Por que a ICES? João Pessoa, Brasil

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1 Goiânia, Brasil

2 Por que a ICES? João Pessoa, Brasil

3 As cidades geram mais de: As 300 maiores regiões metropolitanas do mundo 80% do produto bruto global 20% da população mundial 47% do produto bruto global *Fonte: OECD Competitive Cities in the Urban Economy

4 AS CIDADES Concentração da população Motores de crescimento econômico Promovem a inovação e a criatividade Estimulam o espírito empresarial Principais geradores de emprego Florianópolis, Brasil

5 América Latina e Caribe TAXA DE URBANIZAÇÃO % da população vivendo em áreas urbanas América Latina Ásia China Índia África Europa América do Norte 40

6 As cidades médias estão crescendo mais rápido ALC Crescimento do PIB per capita da cidade e nacional, 2010 Legenda Crescimento médio do país Cidade média Cidade mega São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Fortaleza Porto Alegre Recife El Salvador Bogotá Medellín Bucaramanga La Paz y el Alto Santa Cruz Cochabamba Oruro C. de México Monterrey Guadalajara Puebla Cordoba B. Aires Mendoza S. Miguel de Tuc. Lima Trujillo Arequipa Santiago Valparaiso Quito Guayaquil Asunção Guatemala San Salvador Tegucigalpa Caracas Montevideo Santo Domingo Panamá San José Managua

7 As cidades médias estão crescendo mais rápido ECONOMIA E POPULAÇÃO Crescimento das cidades da ALC em função do tamanho absoluto, Tasa de crecimiento (%) < hab millhão hab. 1 a 5 milhões hab. 5 a 10 milhões hab. > 10 milhões hab

8 As cidades médias também estão crescendo no Brasil Cidades Médias no Brasil Comparação do CENSO IBGE 2000 e 2010 de 207 para 263 cidades médias de 60,2 para 74,6 milhões de pessoas de 39% para 45% a participação do PIB nacional

9 Mas como as cidades estão crescendo?

10 Fragmentação Espacial Petare - La Urbina, Caracas

11 Dispersamente e com baixa densidade

12 Riscos de furacões, inundações, terremotos e seca Mudança do Clima Monterrey Aglomerações urbanas (mais de 3 milhões de habitantes) Guadalajara Milhões de habitantes, Caracas Cidade do México 8 3 Medellín Bogotá Fortaleza Recife Níveis de riscos Aumento da temperatura média muito baixo Brasília Lima Salvador baixo + 1 C / + 6 C Rí Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Curitiba médio alto muito alto Custos anuais dos impactos das mudanças do clima. *Para 2050 USD milhões Santiago Porto Alegre Buenos Aires Número de desastres registrados Dados EMDAT (International Disaster Database) % da população urbana na ALC vive em zonas costeiras de baixa latitude Inundações Tempestades 50 Terremotos Secas

13 Mudança do clima ARREGLAR Aumento da temperatura média + 1 C / + 6 C Custos anuais dos impactos das mudanças do clima. *Para 2050 USD milhões Custos anuais de adaptação 16% - 25% 82% de la população urbana na ALC vive em zonas costeiras de baixa latitude La Plata, Argentina

14 Degradação ambiental < 15% das águas residuais são tratadas antes de seu lançamento Apenas 50% dos resíduos sólidos são disposto adequadamente. Apenas 2,2% é reciclado. >20 microgramas/m 3 A qualidade do ar excedeu a média anual de PM10 recomendado pela OMS. Rio Rocha, Cochabamba

15 Desigualdade e pobreza 32% da população urbana vive em assentamentos informais 66% dos pobres vivem em cidades 57% estão empregados no setor informal As cidades da ALC são as mais desiguais do mundo

16 Finanças públicas Gestão Fiscal Déficit de provisão de serviços e assimetrias na gestão dos governos sub nacionais Impostos à propriedade 0,34% do PIB no contraste com 2,12% nos países da Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OECD) Investimento público Os altos níveis de gasto corrente impedem a cidade ter um nível adequado de investimento público BBB Serviços Públicos Gestão inadequada das tarifas. Não compensação dos custos do serviço completo e não consideram a manutenção e a expansão Qualidade do crédito As cidades não conseguem superar a qualificação BBB, limitando prestacão de serviços públicos através de esquemas privados

17 Violência e insegurança % de indivíduos assaltados ou vítimas de roubos para cada hab ALC apresenta a maior taxa de homicídios do mundo. Média mundial 7 x hab 41 cidades na ALC dentro das 50 cidades mais perigosas do mundo 1 América do Norte 4 % de empresas com perdas por roubos ou vandalismo 5 Ásia Europa ALC África 3,1% do PIB gasta Uruguai com custos associados à criminalidade Ásia Leste Europeu e Ásia Central África ALC

