IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO (CNC) POR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO (CNC) POR"

Transcrição

1 1 IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO (CNC) POR RETROFITTING EM UM TORNO MECÂNICO UNIVERSAL. CRISTIANO DONIZETI FERRARI, ORIENTADOR: MARCOS APARECIDO CHAVES FERREIRA Automação Industrial, Faculdade de Tecnologia de Catanduva Centro Paula Souza Resumo - O rápido avanço da produção industrial obriga as indústrias nacionais a substituírem suas máquinas-ferramenta operadas manualmente por máquinas automatizadas, como as comandadas numericamente, e assim se manterem competitivas dentro do mercado nacional e internacional. Esta substituição de tecnologia trouxe consigo uma grande necessidade de profissionais qualificados. Tal situação implica na necessidade de treinamentos eficientes, visando estudos práticos com máquinas CNC (Comando Numérico Computadorizado). Visando suprir esta deficiência, este trabalho descreve a construção de um torno CNC didático, de baixo custo a partir da modernização de um torno mecânico universal e a utilização de um microcomputador, como unidade de comando numérico da máquina. Os comandos são enviados pelo computador através da interface paralela aos motores de passo; estes por sua vez realizam movimento de rotação que permitem o deslocamento linear dos carros do torno. O Software controlador numérico adotado foi o MACH3 comercializado pela ArtSoft, baseado no sistema operacional Microsoft Windows. Sua escolha baseou-se em algumas vantagens apresentadas pelo mesmo, como importação direta de arquivos CAD, geração de códigos G através de interface gráfica amigável, facilidade programação através do bloco de notas e a possibilidade de aproveitar os computadores tipo desktop comerciais. Abstract The rapid advance in industrial production requires domestic industries to replace their machine tool manually operated by automated machines, such as numbering richly commanded, and thus remain competitive in the domestic and international markets. This substitution of technology has brought a great need for qualified professionals. This situation implies the need for effective training, practical studies aimed at machines with CNC (Computer Numeric Control). Aiming to address this shortcoming, this paper describes the construction of a CNC lathe teaching, low cost from the modernization of a universal lathe and uses a PC as the unit of numerical control machine. The commands are sent by the computer through the parallel interface to stepper motors and these in turn perform rotation that allows linear movement of cars around. The software used was a numerical controller MACH3 marketed by ArtSoft, based on the Microsoft Windows operating system. His choice was based on some advantages presented by the same as direct import of CAD files, code generation via G-friendly graphical interface, easy programming via notepad and the ability to take advantage of the commercial desktop type computers. Palavras-chave (Keywords) Retrofitting, CNC, Torno Mecânico, Qualificação.

2 2 1- Introdução As máquinas-ferramenta apresentaram um rápido desenvolvimento, devido principalmente à utilização dos sistemas de comando numérico computadorizado (CNC). Com o passar do tempo as máquinas-ferramenta passaram a apresentar sintomas que alertam para a inadequação ou fim de vida útil das mesmas. Do ponto de vista econômico, a simples troca destes equipamentos pode-se tornar um investimento extremamente dispendioso, no entanto, uma alternativa que vem sendo experimentada com muito sucesso por diversas empresas é a denominada modernização ou Retrofitting (adaptação), que tem por objetivo a atualização tecnológica das máquinasferramenta (Demec, 2011). Mesmo máquinas mais antigas, podem ser reaproveitadas, pois possuem estruturas de elevada rigidez, proporcionando condições de permanecerem em operação e agregando novas funções e recursos. A modernização trata-se principalmente da inclusão ou substituição dos sistemas de comando e controle, acionamentos e sistemas de medição por equipamentos atuais. Desta forma, a máquina passaria a apresentar melhores especificações (Demec, 2011). O retrofitting de máquinas, também conhecido como reforma ou modernização, é muitas vezes a solução para empresas que desejam dar uma sobrevida para máquinas antigas, mantendo suas características periféricas, com perfeito estado de conservação mecânica. Essa necessidade é crescente, uma vez que a eletrônica das máquinas, equipamentos e sistemas evoluiu muito nos últimos anos e continua com rápida evolução. Devido ao avanço tecnológico, os produtos estão se tornando defasados cada vez mais rápidos. Dessa maneira, a tendência é direcionar os esforços da indústria para se produzir produtos competitivos de acordo com as demandas do consumidor. Isto, por consequência, significará trabalhar com estoques menores e um sistema de produção que atenda a essas variações de um modo rápido e econômico (Rubio, 1999). Segundo, Paulo Freire (Freire, 1996), a tecnologia de um país é sua educação de qualidade, e a tecnologia é a base de sustentação da economia e soberania de uma nação. É possível verificar os diversos tipos de estudos e equipamentos experimentais nas mais diversas áreas, tanto de engenharia, física, computação e outras, visando baixo custo no investimento para as instituições e facilidade de montagens e peças de fácil reposição. Isso demonstra uma forma eficaz de suprir as necessidades dos alunos em aplicar na prática os conhecimentos adquiridos na teoria, sem que haja grande investimento em equipamentos comerciais pelas instituições de ensino (Sanches, 2009). Diante desta situação, se faz necessária a qualificação dos profissionais que irão participar desse processo produtivo. Para isso pode-se utilizar: máquinas CNC industriais de produção, máquinas CNC didáticas ou softwares simuladores. A opção por máquinas industriais é cara e perigosa, pois envolve riscos aos alunos e demanda área e instalações elétricas adequadas. O uso de simuladores pode apresentar menor custo, pois necessita apenas de um microcomputador e o software de simulação. Entretanto, o simulador nem sempre representa fielmente o ambiente e a ação de produção, apresentando-se fora da realidade. Por sua vez, a opção por máquinas didáticas apresenta menor custo em relação a uma aquisição de uma máquina industrial nova, uma vez que a máquina é construída para fins didáticos e não de produção, reduzindo seu preço e possibilitando um treinamento em condições semelhantes à realidade de produção. Deve-se observar em todas as situações que o projeto deve ser seguro; se o produto não oferece perigo ao usuário sendo necessário prever anteparos quando os perigos não podem ser evitados no projeto ou quando isto não é possível, informações apropriadas devem ser fornecidas.

