2º REINADO: 1840/1889 POLÍTICA E ECONOMIA. Professor: Décius Caldeira HISTÓRIA 3ª série Ensino Médio

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1 2º REINADO: 1840/1889 POLÍTICA E ECONOMIA Professor: Décius Caldeira HISTÓRIA 3ª série Ensino Médio

2 2º REINADO 1840/1849

3 A GOLPE DA MAIORIDADE: ASCENSÃO DE D. PEDRO II I DESDE 11 DE MARÇO DE 1840, QUANDO A PRINCESA D. JANUÁRIA COMPLETOU 18 ANOS, INICIOU-SE UM MOVIMENTO PARA ENFRAQUECER ARAÚJO LIMA. II O BRASIL ERA GOVERNADO POR ARAÚJO LIMA (CONSERVADOR) DESDE III OS LIBERAIS DESEJAVAM ADIANTAR A MAIORIDADE DE PEDRO DE ALCÂNTARA PARA ASCENDEREM AO PODER. 1º REINADO 1822 A 1831 REGÊNCIA 1831 A º REINADO 1840 A 1889 REPÚPLICA

4 IV VÁRIAS REVOLTAS DURANTE A REGÊNCIA TROUXERAM O TEMOR DE QUE A UNIDADE DO TERRITÓRIO BRASILEIRO CORRIA PERIGO. V OS LIBERAIS SE AFIRMAVAM LEAIS À MONARQUIA E DEFENDIAM QUE ESTA TERIA MELHORES CONDIÇÕES DE GARANTIR A UNIDADE NACIONAL. VI OS LIBERAIS PREFERIAM O JOVEM MONARCA FRACO EXERCENDO O PODER A UM FORTE E EXPERIENTE REGENTE. OBS.: A SAGRAÇÃO E COROAÇÃO DO IMPERADOR OCORREU CERCA DE UM ANO DEPOIS, EM 18 DE JULHO DE 1841.

5 (Unesp-SP/2012) A maioridade do príncipe D. Pedro foi antecipada, em 1840, para que ele pudesse assumir o trono brasileiro. Entre os objetivos do chamado Golpe da Maioridade, podemos citar o esforço de a)obter o apoio das oligarquias regionais, insatisfeitas com a centralização política ocorrida durante o Período Regencial. b)ampliar a autonomia das províncias e reduzir a interferência do poder central nas unidades administrativas. c)abolir o Ato Adicional de 1834 e aumentar os efeitos federalistas da Lei Interpretativa do Ato, editada seis anos depois. d)promover ampla reforma constitucional de caráter liberal e democrático no país, reagindo ao centralismo da Constituição de e)restabelecer a estabilidade política, comprometida durante o Período Regencial, e conter revoltas de caráter regionalista.

6 B NOVA ICONOGRAFIA DA MONARQUIA I UMA NOVA COROA FOI FEITA A PARTIR DA COROA DE D. PEDRO I. O SEGUNDO REINADO DEVERIA SER NOVO E INAUGURAL. III A CONSTITUIÇÃO TORNOU-SE UM SÍMBOLO SACRO. II NEM OS SÍMBOLOS NEM OS VÍCIOS DE D. PEDRO I DEVERIAM PASSAR PARA O FILHO. IV UM MAIOR RESPEITO À LEI DEVERIA MARCAR O 2º REINADO. V A CRIAÇÃO DE D. PEDRO II FOI CONDUZIDA DE MODO A GERAR UM IMPERADOR MODERADO, RACIONAL E AMANTE DAS LETRAS.

7 I D. PEDRO II NUTRIA ENFADO EM RELAÇÃO ÀS POMPAS QUE SEU CARGO LHE IMPUNHA. C - IMPERADOR REPUBLICANO II D. PEDRO II APRESENTAVA GRANDE RESPEITO PELA COISA PÚBLICA E ERA ADMIRADOR DO REGIME REPUBLICANO. III A INCOMPETÊNCIA E O JOGO DE INTERESSES DOS POLÍTICOS BRASILEIROS INCOMODAVAM O IMPERADOR. OBS.: RES + PUBLICA = COISA PÚBLICA. PALAVRA DE ORIGEM ROMANA. Disponível em: <

8 OBS. 1: O PODER MODERADOR FOI CRIADO POR D. PEDRO I NA CONSTITUIÇÃO DE I DESDE 1847, O IMPERADOR PASSOU A INDICAR UM PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS (1º MINISTRO). E PARLAMENTARISMO À BRASILEIRA II O EIXO CENTRAL DA POLÍTICA BRASILEIRA ERA O PODER MODERADOR. III O REI REINA E GOVERNA. OBS. 2: DIFICULDADES DE ESTABELECER MAIORIA NA CÂMARA TAMBÉM LEVAVAM À TROCA DE MINISTÉRIOS. IV EM 49 ANOS DE REINADO, HOUVE 36 TROCAS DE GABINETES MINISTERIAIS (MÉDIA DE 1 ANO E 3 MESES). V NADA MAIS LIBERAL DO QUE UM CONSERVADOR NO PODER?

