SANEAMENTO E PROMOÇÃO DA SAÚDE

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1 I COBESA IFPA SANEAMENTO E PROMOÇÃO DA SAÚDE Cezarina Nobre Engenheira Sanitarista DSc em Saúde Pública e Ambiental MSc em Tecnologia Ambiental Professora e pesquisadora do IFPA

2 O que é saneamento? O que é ambiente? O que é saúde?

3 UNIVERSO DE PESQUISA DOS CONCEITOS legislação brasileira Lei 11445/2007; PNRS (projeto do MMA em 2007); Lei 8080; PNPS; PNMA; PNRH literatura científica brasileira (até 2007)

4 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Lei 11445/2007 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico

5 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Projeto de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) PL enviado pelo executivo ao Congresso Nacional (apenso ao PL 203/91); institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos

6 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Lei 8080/1990 Dispõe sobre as condições para a promoção,a proteção e a recuperação da saúde; Regula as ações e serviços de saúde

7 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) criada pela Portaria 687/2006 do Ministério da Saúde; aprova a Política de Promoção da Saúde que tem por objetivo promover a qualidade de vida e reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde

8 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) criada pela Lei 6.938/81; dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação

9 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) criada pela Lei 9433/97; Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos

10 LITERATURA CONSULTADA (ano 2007) artigos científicos indexados no SciELO capturados com a palavra saneamento, totalizando 53 textos distribuídos em 12 periódicos

11 CONCEITO DE SANEAMENTO Na legislação só encontrado na Lei 11445: saneamento como água, esgoto, lixo e drenagem Na literatura foram encontradas: 17 abordagens diferentes; saneamento como sistemas de água e esgoto; sistemas de água, esgotos e resíduos sólidos; ação educacional; pavimentação de ruas, etc.

12 CONCEITO DE SAÚDE Na legislação só encontrado na Lei 8080 e na PNPS; saúde como produção social de determinação múltipla e complexa Na literatura foram encontradas três abordagens: saúde como ausência de doenças; multidimensionalidade parte de sistema complexo; qualidade de vida

13 CONCEITO DE AMBIENTE Na legislação foram encontradas três abordagens: ambiente como ar, água e solo (PNRS); conjunto de interações que asseguram a vida (PNMA); espaço de trabalho e escolar (Lei 8080 e PNPS) Na literatura foram encontradas quatro abordagens: ambiente como espaço físico; espaço físico, social e econômico; espaço com dimensões física e humana; natureza, atividades e relações construídas

14 O que pensar a respeito? Há grande proliferação de conceitos, além de omissões conceituais graves; Mais do que proliferação, há confusão conceitual; Para a promoção da saúde pública e ambiental o fato é grave (dificulta diálogo e ações intersetoriais)

15 O que pensar a respeito? Para a transformação do saneamento em negócio lucrativo, o fato pode ser útil, pois, no emaranhado de conceitos, justificativas múltiplas podem ser encontradas para a satisfação do capital

16 O que pensar a respeito? Como abertura para novas idéias, múltiplos conceitos podem favorecer o afastamento das idéias de Chadwick, vigentes desde o século XIX (saneamento para higienização do ambiente físico), em direção a um novo saneamento, capaz de contribuir para...

17 ERRADICAR ISTO... Isto É on Line 06/12/07 6/brasil/1696_pais_sujo_capa.h tm PNUD-Brasil 06/12/07 nto/reportagens/index.php?id01= 1182&lay=san

18 DUAS VINCULAÇÕES CONCEITUAIS Dentre a multiplicidade de conceitos existentes sobre saneamento, podem ser destacados dois deles: Um conceito predominante baseado na prevenção de doenças; Um conceito que pode ser baseado na Promoção da Saúde

19 A PREVENÇÃO DE DOENÇAS Baseia-se no controle da interação agente-hospedeiro-ambiente (doenças infecciosas) e na redução do risco (doenças degenerativas)

20 A PREVENÇÃO DE DOENÇAS Ocorre em diferentes fases da História Natural da Doença, caracterizando diferentes níveis de atuação; Visa a impedir ou reduzir a ocorrência de uma doença ou agravo; interromper ou retardar o progresso da doença; reduzir a incapacidade residual