3 3 Em termos ambientais, o retrofitting de uma máquina evita que a mesma fosse lançada ao meio ambiente como uma sucata sem uso. Com base nesta expectativa, este trabalho propôs a construção de um equipamento com características industriais para utilização em ambiente acadêmico, sendo suporte para as disciplinas ministradas no curso de Tecnologia em Automação Industrial da Fatec Catanduva, através da modernização de um torno mecânico, recebido como doação. O torno foi modernizado adicionando-se um controle de comando numérico, motores de passo, drivers de potência, fontes de alimentação e interface de comunicação. 2- Máquinas CNC Desde os tempos mais remotos nas mais antigas civilizações, o homem busca racionalizar e automatizar o seu trabalho, por meio de novas técnicas. A automação simplifica todo tipo de trabalho, seja ele físico ou mental (Cassaniga, 2005). Durante a 2ª Guerra Mundial, as necessidades de evolução foram de papel decisivo, necessitavam-se de muitos aviões, tanques, barcos, navios, armas, caminhões, etc., tudo em ritmo de produção em alta escala e grande precisão, pois a guerra estava consumindo tudo, inclusive com a mão de obra. Grande parte da mão de obra masculina utilizada pelas fábricas como especializada, foi substituída pela feminina, o que na época implicava na necessidade de treinamento, com reflexos na produtividade e na qualidade. Era o momento certo para se desenvolver máquinas automáticas de grande produção, para peças de precisão e que não dependessem da qualidade da mão de obra aplicada. Diante deste desafio, iniciou-se o processo de pesquisa onde surgiu a máquina comandada numericamente. A primeira ação neste sentido surgiu em 1949 no laboratório de Servomecanismo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), com a união da Força Aérea Norte americana (U.S. Air Force) e a empresa Parsons Corporation of Traverse City. Foi adotada uma fresadora de três eixos, a Hydrotel, da Cincinnati Milling Machine Company, como alvo das novas experiências. (Cassaniga, 2005). Os controles e comandos convencionais foram retirados e substituídos pelo comando numérico, dotado de leitora de fita de papel perfurado. Atualmente o meio mais usado de entrada de dados para o CNC é via computador, embora durante muitos anos a fita perfurada foi o meio mais usado, assim como outros com menor destaque. A partir de 1957, houve nos Estados Unidos, uma grande corrida na fabricação de máquinas comandadas por CN, e com isso alguns problemas foram aparecendo dentre eles a falta de padronização da linguagem devido ao grande número de fabricantes. Em 1958, por intermédio da EIA (Eletronic Industries Association) organizouse estudos no sentido de padronizar os tipos de linguagem, então foi desenvolvida pelo MIT (Massachusetts Institute of Tecnology) a linguagem APT (Automatically Programed Tools), a partir deste instante foram desenvolvidas outras linguagens para a geração contínua de contornos como AutoPrompt (Automatic Programming of Machine Tools), ADAPT, Compact II, Action, e outros que surgiram e continuam surgindo para novas aplicações (Navarro,1991). No início da década de 70, surgem no Brasil as primeiras máquinas CNC (Controle Numérico Computadorizado) vindas dos Estados Unidos, além das primeiras máquinas CN (Comando Numérico) de fabricação nacional. A partir daí, observa-se uma evolução contínua e notável concomitantemente com os computadores em ge-

4 4 ral, fazendo com que os comandos CNC mais modernos, empreguem em seu conceito físico (hardware) tecnologia de última geração. Com isso, a confiabilidade nos componentes eletrônicos aumentou e consequentemente a confiança em todo sistema. A evolução do torno universal levou à criação do torno revólver, do torno copiador e do torno automático. De acordo com Robson, Alexandre e Juan C. C. Rubio (2000), basicamente em uma máquina de comando CNC encontra-se as seguintes tecnologias: Unidade de Controle Numérico; Dispositivo de acionamento; Sistema de controle; Comutador da ferramenta. Figura 1: Esquema Geral de um Torno CNC comercial (ROMI) De maneira simplificada, pode-se dizer que uma máquina CNC trabalha seguindo três passos básicos, bem diferenciados. Primeiro o computador da máquina lê um programa e transfere para a linguagem de máquina, ou seja, o código binário entendido pela mesma. Em seguida, quando o operador inicia o ciclo automático, o computador transforma o código binário em pulsos elétricos que são enviados à unidade alimentadora da máquina. A unidade de controle compara o número de pulsos enviados e recebidos. Por último, quando os dispositivos de acionamento recebem cada pulso, estes automaticamente transformam-no em movimento possibilitando o deslocamento relativo peça-ferramenta.

