FUNÇÕES DO COBRE NA CAFEICULTURA E CONTROLE DE PSEUDOMONAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNÇÕES DO COBRE NA CAFEICULTURA E CONTROLE DE PSEUDOMONAS"

Transcrição

1 FUNÇÕES DO COBRE NA CAFEICULTURA E CONTROLE DE PSEUDOMONAS Engºs. Agrºs S. R. Almeida e J. B. Matiello MAPA/FUNDAÇÂO PROCAFÉ

2 Funções do cobre no cafeeiro O cobre tem 3 funções principais, beneficiando as lavouras, pelo do seu efeito: Como micronutriente, exigido para os processos de crescimento e produção do cafeeiro; Como fungicida e bactericida, protegendo as plantas contra as suas duas principais doenças, a ferrugem e a cercosporiose, e, também, contra eventuais ataques de Pseudomonas, Colletotrichum e outros fungos;

3 Funções do cobre no cafeeiro Como efeito tônico, na redução do efeito do etileno, oriundo nos processos de necrose da folhagem ou pela morte de fungos epífitas. Com isso, o cobre evita queda das folhas, promovendo maior retenção foliar. Conjunto de efeitos, o cobre melhora o desenvolvimento e a produtividade nos cafezais e beneficia, ainda, a qualidade dos frutos do café.

4 1- O cobre nutricional É um micronutriente importante, atuando em vários processos fisiológicos das plantas, como a fotossíntese, a respiração, no metabolismo de proteínas e entra em processos de ativação de resistências das plantas (fitoalexinas). a) No crescimento: Até o 1,5 ano de campo um cafeeiro utiliza cerca de 80 mg de cobre/planta. Na 1ª safra (2,5 anos) a exigência de cobre corresponde a g de cobre/hectare. b) Na fase adulta: Para uma produção de 30 sacas/ha há uma necessidade de cerca de 250 g de cobre/ha/ano.

5 1- O cobre nutricional Com deficiência as folhas novas apresentam uma ondulação, ficam voltadas para baixo,deixando as nervuras salientes na página inferior. Com maior deficiência as folhas mais velhas ficam cloróticas e aparece uma área amarelada a partir do pecíolo, se alongando ao longo e ao lado da nervura principal, chegando a se tornar esbranquiçada. As folhas deficientes são muito sensíveis à escaldadura pelo sol.

6

7

8 1- O cobre nutricional Condições onde ocorre maior deficiência -e são as seguintes; a) Em solos húmicos - a matéria orgânica imobiliza o cobre. b) Em solos muito corrigidos; com V% e ph altos - nessa condição o cobre fica menos disponível; c) Em regiões quentes. A suficiência do cobre, no solo ou nas folhas, é avaliada por análises químicas e os padrões são - No solo adequados os níveis de 1,5 a 10 ppm e nas folhas de 10 a 50 ppm de cobre.

9 Efeito da correção da deficiência de cobre sobre a produtividade em cafeeiros em solo húmico Martins Soares-MG Tratamentos 1. Sulf. cobre foliar, a 0,8% 2. Oxicl. cobre foliar, a 0,8% 3. Hidr. cobre foliar, a 0,8% 4. Sulf. cobre 5 g/pl solo 5. Oxicl. cobre 5 g/pl solo 6. Hidr. cobre 5 g/pl solo 7. Testemunha Teor de cobre foliar médio 5 anos (ppm) 24,4 29,0 43,8 6 4,5 4,6 3,4 Produção média, 5 safras (scs/ha) 56,5 58,6 63,0 45,4 40,7 45,1 39,0 Fonte: Matiello, Barros e Barbosa Anais 25º CBPC, Mapa/Procafé, 1999, p

10 Correções da deficiência O suprimento de cobre nutricional deve ser feito, via foliar, através de pulverizações. Usar no solo somente no sulco ou na cova de plantio, em mistura com a terra, pois, quando em cobertura, o cobre não se aprofunda no solo. As fontes de cobre de liberação gradual são mais eficientes, mantendo suprimento constante do nutriente, assim, mais absorvido no tecido foliar. Fontes adequadas - formulações de fungicidas cúpricos, como o hidróxido, o óxido, o oxicloreto e caldas bordalezas.

11 2- O cobre fungicida e bactericida Os fungicidas à base de cobre são os mais antigos, na época como calda bordaleza, e, até hoje, não se tem casos de resistência a eles pelos fungos. No cafeeiro o cobre fungicida, em suas várias formas nos produtos comerciais, deve ter a característica de lenta liberação dos ions de cobre o que garante seu bom efeito residual e sua re-distribuição nas várias camadas de folhas da planta. Os fungicidas cúpricos, na cultura do café, são eficientes para a ferrugem, a cercosporiose e quando necessário, também contra mancha aureolada e antracnose.

12 Principais fungicidas cúpricos no mercado Óxido Cuproso (RedShield). Oxicloreto de Cobre (Difere,Recop,Cobox). Hidróxido de Cobre (Garant,Supera,Kocide) Sulfato de Cobre (Calda Bordal., Viça café) Outras fontes gluconato, sulf. básico, fosfito

13 Fungicidas Cúpricos na Cafeicultura 1º Mecanismo de Ação: Processo Físico - Desidratação Os esporos tem grande capacidade de absorverem íons de Cobre (Cu + e Cu + +) A penetração dos íons de cobre provocará micro lesões/ferimentos na parede celular do esporo, provocando perda de sais vitais. Perda de sais = morte do esporo

14 Fungicidas Cúpricos na Cafeicultura 2º Mecanismo de Ação: Processo Químico - Mitocôndria Os íons Cu+ e Cu++ são levados para o mitocôndria, onde vão bloquear a respiração celular causando a morte do esporo.

15 Sistemas atuais de controle químico da ferrugem 1- Protetivo 2- Protetivo-curativo via foliar 3- Protetivo curativo via solo 4- Combinação de sistemas

16 Avaliação comparativa de diferentes fungicidas no controle da ferrugem do cafeeiro e seus efeitos sobre a produção de café Santa Teresa ES, Produção em kg de café beneficiado por 1000 covas e Média infecção em % de folhas infectadas TRATAMENTOS 1970/ / / / /72/73/74 Infecção Infec. Prod. Infec. Prod. Infec. Prod. Infec. Prod. Plantvax 19,30 39, , , , ,3 Dithane M 45 1,60 13, , , , ,3 Cuprosan(oxicl.cobre) 2,00 11, , , , ,6 Calda Bordaleza 1% 4,20 22, , , , ,6 Cobre Nordox (Óx. Cupr.) 13,00 5, , , , ,6 Testemunha 36,60 57, , , , ,6 Diferencial produtivo (%) Fonte: Mansk, Matiello, Andrade e Chaves, Anais 2º CBPC, pg.161-3, 1974.