21 A HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA (HND)

22 FASE DE SUSCETIBILIDADE agente x indivíduo x am biente a interação resultou em doença? SIM NÃO indivíduo são P E R Í O D O P R É P A T O L Ó G I C O FASE PRÉ-CLÍNICA alterações precoces SIM a doença evoluiu para um quadro clínico? NÃO cura P E R Í O D O doença precocem ente discernível doença avançada SIM FASE CLÍNICA a doença evoluiu para um quadro c lín ic o m a is grave? houve morte ou cura com pleta d o d o en te? SIM NÃO cura morte ou cura com pleta P A T O L Ó G I C O NÃO FASE DE INCAPACIDADE RESIDUAL seqüelas

23 A PREVENÇÃO DE DOENÇAS Sua estratégia de ação está voltada para a doença, é direcionadora, persuasiva e impositiva; Saúde é a ausência de doenças; Ambiente éoespaçofísicoonde se dá a transmissão da doença causada por um agente que infecta o hospedeiro

24 A PROMOÇÃO DA SAÚDE Apromoção da saúde aqui abordada não está ligada ao conceito de Leavel e Clark (1976), segundo o qual a promoção constituionívelprimáriodaprevençãode doenças, do qual o saneamento ambiental faz parte

25 A PROMOÇÃO DA SAÚDE O conceito de Promoção da Saúde (PS) aqui tratado vem se desenvolvendo desde a década de 70 (Informe Lalonde); Tem recebido significativas contribuições em função da realização de diversas conferências internacionais que se iniciaram em 1986, com a I Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada no Canadá (Carta de Ottawa)

26 A PROMOÇÃO DA SAÚDE No Brasil, esse conceito também vem sendo discutido por alguns autores, dentre os quais Buss (2000), Czeresnia e Freitas (2003), Lefèvre e Lefèvre (2004) e Carvalho (2005) o que tem contribuído para um importante debate acadêmico a respeito

27 A PROMOÇÃO DA SAÚDE A visão que tem predominado dentro da PS está calcada na Carta de Ottawa, e estabelece que a PS: consiste em proporcionar aos povos os meios necessários para melhorar sua saúde e exercer um maior controle sobre a mesma

28 A PROMOÇÃO DA SAÚDE APSse não se dirige à doença, mas à saúde para aumentá-la; Visa à transformação das condições de vida e trabalho ligadas aos problemas de saúde; Envolve ações globais de Estado e dos sujeitos voltadas para uma rede de temas

29 A PROMOÇÃO DA SAÚDE Inclui abordagens de facilitação e capacitação de indivíduos/comunidade; Saúde é mais do que ausência de doenças e tem macrodeterminantes: alimentação; nutrição; habitação; saneamento, dentre outros

30 A PROMOÇÃO DA SAÚDE Ambiente é: conjunto de fatores externos ao organismo humano, mas que atuam sobre os indivíduos (Informe Lalonde, 1974); espaço dinâmico com dimensões diversas (Carta de Sundswall, 1991), além da física: econômica; política; social; cultural

31 O que é o saneamento com base na prevenção de doenças? E com base na Promoção da Saúde?

32 A partir do trabalho de Buss (2003), foram adaptadas e criadas 10 categorias de análise do saneamento para efeito de diferenciação entre um saneamento voltado para a prevenção de doenças e um saneamento voltado para a Promoção da Saúde

33 CATEGORIAS CONCEITUAIS 1. Conceito de saneamento; 2. Conceito de saúde; 3. Conceito de ambiente

34 CATEGORIAS VOLTADAS PARA OS SERVIÇOS DE SANEAMENTO 1. Objetivos dos projetos de saneamento; 2. Sustentabilidade das ações e benefícios; 3. Articulação intersetorial (políticas, instituições e ações); 4. Modelo de intervenção (participação técnica e não técnica); 5. Estratégias empregadas (educação sanitária e ambiental); 6. Executores dos projetos (responsabilidade pelas ações); 7. Modelo de gestão (adaptabilidade das ações)

35 CONCEITO DE SANEAMENTO PREVENÇÃO DE DOENÇAS Intervenção de engenharia no ambiente (espaço físico), voltada para a saúde (ausência de doenças) para impedir a transmissão de doenças e assegurar a salubridade ambiental PROMOÇÃO DA SAÚDE Intervenção multidimensional (de engenharia, educativa, política, institucional) no ambiente (multidimensional) voltada para a saúde (qualidade e vida; erradicação da doença)

36 OBJETIVOS DOS PROJETOS PREVENÇÃO DE DOENÇAS Implantação de sistemas de engenharia para: obstaculizar a interação agente-suscetível; impedir a manifestação da doença; melhorar indicadores epidemiológicos e ambientais PROMOÇÃO DA SAÚDE Realização de ações multidimensionais para: contribuir para mudanças na situação dos indivíduos e de seu ambiente; erradicar a doença; melhorar a qualidade de vida.