5 Unidade de Controle Numérico Com base na tecnologia digital disponível no momento de sua criação (início da década de 1950), surgiram os primeiros comandos numéricos. Essas máquinas não possuíam memória, portanto não armazenavam programas. Segundo Amic (1997), para produzir uma peça mais de uma vez, as máquinas CN tinham que reler o programa e executá-lo passo a passo após a leitura do mesmo. Uma nova era para os CNCs surgiu com o desenvolvimento da microeletrônica (microprocessadores e periférico). Assim, com a utilização dos microprocessadores, foi permitido ao comando numérico computadorizado (CNC) realizar operações lógicas, aritméticas e de controle de movimento especialmente a memorização de informações (Rubio,1992). Atualmente as máquinas CNC armazenam os programas na memória quando estão lendo o programa pela primeira vez. Isso garante uma economia de tempo quando se produz lotes maiores de peças idênticas, uma vez que o programa não necessita de uma nova leitura. As máquinas CNC possuem um computador acoplado que permite a realização das tarefas de leitura, análise e edição das informações do programa. Em essência, o que difere as máquinas CN das CNC é o computador (Amic, 1997). Trabalhando no princípio binário, como todo computador, o da máquina CNC usa apenas dois caracteres (0 e 1) para processar suas informações. Os computadores respondem a esses impulsos no exato momento em que os recebem do circuito. Assim o pulso com tensão é o nível 1, e o sem tensão é o nível 0. As séries de 0 e 1 é o tipo de informação que o computador reconhece, entretanto ao criar um programa, o programador não necessita conhecer todas as sequencias de 0 e 1 do comando; ele faz uso de uma lista de códigos determinados pelo fabricante da máquina que são inseridos manualmente no painel, ou gerados por um software específico e transmitidos por uma rede a máquina CNC. Pata padronização das linguagens utilizadas existe um conjunto de normas, sendo uma delas fornecida pela ISO (International Organization for Standardization) que estabelece padrões de utilização. Dentre as linguagens está a linguagem G ( ou código G), padronizada pela ISO 6983:1982. A maioria dos fabricantes adotam códigos de programação padrões, criando uma redefinição e uma customização, baseados no Sistema ou Normas ISO de padronização de linguagem G. O programador insere o código no computador da máquina que o compila através de seu software específico gerando uma linguagem de máquina (0 e 1). Então, o computador do CNC envia o sinal para os acionamentos que geram o movimento relativo peça-ferramenta. O controle da máquina está todo num microcomputador, assim o programador não necessita informar todos os pontos onde a ferramenta irá passar, mas apenas os pontos principais e a referência da trajetória. Como exemplo, em um contorno de raio, o programador só informa o tipo de movimento (horário ou anti-horário), seu ponto inicial, seu ponto final e seu raio. Com base nessas informações o computador calculará todos os pontos necessários onde a ferramenta deve passar para realizar o contorno mais preciso Dispositivos de Acionamento Para promover o deslocamento relativo entre a peça e a ferramenta existem diversos tipos de dispositivos, entre eles podemos citar os cilindros pneumáticos, cilindros hidráulicos, servomotores lineares, rotativos, entre

6 6 outros. Em relação aos motores rotativos, destacam-se os motores de passo e os servomotores de corrente contínua, corrente alternada e de fluido. (Amic, 1997) Os servomotores de corrente contínua tem a rotação controlada pela variação da tensão a eles aplicada. São utilizados para acionar mecanismos de movimentação de máquinas-ferramenta por fornecerem alto nível de torque. Os servomotores de corrente alternada tem a sua velocidade controlada pela variação da frequência da rede elétrica que os alimenta; tem maior potência que os servomotores de corrente contínua. Já os servomotores de fluido são capazes de produzir maior potência que os dois anteriores citados, no caso dos servomotores hidráulicos; no caso dos servomotores pneumáticos desenvolvem maior velocidade. O servomotores de movimento contínuo requerem a utilização de uma malha de controle fechada para realizar o posicionamento. Os motores de passo são dispositivos eletromecânicos de acionamento que promovem, a partir de pulsos elétricos, a movimentação angular discreta de seu eixo. A cada um desses movimentos angulares dá-se o nome de passo. Um motor de passo característico possui um rotor com ímãs permanentes em sua periferia e enrolamentos em um estator. Quando o estator é energizado através de um pulso elétrico, o rotor é atraído a alinha magneticamente seus polos com o par de polos gerados pelos enrolamentos. Cada pulso elétrico enviado pelo módulo de comando (driver) corresponde a um passo. Sua desvantagem é o baixo desempenho em altas velocidades, além da ocorrência de ressonância. Quanto ao tipo de funcionamento os motores de passo podem ser: de relutância variável, de ímãs permanentes e híbridos. Quanto aos tipos de acionamento usados para controle do motor de passo podem ser usados: full step (passo completo), half step(meio passo), normal ou micro passos. Tabela 1: Comparativo entre os dispositivos de acionamento (Brite e Santos, 2011) Características Motor de Corrente Motor de passo Servomotor Contínua Velocidade Alta Baixa Média Torque Zero/Alto Alto/Médio Baixo/Alto Facilidade de Controle Fácil Média Complexo Precisão Nenhuma Alta Muito Alta Durabilidade Média Ótima Média Manutenção Sim Não Sim Abaixo, na figura 2 é mostrado de forma simplificada o acionamento de um motor de passo, apresentando o circuito integrado SAA O pino 15 recebe o sinal de disparo, o pino 3 recebe a direção de rotação e o pino 3 recebe o sinal de habilitação do motor. Os sinais de saída são transmitidos pelos pinos 6, 8, 9 e 11 às bobinas do motor de passo.

7 7 Figura 2: Esquema de acionamento de um motor de passo Sistemas de Controle Podem-se diferenciar os dois tipos de controle nas máquinas CNC em função do tipo de acionamento. Os controles podem ser em malha aberta e malha fechada. A precisão da máquina é definida pelo tipo de malha utilizada (Rubio, 1999). No sistema de controle de malha aberta, a unidade de controle não tem realimentação (feedback) da posição que se encontra o dispositivo. Os motores de passo recebem os pulsos da unidade de controle e executam os movimentos; a quantidade de movimento é determinada pelo número de pulsos que a unidade de controle envia. Em função de emitir somente pulsos, sem realimentação, não é possível detectar se existe um desvio de posição, impossibilitando-se precisar se a ferramenta vai alcançar a posição desejada. Dessa forma a máquina não reconhece o posicionamento da ferramenta em função de seu ponto de origem. A exatidão dependerá exclusivamente dos pulsos enviados aos motores de passo. Como não é necessária a adição de dispositivos eletrônicos, como encoders ou transdutores, para fazer a medição direta ou indireta do ponto desejado, o controle por malha aberta torna-se mais barato. A grande desvantagem é a dificuldade de detectar um eventual erro de posicionamento (Amic, 1997). No sistema de controle por malha fechada, o dispositivo de movimentação também recebe pulsos eletrônicos, realizando o movimento relativo peça-ferramenta. Esse movimento é detectado e realimenta o sistema de controle por meio de transdutores ou encoders. A cada movimento, o elemento de controle (encoder/transdutor) envia sinais para o controle, que compara esses pulsos com a posição atual dos eixos no programa. Assim, quando o número de sinais emitidos pelo transdutor é igual ao programado pelo operador e interpretado pelo programa CNC, o comando começa a enviar os pulsos do próximo movimento. O sistema de malha fechada permite uma melhor precisão no posicionamento. Alguns sistemas são dotados de sensores que indicam o erro ao comando e este realiza a correção automática do posicionamento, fazendo a ferramenta retornar a sua posição correta, sem a necessidade de intervenção do operador; como por exemplo, um desgaste da ferramenta de corte. Obtém-se um sistema mais fino, consequentemente mais caro, quando se trabalha com servomotores Comutador de Ferramenta A complexidade das peças e as várias etapas de sua produção necessitam de ferramentas diferentes para cada tipo de perfil. A ferramenta deve ser trocada de forma rápida para a próxima operação da máquina. Para faci-