17 Eficiência no controle à ferrugem com formulações de triazóis e estrubilurinas em associação com fungicidas cúpricos. Martins Soares MG, Tratamentos % de fls infectadas por ferrugem (junho) 2 apl Sphere a 0,9 l-ha 11,9 a 2 apl. de Sphere 0,6 l/ha+ oxicl.cobre 3 kg/ha 9,2 a 2 apl. de Ópera ( 1,5 l e 1,0 l/ha) 4,7 a 2 apl. de Ópera (1,0 l e 0,66 l/ha ) + oxicl. cobre 3 kg/ha 7,6 a 2 apl. de Impact a 1,5 l/ha 6,4 a 2 apl. de Impact a 1 l + oxicl. cobre 3 kg/ha 5,6 a 2 apl. de oxicl. cobre 3 kg/ha 38,5 b Testemunha 72,5 c Fonte: Matiello, Mendonça, Louback e Leite Filho, Anais 30º CBPC,2004.

18 Efeito da complementação de fungicida/inseticida via solo, com redução de dose e uso de 2 apl. foliares. C.R.Claro, MG, % infeção média 2 Tratamentos Baysiston 50 k g/ha Baysiston 40 kg/ha e 2 apl. foliares de Oxicl.cobre ( jan) e Oxicl.cobre + Sphere (março) ciclos (junho) 23,0 b 3,0 a Testemunha 44,0 b Fonte : Adaptado de Almeida, Anais 31º CBPC, p 304, 2005

19

20

21

22 Controle quimico da Cercosporiose Fungicidas, para proteger, na época crítica, coincidente com na granação dos frutos ( dias pós-florada). Entre dezembro e fevereiro, 2-3 pulverizações, período em que as plantas ficam mais susceptíveis e o ataque passa das folhas para os frutos. Mesma época de maior infecção pela ferrugem - uso de fungicidas protetivos adequados pode resultar no controle simultâneo das duas doenças. Controle deve ser preventivo, não existindo, principalmente para a cercospora em frutos, fungicidas de efeito sistêmico para a doença.,

23 Controle quimico da Cercosporiose Três grupos fungicidas são mais eficientes : os cúpricos, as estrobilurinas e os tiofanatos. Os fungicidas triazóis tem pouca ação contra a cercosporiose, existindo, por isso, formulações prontas de triazóis + estrobirulinas. Pode-se usar mistura de tanque, com fungicidas cúpricos ou com as estrobilurinas, para associar o controle da cercosporiose com o da ferrugem.

24 Lesões de Cercosporiose em folhas de cafeeiro, com detalhe da lesão típica (em cima à esq.) conhecida como olho de pomba, e a lesão (em cima à dir.) de Cercospora negra.

25

26

27

28

29

30

31

32

33 Percentagem de infecção por cercosporiose em frutos de cafeeiros, por efeito de combinação de nutrientes e fungicida cuprico, Caratinga-MG, 1976 Nutrientes Presença de Fungicida Ausência de Fungicida Média Nutrientes N 4,9 21,6 13,2 a P 16,1 37,1 26,6 b K 10,7 37,3 23,9 b NP 6,4 23,3 14,9 a NK 4,6 21,6 12,8 a PK 13,1 24,7 18,9 ab NPK 4,6 30,6 19,7 ab Testemunha 14,5 37,3 25,9 b Média Fungicida 9,8 a 29,2 b Fonte -Miguel, Matiello, Mansk, Almeida e Pereira- Anais do 4º CBPC, IBC-1976

34 Percentagem de infecção de cercosporiose em frutos de cafeeiros, por efeito da época de aplicação de fungicida cúprico, Vit. Conquista, Bahia, 1980 Épocas de pulverização Nov, Dez, Jan, Fev e Mar Dez, Jan e Fev Jan e Fev Jan e Mar Fev e Mar Abr e Maio Testemunha % de frutos infectados em Abril 5,7 a 7,5 a 30,5 ab 21,2 ab 44,2 c 55,6 c 60,5 c Fonte - Reis, Miguel e Matiello, Anais do 8º CBPC, IBC, 1980

35 Efeito do cobre anti-etileno

36 Controle de cercosporiose e retenção foliar em mudas de café sob efeito de 2 grupos fungicidas Caratinga-MG, 1989 Tratamentos Infecção por Cercospora Desfolha (%) Tebuconazle (0,02%) 17,6 23,4 Tebuconazole (0,04%) 7,8 15,4 Fung Cuprico (0,3%) 31,1 10,4 Testemunha 50,0 49,4 Fonte Miguel e matiello, Anais do 15º CBPC, IBC Gerca, 1989

37 Controle de Mancha aureolada

38 Condições associadas à gravidade de Mancha aureolada Nas regiões mais frias (PR, SP, MG (Sul, Triâng. e Alto Paran. E agora ZM Minas) e MS, sem problemas nas demais regiões cafeeiras.. Clima úmido, baixas temperaturas, regiões batidas por vento, de altitude elevadas, com exposição sul sudeste, com chuvas finas de inverno e primavera. Plantas esqueletadas, com carga baixa. Afetadas por granizo, lesões de lagartas e outros ferimentos. Variedades muito susceptíveis BA, Rubi, Topázio, Ouro verde. Nutrição com excesso de N em relação ao K.

39 Mancha aureolada- Controle No campo O controle deve ser preventivo, com instalação de quebraventos, sobretudo na fase de formação do cafezal. Fazer pulverizações adicionais de fungicidas cúpricos, quando houver aparecido a bacteriose. ( cobre metálico é tóxico para as bactérias e controla fungos associados cercosporiose, antracnose). Plantas novas, fazer poda sanitaria e adicionar superfosfato à calda fungicida Usar variedades tolerantes (Catucai 20-15, Icatu 3282).

