Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
|
|
- Lucas Gabriel Sacramento Gama
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATORA : Juíza Federal Narendra Borges Morales RECORRENTE : JOSÉ MARQUES RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO DIVERGENTE Com o devido respeito ao posicionamento da ilustre relatora, ouso manifestar divergência. Na esteira do entendimento da TRU/4 1, esta Turma tem entendido que a atividade de mecânico não se encontra dentre aquelas passíveis de enquadramento, como especial, por categoria profissional. Precedente: , relatora Luciane Merlin Clève Kravetz, sessão de O reconhecimento da especialidade da atividade de mecânico somente é possível quando comprovada a exposição a agentes químicos derivados de petróleo óleo diesel, gasolina e lubrificantes e álcoois, os quais constam do Decreto nº /64, no item do Quadro Anexo e do Decreto nº /79, no item do Quadro Anexo. Ainda, é de se levar em consideração que apenas a partir da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995, que alterou a redação do 3º do art. 57 da Lei nº 8.213/91, passou a ser exigida, para fins de configuração da atividade em condições especiais, a comprovação do seu exercício em caráter permanente. (P.U , Juiz Federal Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho, TNU Turma Nacional de Uniformização, 22/04/2009). Desta forma, até , basta a comprovação da exposição habitual aos agentes nocivos, ainda que intermitente. A comprovação da exposição pode ser feita por qualquer meio de prova, até a edição do Decreto 2.172/97, quando então a legislação passou a exigir a apresentação de laudo técnico para a demonstração do exercício de atividade especial. Ademais, é de se considerar que após deixou de haver previsão nos Decretos 2.172/97 e 3.048/99 - os quais sucederam os decretos supramencionados - da natureza especial das atividades que sujeitam o trabalhador ao contato com os derivados de petróleo (Precedente: , relatora Luciane Merlin Clève Kravetz, sessão de ). 1 P.U , Relator p/ Acórdão Danilo Pereira Junior, D.E. 25/03/ [REA /REA] 1/7
2 Todavia, a falta de previsão nos Decretos 2.172/97 e 3.048/99 dos derivados de petróleo e hidrocarbonetos aromáticos não é óbice, por si só, ao reconhecimento da especialidade. Demonstrada a exposição habitual e permanente a agentes insalubres, penosos ou perigosos, ainda que não relacionados nos Decretos, é devido o reconhecimento da natureza especial da atividade, conforme súmula 198 do TFR: atendidos os demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou penosa, a mesmo não inscrita em regulamento. Em outras palavras, a inteligência da Súmula 198 do extinto TFR não foi superada porque agora estamos diante de um - novo - decreto regulamentar que reconheceu expressamente apenas a especialidade da atividade insalubre (Lei nº /91 com as alterações da Medida Provisória nº /96, convertida na Lei nº /97, e Decretos nº /97 e 3.048/99). Portanto, para os períodos posteriores a , para a comprovação da natureza especial da atividade de mecânico é imprescindível a apresentação de laudo técnico que relate expressamente a nocividade da atividade, não sendo suficiente a mera menção da exposição aos hidrocarbonetos e derivados do petróleo, já que não mais previstos nos Decretos. Se prova técnica demonstrar que a atividade do segurado é exercida sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física (referencial constitucional reafirmado pela Lei de Benefícios da Previdência Social), o reconhecimento da natureza especial da atividade é devido, mesmo que os agentes nocivos não estejam previstos no atual Anexo IV do Decreto 3.048/99, mesmo que o risco à integridade física se dê pela via da periculosidade ou da penosidade. No caso dos autos, o autor pretende o reconhecimento da especialidade da atividade de auxiliar de mecânico desenvolvida no período de 18/1/1982 a 31/10/1982 e de mecânico nos períodos de 1/11/1982 a 11/4/1988, 12/4/1988 a 28/4/1995, 6/3/1997 a 31/12/2003 e 1/1/2004 a 5/3/2007, para a empresa Reunidas S/A. Para a comprovar a especialidade das atividades, apresentou DIRBEN que descreve as seguintes atividades exercidas no período de a (fl. 25), 12/4/1988 a 28/4/1995 (fl. 27) e a (fl. 21, ambas do processo administrativo anexado ao evento 11, doc 2): "3 - DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE Atividades na manutenção mecânica, fazer conserto mecânico nos carros, trocar óleo da caixa e diferencial, lubrificar,revisar e recuperar componentes. Contratar e corrigir falhas de execução. Realizar serviço de solda elétrica e oxiacetilênica, Operar máquinas e equipamentos (policorte, esmeril, lixadeira, furadeira, prensa, [REA /REA] 2/7