8 8 litar a troca rápida de ferramentas, as máquinas CNC recebem comutadores de ferramentas, que podem ser automáticos ou manuais. Os manuais são do tipo troca-rápida, onde o operador retira manualmente uma ferramenta previamente presa a um gabarito e a substitui por outra ferramenta; usando para isso uma chave de troca com um simples giro de 90. As comutadoras automáticas não tem interferência direta do operador, pois através de uma função do programa CNC, o comando envia um sinal que realiza a troca automática da ferramenta. Centros de usinagem são dotados de magazines para diversas ferramentas e tornos CNC são dotados de torres elétricas ou hidráulicas para a troca automática das ferramentas. 3- Metodologia e desenvolvimento O projeto teve seu início com o recebimento do torno mecânico marca IMOR, modelo OPHICINA 420 fabricado em A máquina foi doada à FATEC Catanduva e encontrava-se fora de uso e sem utilidade às atividades didáticas da instituição de ensino. Primeiramente analisou-se a viabilidade do projeto e as possibilidades de modernização do equipamento recebido. Para a modernização, procurou-se apurar as adaptações estruturais necessárias para qualificá-la como um Torno CNC. Foram levadas em conta as funções didáticas do equipamento e o custo final do projeto, pensandose em reduzir custos o máximo possível sem perder a qualidade e precisão. A construção se deu através da modernização e adaptação de um torno mecânico universal e da utilização de um software para comando numérico baseado no uso da porta paralela de um microcomputador do tipo desktop. O software adotado foi o MACH3, da ArtSoft que possui uma interface gráfica simples, além de rodar em ambiente Windows, o sistema operacional ainda de maior aceitação entre os usuários. Atualmente o software MACH3 é um dos melhores softwares para CNC baseados em PC com aproximadamente 10 mil usuários. O torno CNC projetado é capaz de usinar aço, cobre e suas ligas, alumínio, polímeros e madeira. Como foi utilizado um torno mecânico industrial, sua capacidade de usinagem não foi modificada podendo executar todos os trabalhos que eram manuais. Com o auxílio de fluido refrigerante e ferramentas adequadas pode-se trabalhar com aços de baixa, média e até alta dureza. Figura 3: Torno utilizado para implementação do CNC (Fonte: Autor)

9 Projeto Mecânico Após o levantamento das modificações necessárias, passou-se a elaboração dos desenhos das peças para implementação do torno CNC, usando o software AutoCad, da Autodesk Inc. Neste período, procurou-se projetar peças de acordo com os recursos disponíveis, preocupando-se com seu custo, facilidade de obtenção, materiais apropriados com características de boa resistência mecânica. Assim, optou-se pelo alumínio e pelo Aço ABNT O alumínio foi selecionado para a construção dos mancais de rolamento dos fusos de esferas, do acoplamento flexível e das polias sincronizadoras, devido a sua leveza e facilidade de usinagem. O aço ABNT 1020 foi usado para fabricação dos suportes dos motores de passo dos eixos X e Z. Após a conclusão do projeto mecânico das peças, da definição da metodologia de montagem, e ajustes necessários, passou-se a etapa de construção mecânica. Figura 4: Desenho Completo Eixo X (Fonte: Autor) Figura 5: Desenho Completo Eixo Z (Fonte: Autor)

10 Construção Mecânica O processo de construção mecânica constitui-se na substituição dos acionamentos mecânicos do torno, adequação de uma placa de 3 castanhas, adequação de um painel elétrico de comando e fixação dos conectores dos motores de passo. O torno é constituído de dois eixos: Longitudinal ou Eixo Z e Transversal ou Eixo X. No eixo Z retirou-se o fuso roscado mecânico, o varão de acionamento do movimento automático mecânico além do varão de acionamento elétrico do eixo árvore. Foi adquirido no comércio, um fuso de esferas recirculantes para conferir precisão e velocidade ao movimento do eixo Z. O fuso foi adaptado à estrutura do torno por intermédio dos mancais de rolamento posteriormente fixados ao torno por parafusos. Para o eixo X, o processo adotado foi praticamente o mesmo do eixo Z, sendo necessário retirar-se o fuso mecânico e a bucha roscada de bronze que encontrava-se com muita folga. Também foi adquirido um fuso de esferas recirculantes e adaptado ao torno com mancais de rolamento, como pode ser visto na figura 6. Para a movimentação dos carros sobre as guias do torno optou-se pela utilização de motores de passo. Como o eixo Z exige um maior esforço mecânico optou-se pela utilização de um motor de passo com 42 Kgf*m que aciona o fuso indiretamente por meio de uma correia sincronizadora de passo 5 milímetros. Construiu-se um suporte para o motor de passo do eixo Z sendo acoplada ao motor uma polia sincronizadora de 25 dentes, a mesma utilizada no fuso do eixo Z. O fuso do eixo X exige menor esforço e optou-se pela utilização de um motor de passo de 15 Kgf*m. O motor foi fixado diretamente ao fuso por meio de um acoplamento flexível construído de alumínio e um elastômero intermediário. Os fusos utilizados foram de 25 milímetros de diâmetro para o eixo Z e 16 milímetros de diâmetro para o eixo X, sendo que o custo dos fusos de esferas foi compensado pela precisão adquirida no equipamento. As velocidades dos motores chegaram a 2600 mm/min no caso do eixo Z e 2200 mm/min no eixo X, otimizadas por software e sem entrar em ressonância. Verificou-se que a placa de 3 castanhas que acompanhava o torno não encaixava-se no seu eixo árvore. Foi necessária usinar uma nova flange e uma adaptação para o modelo de placa 3 castanhas que pertencia ao torno original. Além disso, o projeto necessitava de um novo painel de comando, que foi adquirido e fixado ao torno de forma a não atrapalhar suas funções. Também se necessitou posicionar as ligações elétricas dos drivers até os motores, onde foram colocadas uma esteira porta-cabos e caixas com tomadas de conexão instantânea. Não foi possível, neste momento do projeto, criar algum comutador automático de ferramentas.