40 Mancha aureolada- Controle No viveiro Escolher o local do viveiro - em área mais ensolarada, menos úmida e menos batida por ventos. Instalar proteção lateral no viveiro. Fazer tratamentos preventivos, com cobre, desde o estágio orelha de onça. Tirar para fora e isolar mudas de focos. Não levar para o campo mudas infectadas.

41 Controle de Mancha Aureolada (Pseudomonas syringae pv garcae), E.S. Pinhal-SP, Incidência= número de fls. atacadas em 64 pares de fls. Tratamentos Agrimicina 2 kg/ha Incidência de M.A.(abril) 15,3 b Kasugamicina 2 l/ha 7,3 ab Fung. Cuprico 50% - 2,5 kg por ha 6,0 a Testemunha. 35,0 d Fonte Silva e Santinato- Anais do 26º CBPC, Mapa-Procafé, 2000, p. 340

42

43

44

45

46

47

48 Qual é a grande oportunidade de mercado para os fungicidas cúpricos na cafeicultura atual? Combinar com outros grupos fungicidas para - Auxiliar no controle da cercosporiose, Reduzir a possibilidade de resistência dos fungos a outros grupos fungicidas, Manter controle de Pseudomonas

49 CONTATO (Fundação Procafé)

Ferrugem tardía ou escape da ferrugem

Ferrugem tardía ou escape da ferrugem Ferrugem tardía ou escape da ferrugem Iran Bueno Ferreiras e Rodrigo Naves Paiva Engs. Agrs. Fundação Procafé José Bráz Matiello e Saulo Roque de Almeida Eng. Agr. MAPA/Fundação Procafé A doença - Fatores

Leia mais

DOENÇAS SECUNDÁRIAS DO CAFEEIRO NO BRASIL e seu controle. Engºs. Agrºs. J. B. Matiello e S.R. Almeida MAPA/PROCAFÉ

DOENÇAS SECUNDÁRIAS DO CAFEEIRO NO BRASIL e seu controle. Engºs. Agrºs. J. B. Matiello e S.R. Almeida MAPA/PROCAFÉ DOENÇAS SECUNDÁRIAS DO CAFEEIRO NO BRASIL e seu controle Engºs. Agrºs. J. B. Matiello e S.R. Almeida MAPA/PROCAFÉ Doenças mais importantes no cafezal Ferrugem, principal Secundárias Cercosporiose Phoma

Leia mais

14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE

14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE 14/05/2012 Doenças do cafeeiro Doutoranda Ana Paula Neto Prof Dr. José Laércio Favarin 14 de maio de 2012 Umidade AMBIENTE PATÓGENO Temperatura Microclima HOSPEDEIRO 1 DOENÇAS Ferrugem Hemileia vastatrix

Leia mais

Manchas de Phoma. Manchas de Phoma. Cercosporiose Mancha de Olho Pardo Mancha de Olho de Pomba

Manchas de Phoma. Manchas de Phoma. Cercosporiose Mancha de Olho Pardo Mancha de Olho de Pomba Centro Universitário do Triângulo Patógeno: Hemileia vastatrix Doenças do Cafeeiro Engenharia Agronômica 5º período Professor: João Eduardo Ribeiro da Silva Iniciou no Brasil da década de 70 atualmente

Leia mais

Matiello, Paiva e Figueiredo EFEITO ISOLADO E COMBINADO DE TRIAZÓIS E ESTROBILURINAS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA CERCOSPORIOSE EM CAFEEIROS

Matiello, Paiva e Figueiredo EFEITO ISOLADO E COMBINADO DE TRIAZÓIS E ESTROBILURINAS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA CERCOSPORIOSE EM CAFEEIROS Matiello, Paiva e Figueiredo EFEITO ISOLADO E COMBINADO DE TRIAZÓIS E ESTROBILURINAS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA CERCOSPORIOSE EM CAFEEIROS Justificativas O uso de formulações de fungicidas triazois mais

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON Matiello Produção mundial de café robusta Evolução da produção mundial de café robusta no mundo Períodos Produção média % da produção (milhões de sacas) mundial total

Leia mais

Adubação de Lavouras Podadas. Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé

Adubação de Lavouras Podadas. Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé Adubação de Lavouras Podadas Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé Aspectos relevantes e indispensáveis 1. Tipos de Podas Critérios básicos para o sucesso das podas 2. Adubação do cafeeiro

Leia mais

DESFOLHA DOS CAFEEIROS CAUSAS, EVOLUÇÃO E EFEITOS. J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé

DESFOLHA DOS CAFEEIROS CAUSAS, EVOLUÇÃO E EFEITOS. J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé DESFOLHA DOS CAFEEIROS CAUSAS, EVOLUÇÃO E EFEITOS J.B. Matiello Eng Agr Mapa-Fundação Procafé Importância do enfolhamento As folhas são o órgão de síntese de energia para a planta, através da fotossíntese.

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e Fundação Procafé

DIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e Fundação Procafé DIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e A seca de ponteiros, causada pelo complexo de fungos Phoma-Ascochyta e a mancha aureolada, causada pela bactéria

Leia mais

Cercosporiose, mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot. Cercospora coffeicola. Foto: Carvalho, V.L. de

Cercosporiose, mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot. Cercospora coffeicola. Foto: Carvalho, V.L. de Cercosporiose, mancha de olho pardo, olho de pomba, chasparria, brown eye spot Cercospora coffeicola Foto: Carvalho, V.L. de SINTOMAS CARACTERÍSTICOS: FOLHAS: Lesões circulares (diâmetro de 0,5 a 1,5 cm)

Leia mais

POLO CAFEEIRO NO NORTE DE MINAS SE FORTALECE COM NOVAS VARIEDADES

POLO CAFEEIRO NO NORTE DE MINAS SE FORTALECE COM NOVAS VARIEDADES POLO CAFEEIRO NO NORTE DE MINAS SE FORTALECE COM NOVAS VARIEDADES J.B. Matiello e S.R. Almeida Engs Agrs e Gianno Brito Eng Agr Consultor e Tercio Pascoal Gerente Empresa Agropecuária MGX Um novo polo

Leia mais

Seu braço forte contra as doenças da Cana. Nativo - Protege muito, contra mais doenças.