3 rebitadeira). Realizar serviço de furação de materiais, Instalar molas. Manipular peças contendo óleo e graxa." 4- AGENTES NOCIVOS - Agentes Físicos: Radiação Não ionizante (Operações de solda elétrica e oxiacetilênica) Ruído (Operação de máquinas e equipamentos), - Agentes Químicos: Manuseio de óleos e graxas minerais, fumos metálicos. - Agentes Ergonômicos: Postura, transporte manual de peso. - Agentes Mecânicos: Cavacos metálicos." Apresentou, ainda, Perfil Profissiográfico Previdenciário do período de 1/1/2004 em diante, apontando o cargo de "mecânico", exercido também em Porto União/SC, contendo as mesmas atividades e agentes nocivos mencionados acima (fl. 22 do processo administrativo, evento 11). Na Justiça do trabalho, foi realizada perícia judicial a fim de se verificar a insalubridade da atividade (evento 34). O laudo judicial descreve as mesmas atividades mencionadas no DIRBEN e acrescenta que o autor fazia o engraxamento de eixo, trocando as peças necessárias, de dois a três ônibus por dia, levando aproximadamente 15 minutas para cada um. Além disso, realizava serviços de solda de duas a três por semana. Relata, ainda, que mesmo utilizando creme protetor para as mãos, estas ficam com resíduos de hidrocarbonetos e quanto o autor retira e coloca o protetor tipo plug, estes redícuos entram em contato com o mesmo Em relação aos agentes nocivos, o laudo conclui que havia exposição habitual e permanente ao agente químico hidrocarbonetos, ao agente físico ruído e ao agente químico fumos metálicos. A exposição era durante toda a jornada laboral para os agentes ruído e hidrocarbonetos. (...) A exposição do agente fumos metálicos era permanente para as atividade de solva, duas vezes por semana de meia á uma hora por evento (quesito 1 do réu). Quanto ao ruído, o laudo fala que o nível de pressão sonora medido foi de 96 db ao lado do esmeril e de 100 dba ao lado da policorte. Sem essas máquinas ligas foi medido 84,9 dbs (quesito 7 do autor). Quanto à exposição ao ruído, deve ser mantida a sentença que consignou que não há que se falar em especialidade por exposição a ruído excessivo nos períodos anteriores a 29/5/1995 (ante a ausência de apontamento do agente nocivo, e ausência de laudo técnico), e no período posterior a 4/3/1997, pois o nível de ruído habitual é inferior a 85 db (ou seja, não ultrapassa os limites máximos estabelecidos pela legislação, conforme a súmula n.º 32 da TNU) [REA /REA] 3/7
4 Porém, penso que deve ser reconhecida a natureza especial da atividade em razão da exposição aos hidrocarbonetos os quais constam do Decreto nº /64, no item do Quadro Anexo e do Decreto nº /79, no item do Quadro Anexo. Veja-se que a exposição aos hidrocarbonetos é relatada no DIRBEN, no laudo técnico anexado às fl. 15 e seguintes do processo administrativo do evento 11 e no laudo judicial confeccionado perante a Justiça do Trabalho, dos quais é possível extrair que tal contato era habitual e permanente. Conforme adiantado no início do presente voto, o reconhecimento da especialidade com base na exposição aos hidrocarbonetos somente é possível até (entrada em vigor do Decreto 2172/97). Para o período posterior a , é necessário a apresentação de laudo técnico que demonstre, expressamente, a nocividade da atividade, não sendo suficiente a mera menção da exposição aos hidrocarbonetos e derivados do petróleo, já que não mais previstos nos Decretos. No caso dos autos, o laudo técnico (fl. 15 e seguintes do processo administrativo evento 11) que conclui: atividade considerada não prejudicial a saúde, devido a exposição aos agentes agressivos físicos e químicos mencionados acima. Por outro lado, o laudo confeccionado na justiça do trabalho também não é claro acerca da nocividade da atividade. Embora