11 11 Figura6: Peças utilizadas no trabalho 3.3 Projeto Elétrico/Eletrônico Após a finalização da construção mecânica, partiu-se para a execução do projeto elétrico/eletrônico. Basicamente constituiu-se da interligação dos drivers de comando comerciais com os motores de passo, além da comunicação entre o microcomputador com os drivers através da porta paralela e a partida direta do motor do eixo árvore. Devido à necessidade do projeto em ter uma máquina precisa e com recursos para usinagem de aço, optouse pela utilização de drivers comerciais, que foram adquiridos pela FATEC Catanduva. Esses drivers tem controle de corrente e podem realizar micro passos, garantindo a precisão dos movimentos. Os drivers adquiridos são dos modelos AKDMP7-5.6A (driver X) e AKDMP5-5.0A (driver Z) fabricados pela Akiyama Corporation. O chaveamento dos motores de passo é realizado pelos drivers. Para isso, é necessário que os mesmos estejam conectados ao computador via porta paralela. Cada driver recebe duas linhas de dados do computador: uma fornece a direção e outra fornece o passo para a rotação. Através destas duas linhas é realizado o comando do driver, opcionalmente pode-se incluir uma linha para habilitar o driver. Como os drivers trabalham com altas correntes, é necessário proteger o computador de possíveis sobretensões e sobrecorrentes. Para isso foi adquirida uma placa opto-acoplada importada, modelo Breakout DB 25, fabricada pela Zhongshan Koqi Electronics, que recebe os sinais da porta paralela e os envia para os drivers de comando. A figura a seguir apresenta a placa adquirida, o painel de entrada da porta paralela onde foi fixada a placa e o painel de comando onde estão os drivers e as fontes de alimentação.

12 12 (a) (b) (c) Figura 7: (a) Placa opto-acoplada adquirida, (b) painel com drivers e (c) Fontes de alimentação (Autor) O torno possui um motor Dahlander (duplo enrolamento) de 2 e 4 CV que, nesse momento do projeto, é acionado em partida direta utilizando-se somente 1 enrolamento para a velocidade mais alta. O sinal de comando para a partida também é transmitido pela porta paralela à placa opto-acoplada que é dotada de um relé; este relé é alimentado com 220 V e, a partir da placa opto-acoplada, faz o chaveamento do contator do motor. Assim, a seleção de velocidades do torno será associada a uma combinação mecânica de duas alavancas no cabeçote principal e a partida direta do motor controlada pelo comado do computador. Também foi instalado um botão de emergência que desliga o equipamento e todos os drivers. A inserção de chaves de fim-de-curso no torno delimita o campo de trabalho dos carros e impede a movimentação fora da área de trabalho garantindo segurança e também possibilitando o ajuste de referência para o software (home). Para chaves de fim-de-curso foram usados 4 sensores indutivos de 2 fios, atuando como chaves, que quando acionados enviam um sinal ao comando; o comando interrompe o programa e emite um alerta de fim-de-curso acionado. A figura 8 a seguir apresenta o esquema simplificado das ligações. Figura 8: Esquema simplificado de ligações (Autor)

13 Programa CNC A unidade de controle numérico da máquina é um computador comercial comum, utilizando-se de um software como programa CNC. Foi necessária a utilização de um software confiável e de baixo custo para exercer suas funções de forma didática e próxima de um ambiente real de uma indústria. Foram testados 3 softwares: o TURBO CNC da DAK Engineering, o EMC2 da Linuxcnc.org e o MACH 3 da ArtSoft. O primeiro foi descartado por ser pago e usar como sistema operacional o DOS, já em desuso; o segundo é um software livre, porém usa o sistema operacional baseado em LINUX, o que dificultaria a didática por ser um sistema ainda pouco amigável. Por isso optou-se pelo uso do MACH 3, mesmo sendo um software também pago, apresenta-se com uma interface gráfica amigável, telas fáceis de entendimento, fácil configuração e guias pré-configuradas para facilitar a programação, como pode ser visto na figura 8. O software MACH 3 é executado em sistema operacional Windows XP, o que também pesou na sua escolha pois é um dos sistema operacionais mais usados e mais difundidos entre os usuários domésticos. Figura 9: Telas do programa MACH3 (ArtSoft) O programa MACH3 é capaz de comandar os dois motores de passo, comandar o acionamento do eixo árvore, limitar a movimentação dos carros nos dois eixos por meio dos sinais enviados pelos sensores de fim-decurso, executar movimentos manuais através do teclado, importar arquivos.dxf do CAD e gerar o código de programação à partir dele, além de possuir uma interface com arquivos facilitadores de programação. Na aba wizards do programa é possível encontrar arquivos de usinagem configuráveis, onde o operador apenas informa alguns valores básicos e o software se encarrega de realizar os cálculos e gerar o programa em código ISO (G). No software também há a possibilidade da edição do programa usando apenas o bloco de notas do Windows, salvando o arquivo em formato texto. A importação dos arquivos de usinagem também é feita com base nos arquivos de texto. 4- Resultados alcançados Este projeto teve como principal objetivo a modernização de uma máquina e atingir sua função didática na FATEC Catanduva. Os resultados alcançados mostram que esses objetivos foram alcançados. O equipamento