9 F LIBERAIS X CONSERVADORES 1 LUZIAS 2 SAQUAREMAS 1.1 MAIOR DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA; ELEIÇÃO DIRETA NAS CIDADES MAIORES; SENADO TEMPORÁRIO. 1.2 MAIOR PREOCUPAÇÃO COM AS LIBERDADES DE CONSCIÊNCIA E DE COMÉRCIO; FIM GRADATIVO DA ESCRAVATURA. 2.1 MAIOR CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA. HOUVE VÁRIAS REVOLTAS REGENCIAIS QUE PROVOCARAM O TEMOR DA FRAGMENTAÇÃO DO TERRITÓRIO E DA NAÇÃO. 2.2 DEFESA DE UM GOVERNO CENTRAL FORTE. BASE REGIONAL: NORDESTE. 1.3 NO SÉCULO XIX, SUA BASE REGIONAL CONCENTRAVA-SE NO CENTRO-SUL: MG, SP e RS. 2.3 O ESTADO DEVE SER INTERVENTOR E CONDUZIR AS REFORMAS DE QUE O PAÍS NECESSITA. 1.4 FEDERALISMO: CRÍTICA AO PODER EXCESSIVO DA UNIÃO. DESEJA O FORTALECIMENTO DOS ESTADOS. OBS.: O FEDERALISMO FOI INSTITUÍDO NOS EUA. EM TEORIA, GARANTE PROXIMIDADE E MAIOR LIBERDADE DOS CIDADÃOS NAS DECISÕES POLÍTICAS.

10 (Unicastelo/2014) O Império teve ainda outro reforço para sua estabilização: o parlamentarismo. Sua autenticidade pode ser questionada, mas não seu papel e sua importância histórica. O nosso parlamentarismo às avessas cumpriu duas funções básicas. (TEIXEIRA, Francisco M. P. História concisa do Brasil. Editora: Cidade, Adaptado). Uma das funções desse sistema era a)amenizar os conflitos políticos entre facções da aristocracia, ao dissolver o Partido Republicano. b) limitar a autoridade do imperador, que deveria se submeter às decisões do Poder Legislativo. c) ampliar a tendência separatista das províncias, exemplificada na Revolução Farroupilha e na Praieira. d) fortalecer o Partido Liberal e o Conservador, caracterizados pelas divergências ideológicas. e) reforçar a supremacia do Poder Moderador, que poderia escolher e demitir o primeiroministro.

11 G ECONOMIA CAFEEIRA I LATIFÚNDIO; ESCRAVISMO; MERCADO EXTERNO. II AMPLIAÇÃO DO CONSUMO NOS EUA E NA EUROPA. III 1821/1830: O CAFÉ ERA 18% DAS EXPORTAÇÕES; 1881/1890: 61 %. IV EIXO ECONÔMICO DESLOCOU-SE PARA O CENTRO-SUL. OBS. 1: OS BARÕES DO CAFÉ GANHARAM FORÇA E INFLUÊNCIA POLÍTICA. V O BRASIL É O CAFÉ, E O CAFÉ É O NEGRO. OBS. 2: O CAFÉ TORNOU-SE O MOTOR DAS MUDANÇAS ECONÔMICAS DO PAÍS. VI O CAFÉ CONTRIBUIU PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO DO PAÍS E PARA A CONSTRUÇÃO DAS PRIMEIRAS FERROVIAS DESTINADAS AO ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO.

12 H CAFÉ: ÁREA DE CULTIVO II Declínio do Vale do Paraíba: uso inadequado do solo e fim do tráfico negreiro. III Expansão para o Oeste Paulista. IV Elevado enriquecimento de SP. I Primeira área de cultivo: Vale do Paraíba fluminense e paulista.