mencione que há insalubridade em grau máximo, tal conclusão decorre da exposição aos hidrocarbonetos que como visto não estão mais previstos nos Decretos atualmente em vigor e do eventual uso de solda, que não é suficiente para caracterizar a especialidade da atividade desenvolvida após a Lei 9032/95. Uma vez que o laudo não é hábil para comprovar a nocividade da atividade para os períodos posteriores ao Decreto 2172/97 e que a simples menção no laudo à exposição a hidrocarbonetos não é mais suficiente para a caracterização da especialidade, não é possível o reconhecimento da natureza especial das atividades desenvolvidas posteriormente a Conclusão: Em relação à contagem realizada administrativamente pelo INSS, devese acrescentar, para fins de aposentadoria, o lapso de tempo de serviço decorrente da [REA /REA] 4/7
5 conversão, de especial para comum, dos períodos de 18/1/1982 a 31/10/1982 e de mecânico nos períodos de 1/11/1982 a 11/4/1988, 12/4/1988 a 28/4/ Requisito específico para a concessão de aposentadoria: A verificação do direito do segurado ao recebimento de aposentadoria por tempo de serviço ou de contribuição deve partir das seguintes balizas: 1) A aposentadoria por tempo de serviço (integral ou proporcional) somente é devida se o segurado não necessitar de período de atividade posterior a , sendo aplicável o art. 52 da Lei 8.213/91. 2) Em havendo contagem de tempo posterior a , somente será possível a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. 3) Cumprida o requisito específico de 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher, o segurado faz jus à aposentadoria por tempo de serviço (se não contar tempo posterior a ) ou à aposentadoria por tempo de contribuição (caso necessite de tempo posterior a ). Se poderia se aposentar por tempo de serviço em , deve-se conceder a aposentadoria mais vantajosa, nos termos do art. 122 da Lei 8.213/91. 4) Cumprido o tempo de contribuição de 35 anos, se homem, e 30 anos, se mulher, não se exige do segurado a idade mínima ou período adicional de contribuição (EC 20/98, art. 9º, caput, e CF/88, art. 201, 7º, I). 5) O segurado filiado ao RGPS antes da publicação da Emenda 20/98 faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição proporcional. Seus requisitos cumulativos: I) idade mínima de 53 (homem) e 48 (mulher); II) Soma de 30 anos (homem) e 25 (mulher) com o período adicional de contribuição de 40% do tempo que faltava, na data de publicação da Emenda, para alcançar o tempo mínimo acima referido (EC 20/98, art. 9º, 1º, I). - Data de início do benefício. Nos termos do art. 49, II, c/c art. 54 da Lei 8.213/91, a aposentadoria é devida desde a data do requerimento administrativo (DER). - Correção monetária e juros de mora. Os valores atrasados deverão ser acrescidos de correção monetária, incidente a partir do vencimento de cada parcela devida, a ser calculada pelos índices oficiais e aceitos pela jurisprudência, quais sejam: IGP-DI ( a , artigo 10 da Lei nº 9.711/98, combinado com o artigo 20, 5º e 6.º, da Lei n.º 8.880/94) e INPC ( a , conforme o artigo 31 da Lei n.º /03, combinado com [REA /REA] 5/7
6 a Lei n.º /06, precedida da MP n.º 316, de , que acrescentou o artigo 41-A à Lei n.º 8.213/91, e REsp. n.º /PR). Os juros de mora devem ser fixados à taxa de 1% ao mês, a contar da citação, com base no art. 3º do Decreto-Lei nº 2.322/87, aplicável analogicamente aos benefícios pagos com atraso, tendo em vista o seu caráter eminentemente alimentar, consoante firme entendimento consagrado na jurisprudência do STJ e na Súmula 75 do TRF/4. A contar de , data em que passou a viger a Lei n.