14 14 encontra-se a disposição em um dos laboratórios de Automação da FATEC Catanduva e servirá de apoio nas disciplinas do curso de Automação Industrial da instituição. Se compararmos o torno CNC montado no projeto com um mesmo equipamento industrial encontraremos alguns detalhes para comparações. Em uma máquina semelhante industrial, as velocidades máximas dos eixos chegam a mm/min enquanto no projeto conseguiu-se chegar a 2600 mm/min, em função do tipo de acionamento: servomotor no equipamento industrial e motor de passo no equipamento do projeto. Guardadas às proporções percebe-se que o projeto não fugiu às características apresentadas. Outro fator que merece um comentário é o custo. Para se adquirir uma máquina nova industrial, gastar-se-ia em torno de R$ ,00, enquanto a modernização do equipamento custou em torno de R$ 6000,00 com as configurações atuais, além de impedir o descarte do mesmo. O sistema permite produzir peças diversas com usinagem de materiais de leve a alta dureza, além de ter características próprias aos CNC s industriais familiarizando o aluno ao ambiente de trabalho, como mostrado na figura 8. Na figura 10 é apresentado o resultado final deste trabalho. Figura 10: Projeto finalizado (Autor) 5- Conclusões e Sugestões Após os testes do equipamento conclui-se que ele atende plenamente os fins a que se destina: Aplicar conceitos adquiridos durante a formação acadêmica; Familiarizar o aluno às novas tecnologias;

15 15 Modernizar um equipamento obsoleto e fora de uso. O projeto cumpriu seus objetivos, proporcionou experiências na área de desenvolvimento mecânico, eletroeletrônico e de software. Algumas implementações podem ser realizadas em trabalhos futuros: Aplicar um controle de velocidade ao eixo árvore com Inversor de Frequência; Criar um sistema de malha fechada, recebendo sinais de encoders e transdutores; Implantar um sistema capaz de ler a velocidade do eixo árvore para a sincronização dos movimentos de abertura de roscas no torno pelo software; Construir um sistema de troca rápida de ferramentas ou troca automática; Adequações às normas reguladoras NR-10, NR-12 e NR-17. DSST - Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego. Buscar soluções de software livre para o comando numérico; Acréscimo de ferramenta girante e posicionamento programado do eixo árvore para a função de 3 eixo; Utilização e controle de fluido refrigerante; Portas de proteção com controle pneumático; Alimentador automático de barras com placa pneumática; Monitor sensível ao toque. 6- Agradecimentos Este trabalho foi desenvolvido com o apoio da Metalúrgica Loren Sid Ltda., que cedeu seus equipamentos e seu espaço para a usinagem e confecção de todas as peças necessárias ao projeto, exceto o fuso, além da Cassis Ferramentas que cedeu ferramentas para o projeto. Agradecimentos também a FATEC Catanduva que apostou no projeto e mostrou que com motivação é possível alcançar os objetivos. 7- Referências Bibliográficas ABRÃO, A. M., RUBIO, J. C., Modernização de máquinas-ferramenta Retrofitting. Disponível em: < >, Acesso 08/08/2011. AMIC, P.J. Computer Numerical Control. New Jersey: Pentice-Hall, pág. 2-28, 1997; BRITES, F. G., SANTOS, V. P. A., Apostila: Motor de Passo, Universidade Federal Fluminense, Disponível em: < pet/petws/downloads/tutoriais/stepmotor/stepmotor2k81119.pdf >. Acesso em: 08/08/2011.

16 16 CASSANIGA, F.A. Fácil programação do controle numérico. 2ª ed. São Paulo: CNC Tecnologia, DEMEC. MODERNIZAÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTA RETROFITTING. Laboratório de Usinagem & Automação. UFMG.. Disponível em: < Acesso em: 18/08/2011. FREIRE, P., Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, HOEPPNER, M.G.., NR - Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. 4ª ed. São Paulo: Ícone Editora, KALPAKJIAN, S. Manufacturing Engineering and Technology, 3ªed. pág , Addisson-Wesley Publishing Company. NASCIMENTO, R. A., ABRÃO, A.M., RUBIO, J.C., Torno CNC de Bancada: Uma tentativa de disseminar a filosofia do software livre no ambiente industrial. Artigo, Universidade Federal de Minas Gerais UFMG.. Disponível em: < Acesso em: 07/08/2011. NAVARRO, H. A., Desenvolvimento de um sistema para programação comando numérico para peças rotacionais, Dissertação de Mestrado EESC - USP, São Carlos, SP, RUBIO, J.C. Automação de Máquinas Ferramenta. Apostila DEMEC/UFMG, 1999; RUBIO, J.C. Controladora flexível multi-eixo para acionamentos fracionários de alta dinâmica. Dissertação de Mestrado, CPGM UFSC, Florianópolis, RUBIO, J.C. Projeto, Construção e Avaliação de Microposicionadores para usinagem de Ultraprecisão. Tese de Doutorado, EESC USP, São Carlos, SANCHES, J.M, Desenvolvimento de uma fresadora CNC de baixo custo para fins didáticos. Dissertação de Mestrado, EESC USP, São Carlos, Microsoft Windows é marca registrada da Microsoft Corporation.

Características da Usinagem CNC

Características da Usinagem CNC Características da Usinagem CNC CN: comando numérico É o código propriamente dito! CNC: comando numérico computadorizado É o sistema de interpretação e controle de equipamentos que se utilizam de CN para

Leia mais

15 Computador, projeto e manufatura

15 Computador, projeto e manufatura A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Automação Industrial Parte 2

Automação Industrial Parte 2 Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução

Leia mais

PROCESSOS A CNC. Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico

PROCESSOS A CNC. Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico PROCESSOS A CNC Objetivo da disciplina Cronograma O projeto Critérios de avaliação Contrato didático A máquina O Comando eletrônico 1 CFP SENAI VW OBJETIVO da disciplina PROCESSOS A CNC Exercício básico

Leia mais

O que é o motor de passo?