18 Educação Informe Pisa OCDE Programme for International Student Assessment Shangai - China Singapura Hong Kong - China Taipei - China Coreia do Sul

19 Educação Informe Pisa OCDE Programme for International Student Assessment 1 Shangai - China 52 Chile 2 Singapura 54 México 3 Hong Kong - China 56 Uruguai 4 Taipei - China 57 Costa Rica 5 Coreia do Sul 59 Brasil 60 Argentina 63 Colômbia 66 Peru

20 Educação PIB per capita (USD) Peru 447 (1970) Informe Pisa OCDE Programme for International Student Assessment 1 Shangai - China 52 Chile Coreia do Sul 283 (1970) 2 Singapura 54 México 3 Hong Kong - China 56 Uruguai 4 Taipei - China 57 Costa Rica 5 Coreia do Sul 59 Brasil 60 Argentina 63 Colômbia 66 Peru

21 Educação PIB per capita (USD) Peru 447 (1970) Informe Pisa OCDE Programme for International Student Assessment 6836 (2012) 1 Shangai - China 52 Chile Coreia do Sul 283 (1970) 2 Singapura 54 México 3 Hong Kong - China 56 Uruguai 4 5 Taipei - China Coreia do Sul Costa Rica Brasil (2012) 60 Argentina 63 Colômbia 66 Peru

22 Educação Entre nos Estados Unidos, aquelas cidades com mais de 10% da população com nível universitário cresceram 72% contra apenas 37% daquelas cidades com população com nível inferior a 5% Edward Glaeser

23 Educação Cidades Médias Cidades Mega Resultados gerais Filtro de Opinião pública Cidades Médias Cidades Mega

24 A resposta:

25 Cidades de tamanho médio Milhões de habitantes

26 Cidades de tamanho médio Milhões de habitantes DIMENSÕES

27 Cidades de tamanho médio Milhões de habitantes DIMENSÕES Sustentabilidade ambiental e Mudança do Clima Sustentabilidade Urbana Sustentabilidade Fiscal e Governança

28 Fases de uma cidade na PREPARAÇÃO ANÁLISE DIAGNÓSTICO 1 PRIORIZAÇÃO PLANO DE AÇÃO PRÉ-INVESTIMENTO MONITORAMENTO INVESTIMENTO !

29 Fase 1 Análise diagnóstico Sustentabilidade Ambiental e Mudança do Clima Sustentabilidade Urbana Sustentabilidade Fiscal e Governança 40 Indicadores 55 Indicadores 25 Indicadores 120 Indicadores

30 Fase 1 Análise diagnóstico Água Esgot. Sanitário Resíduos Sólidos Energia Qualidade do Ar Mitig. Mud. do Clima Ruído Vulneabilidade a Desastres Nat. Uso do Solo/Ord. Territorial Desigualdade Urbana Mobilidade/Transporte Competitividade Emprego Conectividade Educação Segurança Saúde Gestão Pública Participativa Gestão Pública Moderna Transparência Impostos e Autonomia Financiera Gestão do Gasto Público Dívida

31 Fase 1 Análise diagnóstico Água Esgot. Sanitário Resíduos Sólidos Energia Qualidade do Ar Mitig. Mud. do Clima Ruído Vulneabilidade a Desastres Nat. Uso do Solo/Ord. Territorial Desigualdade Urbana Mobilidade/Transporte Competitividade Emprego Conectividade Educação Segurança Saúde Gestão Pública Participativa Gestão Pública Moderna Transparência Impostos e Autonomia Financiera Gestão do Gasto Público Dívida

32 Fase 1 Análise diagnóstico Água Esgot. Sanitário Resíduos Sólidos Energia Qualidade do Ar Mitig. Mud. do Clima Ruído Vulneabilidade a Desastres Nat. Uso do Solo/Ord. Territorial Desigualdade Urbana Mobilidade/Transporte Competitividade Emprego Conectividade Educação Segurança Saúde Gestão pública participativa Gestão Pública Moderna Transparência Impostos e Autonomia Financiera Gestão do Gasto Público Dívida

33 Fase 1 Análise diagnóstico

34 Fase 1 Análise diagnóstico Estudos de Base Inventário de gases de efeito estufa Vulnerabilidade e desastres naturais Crescimento urbano

35 Fase 1 Análise diagnóstico Inventário de gases de efeito estufa Vitória, Brasil AFOLU: Agricultura, Florestas e outros usos do solo IPPU: Processos Industriais e uso do Produto

36 Fase 1 Análise diagnóstico Emissões de GEE tco 2 e/hab/ano João Pessoa Los Angeles 13,00 Toronto 9,50 Paris 5,20 Tóquio 4,89 Vitória 3,80 2,27 1,80 Goiânia