º , de , publicada em , que alterou o artigo 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Esclareço que as duas Turmas Recursais do Paraná têm entendimento no sentido de que a expressão uma única vez, constante do art. 1º F da Lei 9.494/97, com a redação da Lei /09, quer dizer que os índices da poupança substituem, a uma só vez, correção e juros moratórios. Não significa, todavia, impedimento à aplicação capitalizada dos juros, até porque a intenção do legislador foi criar equivalência entre a remuneração da poupança (onde os juros são capitalizados) e a correção do débito da Fazenda. Precedentes: (1ª TR/PR, sessão de e (2ª TR/PR, sessão de ). - Corolário do reconhecimento judicial de tempo de contribuição. Uma vez reconhecido o direito do segurado ao acréscimo na contagem de tempo de contribuição, impõe-se ao INSS: a) a averbação de tal período de tempo de contribuição; b) a concessão de aposentadoria com estrita observância à norma contida no art. 122 da Lei 8.213/91, desde que alcançado o requisito específico (item supra), bem como a carência, que deverá ser observada conforme a tabela do artigo 142 da Lei 8.213/1991, referente ao ano em que foram implementados todos requisitos. - Honorários: Não são devidos honorários, nos termos do artigo 55 da Lei 9.099/95, eis que sucumbente, ainda que em parte, o recorrido. Ante o exposto, DIVIRJO DA RELATORA e voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR, para reconhecer a natureza especial da atividade de auxiliar de mecânico e de mecânico nos períodos de 18/1/1982 a [REA /REA] 6/7
7 31/10/1982 e de mecânico nos períodos de 1/11/1982 a 11/4/1988, 12/4/1988 a 28/4/1995. Curitiba, (data do ato). Assinado digitalmente, nos termos do art. 9º do Provimento nº 1/2004, do Exmo. Juiz Coordenador dos Juizados Especiais Federais da 4ª Região. José Antonio Savaris Juiz Federal [REA /REA] 7/7
Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
TURMA RECURSAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870560023390/PR RELATORA : Juíza Luciane Merlin Clève Kravetz RECORRENTE : LUIZ ROBERTO GUIMARÃES RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS VOTO O autor
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870610012515/PR RELATOR : Juíza Narendra Borges Morales RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : ILDETE VIANA AMORIM DE MORAIS VOTO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200770500043010/PR RELATOR : Juíza Luciane Merlin Clève Kravetz RECORRENTE : SYLVIO DE ALMEIDA SILVA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS VOTO Trata-se
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
TURMA RECURSAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970520004789/PR RELATORA : Juíza Luciane Merlin Clève Kravetz RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : EDNALVO RABELLO DO NASCIMENTO VOTO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970530026113/PR RELATOR : Juiz Federal José Antonio Savaris RECORRENTES : ANTONIO COSTA CONSTANTINO e INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDOS : OS MESMOS
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970610016185/PR RELATOR : Juiz Federal José Antonio Savaris RECORRENTES : ANTONIO FERREIRA DE MELLO e INSS RECORRIDOS : OS MESMOS 200970610016185 [LUL /REA]
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870540024108/PR RELATOR : Juiz Federal José Antonio Savaris RECORRENTE : JOÃO ADALBERTO MONTEIRO RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS VOTO Trata-se
Leia maisTERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº2010.70.57.000325-4/PR RELATOR : Juiz José Antonio Savaris RECORRENTE : VILMA MENEGAZZO DALLE CORT RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO Trata-se
Leia maisAPOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;
APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2010.70.60.000409-7 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: EDENIZE PEREIRA DA SILVA Recorrido: INSTITUTO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970510101919/PR RELATOR : Juíza Federal Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS ANTONIO MOURA SOARES RECORRIDO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200970650005472/PR RELATOR : Juiz José Antonio Savaris RECORRENTE : ABEGAIL PEREIRA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO Trata-se de recurso da
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870530002293/PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : NILVA SGARBOZA SANCHES RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL 200870530002293
Leia maisNovély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br
JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA DECORRENTES DE SENTENÇA Novély Vilanova da Silva Reis. Juiz Federal em Brasília. novely@df.trf1.gov.br Qualquer débito decorrente de decisão judicial, incide juros ainda que