Seu braço forte contra as doenças da Cana. Nativo - Protege muito, contra mais doenças. Seu braço forte contra as doenças da Cana. Nivo - Protege muito, contra mais doenças. Características Técnicas de NATIVO Fungicida Sistêmico e Mesostêmico COMPOSIÇÃO Trifloxistrobina - 100 g/l (10% m/v)

Leia mais

NUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO. ROBERTO SANTINATO 40º CBPC Serra Negra - SP

NUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO. ROBERTO SANTINATO 40º CBPC Serra Negra - SP NUTRIÇÃO EQUILIBRADA DO CAFEEIRO ROBERTO SANTINATO 40º CBPC Serra Negra - SP Nutrição equilibrada em cafezais Equilíbrio Desequilíbrio Importância e respostas da correção do solo no equilíbrio nutricional

Leia mais

SISTEMAS DE PLANTIO NA CAFEICULTURA DO FUTURO. J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé

SISTEMAS DE PLANTIO NA CAFEICULTURA DO FUTURO. J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé SISTEMAS DE PLANTIO NA CAFEICULTURA DO FUTURO J.B. Matiello Eng Agr Fundação Procafé Justificativas Tem gente querendo plantar mais café. Novos plantios, em maior parte, em substituição às lavouras velhas,

Leia mais

BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé

BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito Santo,

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DE CAFEZAIS EM REGIÕES QUENTES. Matiello, Almeida, Aguiar, Ribeiro, Josino e Araújo

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DE CAFEZAIS EM REGIÕES QUENTES. Matiello, Almeida, Aguiar, Ribeiro, Josino e Araújo VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DE CAFEZAIS EM REGIÕES QUENTES Matiello, Almeida, Aguiar, Ribeiro, Josino e Araújo Fazenda São Thomé Pirapora / MG CAFEEIROS ARABICA REGIÕES TRADICIONAIS - Altitudes

Leia mais

INDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ. Matiello, Almeida e Carvalho

INDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ. Matiello, Almeida e Carvalho INDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ Matiello, Almeida e Carvalho Importância A escolha correta de uma nova variedade de café é muito importante. Por que o cafezal é uma cultura perene, explorada por

Leia mais

Racionalizar o uso do cobre em viticultura biológica

Racionalizar o uso do cobre em viticultura biológica Racionalizar o uso do cobre em viticultura biológica 1 INTRODUÇÃO O COBRE NA VINHA INTRODUÇÃO O cobre é uma das substâncias utilizadas desde há mais tempo na vinha acção anti-míldio descoberta por Millardet

Leia mais

BASES PARA RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS EM ÁREAS MECANIZADAS. Roberto Santinato

BASES PARA RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS EM ÁREAS MECANIZADAS. Roberto Santinato BASES PARA RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS EM ÁREAS MECANIZADAS Roberto Santinato 1 A IMPORTÂNCIA 1 milhão de ha Triângulo Mineiro Alto Paranaíba Sul Minas Oeste Minas Norte Nordeste Minas Oeste Bahia S. Paulo Paraná

Leia mais

Avaliação de Misturas Prontas e de Tanque de Mancozeb + Cúpricos para o Controle da Ferrugem e da Cercosporiose do Cafeeiro

Avaliação de Misturas Prontas e de Tanque de Mancozeb + Cúpricos para o Controle da Ferrugem e da Cercosporiose do Cafeeiro REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO II EDIÇÃO NÚMERO 3 JUNHO DE 2003 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Fungo Phoma em Orquídeas

Fungo Phoma em Orquídeas Fungo Phoma em Orquídeas 10/04/2017 Fungos Patogênicos A enfermidade causada pelo fungo do Phoma sp, é pouco descrita e relatada na orquidofilia brasileira, talvez pela falta de estudos mais aprofundados,

Leia mais

Série tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Micronutrientes

Série tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Micronutrientes Série tecnológica cafeicultura Deficiências nutricionais Micronutrientes SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS MICRONUTRIENTES ZINCO O zinco é um dos micronutrientes que mais podem limitar

Leia mais

Vários produtos têm sido colocados no Mercado

Vários produtos têm sido colocados no Mercado Luís Américo Paseto Vários produtos têm sido colocados no Mercado Para uso desde o plantio da semente Na formação de mudas (1º par de folhas) Em pulverização na folhagem do cafeeiro Aplicados ao solo em

Leia mais

FORMAÇÃO DO CAFEZAL PRATICAS CULTURAIS

FORMAÇÃO DO CAFEZAL PRATICAS CULTURAIS UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos GRANDES CULTURAS II CULTURA DO CAFEEIRO FORMAÇÃO DO CAFEZAL PRATICAS CULTURAIS Profª Fernanda Basso Práticas Culturais Irrigação Sistemas de aspersão. Regas não

Leia mais

CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO

CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO Mancha de olho pardo ou Cercosporiose é uma doença causada pelo fungo Cercospora coffeicola BerK. & Cooke, fungo necrotrófico, que invade as células e as matam, nutrindo-se das

Leia mais

Pinta-preta dos citros. Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine

Pinta-preta dos citros. Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine Pinta-preta dos citros Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine Pinta preta ou mancha preta dos citros é uma doença causada pelo fungo Guignardia citricarpa, que afeta todas as variedades de laranjas doces, limões

Leia mais

ALTAS DOSES DE GESSO (IRRIGAÇÃO BRANCA) NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO

ALTAS DOSES DE GESSO (IRRIGAÇÃO BRANCA) NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO 38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras ALTAS DOSES DE GESSO (IRRIGAÇÃO BRANCA) NA FORMAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAFEEIRO Alysson Vilela Fagundes - Eng. Agr. Fundação Procafé Antônio Wander R. Garcia

Leia mais

SISTEMAS PARA ECONOMIA DE MÃO-DE-OBRA NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé

SISTEMAS PARA ECONOMIA DE MÃO-DE-OBRA NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé SISTEMAS PARA ECONOMIA DE MÃO-DE-OBRA NA CAFEICULTURA DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas,

Leia mais

Engº Agrº MSc. Cesar Abel Krohling INCAPER Marechal Floriano-ES. Krohling, C. A.; Matiello, J. B.; Mendonça, P. L. P.