37 Fase 1 Análise diagnóstico Crescimento da mancha urbana Palmas, Brasil

38 Fase 1 Análise diagnóstico Comparação Econômica entre cenários Palmas, Brasil

39 Fase 1 Análise diagnóstico Mancha de inundação obtida para os cenários de período de retorno de 10 anos com clima atual Florianópolis, Brasil Mancha de inundação obtida para os cenários de período de retorno de 200 anos com 1 m de elevação do nível do mar Florianópolis, Brasil

40 Fase 2 Priorização Filtro opinião pública Filtro econômico Filtro ambiental Filtro técnico

41 Fase 2 Priorização pesquisa de OPINIÃ Perfil dos entrevistados PÚBLICA 72,9 Segurança 60,5 Porcentagem da população de João Pessoa que classifica um dos temas entre os 4 mais importantes para o desenvolvimento sustentável da cidade Margem de erros de 3,9 pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95 GÊNERO 55% 45% Saúde 47,6 FAIXA ETÁRIA 18,2% 36,0% 31,8% 14,0% 18 a 24 anos 25 a 39 anos 40 a 59 anos 60 anos ou mais Mudança do clima, Impostos e Dívida Mobilidade 30,2 Desigualdade urbana ESCOLARIDADE RENDA (em salários mínimos) 23,3% 38,0% 23,0% 21,1% 38,2% Fundamental I Fundamental II Médio Superior 19,4% 10,1% 15,5% 8,5% 2,8% Até 1 1 a 2 2 a 3 3 a 5 Mais de 5 Não declarou Competitividade Qualidade do ar Energia Gestão dos resíduos sólidos Gestão pública moderna Gasto público 4,7 5,8 6,3 7,1 Gestão pública participativa 4,1 8,4 3,3 Transparência 9,6 0,6 Conectividade 9,6 13,8 11,7 12,6 Água Ruído 19,9 Vulnerabilidade 20,4 23,8 27,5 Esgotamento sanitário e drenagem Emprego Uso do solo e Ordenamento territorial Educação Filtro de opinião pública João Pessoa, Brasil

42 Fase 2 Priorização Filtros

43 Fase 3 Plano de ação Plano de ação João Pessoa, Brasil

44 Fase 4 Pré- investimento Viabilidade e impacto econômico Impactos ambientais Engenharia Busca de cooperação técnica

45 Fase 4 Préinvestimento Planos urbanísticos João Pessoa, Brasil

46 Fase 5 Monitoramento O monitoramento está liderado pelos principais atores da cidade: Sociedade Civil Universidades Centros de Pesquisa Câmaras de Comércio Setor de Comunicação Setor Privado

47 Fase 6 Investimento Pré-investimento USD 400 mil Integrated Operation in Control Center (IOCC) Goiânia, Brasil Consultoria KRIHS (Korean Research Institute for Human Settlements) Fundos do Knowlegde Sharing Program (KSP-Korea Eximbank) Teste de instrumentos (CT ICES) USD 250 mil Fase piloto USD 10 milhões Total do projeto USD 76 milhões

48 INSTITUIÇÕES E ACADEMIA SETOR PRIVADO DOADORES Vitória, Brasil

49 Rede de cidades Boas práticas para resolver problemas em comum SALTA HUANCAYO BRIDGETOWN PORT OF SPAIN COCHABAMBA Argentina Salta Bueno Aires Paraná Mar del Plata Las Heras Rosario Vicente Lopez Añelo Barbados Bridgetown Bolívia Cochabamba Sucre Brasil Goiania Joao Pessoa Vitoria Palmas Florianópolis Chile Valdivia Valparaiso Santiago Antofagasta Colombia Barranquilla Pereira Montería Pasto Valledupar Manizales Cartagena Bucaramange Cali Medellín Costa Rica San José Ecuador Cuenca El Salvador Santa Ana Guatemala Quetzaltenango Ciudad de Guatemala Haiti Cap-Haitien Honduras Tegucigalpa Jamaica Montego Bay México La Paz BCS Xalapa León Campeche Nicaragua León Managua Panamá Ciudad de Panamá Paraguai Asunção Luque Peru Lima Trujillo Cusco Huancayo República Dominicana Santiago de los Caballeros Trinidade e Tobago Puerto España Uruguai Montevideo Venezuela Cumaná ASUNCIÓN ÁGUA VITORIA LA PA Z JOAO PESSOA VALDIVIA XALAPA MOBILIDADE GOIANIA BARRANQUILLA VALLEDUPAR MANAGUA ENERGIA TRUJILLO LAS HERAS BUCARAMANGA AÑELO SEGURANÇA MONTEGO BAY FINANÇAS SAN JOSÉ PALMAS

50 BEM PÚBLICO REGIONAL CIDADES Alianças estratégicas com instituições de desenvolvimento local como mecanismos para aumentar o IMPACTO CIDADES CIDADES 5/15 CIDADES CIDADES

51

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