ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO. 1º Semestre
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- Júlio César Godoi de Lacerda
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1 Estrada do Açude, Alto da Boa Vista Rio de Janeiro RJ CEP Tels.: / com.br - colegiorj@marcelinas.com.br ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO 1º Semestre Objetivo Geral da Recuperação Recuperar o aluno quanto aos conteúdos (essenciais/ necessários) desenvolvidos nas habilidades específicas de cada disciplina, visando aos objetivos propostos para o ano e para a continuidade de estudos. Ano / Série: 3º EM Disciplina: Literatura Professor (a): Milene Ribeiro Dentre todas as habilidades trabalhadas no 1º semestre, seguem os conteúdos essenciais/ necessários para os estudos de recuperação: Interpretação de textos; Parnasianismo: características e principais autores; Pré-modernismo: características e principais autores; Vanguardas europeias; Modernismo: características e 1ª fase (principais autores). Como estudar: Anotações, no caderno, de aulas expositivas; Exercícios do livro didático e dos cadernos de questões; Materiais de estudo (resumo dos conteúdos), em slides, enviados para o da turma; Questões das avaliações de múltiplas escolhas (TQS) e provas (A2) do 1º e 2º períodos; Exercícios de revisão para a recuperação. Material adequado para o estudo pessoal do aluno / Referências Bibliográficas: Literatura brasileira e portuguesa. Douglas Tufano. Ed. Moderna (livro didático). Anexo(s) exercícios de revisão, com gabarito. Instrumento de Avaliação da Recuperação Valor: 100,0 Composta de questões objetivas, discursivas e produção textual em Língua Portuguesa.
2 EXERCÍCIOS DE REVISÃO Nome: Nº 3º ano / Ensino Médio Turma: Disciplina(s): LITERATURA Data: Professor(a): Milene Ribeiro Nota: Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac para responder à questão 1. RIO VERMELHO IV Água - pedra. Eternidades irmanadas. Tumulto - torrente. Estática - silenciosa. O paciente deslizar, o chorinho a lacrimejar sutil, dúctil na pedra, na terra. Duas perenidades - sobreviventes no tempo. Lado a lado - conviventes, diferentes, juntas, separadas. Coniventes. Meu Rio Vermelho. (CORALINA, Cora. Melhores poemas. Seleção de Darcy França Denófrio. São Paulo: Global, p (Coleção Melhores poemas). Vocabulário: dúctil: dócil RIO ABAIXO Treme o rio, a rolar, de vaga em vaga... Quase noite. Ao sabor do curso lento Da água, que as margens em redor alaga, Seguimos. Curva os bambuais o vento. Vivo há pouco, de púrpura, sangrento, Desmaia agora o ocaso. A noite apaga A derradeira luz do firmamento... Rola o rio, a tremer, de vaga em vaga. Um silêncio tristíssimo por tudo Se espalha. Mas a lua lentamente Surge na fímbria do horizonte mudo: E o seu reflexo pálido, embebido Como um gládio de prata na corrente, Rasga o seio do rio adormecido. (BILAC, Olavo. Melhores poemas. Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, p. 71. (Coleção Melhores poemas). Vocabulário: ocaso: pôr-do-sol fímbria: orla, borda gládio: espada
3 1.Tanto Cora Coralina, em "Rio vermelho", quanto Olavo Bilac, em "Rio abaixo, poetizam assuntos semelhantes. Os dois poemas, entretanto, diferenciam-se, respectivamente, por: a) linguagem coloquial do primeiro e linguagem anacrônica do segundo. b) caráter contido do primeiro e caráter intenso do segundo. c) tonalidade satírica do primeiro e tonalidade avaliativa do segundo. d) ênfase narrativista do primeiro e ênfase descritivista do segundo. e) registro regionalista do primeiro e registro universalista do segundo. Leia o soneto a seguir para responder à questão 2. XXXI Longe de ti, se escuto, porventura, Teu nome, que uma boca indiferente Entre outros nomes de mulher murmura, Sobe-me o pranto aos olhos, de repente... Tal aquele, que, mísero, a tortura Sofre de amargo exílio, e tristemente A linguagem natal, maviosa e pura, Ouve falada por estranha gente... Porque teu nome é para mim o nome De uma pátria distante e idolatrada, Cuja saudade ardente me consome: E ouvi-lo é ver a eterna primavera E a eterna luz da terra abençoada, Onde, entre flores, teu amor me espera. (BILAC, Olavo. "Melhores poemas". Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, p. 54. (Coleção Melhores poemas). 2. Olavo Bilac, mais conhecido como poeta parnasiano, expressa traços românticos em sua obra. No soneto apresentado observa-se o seguinte traço romântico: a) objetividade do eu lírico. b) predominância de descrição. c) utilização de universo mitológico. d) erudição do vocabulário. e) idealização do tema amoroso. Leia os poemas a seguir para responder às questões 3 e 4. Quer tomar bomba? Quer tomar bomba? Pode aplicar Mas eu não garanto se vai inchar Efeito estufa, ação, reação Estria no corpo, aí, vai, vacilão Deca, winstrol, durateston, textex A fórmula mágica pra você ficar mais sexy Mulher, dinheiro, oportunidade Um ciclo de winstrol e você é celebridade Barriga estilo tanque, pura definição Duas horas de tensão, não vacila, vai pro chão Três, quatro, quanto mais repetição Vai perder muito mais rápido Então, vem, sente a pressão