O que é o motor de passo? Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Escola de Engenharia Curso de Engenharia de Telecomunicações Programa de Educação Tutorial Grupo PET-Tele Motor de Passo Autor atual: Felipe Gonçalves

Leia mais

Eletromecânicos de Manutenção Industrial

Eletromecânicos de Manutenção Industrial Eletromecânicos de Manutenção Industrial Motor de passo a passo 2013/ 2014 1 Motores passo a passo Os motores de passo são dispositivos eletromecânicos que convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos

Leia mais

www.keelautomacao.com.br Linha KSDX Solução em processamento CNC

www.keelautomacao.com.br Linha KSDX Solução em processamento CNC Linha KSDX Solução em processamento CNC Automatize a produção de sua empresa Instalada em Tubarão, SC, a KEEL atua na fabricação de equipamentos para Corte, Solda e Sistemas (CNC). Fundada em 2002, a empresa

Leia mais

Cortina Elétrica com Controle Remoto

Cortina Elétrica com Controle Remoto FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA 1º SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Turma 3111 Trabalho Trimestral de Física Cortina Elétrica com Controle Remoto Arian Müller (03)

Leia mais

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA

Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)

Leia mais

Como funciona o motor de corrente contínua

Como funciona o motor de corrente contínua Como funciona o motor de corrente contínua Escrito por Newton C. Braga Este artigo é de grande utilidade para todos que utilizam pequenos motores, principalmente os projetistas mecatrônicos. Como o artigo

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação. Introdução à Engenharia de Controle e Automação Rodrigo Baleeiro Silva Engenheiro de Controle e Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) ; Uso de máquinas para controlar e executar suas tarefas quase sem interferência humana, empregando

Leia mais

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Servo-motor Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos

Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos thinkmotion Motores em miniatura proporcionam um grande desempenho para analisadores médicos Os analisadores médicos são elementos fundamentais do setor de diagnósticos médicos. São ferramentas versáteis

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

Manutenção de Computadores

Manutenção de Computadores Manutenção de Computadores Assunto a ser estudado: Armazenamento; Energia; Dispositivos de Entrada e Saída; Placa Mãe; Sistema de Arquivo; Processadores; Refrigeração; Memória; Vídeo; Instalação de sistemas

Leia mais

CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC

CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC CONTROLE NUMÉRICO E AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL INTRODUÇÃO: NOÇÕES BÁSICAS DE CNC Operador de máquinas convencionais Materiais recebidos pelo operador da Máquina Convencional Exemplo de Máquina Convencional

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.

Leia mais

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC

A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Novembro de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os principais conceitos e aplicações dos Servoacionamentos;

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar

Leia mais

Sagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação

Sagômetro Digital. Manual de Instalação e Operação Manual de Instalação e Operação MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO APRESENTAÇÃO: Esse instrumento foi especialmente desenvolvido para realizar medições de Ságitas em Blocos Oftálmicos onde através de software

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA

GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do

Leia mais

Manual do Usuário. Plano de Corte

Manual do Usuário. Plano de Corte Manual do Usuário Plano de Corte Sumário Gigatron Plano de Corte...2 Versão...2 Plano de Corte...2 Edição de Atributos de Peças...3 Atributos de Linhas de Corte...4 Estilos de Entrada e Saída...8 Contorno...8

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE

CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE CONSTRUÇÃO DE VEÍCULO MECATRÔNICO COMANDADO REMOTAMENTE Roland Yuri Schreiber 1 ; Tiago Andrade Camacho 2 ; Tiago Boechel 3 ; Vinicio Alexandre Bogo Nagel 4 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, a área de Sistemas

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis (CLPs)

Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) A UU L AL A Uma empresa fabrica clipes em três tamanhos: grande, médio e pequeno. Seus clientes consomem os produtos dos três tamanhos, mas a empresa nunca conseguiu

Leia mais

Introdução às Máquinas CNC s. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização do

Introdução às Máquinas CNC s. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização do Grupo Caet - Divisão de Conteúdos Introdução às Máquinas CNC s. Por Delmonte Friedrich, Msc. Eng. Todos os direitos reservados. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA ELETRICA A ME Engenharia tem como aliados profissionais altamente qualificados com anos de experiência em Engenharia de Eletricidade. Garantindo nossos projetos e manutenção com toda a proteção adequada

Leia mais

Construção do FMEA para um torno mecânico e uma furadeira coluna existentes na oficina de tornearia do CEFET PB UnED Cajazeiras

Construção do FMEA para um torno mecânico e uma furadeira coluna existentes na oficina de tornearia do CEFET PB UnED Cajazeiras Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Unidade de Ensino Descentralizada de Cajazeiras Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Disciplina: Manutenção Industrial José Rômulo Vieira

Leia mais

Sistemas para Estacionamento e Vagas de Garagem DUPLIKAR. Projetamos e desenvolvemos inúmeras soluções para estacionamentos.

Sistemas para Estacionamento e Vagas de Garagem DUPLIKAR. Projetamos e desenvolvemos inúmeras soluções para estacionamentos. A Empresa A Duplikar é representante autorizado da marca Engecass, queremos apresentar uma solução caso tenha necessidades de aumentar suas vagas de garagem. A Engecass é uma indústria Brasileira, fabricante

Leia mais

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B

Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Reparador de Circuitos Eletrônicos Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação

Leia mais

Missão. Valores. Visão

Missão. Valores. Visão O U T E C N C A empresa A Tecnopampa Indústria de Máquinas Ltda é uma empresa Brasileira sediada em Santa Maria -S que atua na fabricação de máquinas CNC. Pesquisando e desenvolvendo tecnologias próprias

Leia mais

Sistemas de Informações Gerenciais

Sistemas de Informações Gerenciais Sistemas de Informações Gerenciais Aula 3 Sistema de Informação Conceito, Componentes e Evolução Professora: Cintia Caetano INTRODUÇÃO Conceito: Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento

Leia mais

Token USB Shell v3 Gemalto Guia de Instalação

Token USB Shell v3 Gemalto Guia de Instalação Token USB Shell v3 Gemalto Guia de Instalação Pré-requisitos para Instalação Dispositivo de Certificação Digital (Token USB Shell v3). Para que o processo de instalação tenha sucesso, é necessário obedecer

Leia mais

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1 Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.