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200770650010604/PR RELATOR : Juiz José Antonio Savaris RECORRENTES : JORGE FIGUEIREDO e INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDOS : OS MESMOS VOTO Trata-se
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL
FUNDAMENTO LEGAL Artigo 201, 1º, CF/88 Artigo 57 e 58 da Lei 8213/91 Artigo 64 a 70, do Decreto 3048/99 Artigo 246 a 299 da IN 77/2015 CONCEITO É o benefício previdenciário devido ao segurado que tenha
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO EXERCIDO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS. COMPROVAÇÃO POR MEIO DE FORMULÁRIO PRÓPRIO. POSSIBILIDADE ATÉ
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO. LUÍSA HICKEL GAMBA Relatora
INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF Nº 2005.70.53.001322-8/PR RELATOR : Juiz D.E. Publicado em 20/02/2009 EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PUBLICO. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. ANUÊNIOS SUBSTITUÍDOS POR QÜINQÜÊNIOS.
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 2008.70.62.001065-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: Instituto Nacional do Seguro Social INSS Recorrido: PATRICK JUNIOR MORETTI, representado por TEREZINHA ZINO DE GOIS
Leia maisArt. 32... Art. 39... IV -...
DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários Requisitos específicos g) Aposentadoria por idade Art. 48 da Lei 8.213/91: A aposentadoria por idade será devida
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO RELATÓRIO
D.E. Publicado em 11/09/2008 EMENTA Previdenciário. Tempo Especial. Vigia. Uso de arma de fogo. Requisito. A atividade de vigia/vigilante somente tem caráter especial quando o segurado efetivamente portava
Leia maisGUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS
GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS Guia da Aposentadoria do Servidor Público: 1. A Aposentadoria do Servidor Público...03 2. Regras do INSS para concessão de aposentadoria...08
Leia maisAPOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA. São Bernardo do Campo, setembro de 2013
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA ESPECIAL APOSENTADORIA DOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA São Bernardo do Campo, setembro de 2013 As regras constitucionais sobre aposentadoria por invalidez EC 41/2003:
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO
Direito Previdenciário APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Rafael Gabarra www.gabarra.adv.br ROTEIRO I. RGPS x RPPS II. Aposentadoria Especial III. Servidor Público - RPPS IV. Omissão MI s Súmula
Leia maisTURMA RECURSAL. 1 Juizados Especiais Federais Seção Judiciária do Paraná. I Relatório
1 Autos n.º 2003.70.09.003006-3 Recorrente: Luiz Carlos Bucholdz Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS Origem: Juizado Especial Federal de Ponta Grossa - SJPR Relator: Juiz Federal Marcos
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500116485/PR RELATORA : Juíza Narendra Borges Morales RECORRENTE : KANAYO TAKII NITTA E JULIANE NITTA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS
Leia maisInteiro Teor (869390)
: Acórdão Publicado no D.J.U. de 19/10/2005 EMENTA PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RMI. IRSM DE FEVEREIRO/94 (39,67%). NÃO RETENÇÃO DE IRRF. JUROS MORATÓRIOS. 1. Os salários de contribuição devem ser reajustados,
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS
2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social Conselho Pleno Nº de Protocolo do Recurso: 35397.000486/2011-15 Unidade de Origem: APS Itapira/SP Documento: 0154.169.464-0 Recorrente:
Leia maisRELATÓRIO. Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL
Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Órgão: TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA N. Processo: 0500029-74.2008.4.05.8103 Origem: Primeira Turma Recursal do Estado do Ceará Recorrente: João Ferreira
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.241846/2014-53 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
APELANTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APELADO : EDNALDO SILVA DE FARIAS ADV/PROC : FRANCISCO DUTRA DE MACEDO FILHO REMTE : JUÍZO DA 4ª VARA
Leia maisManual da conversão do tempo especial em comum
Orientações básicas para aplicação dos índices multiplicadores na conversão do tempo especial em comum A argumentação ora deduzida somente consta da presente preambular em atenção ao princípio da eventualidade
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Apelação desafiada em face da sentença de fls. 69/76, que julgou procedente o pedido de concessão de aposentadoria especial em favor do Autor,
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador ALVARO DIAS RELATOR AD HOC: Senador ANTONIO CARLOS JÚNIOR
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 95, de 2003, primeiro signatário o Senador Paulo Paim, que dá nova redação ao inciso III,
Leia maisMODELO PARA SERVIDORES EM ATIVIDADE (Pedido de reconhecimento e averbação de atividade especial e pagamento de abono de permanência)
MODELO PARA SERVIDORES EM ATIVIDADE (Pedido de reconhecimento e averbação de atividade especial e pagamento de abono de permanência) Ilmo(a) Sr(a) Claudio Paz de Lima Pró-Reitor de Desenvolvimento de Pessoas
Leia maisMINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4 do art. 40 da Constituição Federal, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº 201070540019132/PR RELATOR : Juiz Federal Marcos Josegrei da Silva RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDO : PEDRO PAULO LUZ CHERUBINI VOTO
Leia maisABONO DE PERMANÊNCIA
ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim
Leia maisSÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS
SÍNTESE DA MATÉRIA RELATIVA A AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS REVISIONAIS O Núcleo de Contadoria da Justiça Federal - Subseção Judiciária de Porto Alegre-RS idealizou este material relativo a ações previdenciárias
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500166981/PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : WALDEMAR FIDELIS DE OLIVEIRA RECORRIDA : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECLARAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial a servidores públicos que exerçam atividade de risco. O CONGRESSO
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso III do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo cujas atividades
Leia maisDIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida
Leia maisã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE
ã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE Declaração de Conflito de Interesse Nenhum conflito de interesse a declarar relacionado a esta apresentação Por que falar em aposentadoria para os que na maioria
Leia maisREGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS
REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários
Leia mais19/02/2015. Auxílio Doença
Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL Conselho da Justiça Federal
RELATOR: RELATÓRIO O presente incidente de uniformização foi instaurado pelo Instituto Nacional do Seguro Social-INSS (fls. 57/67), com o objetivo de adequação do julgado da Turma Recursal de Santa Catarina
Leia maisSECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014.
SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2014. (Publicada no D.O.U. de 17/02/2014) Estabelece instruções para o reconhecimento, pelos Regimes Próprios
Leia maisAPELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 26472-PB (0001656-68.2011.4.05.8200). RELATÓRIO
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 26472-PB (0001656-68.2011.4.05.8200). ADV/PROC REPTE APELADO : JOSE MAURO DE SOUZA E OUTROS : FLAVIANO SALES CUNHA MEDEIROS E OUTROS : UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Leia maisO Adicional de Periculosidade
1 O Adicional de Periculosidade 1 - O Adicional de Periculosidade 1.1 Introdução 1.2 Conceito 1.3 Legislação 1.3.1 - A questão das substancias radioativas e radiação ionizante 1.4 - Da caracterização 1.5
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.584279/2016-99 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA
Leia maisVida Funcional. Direitos e benefícios dos Servidores Municipais. Na CF/88, Redação Original. Na EC 20/98, Regras Permanentes.