4 (MAG. "Quer tomar bomba?" Disponível em: < Acesso em: 2 out [Adaptado]. Canção Dá-me pétalas de rosa Dessa boca pequenina: Vem com teu riso, formosa! Vem com teu beijo, divina! Transforma num paraíso O inferno do meu desejo... Formosa, vem com teu riso! Divina, vem com teu beijo! Oh! tu, que tornas radiosa Minh'alma, que a dor domina, Só com teu riso, formosa, Só com teu beijo, divina! Tenho frio, e não diviso Luz na treva em que me vejo: Dá-me o clarão do teu riso! Dá-me o fogo do teu beijo! (BILAC, Olavo. "Melhores poemas". Seleção de Marisa Lajolo. São Paulo: Global, p. 70. (Coleção Melhores poemas). 3. Os textos "Quer tomar bomba?" e "Canção" pertencem a gêneros discursivos diferentes. Contudo, apresentam semelhanças quanto à constituição enunciativa, pois em ambos observa-se: a) o desprezo do locutor em relação aos questionamentos do interlocutor. b) a ocorrência da interação por meio da evocação do interlocutor. c) o apagamento do interlocutor marcado pela diminuição gradual de suas falas. d) a instauração de uma voz mediadora das falas dos interlocutores. e) o confronto de pontos de vista caracterizado pela sobreposição de vozes. 4. No poema "Canção", um dos recursos linguísticos utilizados para expressar a dependência do poeta em relação à mulher amada é: a) a recuperação da voz feminina pela citação direta e explícita. b) a oposição semântica entre termos dos universos da razão e da espiritualidade. c) a construção da antítese mediante o encadeamento de orações coordenadas. d) a alternância das formas verbais nos modos indicativo e imperativo. e) a sequência sonora indicativa da melancolia causada pela distância entre eles. Leia o poema a seguir e responda às questões a ele pertinentes. Vê-se no espelho; e vê, pela janela, A dolorosa angústia vespertina: Pálido morre o sol... Mas, ai! Termina Outra tarde mais triste, dentro dela; Outra queda mais funda lhe revela O aço feroz, e o horror de outra ruína; Rouba-lhe a idade, pérfida e assassina, Mais do que a vida, o orgulho de ser bela! Fios de prata... Rugas. O desgosto Enche-a de sombras, como a sufocá-la. Numa noite que aí vem... E no seu rosto
5 Uma lágrima trêmula resvala, Trêmula, a cintilar, - como, ao sol posto, Uma primeira estrela em céu de opala. Olavo Bilac. "Poesias". São Paulo: Martin Claret, O título que melhor abrange o sentido do poema é: a) O nascer do dia. b) O pôr-do-sol. c) O crepúsculo da beleza. d) Uma lágrima de dor. e) A solidão. 6. A respeito do poema, pode-se dizer que: a) "dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a uma mulher. b) "A dolorosa angústia vespertina" (verso 2, primeira estrofe) refere-se a uma mulher. c) "dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a "tarde". d) "dentro dela" (verso 4, primeira estrofe) refere-se a "janela". e) "céu de opala" (verso 3, quarta estrofe) refere-se a um céu sombrio. 7. Observe os versos a seguir: Rouba-lhe a idade, pérfida e assassina, Mais do que a vida, o orgulho de ser bela! Deles se entende que: a) "a vida" é sujeito. b) "pérfida e assassina" é vocativo. c) "a idade" é objeto direto. d) "a idade" é sujeito. e) "o orgulho de ser bela" é aposto de "vida". Leia os versos de Olavo Bilac e responda à questão 8. Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício: Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade. 8. Nos versos, apresenta-se uma concepção de arte baseada, própria dos poetas. Na frase, os espaços devem ser preenchidos por a) na expressão dos sentimentos... românticos. b) na sugestão de sons e imagens... parnasianos. c) na contestação dos valores sociais... simbolistas. d) no extremo rigor formal... parnasianos. e) na expressão dos conflitos humanos... simbolistas. Leia o fragmento abaixo para responder a questão 9. Che scuitá strella, né meia strella!