13 I O fim do tráfico negreiro (1850) possibilitou o redirecionamento do capital antes investido na compra de escravos. I CAFÉ E DESENVOLVIMENTO III Na 2ª metade do século XIX, ocorreu a construção de cerca de 10 mil km de ferrovia. IV Tarifa Alves Branco Elevação de taxas sobre produtos importados. II Os cafeicultores destinaram parte de seus lucros para ampliar a infraestrutura de transporte e energia. Incentivo à construção de indústrias no Brasil.

14 OBS.: EM 1874, 60% DA POPULAÇÃO CATIVA NÃO ESTAVA EM MUNICÍPIOS LIGADOS À PRODUÇÃO CAFEEIRA. J ERA MAUÁ (anos ) I O BARÃO DE MAUÁ FOI UM EMPRESÁRIO BRASILEIRO QUE SE BENEFICIOU E CONTRIBUIU PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO PAÍS NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX. II MAUÁ FOI BANQUEIRO; ERA DONO DE ESTALEIROS; FOI CRIADOR DE GADO; CONSTRUIU A 1ª FERROVIA DO BRASIL; CONSTRUIU UMA COMPANHIA DE GÁS PARA ILUMINAR O RJ.

15 III MAUÁ CHEGOU A POSSUIR 17 EMPRESAS EM 6 PAÍSES. IV A RIQUEZA DE MAUÁ, EM 1867, ERA DA ORDEM DE 115 MIL CONTOS DE RÉIS. NESSE MESMO ANO, O ORÇAMENTO DO GOVERNO BRASILEIRO ERA DE 97 MIL CONTOS DE RÉIS. V MAUÁ ENFRENTOU UM PAÍS AGRÁRIO, ESCRAVISTA E POUCO ABERTO À SUA MENTALIDADE DESENVOLVIMENTISTA. VI GRANDES BARREIRAS FORAM IMPOSTAS CONTRA OS NEGÓCIOS DE MAUÁ, QUE, POR ISSO, EM 1878, FOI À FALÊNCIA. MORREU EM 1889 EM CONDIÇÕES MODESTAS, MAS SEM DEIXAR DÍVIDAS.

16 (UFPE/2014) A cidade do Rio de Janeiro, no século XIX, foi palco de uma série de modificações no espaço urbano e no cotidiano dos seus habitantes, que a elevaram a principal centro político, econômico e cultural do Império brasileiro. Daí se pode afirmar que V.a partir da chegada de D. João VI, fez-se necessária a construção e a instalação de um aparato político-administrativo a fim de atender à nova sede do reino, transferida para o Brasil. F. houve melhoramentos nos setores de serviços urbanos, como os de água, esgoto e transportes, financiados pelo capital britânico, pela riqueza advinda da economia cafeeira e pela política fiscal do Estado. F. o término do tráfico negreiro não favoreceu a diversificação econômica da capital e pouco estimulou o desenvolvimento urbano, embora tenham ocorrido grandes migrações do campo para a cidade. V. houve uma grande influência da cultura francesa durante o processo de modernização: a elite procurava seguir a moda vinda de Paris, e os intelectuais buscavam inteirar-se sobre a literatura ali produzida. F. o setor manufatureiro, em expansão na capital e no seu entorno, por iniciativa de empresários como Mauá, terminaria por suplantar o polo dominantemente agrário da economia fluminense.

17 K FIM DA ESCRAVIDÃO: UM LONGO PROCESSO I EM 1826, A INGLATERRA ARRANCOU DO BRASIL UM TRATADO QUE DETERMINAVA O FIM DO TRÁFICO NEGREIRO, TRÊS ANOS APÓS SUA RATIFICAÇÃO. II EM 07 DE NOVEMBRO DE 1831, UMA LEI FOI APROVADA DETERMINANDO APLICAÇÃO DE SEVERAS PENAS AOS TRAFICANTES E DECLARANDO LIVRES TODOS OS CATIVOS QUE INGRESSASSEM NO BRASIL A PARTIR DE ENTÃO. LEI PARA INGLÊS VER! III OS TRAFICANTES AINDA NÃO ERAM MAL VISTOS NAS CAMADAS DOMINANTES. IV OS JÚRIS LOCAIS, CONTROLADOS PELOS GRANDES PROPRIETÁRIOS, ABSOLVIAM OS POUCOS ACUSADOS QUE IAM A JULGAMENTO. V LEI BILL ABERDEEN (1845): ATO DA INGLATERRA QUE AUTORIZAVA A MARINHA INGLESA A TRATAR OS NAVIOS NEGREIROS COMO PIRATAS, COM DIREITO À APREENSÃO E A JULGAMENTO DOS ENVOLVIDOS EM TRIBUNAIS INGLESES. VI LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS (1850): O PARLAMENTO APROVOU UM PROJETO DE LEI DO MINISTRO DA JUSTIÇA, DETERMINANDO O FIM DO TRÁFICO INTERNACIONAL DE ESCRAVOS.