Aposentadoria As Regras de Aposentadoria constantes da redação original da Constituição Federal (C.F.) de 1988 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais (E.C.) 20/98, 41/03 e 47/05. A Aprofem, ao longo
Leia maisBENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO
BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO Simulador de aposentadoria do Servidor Público? A Controladoria-Geral da União (CGU) disponibiliza, em seu site (http://www.cgu.gov.br/simulador/index.asp), um simulador
Leia maisTURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA - TRUJ
Página 1 de 8 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 5a. REGIÃO Cais do Apolo, s/n - Edifício Ministro Djaci Falcão, 15o. Andar - Bairro do Recife - Recife - PE TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE
Leia mais1ª REGRA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
5.1.1.Aposentadoria As informações aqui explicitam de forma objetiva os benefícios previdenciários dos RPPS Regimes Próprios de Previdência Social, em especial os do IPMB Instituto de Previdência do Município
Leia maisEsta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.
MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente
Leia maisMPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social. A Regulamentação das Aposentadorias Especiais
MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social A Regulamentação das Aposentadorias Especiais Brasília - DF, 14 de setembro de 2010 Quantidade de Servidores da União,
Leia maisAPOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
1- DEFINIÇÃO APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1.1 Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos calculados de acordo com a média aritmética das maiores remunerações,
Leia maisPREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS O SISTEMA APÓS AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS Nº 20/1998, 41/2003 E 47/2005 SINASEFE 27.2.2013 O SISTEMA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASILEIRO Regime Geral de Previdência Social
Leia maisAPOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios E-mail: claudiorios05@hotmail.com APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CF 05/10/1988 Art. 201 1º; Lei
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500146672/PR RELATOR : Juiz Federal José Antonio Savaris RECORRENTE : DEJANIRA SELLES SANTOS RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO Trata-se
Leia maisANEXO II. Relação de documentos necessários à propositura das ações previdenciárias no JEF Canoas
ANEXO II Relação de documentos necessários à propositura das ações previdenciárias no JEF Canoas 1. AÇÕES REVISIONAIS A. IRSM inicial) e a DIB (data do início do benefício); mensal inicial do benefício;
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações
Leia maisPODER JUDICIÁRIO CONSELHO DE JUSTIÇA FEDERAL TURMA DE UNIFORMIZAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS
PROCESSO Nº 2002.50.50.001890-3 CLASSE: DIVERGÊNCIA ENTRE TURMAS RECURSAIS DE DIFERENTES REGIÕES ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO REQUERENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS ADV/PROC:
Leia maisMédia aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.
1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário
Leia maisLEI Nº 12.997/14 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EMPREGADOS QUE UTILIZAM MOTOCICLETA PARA TRABALHAR PASSAM A TER DIREITO AO ADICIONAL.
LEI Nº 12.997/14 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EMPREGADOS QUE UTILIZAM MOTOCICLETA PARA TRABALHAR PASSAM A TER DIREITO AO ADICIONAL. Orlando José de Almeida Sócio do Homero Costa Advogados Natália Cristina
Leia maisMANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL. Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria.
MANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria. Onde requerer sua aposentadoria? Dirigir-se ao Órgão de Pessoal da Secretaria em que estiver
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) Atualizada até 26/05/2014 Estabelece instruções para o reconhecimento, pelos Regimes Próprios de Previdência Social
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisCONFEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONDSEF
Nota Técnica AJN/CONDSEF n. 07/2011 CONDSEF. Possibilidade de conversão de tempo de serviço prestado em condições especiais em tempo de serviço comum após o advento da Medida Provisória n. 1.663, posteriormente
Leia maisR E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA BARBOSA MAGGI (RELATORA CONVOCADA): É o relatório.
APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO 6263 - PE (20088300010216-6) PROC ORIGINÁRIO : 9ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO R E L A T Ó R I O A EXMA SRA DESEMBARGADORA FEDERAL NILCÉA MARIA (RELATORA CONVOCADA): Trata-se
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS
Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos
Leia maismarcelo ávila a d v o g a d o s
ABONO PERMANÊNCIA DO SERVIDOR PÚBLICO 1 Ementa: Foi instituído pela Emenda Constitucional 41/2003, e corresponde ao valor da contribuição previdenciária mensal do servidor que o requerer, desde que tenha
Leia maisA NOVA SISTEMÁTICA DO SEGURADO ESPECIAL, APÓS O ADVENTO DA LEI N. 11.718/2008
A NOVA SISTEMÁTICA DO SEGURADO ESPECIAL, APÓS O ADVENTO DA LEI N. 11.718/2008 O presente artigo tem o desiderato de analisar as alterações trazidas com o advento da Lei n. 11.718/08, dentre as quais destacam-se
Leia maisNo âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.
ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para
Leia maisAbono de Permanência. Modalidades de Aposentadoria. Contribuição Previdenciária do Servidor Inativo
1 Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Diretoria Geral de Gestão de Pessoas Departamento de Administração de Pessoal Divisão de Análise de Processos e Administração de Benefícios SUMÁRIO ABONO
Leia maisPARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO
PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 5.423, DE 2009 Acrescenta dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, estabelecendo
Leia maisA PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS. A Proteção Social no Brasil
A PREVIDÊNCIA SOCIAL BENEFÍCIOS DO RGPS A Proteção Social no Brasil Seguridade Social ART. 194 da CRFB/88 A SEGURIDADE SOCIAL COMPREENDE UM CONJUNTO INTEGRADO DE AÇÕES DE INICIATIVA DOS PODERES PÚBLICOS
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 14ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 14ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.282842/2014-25 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL JUNDIAÍ-ELOY
Leia maisAPOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS
APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia 8 de maio de 2013 a Lei Complementar n. 142, que regulamenta
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO
APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Dra. Thais Riedel Apresentação Palestrante Formação Acadêmica: Faculdade de Direito Faculdade de Ciências Políticas Especialização em Processo Civil Especialização
Leia maisPROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO:
PROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO: Paulo Roberto de Abreu RELATOR: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JUNIOR RELATÓRIO O presente incidente de uniformização
Leia maisAÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória
AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória A contribuição previdenciária só incide sobre o salário (espécie) e não
Leia maisALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/2015 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/2015
ALTERAÇÕES DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI N.º 13.135/215 E MEDIDA PROVISÓRIA N.º 676/215 1. Na Lei n.º 8.213/1991 foi alterada a definição dos dependentes da 3.ª Classe: Art. 16. São beneficiários do Regime
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO
PARECER Nº 13.895 Servidores do Quadro Especial criado pela Lei n o 10.959/98. Auxílio-rancho e gratificação ordinária incorporada. Inclusão na base de cálculo de outras vantagens pecuniárias. Vem a esta
Leia maisPARCELAMENTO TRIBUTÁRIO
PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das
Leia maisMINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso I do 4 do art. 40 da Constituição da República, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da
Leia maisAÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO) Nº 5001294-77.2011.404.7110/RS AUTOR : CELI KONSGEN REICHOW ADVOGADO : WILLIAM FERREIRA PINTO
AÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDINÁRIO) Nº 5001294-77.2011.404.7110/RS AUTOR : CELI KONSGEN REICHOW ADVOGADO : WILLIAM FERREIRA PINTO : ROBERT VEIGA GLASS : GETÚLIO JAQUES JÚNIOR RÉU : INSTITUTO
Leia mais7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA Apelante: MUNICÍPIO DE CERRO AZUL Apelado: ESTADO DO PARANÁ Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ANULATÓRIA
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) RELATOR : Juiz Federal José Antonio Savaris RECORRENTE : AUTOR(A) RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS VOTO Trata-se de recurso da parte autora contra
Leia mais