6 Vucê stá maluco! e io ti diró intanto, chi p'ra iscuita-las moltas veiz livanto, I vô dá una spiada na gianella. I passo as notte accunversáno c'oella, Inquanto che as otra lá d'un canto Stó mi spiano. I o sol come um briglianto Nasce. Oglio p'ru ceu: - Cadê strella?! 9. O trecho apresenta sátira à poesia: a) romântica. b) simbolista. c) barroca. d) parnasiana. e) pré-modernista. Leia os dois sonetos de Olavo Bilac, que fazem parte de um conjunto de poemas chamado "Via Láctea" e responda às questões de 10 a 12: XII Sonhei que me esperavas. E, sonhando, Saí, ansioso por te ver: corria... E tudo, ao ver-me tão depressa andando, Soube logo o lugar para onde eu ia. E tudo me falou, tudo! Escutando Meus passos, através da ramaria, Dos despertados pássaros o bando: "Vai mais depressa! Parabéns!" dizia. Disse o luar: "Espera! Que eu te sigo: Quero também beijar as faces dela!" E disse o aroma: "Vai que eu vou contigo!" E cheguei. E, ao chegar, disse uma estrela: "Como és feliz! como és feliz, amigo, Que de tão perto vais ouvi-la e vê-la!" XIII "Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, pálido de espanto... E conversamos toda a noite, enquanto A via láctea, como um pálio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo céu deserto. Direis agora: "Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?" E eu vos direi: "Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas".
7 10. Existe alguma relação de conteúdo entre esses dois poemas? Por quê? 11. Nos sonetos predomina o tipo textual denominado narração? Por quê? 12. A que movimento literário pertencem esses poemas? Aponte quatro características desse movimento? "O seu último truque intelectual era este do clássico. (...) O processo era simples: escrevia de modo comum, com as palavras e o jeito de hoje, em seguida invertia as orações, picava o período com vírgulas e substituía incomodar por molestar, ao redor por derredor, isto por esto, quão grande ou tão grande por quamanho, sarapintava tudo de ao invés, empós, e assim obtinha o seu estilo clássico que começava a causar admiração aos seus pares e ao público geral." 13. O fato de Armando Borges escrever em "estilo clássico" reforça a caracterização da personagem. Por quê? Justifique sua resposta. 14. De que maneira esse "estilo clássico" se contrapõe à linguagem do romance "Triste fim de Policarpo Quaresma"? "Só ele não fala, não canta, não ri, não ama. Só ele, no meio de tanta vida, não vive. " 15. Os comentários acima são endereçados, por Monteiro Lobato, a) ao nordestino. b) ao menor. c) ao sertão. d) ao caboclo. e) ao paulistano. O capítulo XII de RECORDAÇÕES DO ESCRIVÃO ISAÍAS CAMINHA, de Lima Barreto, fala de um motim desencadeado pelo jornal "O Globo": "Exagerava-se, mentia-se, para se exaltar a população. Em tal lugar, a polícia foi repelida, em tal outro, recusou-se a atirar sobre o povo. Eu não fui para casa, dormi pelos cantos da redação e assisti à tiragem do jornal: tinha aumentado cinco mil exemplares. 16. Que motim era esse?