18 Leis Abolicionistas 1871 Lei do Ventre Livre 1888 Lei Áurea 1850 Lei Eusébio de Queirós 1885 Lei dos Sexagenários I Movimento Abolicionista: na 2ª metade do século XIX cresceu o desejo das camadas médias pelo fim da escravidão. II Os grandes proprietários rurais opuseram grande resistência ao fim da escravidão.

19 OBS. 1: A LEI DE TERRAS FOI APROVADA DUAS SEMANAS APÓS A EXTINÇÃO DO TRÁFICO EM ESSA LEI LEGALIZOU A POSSE E FORÇOU O REGISTRO DA PROPRIEDADE. (Fameca-SP/2014) A Lei de Terras, aprovada no Brasil em 1850, A LEI FOI CONCEBIDA PARA DIFICULTAR A POSSE DE FUTUROS IMIGRANTES E EX- ESCRAVOS. a)atenuou os desníveis sociais, ao permitir o aumento das doações de terras aos assalariados e aos libertos da escravidão. b)alterou a estrutura fundiária herdada do período colonial, ao conceder ao trabalhador rural o controle dos meios de produção. c)favoreceu a subordinação do trabalhador livre à grande lavoura, ao determinar que o acesso à terra seria apenas pela compra. d)regulamentou o funcionamento das propriedades rurais, ao proibir a existência de latifúndios e de terras improdutivas. e)facilitou a obtenção da propriedade da terra aos ex-escravos e imigrantes, ao criar o inovador sistema de sesmarias.

20 (UFSC/2013) Sobre o Segundo Reinado brasileiro, é CORRETO afirmar que F. a Lei de Terras de 1850, proposta por D. Pedro II, garantiu uma melhor distribuição das terras no território nacional, demonstrando o caráter democrático e popular das ações do imperadorcidadão. V. o café consolida-se como o principal produto nacional de exportação e contribui para a maior estabilidade da economia brasileira em relação às primeiras décadas do século XIX. F. do ponto de vista político, os partidos Liberal e Conservador disputaram o poder durante todo o Segundo Reinado, por possuírem princípios e ações completamente opostas. V. o surto industrial brasileiro entre os anos de 1844 e 1860 esteve relacionado ao aumento das tarifas sobre os produtos importados e teve na figura de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, um de seus principais ícones. F. a crise que derrubou o Império está relacionada ao crescimento do movimento republicano conduzido pelos estancieiros gaúchos, conhecidos como farroupilhas, liderados por Giuseppe Garibaldi e Bento Gonçalves. F. a questão da mão de obra esteve no centro dos debates; uma das principais ações nesse sentido foi a lei Eusébio de Queiroz (1850), que pretendia extinguir o tráfico de escravos, mas acabou ficando conhecida como lei para inglês ver.

21 L A GUERRA DO PARAGUAI I Disputa pelo controle dos rios Paraná, Paraguai, Uruguai e da Prata. Os rios da região platina conduziam os produtos sulamericanos para o interior do continente e também para a Europa. No Brasil, o comércio com o Mato Grosso era quase todo fluvial, pois as estradas eram poucas e ruins. II Disputa por terras férteis e pastagens. Era comum os fazendeiros de um país desrespeitarem as terras do outro, o que gerava conflitos. O Brasil se envolveu na derrubada de Manuel Oribe no Uruguai (1851). III Disputa por liderança. O Brasil se envolveu na derrubada de Manuel Rosas na Argentina (1852). Era comum a intervenção militar do governo D. Pedro II nos conflitos locais sempre que considerava seus interesses políticos ameaçados.

22 IV O Brasil queria manter-se como potência regional e garantir a livre navegação nos rios da Bacia Platina. V A Argentina vivia um problema interno: suas províncias de Entre Rios e Corrientes queriam separar-se e formar países independentes, contando para isso com o apoio do Paraguai. VI O Paraguai desejava uma saída para o mar, para comerciar com o exterior com maior facilidade. QUESTÕES POLÍTICAS LOCAIS LEVARAM À GUERRA!!! VII Brasil e Argentina influenciavam a política interna do Uruguai e tinham o Paraguai como um inimigo comum. INTERESSES LOCAIS LEVARAM À ALIANÇA ENTRE BRASIL, ARGENTINA E URUGUAI.

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