Engº Agrº MSc. Cesar Abel Krohling INCAPER Marechal Floriano-ES. Krohling, C. A.; Matiello, J. B.; Mendonça, P. L. P. Controle de doenças do cafeeiro via canhão atomizador com o uso de formulações fungicidas combinando Epoxiconazole, Pyraclostrobina e Carboxamida nas Montanhas do ES Krohling, C. A.; Matiello, J. B.; Mendonça,

Leia mais

CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. OBJETIVOS: MÁXIMA EFICIÊNCIA ECONÔMICA QUALIDADE DOS PRODUTOS MENOR RISCO DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Brasil existem poucos estudos gerando curvas de acúmulo de nutrientes

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 222

BOLETIM DE AVISOS Nº 222 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 222 FEVEREIRO/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24

Leia mais

INDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ. Matiello, Almeida e Carvalho Curso Procafé 2012

INDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ. Matiello, Almeida e Carvalho Curso Procafé 2012 INDICAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ Matiello, Almeida e Carvalho Curso Procafé 2012 Importância A escolha correta de uma nova variedade de café é muito importante. Por que o cafezal é uma cultura perene,

Leia mais

38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NAS MATAS DE MINAS

38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NAS MATAS DE MINAS 38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA E POTÁSSICA NA PRODUTIVIDADE DE CAFEEIROS NAS MATAS DE MINAS Gustavo N. G. P. Rosa, Eng. Agr. M. Sc. Fitotecnia Sup. Téc. CEPEC

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ÓXIDO CÚPRICO NO CONTROLE DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ÓXIDO CÚPRICO NO CONTROLE DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ÓXIDO CÚPRICO NO CONTROLE DA CERCOSPORIOSE DO

Leia mais

Posicionamento técnico-comercial

Posicionamento técnico-comercial Posicionamento técnico-comercial EMBALAGENS de PERACETIC O que é Peracetic? Produto inovador Peracetic foi especialmente desenvolvido para todo o ciclo da cultura, pois é atóxico, biodegradável, não

Leia mais

Podas em lavouras cafeeiras. MSc. André Luíz A. Garcia Eng. Agr. Fundação Procafé

Podas em lavouras cafeeiras. MSc. André Luíz A. Garcia Eng. Agr. Fundação Procafé Podas em lavouras cafeeiras MSc. André Luíz A. Garcia Eng. Agr. Fundação Procafé Objetivos da poda 1. ASPECTO CORRETIVO 2. OTIMIZAR MANEJO Caule principal Aspectos - Ortotrópico fisiológicos 1 Cabeça de

Leia mais

PROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO.

PROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO. PROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO. R. N. Paiva e G. R. Lacerda Eng. Agr. Fundação Procafé; M.

Leia mais

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade Marcelo Boschiero Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Pragas / Doenças Manejo físico do solo Manejo

Leia mais

~MBR.t}j) ~ 8!BL10 Tr..'C/I

~MBR.t}j) ~ 8!BL10 Tr..'C/I Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento Introdução N 12, maio/99, p.1-8 ~MBR.t}j) ~ 8!BL10 Tr..'C/I (B c: -'-1

Leia mais

Dinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini

Dinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini Dinâmica e manejo de doenças Carlos A. Forcelini Campo Experimental UPF (28º10 S, 52º20 W, 687m) 6 km Manejo de doenças e rendimento de grãos Com manejo Sem manejo 2009 58 27 2010 56 33 2011 61 45 Fatores

Leia mais

Podas em lavouras cafeeiras. MSc. André Luíz A. Garcia Eng Agr. Pesquisador e Consultor

Podas em lavouras cafeeiras. MSc. André Luíz A. Garcia Eng Agr. Pesquisador e Consultor Podas em lavouras cafeeiras MSc. André Luíz A. Garcia Eng Agr. Pesquisador e Consultor Podas Lavouras novas Revisões sobre podas 2.1 - Resumo publicado Experimentação Cafeeira do IAC, referente ao período

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 240

BOLETIM DE AVISOS Nº 240 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 240 AGOSTO/2018 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 227

BOLETIM DE AVISOS Nº 227 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 227 JULHO/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 248

BOLETIM DE AVISOS Nº 248 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 248 ABRIL/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22

Leia mais

Cancro Cítrico: mesmo controle com menos cobre. Dr. Franklin Behlau

Cancro Cítrico: mesmo controle com menos cobre. Dr. Franklin Behlau Cancro Cítrico: mesmo controle com menos cobre Dr. Cobre e o cancro cítrico Adaptação e otimização Necessidade de reduzir custos Novas formulações Medida de controle químico mais importante Protetivo/Preventivo

Leia mais

FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da entrada da doença no Brasil. Rafael Moreira Soares Fitopatologista - EMBRAPA SOJA

FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da entrada da doença no Brasil. Rafael Moreira Soares Fitopatologista - EMBRAPA SOJA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da entrada da doença no Brasil Rafael Moreira Soares Fitopatologista - EMBRAPA SOJA Histórico da ocorrência Perdas Controle Desafios Consórcio Anti-ferrugem Doenças no

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ADUBOS NK DE LENTA OU PROGRAMADA LIBERAÇÃO, PROTEGIDOS, ORGANOMINERAIS E ORGÂNICOS ASPECTOS GERAIS ROBERTO SANTINATO

UTILIZAÇÃO DE ADUBOS NK DE LENTA OU PROGRAMADA LIBERAÇÃO, PROTEGIDOS, ORGANOMINERAIS E ORGÂNICOS ASPECTOS GERAIS ROBERTO SANTINATO UTILIZAÇÃO DE ADUBOS NK DE LENTA OU PROGRAMADA LIBERAÇÃO, PROTEGIDOS, ORGANOMINERAIS E ORGÂNICOS ASPECTOS GERAIS ROBERTO SANTINATO ADUBAÇÃO TRADICIONAL NK Fundamentada = Adubos solúveis NITROGÊNIO POTÁSSIO

Leia mais

PROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO.

PROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO. PROGRAMA DUPONT, COMPARADO A UM TRATAMENTO TRADICIONAL REALIZADO PELOS PRODUTORES PARA O CONTROLE DAS PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO CAFEEIRO. R. N. Paiva Eng. Agr. Fundação Procafé; G. R. Lacerda Eng.