8 17. Relacione o motim com o seguinte trecho: "Era a Imprensa, a Onipotente Imprensa, o quarto poder fora da Constituição". 18. O narrador, no trecho dado, não começou ainda sua escalada social, que se dará quando um acaso o leva a tornar-se considerado por Loberant. Que acaso foi esse? 19. "Às vezes se dá ao luxo de um banquinho de três pernas - para os hóspedes. Três pernas permitem o equilíbrio, inútil, portanto, meter a quarta, que ainda o obrigaria a nivelar o chão. Para que assentos, se a natureza os dotou de sólidos, rachados calcanhares sobre os quais se sentam?" O trecho anterior é claramente representativo da obra de: a) Lima Barreto. b) Augusto dos Anjos. c) Euclides da Cunha. d) Aluísio de Azevedo. e) Monteiro Lobato. 20. "Caso raro: fazendo uma poesia formalmente trabalhada, elaborado em linguagem cientificistanaturalista, atingiu uma popularidade acima das expectativas, em função de seu pessimismo, sua angústia em face de problemas pessoais e das incertezas do novo século que despontava." O autor a que se refere o trecho acima é considerado um: a) romântico. b) pré-modernista. c) modernista. d) barroco. e) parnasiano. Poema para a questão 21. Verbo crackar Eu empobreço de repente Tu enriqueces por minha causa Ele azula para o sertão Nós entramos em concordata Vós protestais por preferência Eles escafedem a massa Sê pirata Sede trouxa Abrindo o pala Pessoal sarado. Oxalá que eu tivesse sabido que esse verbo era irregular. (ANDRADE, Oswald de. Memórias sentimentais de João Miramar) Azula: foge. Abrindo o pala: escapando. Sarado: valentão, abusado.
9 21. Com base no poema, a única opção que NÃO contempla a proposta modernista é: A) o escape da visão lírico-amorosa. B) a apresentação de problemas existenciais. C) a inovação da linguagem literária. D) a apresentação de problemas sociais. E) a ironia ao sistema econômico-social. Grande alma e grande escritor [...], ninguém com mais preocupação de construir algo de novo e de sólido que Mário de Andrade. Lançou-se em especial à elaboração e ao emprego de uma linguagem exclusivamente brasileira que deu aos seus poemas e aos seus romances um tom nativista muito original, sem nenhuma preocupação nacionalista no sentido clássico do termo. (Alceu Amoroso Lima. Contracapa de: Mário de Andrade. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. 11. ed. São Paulo: Martins, 1976) 22. No romance Macunaíma, Mário de Andrade buscou, de fato, uma linguagem exclusivamente brasileira, caracterizada pela: (A) mistura ou pela alternância de vários registros estilísticos, tais como os das falas regionais ou o da paródia da retórica solene. (B) fidelidade à língua tupi, retomando assim o esforço empreendido por Gonçalves Dias quando da criação de seus poemas indianistas. (C) exclusiva utilização de um falar paulista, tomado como padrão para o estabelecimento de uma gramatiquinha brasileira. (D) fixação de um padrão de estilo culto nacional, inspirado sobretudo na linguagem cultivada por Machado de Assis. (E) abolição das normas ortográficas e sintáticas vigentes, bem como de quaisquer traços da oralidade popular. 23. Tupi or not tupi, that is the question. A paráfrase, elaborada a partir da célebre frase de William Shakespeare, figurava no Manifesto Antropófago de 1928, escrito por Oswald de Andrade, um dos principais líderes do movimento modernista. A esse respeito é correto afirmar: A. O modernismo brasileiro questionava o nacionalismo defendido pelas elites regionais como um dos aspectos do atraso cultural a ser superado. B. Os principais líderes do movimento modernista brasileiro eram filhos de imigrantes originários da classe operária de São Paulo e do Rio de Janeiro. C. A produção modernista brasileira evidenciava a assimilação de referências culturais estrangeiras e a sua articulação com as particularidades nacionais. D. Os artistas e escritores modernistas, influenciados pelas notícias referentes à Revolução Bolchevique, fundaram o Partido Comunista do Brasil em E. O modernismo brasileiro teve uma extraordinária aceitação no interior das Forças Armadas, que se tornaram um de seus centros de difusão cultural.
10 GABARITO 1. B 2. E 3. B 4. D 5. C 6. A 7. D 8. D 9. D 10. Os poemas fazem referência ao luar, às estrelas, às constelações, à Via-Láctea.Há sentimentalismo em ambos os textos, sonho, fantasia e diálogos com estrelas. 11. Ambos são narrativos. Nos dois, há personagem, ação, tempo, espaço. 12. Parnasianismo, mas há algumas características do Romantismo. Arte pela arte; busca da perfeição formal: ambos são sonetos, decassílabos, com rimas alternadas, com algumas rimas ricas. 13. Porque ele é mau-caráter, vive de enganar os outros, apropriando-se de artigos médicos alheios. 14. O romance tem uma linguagem coloquial, que se afasta da erudição pedante da personagem. 15. D 16. Um motim popular contra um projeto de obrigatoriedade do uso de calçados e pelo medo de que os pés grandes seriam operados. 17. A imprensa insuflou o motim em suas páginas. 18. Ter flagrado Loberant numa orgia. 19. E 20. B 21. B 22. A 23. C
Leia os poemas de Cora Coralina e Olavo Bilac para responder à questão 1.
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