Leia mais

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos ou sistemas que se queiram supervisionar, via contatos

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008

Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil e-mail : andretec@ifsc.usp.br Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Introdução Neste projeto

Leia mais

23/04/2010. T u t o r i a l 2003. Universidade Salvador - Unifacs Núcleo de Pesquisa em Redes de Computadores Salvador Bahia Brasil

23/04/2010. T u t o r i a l 2003. Universidade Salvador - Unifacs Núcleo de Pesquisa em Redes de Computadores Salvador Bahia Brasil Motor de Passo Autor : Ricardo Alexandro de A. Queiroz ( raaq@cpunet.com.br ) Orientador : Augusto Loureiro da Costa ( loureiro@im.ufba.br ) T u t o r i a l 2003 Universidade Salvador - Unifacs Núcleo

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 07 Linguagem Ladder Profª Danielle Casillo A LINGUAGEM LADDER Foi a primeira que surgiu para programação

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Automação Industrial Indústria O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando na execução de projetos,

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,

Leia mais

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões 6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO. Micro Master. Midi Master

PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO. Micro Master. Midi Master 1 PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO Micro Master E Midi Master Preparado por ASI 1 PS 2 1. PARAMETRIZAÇÃO BÁSICA INICIAL...3 1.1 AJUSTES INICIAIS DO APARELHO...3 1.2 AJUSTE DE TEMPOS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO...3

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS 1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro

Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Sua indústria. Seu show. Seu Futuro Usinagem 5-Eixos para Moldes Sandro, Vero Software Vero Software está no topo do relatório de fornecedores de CAM da CIMData 2014 Com maior Market Share, crescimento

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Máquinas CNC. Quando seu neto contou que havia visto, Um problema. Controle de máquinas

Máquinas CNC. Quando seu neto contou que havia visto, Um problema. Controle de máquinas A UU L AL A Máquinas CNC Quando seu neto contou que havia visto, numa feira de tecnologia, tornos trabalhando sozinhos, seu Adamastor não acreditou. Riu com pouco caso e mergulhou novamente nas notícias

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8

CADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8 CADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8 1) No sistema operacional Microsoft Windows 8, uma forma rápida de acessar o botão liga/desliga é através do atalho: a) Windows + A. b) ALT + C. c) Windows + I. d) CTRL +

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

Principais funções de movimento em analisadores médicos.

Principais funções de movimento em analisadores médicos. Movimento em analisadores médicos Menor, mais rápido, mais forte. Como os motores em miniatura estão ajudando os equipamentos de diagnóstico a avançar. Os diagnósticos médicos fazem parte da vida cotidiana

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Algoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br

Algoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br Algoritmos Partes básicas de um sistema computacional: Hardware, Software e Peopleware Hardware - Componentes físicos de um sistema de computação, incluindo o processador, memória, dispositivos de entrada,

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Aula 02 - Robôs e seus Periféricos Tipos de Sistemas de Controle Volume de Trabalho Dinâmica e Precisão dos Movimentos Sistemas de Acionamentos Garras Tipos de Sistemas

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Disciplina: Introdução à informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 3 1. ARQUITETURA DO COMPUTAÇÃO- SOFTWARE Vimos nos capítulos anteriores que durante muitas décadas vários projetos foram realizados para

Leia mais

Visão geral do Guia de seleção do limitador de torque. Limitadores de torque Autogard Guia de seleção

Visão geral do Guia de seleção do limitador de torque. Limitadores de torque Autogard Guia de seleção Visão geral do Guia de seleção do limitador de torque Limitadores de torque Guia de seleção Limitadores de torque Há mais de 80 anos, a tem sido líder no setor de proteção contra sobrecargas em equipamentos,

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM SISTEMA. UMA CHAMADA TELEFÔNICA

FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM SISTEMA. UMA CHAMADA TELEFÔNICA O sistema Cranesmart é um investimento na tecnologia atual. Ele vai mudar a maneira de você pensar sobre a instalação de um sistema de segurança no seus guindastes. FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Usando um firewall para ajudar a proteger o computador A conexão à Internet pode representar um perigo para o usuário de computador desatento. Um firewall ajuda a proteger o computador impedindo que usuários

Leia mais

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 25

Informática. Prof. Macêdo Firmino. Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 25 Informática Prof. Macêdo Firmino Introdução a Informática Macêdo Firmino (IFRN) Informática Setembro de 2011 1 / 25 O Que é um Computador? É uma máquina composta de um conjunto de partes eletrônicas e

Leia mais

Leitora Omnikey Cardman 3021. Guia de Instalação

Leitora Omnikey Cardman 3021. Guia de Instalação Pré Requisitos para a instalação Dispositivos de Certificação Digital (Leitora Omnikey Cardman 3021) Para que o processo de instalação tenha sucesso, é necessário obedecer aos seguintes critérios: Possuir

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador

DESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 2.1 CONCEITO DE BIT O computador só pode identificar a informação através de sua elementar e restrita capacidade de distinguir entre dois estados: 0

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Prof. Esp. Lucas Cruz

Prof. Esp. Lucas Cruz Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário

Leia mais

Leitora SCR 331. Guia de Instalação

Leitora SCR 331. Guia de Instalação Todos os direitos reservados. Imprensa Oficial do Estado S.A. 2010 Pré Requisitos para a instalação Dispositivos de Certificação Digital (Leitora SCR 331) Para que o processo de instalação tenha sucesso,

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,

Leia mais