Leia mais

Introdução A mistura de dois ou mais reguladores vegetais ou dos mesmos com outras substâncias de natureza bioquímica, como aminoácidos, vitaminas e

Introdução A mistura de dois ou mais reguladores vegetais ou dos mesmos com outras substâncias de natureza bioquímica, como aminoácidos, vitaminas e AVALIAÇÃO DO CONCENTRADO DE ALGAS ACADIAN NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO E PRODUTIVO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS, COM E SEM IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO ALT Fernandes Dr. Engenharia de

Leia mais

COMPORTAMENTO DE PROGENIES DE CAFEEIROS COM RESISTENCIA À FERRUGEM, SELECIONADAS DE ENSAIOS EM VÁRIOS CAMPOS EXPERIMENTAIS DO PROCAFÉ

COMPORTAMENTO DE PROGENIES DE CAFEEIROS COM RESISTENCIA À FERRUGEM, SELECIONADAS DE ENSAIOS EM VÁRIOS CAMPOS EXPERIMENTAIS DO PROCAFÉ COMPORTAMENTO DE PROGENIES DE CAFEEIROS COM RESISTENCIA À FERRUGEM, SELECIONADAS DE ENSAIOS EM VÁRIOS CAMPOS EXPERIMENTAIS DO PROCAFÉ J.B. Matiello, S.R. Almeida Iran B. Ferreira, M. B. da Silva, Engs

Leia mais

ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR

ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Prof. Dr. Rafael Otto Eng. Agr. Marcos

Leia mais

SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS

SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS Micronutrientes Nutrição Mineral de Plantas SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br Micronutrientes Nutrição

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO COMET(PYRACLOSTROBINA) NA TEMPERATURA FOLIAR DO CAFEEIRO. Matiello e Carvalho

EFEITO DO PRODUTO COMET(PYRACLOSTROBINA) NA TEMPERATURA FOLIAR DO CAFEEIRO. Matiello e Carvalho EFEITO DO PRODUTO COMET(PYRACLOSTROBINA) NA TEMPERATURA FOLIAR DO CAFEEIRO Matiello e Carvalho Justificativas O Comet, através do seu ativo Pyraclostrobina, possui, várias ações fisiológicas nas plantas,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES/LINHAGENS/SELEÇÕ ES DE CAFEEIROS EM REGIÃO DE ALTITUDE ELEVADA, EM SÃO GOTARDO-MG

PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES/LINHAGENS/SELEÇÕ ES DE CAFEEIROS EM REGIÃO DE ALTITUDE ELEVADA, EM SÃO GOTARDO-MG PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES/LINHAGENS/SELEÇÕ ES DE CAFEEIROS EM REGIÃO DE ALTITUDE ELEVADA, EM SÃO GOTARDO-MG Matiello, Almeida, Ferreira, Esposito, Corte, Silva e Pereira Justificativas A região cafeeira

Leia mais

Controle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos. Principais doenças fúngicas. Pinta Preta Verrugose Melanose.

Controle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos. Principais doenças fúngicas. Pinta Preta Verrugose Melanose. 41ª Semana da Citricultura - 05.06.2019 Controle de doenças fúngicas da florada à maturação dos frutos Dr. Geraldo J. Silva Junior Pesquisador Doenças causadas por fungos geraldo.silva@fundecitrus.com.br

Leia mais

Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira. Alysson Vilela Fagundes

Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira. Alysson Vilela Fagundes Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira Alysson Vilela Fagundes Introdução O veranico de Janeiro a Março de 2014 afetou as principais regiões produtoras de café do Brasil (MG-SP-ES); O veranico foi

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 225

BOLETIM DE AVISOS Nº 225 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 225 MAIO/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22 W

Leia mais

Construção da fertilidade do solo no ambiente Cerrado. Carlos Alberto Silva (UFLA) Paulo T. G. Guimarães (EPAMIG)

Construção da fertilidade do solo no ambiente Cerrado. Carlos Alberto Silva (UFLA) Paulo T. G. Guimarães (EPAMIG) Construção da fertilidade do solo no ambiente Cerrado Carlos Alberto Silva (UFLA) Paulo T. G. Guimarães (EPAMIG) Parte I Solo fértil? Solos do Brasil sob condições naturais: grau de fetilidade Solo ph

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 224

BOLETIM DE AVISOS Nº 224 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 224 ABRIL/2017 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO MANEJO DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA. Dra. Monica C. Martins Eng. Agr. Hannan A. N. Ghazzaoui

DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO MANEJO DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA. Dra. Monica C. Martins Eng. Agr. Hannan A. N. Ghazzaoui DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO MANEJO DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA Dra. Monica C. Martins Eng. Agr. Hannan A. N. Ghazzaoui Campo de Validação Círculo Verde Pesquisa Godoy (2016) Produção estimada de esporos

Leia mais

Controle. Controle erradicação 01/10/2015 PARTE 2. O cancro cítrico e seu controle. Controle. Estratégias. Franklin Behlau, PhD. Minador dos citros

Controle. Controle erradicação 01/10/2015 PARTE 2. O cancro cítrico e seu controle. Controle. Estratégias. Franklin Behlau, PhD. Minador dos citros PARTE 2 O cancro cítrico e seu controle, PhD Aula MasterCitrus Estratégias MANEJO INTEGRADO ERRADICAÇÃO SUPRESSÃO Minador dos citros Até 1999 Raio de de 30 m 1 0,5 % 1999 a 2009: baseada na incidência

Leia mais

Série tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Macronutrientes

Série tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Macronutrientes Série tecnológica cafeicultura Deficiências nutricionais Macronutrientes SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS MACRONUTRIENTES NITROGÊNIO É um nutriente altamente exigido e o mais acumulado

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 247

BOLETIM DE AVISOS Nº 247 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 247 MARÇO/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24 22

Leia mais

EFEITO DO MODO DE APLICAÇÃO DE GEOX NA CORREÇÃO DO SOLO. Matiello, Paiva, Vaz e Pinto.

EFEITO DO MODO DE APLICAÇÃO DE GEOX NA CORREÇÃO DO SOLO. Matiello, Paiva, Vaz e Pinto. EFEITO DO MODO DE APLICAÇÃO DE GEOX NA CORREÇÃO DO SOLO Matiello, Paiva, Vaz e Pinto. Justificativas Solos usados para a cafeicultura, no Brasil, são quimicamente pobres ou desequilibrados, necessitando

Leia mais

COMPORTAMENTO INICIAL DE VARIEDADES DE CAFÉ, ARÁBICA E ROBUSTA, EM REGIÃO QUENTE, EM PIRAPORA MG

COMPORTAMENTO INICIAL DE VARIEDADES DE CAFÉ, ARÁBICA E ROBUSTA, EM REGIÃO QUENTE, EM PIRAPORA MG COMPORTAMENTO INICIAL DE VARIEDADES DE CAFÉ, ARÁBICA E ROBUSTA, EM REGIÃO QUENTE, EM PIRAPORA MG J.B. Matiello e S.R. Almeida Eng os. Agr os. MAPA/PROCAFÉ; E.C.Aguiar, V. Josino e R.A.Araújo, Técs. Agrs.

