Dentição e Métodos de Identificação em

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1 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Dentição e Métodos de Identificação em Bubalinos André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal

2 Dentição comparativa entre Bubalinos e Bovinos 5-6 1/2 ANOS IDOSA

3 SIMPLES E EFICIENTE; IDENTIFICAÇÃO EM BUBALINOS ECONOMICAMENTE VIÁVEL; FERRO CANDENTE DE BOVINOS RESULTADOS INSATISFATÓRIOS

4 IDENTIFICAÇÃO À FOGO NO COURO MARCAS DESAPARECEM / POUCO LEGÍVEIS; MELHORES RESULTADOS NA ANCA QUE NA PERNA; DANIFICA A PARTE ÚTIL DO COURO; MARCADORES DE TAM. MAIOR; DIMINUI POSSIBILIDADE DE FORMAÇÃO DE CICATRIZ (CONFUNDE LEITURA). Ex: 3 e 8 MARCADOR DE AÇO (DURABILIDADE DAS MARCAS); MELHOR EFICÁCIA COM MARCADOR AO RUBRO; EVITAR FORMAÇÃO DE CROSTAS NA SUPERFÍCIE DE CONTATO DO MARCADOR; SISTEMA TVI Fabricar o I I sem as hastes horizontais (CONFUNDIMENTO).

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6 I D E N T I F I C A Ç Ã O À FOGO NOS CHIFRES MARCAS PEQUENAS; BASTANTE LEGÍVEL; DURABILIDADE CONSIDERÁVEL; PODE DESAPARECER : PERDA CAMADAS MAIS EXTERNAS BRIGAS; ESFREGAMENTO EM SUPERFÍCIES DURAS; DESGASTE COM AVANÇO DA IDADE. DESVANTAGEM: USO COM CHIFRES DESENVOLVIDOS

7 I D E N T I F I C A Ç Ã O À FERRO CANDENTE

8 Identificação nos CHIFRES à ferro candente

9 Marca da Associação Brasileira dos Criadores de Búfalos ABCB no Chifre (lado direito do animal) Número do Animal no Chifre (lado esquerdo)

10 I D E N T I F I C A Ç Ã O CRIOGÊNICA NO COURO UTILIZA MARCADORES ULTRA-RESFRIADOS; COM NITROGÊNIO LÍQUIDO; MISTURA GELO SECO C/ ÁLCOOL ETÍLICO ABSOLUTO; DESTRUIÇÃO DOS MELANÓCITOS (PELOS BRANCOS); 100% MARCAS MAIS LEGÍVEIS: ANIMAIS JOVENS (60 SEGUNDOS); MARCADORES DE COBRE (COXA); CONTENÇÃO DO ANIMAL E RASPAGEM DOS PELOS; DURABILIDADE: + 3 ANOS MARCADORES COM SEÇÃO TRANSVERSAL TRIANGULAR CONVERGINDO PARA A EXTREMIDADE DE CONTATO;

11 Detalhe da Identificação Ci Criogênica i

12 Material e Métodos para IDENTIIFICAÇÃO CRIOGÊNICA Misturar num isopor contendo etanol absoluto, gelo seco suficiente para ultra-resfriar resfriar o etanol; Borbulhamento da mistura baixar e estabilizar; Mergulhar o marcador na mistura e manter até que o borbulhamento novamente baixe e estabilize; Animal contido e pêlos previamente raspados, umedecer a área a ser marcada com o etanol, aplicar o marcador imediatamente e mantê-lo em contato com o animal por 60s;

13 IDENTIFICAÇÃO CRIOGÊNICA (THOMAS, 1986) Idaded Etanol + Gelo Seco N 2 Líquido Até 1 mês 15s 10s 2 a 3 meses 20s 12s 4 a 8 meses 25s 15s 9 a 18 meses 30s 18s > 18 meses 35s 25s

