto não estão mais previstos nos Decretos atualmente em vigor e do eventual uso de solda, que não é suficiente para caracterizar a especialidade da atividade desenvolvida após a Lei 9032/95. Uma vez que o laudo não é hábil para comprovar a nocividade da atividade para os períodos posteriores ao Decreto 2172/97 e que a simples menção no laudo à exposição a hidrocarbonetos não é mais suficiente para a caracterização da especialidade, não é possível o reconhecimento da natureza especial das atividades desenvolvidas posteriormente a Conclusão: Em relação à contagem realizada administrativamente pelo INSS, devese acrescentar, para fins de aposentadoria, o lapso de tempo de serviço decorrente da [REA /REA] 4/7

5 conversão, de especial para comum, dos períodos de 18/1/1982 a 31/10/1982 e de mecânico nos períodos de 1/11/1982 a 11/4/1988, 12/4/1988 a 28/4/ Requisito específico para a concessão de aposentadoria: A verificação do direito do segurado ao recebimento de aposentadoria por tempo de serviço ou de contribuição deve partir das seguintes balizas: 1) A aposentadoria por tempo de serviço (integral ou proporcional) somente é devida se o segurado não necessitar de período de atividade posterior a , sendo aplicável o art. 52 da Lei 8.213/91. 2) Em havendo contagem de tempo posterior a , somente será possível a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. 3) Cumprida o requisito específico de 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher, o segurado faz jus à aposentadoria por tempo de serviço (se não contar tempo posterior a ) ou à aposentadoria por tempo de contribuição (caso necessite de tempo posterior a ). Se poderia se aposentar por tempo de serviço em , deve-se conceder a aposentadoria mais vantajosa, nos termos do art. 122 da Lei 8.213/91. 4) Cumprido o tempo de contribuição de 35 anos, se homem, e 30 anos, se mulher, não se exige do segurado a idade mínima ou período adicional de contribuição (EC 20/98, art. 9º, caput, e CF/88, art. 201, 7º, I). 5) O segurado filiado ao RGPS antes da publicação da Emenda 20/98 faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição proporcional. Seus requisitos cumulativos: I) idade mínima de 53 (homem) e 48 (mulher); II) Soma de 30 anos (homem) e 25 (mulher) com o período adicional de contribuição de 40% do tempo que faltava, na data de publicação da Emenda, para alcançar o tempo mínimo acima referido (EC 20/98, art. 9º, 1º, I). - Data de início do benefício. Nos termos do art. 49, II, c/c art. 54 da Lei 8.213/91, a aposentadoria é devida desde a data do requerimento administrativo (DER). - Correção monetária e juros de mora. Os valores atrasados deverão ser acrescidos de correção monetária, incidente a partir do vencimento de cada parcela devida, a ser calculada pelos índices oficiais e aceitos pela jurisprudência, quais sejam: IGP-DI ( a , artigo 10 da Lei nº 9.711/98, combinado com o artigo 20, 5º e 6.º, da Lei n.º 8.880/94) e INPC ( a , conforme o artigo 31 da Lei n.º /03, combinado com [REA /REA] 5/7

6 a Lei n.º /06, precedida da MP n.º 316, de , que acrescentou o artigo 41-A à Lei n.º 8.213/91, e REsp. n.º /PR). Os juros de mora devem ser fixados à taxa de 1% ao mês, a contar da citação, com base no art. 3º do Decreto-Lei nº 2.322/87, aplicável analogicamente aos benefícios pagos com atraso, tendo em vista o seu caráter eminentemente alimentar, consoante firme entendimento consagrado na jurisprudência do STJ e na Súmula 75 do TRF/4. A contar de , data em que passou a viger a Lei n.º , de , publicada em , que alterou o artigo 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Esclareço que as duas Turmas Recursais do Paraná têm entendimento no sentido de que a expressão uma única vez, constante do art. 1º F da Lei 9.494/97, com a redação da Lei /09, quer dizer que os índices da poupança substituem, a uma só vez, correção e juros moratórios. Não significa, todavia, impedimento à aplicação capitalizada dos juros, até porque a intenção do legislador foi criar equivalência entre a remuneração da poupança (onde os juros são capitalizados) e a correção do débito da Fazenda. Precedentes: (1ª TR/PR, sessão de e (2ª TR/PR, sessão de ). - Corolário do reconhecimento judicial de tempo de contribuição. Uma vez reconhecido o direito do segurado ao acréscimo na contagem de tempo de contribuição, impõe-se ao INSS: a) a averbação de tal período de tempo de contribuição; b) a concessão de aposentadoria com estrita observância à norma contida no art. 122 da Lei 8.213/91, desde que alcançado o requisito específico (item supra), bem como a carência, que deverá ser observada conforme a tabela do artigo 142 da Lei 8.213/1991, referente ao ano em que foram implementados todos requisitos. - Honorários: Não são devidos honorários, nos termos do artigo 55 da Lei 9.099/95, eis que sucumbente, ainda que em parte, o recorrido. Ante o exposto, DIVIRJO DA RELATORA e voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR, para reconhecer a natureza especial da atividade de auxiliar de mecânico e de mecânico nos períodos de 18/1/1982 a [REA /REA] 6/7

7 31/10/1982 e de mecânico nos períodos de 1/11/1982 a 11/4/1988, 12/4/1988 a 28/4/1995. Curitiba, (data do ato). Assinado digitalmente, nos termos do art. 9º do Provimento nº 1/2004, do Exmo. Juiz Coordenador dos Juizados Especiais Federais da 4ª Região. José Antonio Savaris Juiz Federal [REA /REA] 7/7

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