Leia mais

CAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO. R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P.

CAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO. R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P. CAFEICULTURA DE PRECISÃO POR AGRICULTURA DE PRECISÃO R. Santinato MAPA Procafé Campinas - S.P. PARTE I AGRICULTURA DE PRECISÃO O inicio => 1.920 (Aplicação / Acre) Conceitos Fundamentais Estação Experimental

Leia mais

TECNOLOGIA WG. Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café.

TECNOLOGIA WG. Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café. TECNOLOGIA WG Tecnologia de formulação WG desenvolvida pela Syngenta para a aplicação liquida no solo de fungicida e inseticida em lavouras de Café. APLICAÇÃO LÍQUIDA: HISTÓRICO Facilidade aplicação e

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO FERTILIZANTE FOLIAR I9 NO CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO. Santinato & Santinato Cafés Ltda Eng. Agro. Msc.

UTILIZAÇÃO DO FERTILIZANTE FOLIAR I9 NO CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO. Santinato & Santinato Cafés Ltda Eng. Agro. Msc. UTILIZAÇÃO DO FERTILIZANTE FOLIAR I9 NO CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO Santinato & Santinato Cafés Ltda Eng. Agro. Msc. Felipe Santinato Premissa: A aplicação de fertilizantes foliares pode suprir

Leia mais

EFEITO DE FONTES E DOSE DE NITROGÊNIO APLICADOS NO MILHO SAFRINHA NA PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA E NA SOJA SUBSEQUENTE 1

EFEITO DE FONTES E DOSE DE NITROGÊNIO APLICADOS NO MILHO SAFRINHA NA PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA E NA SOJA SUBSEQUENTE 1 PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS ESTRADA DA USINA VELHA KM 2 - CAIXA POSTAL 105 TEL/FAX(067)454-2631 MARACAJU/MS - CEP 79150-000 http://www.sidronet.com.br/fundacaoms E-mail: fundacao@sidronet.com.br

Leia mais

CEPEC/Fertilizantes Heringer S/A - Martins Soares - MG

CEPEC/Fertilizantes Heringer S/A - Martins Soares - MG EFEITO DE DIFERENTES FONTES DE FÓSFORO E DE ÉPOCAS DE APLICAÇÃO, NA COVA DE PLANTIO, SOBRE A PRODUTIVIDADE INICIAL DO CAFEEIRO CEPEC/Fertilizantes Heringer S/A - Martins Soares - MG Rosa, G. N. G. P.;

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES. Uréia revestida com boro e cobre

NOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES. Uréia revestida com boro e cobre Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo NOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES Prof. Milton F. Moraes UFPR - Campus Palotina Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo Curitiba-PR,

Leia mais

MANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé

MANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé MANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 244

BOLETIM DE AVISOS Nº 244 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS SUL DE MINAS GERAIS BOLETIM DE AVISOS Nº 244 DEZEMBRO/2018 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO VARGINHA Latitude 21 o 34 00 S Longitude 45 o 24

Leia mais

FERRUGEM, SECA E PREÇOS BAIXOS AFETARAM SAFRAS DE CAFÉ NA AMÉRICA CENTRAL J.B. Matiello, Eng Agr Mapa e Fundação Procafé

FERRUGEM, SECA E PREÇOS BAIXOS AFETARAM SAFRAS DE CAFÉ NA AMÉRICA CENTRAL J.B. Matiello, Eng Agr Mapa e Fundação Procafé FERRUGEM, SECA E PREÇOS BAIXOS AFETARAM SAFRAS DE CAFÉ NA AMÉRICA CENTRAL J.B. Matiello, Eng Agr Mapa e Na 2ª semana de abril corrente estive em visita aos 5 principais países cafeeiros da América Central,

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO. Variedades com bom desempenho agronômico X suscetibilidade a doenças

CONTROLE QUÍMICO. Variedades com bom desempenho agronômico X suscetibilidade a doenças ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Variedades com bom desempenho agronômico X suscetibilidade a doenças Alternativas de controle X controle químico indispensável Culturas dependentes de controle químico: batata / tomate

Leia mais

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município

Leia mais

CORREÇÃO RÁPIDA DO SOLO EM CAFEZAL, COM O USO DE CAL DOLOMITICA(CVD), APLICADA VIA PIVÔ LEPA. Matiello, Aguiar, Josino e Araujo

CORREÇÃO RÁPIDA DO SOLO EM CAFEZAL, COM O USO DE CAL DOLOMITICA(CVD), APLICADA VIA PIVÔ LEPA. Matiello, Aguiar, Josino e Araujo CORREÇÃO RÁPIDA DO SOLO EM CAFEZAL, COM O USO DE CAL DOLOMITICA(CVD), APLICADA VIA PIVÔ LEPA. Matiello, Aguiar, Josino e Araujo Dificuldades na correção do solo A acidez (medida pelo ph) pode ser a natural

Leia mais

USO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR. Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira

USO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR. Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira USO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira Acúmulo de B durante o ciclo da canade-açúcar B Durante primeiros 3 meses: acúmulo lento Máximo acúmulo:

Leia mais

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis

Leia mais

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes

Leia mais

Produção Integrada do Café

Produção Integrada do Café Produção Integrada do Café Grade de Agroquímicos para a Cultura do Café Fungicidas Agrinose oxicloreto de cobre inorgânico Cercosporiose (Cercospora coffeicola ) 600 g/100 L água 21 IV De contato Antracnose

Leia mais

Eng. Agrônomo Roberto Santinato MAPA

Eng. Agrônomo Roberto Santinato MAPA Eng. Agrônomo Roberto Santinato MAPA Região Cerrado Arábica Região Planalto Arábica Região Atlântica - Robusta Dados (a) Brasil (b) Bahia % b/a Área (milhões de ha) População (Bilhões de pés) Potencial