14 IDENTIFICAÇÃO COM TATUAGEM UTILIZADA COM SUCESSO; 100% MARCAS LEGÍVEIS; DESVANTAGEM: NÃO PERMITIR LEITURA FÁCIL; CONTENÇÃO DO ANIMAL; LIMPEZA (MELHOR LEITURA) ORELHA. EM GERAL: PARTE VENTRAL DO PAVILHÃO AURICULAR; TATUADEIRA COMUM (TAMANHO MÉDIO) USANDO TINTA PRETA PELIKAN OU SIMILAR EFICAZ; ORELHA PREGA CAUDAL ENTRE AS DUAS NERVURAS CENTRAIS; LIMPEZA COM ÁLCOOL OU BENZINA; BEZERROS RECÉM-NASCIDOS. PELE MAIS CLARA; FÁCIL VISUALIZAÇÃ O; BEZERROS + 6 MESES IDADE.

15 Tatuar entre as duas nervuras Local para Tatuagem na Orelha

16 Tatuagem na Prega Caudal Tatuagem na Prega Caudal

17 MARCAÇÃO COM PICOTES RECÉM-NASCIDOS ATÉ ADULTOS; COM OU SEM FUROS NA ORELHA (VALORES NUMÉRICOS); LEITURA À PEQUENA DISTÂNCIA; SUJEITA A LEITURA ERRADA (CÓDIGOS); MISTURA PICOTES COM CORTES PIRANHA, RASGOS, etc PREJUÍZO À ESTÉTICA DO ANIMAL.

18 MARCAÇÃO COM PICOTES NAS ORELHAS DOS BEZERROS

19 BRINCOS, CHAPAS DE METAL e COLARES BRINCOS PLÁSTICOS (TIPO, COR, TAMANHO); INCONVENIENTES: LEITURA À PEQUENA DISTÂNCIA; ÀS VEZES NECESSITA CONTENÇÃO DO ANIMAL; DESAPARECIMENTO (RETIRADA POR OUTRO ANIMAL); PERDA CAUSADA POR ENGATE E ARRANQUIO; ENFRAQUECIMENTO (SOL, CHUVA, LAMA, etc.); FREQUENTE ACÚMULO DE LAMA (CONFUNDE LEITURA); ÁREA INUNDÁVEIS (DESAP. TINTA; DIF. E CONF. LEITURA); ALTERNATIVA: USAR 2 BRINCOS COM O MESMO NÚMERO. CHAPAS METÁLICAS (PREÇO MAIS ELEVADO); COLARES (PREÇO E OCASIONALMENTE PODE ASFIXIAR).

20 Aplicar o Brinco entre as duas nervuras Local Ideal para Aplicação do Brinco

21 Brinco Plástico Numerado

22 Brincos Plásticos Numerados

23 IDENTIFICAÇÃO ELETRÔNICA TECNOLOGIA DE CÓDIGO DE BARRAS LEITURA (DIRECIONAR E CONTATO FÍSICO); VARIAR COM AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS; DETERIORAÇÃO DOS LABELS COM O TEMPO. TECNOLOGIA DE RÁDIO FREQUÊNCIA BRINCOS OU MICROCHIPS (20 E 30 mm) SOB A PELE; IDENTIFICAÇÃO POR FREQUÊNCIA DE RÁDIO; SEM NECESSIDADE DE CONTATO FÍSICO OU DIREÇÃO; LEITURA POR SCANNERS PORTÁTEIS OU DE MESA; USO INDEFINIDO. CUSTO AINDA ELEVADO (ANIMAIS REGISTRADOS)

24 SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO ANIMAL BOLO RUMINAL Cápsula de Vidro 32mm TRANSPONDER

25 APLICADOR DE BOLOS INTRA-RUMINAL APLICADOR DE TRANSPONDER SIMPLES MÚLTIPLO

26 LEITORES PORTÁTEIS SIMPLES LEITORES PORTÁTEIS INTELIGENTES EQUIP. MÓVEIS DE LEITURA EQUIP. FIXOS DE LEITURA

27 Brincos Padrão SISBOV Brincos Eletrônicos (Arruelas)

28 ANTENAS COM LEITORES

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31 Brincos Eletrônicos

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38 OBRIGADO pela André Mendes Jorge Atenção! (14) ramal f

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