37 PREOCUPAÇÃO QUANTO À SUSTENTABILIDADE DAS AÇÕES PREVENÇÃO DE DOENÇAS Sustentabilidade dos sistemas de engenharia para: alcançar os objetivos dos projetos PROMOÇÃO DA SAÚDE Sustentabilidade das ações para: alcançar os objetivos dos projetos

38 ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROMOÇÃO DA SAÚDE Articulação institucional e interinstitucional para: implantação de sistemas de engenharia Articulação institucional e inter-institucional para: empoderamento

39 ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL Mas, o que é o EMPODERAMENTO? palavra que vem do inglês empowerment; pode ser individual e coletivo; significa, segundo a Carta de Ottawa: aquisição de poder técnico e consciência política por parte do indivíduo/comunidade para atuar em prol de sua saúde, com base no fortalecimento dos recursos humanos e materiais disponíveis

40 ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL Mas, o que é o EMPODERAMENTO? Trata-se de um processo de ampliação de consciência, que interfere: na forma como indivíduos e coletivos organizam e partilham seu espaço, o peridomicílio e os recursos aos quais tem acesso; na forma como encaminham suas reivindicações e exercem sua cidadania

41 ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL Mas, o que é o EMPODERAMENTO? NÃO se trata da utilização de recursos para a manipulação de indivíduos e coletividades como massa de manobra, tanto por parte dos governos quanto de entidades nãogovernamentais, instituições que se colocam como defensoras de seus direitos

42 MODELO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROMOÇÃO DA SAÚDE adaptativo (em termos técnicos); tecnicista; intersetorial (entre setores técnicos) amplamente adaptativo; participativo; intersetorial (entre técnicos e população)

43 ESTRATÉGIAS PREVENÇÃO DE DOENÇAS educação sanitária e ambiental voltada para ensinar novos hábitos e costumes; convencimento da população alvo PROMOÇÃO DA SAÚDE educação sanitária e ambiental voltada para o empoderamento; negociação entre todos os atores envolvidos.

44 EXECUTORES DOS PROJETOS PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROMOÇÃO DA SAÚDE órgão responsável (engenheiros e sua equipe de educação sanitária e ambiental) órgão responsável compartilhando com outros órgãos oficiais e organizações da sociedade

45 MODELO DE GESTÃO PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROMOÇÃO DA SAÚDE impositivo; tecnicista; adaptativo (em termos técnicos) participativo; intersetorial; contextualizado; adaptativo; inclusivo

46 ANALISANDO A DIFERENÇA Diferença pequena e radical; Pequena na teoria; radical na prática; Diferença não antagônica; porém o saneamento como PS constitui avanço e amadurecimento

47 ANALISANDO A DIFERENÇA Não se trata de ação romântica, idealizada e inatingível; Formalmente já há aproximações com a PS; Trata-se de ação mais ousada, realista, competente, criativa e exaustiva

48 PARA SABER MAIS... Souza, CMN. Relação Saneamento-Saúde-Ambiente: os discursos preventivista e da Promoção da Saúde. Saúde e Sociedade,v.16, n.3. p , 2007 Souza CMN, Freitas CM, Moraes LRS. Discursos sobre a relação saneamento-saúde-ambiente na legislação: uma análise de conceitos e diretrizes. Eng. Sanit. e Ambient., 12(4): , 2007 Souza, C.M.N.; Freitas, C.M. O saneamento na ótica dos profissionais de saneamento-saúde-ambiente: promoção da saúde ou prevenção de doenças? Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p , 2008.

49 PARA SABER MAIS... Souza, C.M.N.; Freitas, C.M. Discursos de usuários sobre uma intervenção em saneamento:uma análise na ótica da Promoção da Saúde da prevenção de doenças. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p , Souza, C.M.N.; Freitas, C.M. A produção científica sobre saneamento: uma análise na perspectiva da promoção da saúde e da prevenção de doenças. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p , 2010.

50 UMA SUGESTÃO... Considerando as características deste evento ao abordar temas com clara diferenciação daqueles que estamos acostumados a ver, voltados fortemente para a tecnologia; Considerando que esses temas abordados abrangem a multidimensionalidade que é o saneamento: engenharia, educação, política e gestão,

51 UMA SUGESTÃO... o nome mais apropriado, mais de acordo com seu perfil, não seria: CONGRESSO BAIANO DE SANEAMENTO?

52 OBRIGADA!! (91)

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