Leia mais

APLICAÇÃO MECANIZADA DE FUNGICIDAS VISANDO O CONTROLE DA MANCHA AUREOLADA E OUTRAS DOENÇAS DO CAFEEIRO

APLICAÇÃO MECANIZADA DE FUNGICIDAS VISANDO O CONTROLE DA MANCHA AUREOLADA E OUTRAS DOENÇAS DO CAFEEIRO APLICAÇÃO MECANIZADA DE FUNGICIDAS VISANDO O CONTROLE DA MANCHA AUREOLADA E OUTRAS DOENÇAS DO CAFEEIRO Flávia Rodrigues Alves Patricio, Luis Otávio Saggion Beriam 2, José Maria Fernandes dos Santos 3,

Leia mais

QUESTÕES TECNOLÓGICAS NA LAVOURA CAFEEIRA

QUESTÕES TECNOLÓGICAS NA LAVOURA CAFEEIRA QUESTÕES TECNOLÓGICAS NA LAVOURA CAFEEIRA Matiello, Almeida, Garcia, Fagundes, Garcia e Paiva Engs. Agrs Mapa e Fundação Procafé As questões Desenvolvimento e difusão de tecnologias cafeeiras dificultadas

Leia mais

MANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé

MANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé MANEJO ALTERNATIVO DAS LAVOURAS NA CAFEICULTURA DE MONTANHA J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito

Leia mais

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir

Leia mais

MANEJO DE HASTES EM CAFEEIROS RECEPADOS, SISTEMA SEMI ADENSADO (3,0 x 0,5m), NA MÉDIA MOGIANA DE SÃO PAULO Espírito Santo do Pinhal- SP

MANEJO DE HASTES EM CAFEEIROS RECEPADOS, SISTEMA SEMI ADENSADO (3,0 x 0,5m), NA MÉDIA MOGIANA DE SÃO PAULO Espírito Santo do Pinhal- SP MANEJO DE HASTES EM CAFEEIROS RECEPADOS, SISTEMA SEMI ADENSADO (3,0 x 0,5m), NA MÉDIA MOGIANA DE SÃO PAULO Espírito Santo do Pinhal- SP Vantuir. A. SILVA- Engº Agrº, Professor Unifeob e CPS-ETEC, Espírito

Leia mais

Café. Amostragem do solo. Calagem. Gessagem. Produtividade esperada. Espaçamento (m)

Café. Amostragem do solo. Calagem. Gessagem. Produtividade esperada. Espaçamento (m) Café Produtividade esperada Sistema Stand (plantas/ha) Espaçamento (m) Produtividade Média (Sc/ha) Tradicional Até 2.500 3,5 a 4,0 x 1,0 a 2,0 20 a 30 Semi-Adensado 2.500 a 5.000 2,5 a 4,0 x 0,5 a 1,0

Leia mais

Irrigação de Salvação ou Suplementar na Cultura do Café. Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé

Irrigação de Salvação ou Suplementar na Cultura do Café. Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé Irrigação de Salvação ou Suplementar na Cultura do Café Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé IMPORTÂNCIA DA IRRIGAÇÃO Ampliação de áreas cafeeiras - regiões mais secas. Aumento do déficit

Leia mais

NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ DO PROCAFÉ. S.R.Almeida, J.B. Matiello, R.A. Ferreira, C.H.S. Carvalho, I.B. Ferreira e M.B. da Silva

NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ DO PROCAFÉ. S.R.Almeida, J.B. Matiello, R.A. Ferreira, C.H.S. Carvalho, I.B. Ferreira e M.B. da Silva NOVAS VARIEDADES DE CAFÉ DO PROCAFÉ S.R.Almeida, J.B. Matiello, R.A. Ferreira, C.H.S. Carvalho, I.B. Ferreira e M.B. da Silva Metodologia A Fundação MAPA/Procafé possui um programa de melhoramento genético

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO

Leia mais

MICRONUTRIENTES NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR: ESTUDOS DE CALIBRAÇÃO, DIAGNOSE NUTRICIONAL E FORMAS DE APLICAÇÃO

MICRONUTRIENTES NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR: ESTUDOS DE CALIBRAÇÃO, DIAGNOSE NUTRICIONAL E FORMAS DE APLICAÇÃO UFAL UFAL MICRONUTRIENTES NA CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR: ESTUDOS DE CALIBRAÇÃO, DIAGNOSE NUTRICIONAL E FORMAS DE APLICAÇÃO Gilson Moura Filho (CECA/UFAL) gmf.ufal@yahoo.com.br Leila Cruz da Silva Adriano

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 101

BOLETIM DE AVISOS Nº 101 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / 6,5 TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 101 JANEIRO/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude

Leia mais

Manual de Manejo Integrado de Pragas e Doenças - MIPD Café Conilon (Coffea canephora)

Manual de Manejo Integrado de Pragas e Doenças - MIPD Café Conilon (Coffea canephora) Manual de Manejo Integrado de Pragas e Doenças - MIPD Café Conilon (Coffea canephora) Na parte inferior das folhas aparecem manchas de coloração amarelo pálido, pequenas, que depois crescem e formam uma

Leia mais

FONTES DE MICRONUTRIENTES

FONTES DE MICRONUTRIENTES FONTES DE MICRONUTRIENTES Inorgânicas (Minerais) Orgânicas - Ácidos - Sais - Óxidos - Oxi-Sulfatos - Silicatos (F.T.E.) - Cloretos - Quelatos - Esteres B PRINCIPAIS FONTES DE MICRONUTRIENTES UTILIZADAS

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:

Leia mais

BOLETIM DE AVISOS Nº 104

BOLETIM DE AVISOS Nº 104 BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / 6,5 TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 104 ABRIL/2019 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude

Leia mais

Fertilizantes para manutenção de gramados esportivos

Fertilizantes para manutenção de gramados esportivos Fertilizantes para manutenção de gramados esportivos Marcos Estevão Feliciano Engenheiro Agrônomo Marcus Vinícius Dep. Gramados esportivos NECESSIDADE NUTRICIONAL DE GRAMAS BERMUDAS As gramas necessitam

Leia mais

Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura

Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura Fatores Importantes para o 05 Sucesso de uma Lavoura Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Ranno Carlos Pitol Ricardo Barros Antônio Reinaldo Schneid 1 2 3 4 5 5.1. Introdução À medida que aumenta o nível tecnológico

Leia mais

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS 05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais

Leia mais