SANEAMENTO E PROMOÇÃO DA SAÚDE
|
|
- Yan Lage Lameira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I COBESA IFPA SANEAMENTO E PROMOÇÃO DA SAÚDE Cezarina Nobre Engenheira Sanitarista DSc em Saúde Pública e Ambiental MSc em Tecnologia Ambiental Professora e pesquisadora do IFPA
2 O que é saneamento? O que é ambiente? O que é saúde?
3 UNIVERSO DE PESQUISA DOS CONCEITOS legislação brasileira Lei 11445/2007; PNRS (projeto do MMA em 2007); Lei 8080; PNPS; PNMA; PNRH literatura científica brasileira (até 2007)
4 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Lei 11445/2007 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico
5 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Projeto de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) PL enviado pelo executivo ao Congresso Nacional (apenso ao PL 203/91); institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos
6 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Lei 8080/1990 Dispõe sobre as condições para a promoção,a proteção e a recuperação da saúde; Regula as ações e serviços de saúde
7 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) criada pela Portaria 687/2006 do Ministério da Saúde; aprova a Política de Promoção da Saúde que tem por objetivo promover a qualidade de vida e reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde
8 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) criada pela Lei 6.938/81; dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação
9 LEGISLAÇÕES CONSULTADAS Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) criada pela Lei 9433/97; Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
10 LITERATURA CONSULTADA (ano 2007) artigos científicos indexados no SciELO capturados com a palavra saneamento, totalizando 53 textos distribuídos em 12 periódicos
11 CONCEITO DE SANEAMENTO Na legislação só encontrado na Lei 11445: saneamento como água, esgoto, lixo e drenagem Na literatura foram encontradas: 17 abordagens diferentes; saneamento como sistemas de água e esgoto; sistemas de água, esgotos e resíduos sólidos; ação educacional; pavimentação de ruas, etc.
12 CONCEITO DE SAÚDE Na legislação só encontrado na Lei 8080 e na PNPS; saúde como produção social de determinação múltipla e complexa Na literatura foram encontradas três abordagens: saúde como ausência de doenças; multidimensionalidade parte de sistema complexo; qualidade de vida
13 CONCEITO DE AMBIENTE Na legislação foram encontradas três abordagens: ambiente como ar, água e solo (PNRS); conjunto de interações que asseguram a vida (PNMA); espaço de trabalho e escolar (Lei 8080 e PNPS) Na literatura foram encontradas quatro abordagens: ambiente como espaço físico; espaço físico, social e econômico; espaço com dimensões física e humana; natureza, atividades e relações construídas
14 O que pensar a respeito? Há grande proliferação de conceitos, além de omissões conceituais graves; Mais do que proliferação, há confusão conceitual; Para a promoção da saúde pública e ambiental o fato é grave (dificulta diálogo e ações intersetoriais)
15 O que pensar a respeito? Para a transformação do saneamento em negócio lucrativo, o fato pode ser útil, pois, no emaranhado de conceitos, justificativas múltiplas podem ser encontradas para a satisfação do capital
16 O que pensar a respeito? Como abertura para novas idéias, múltiplos conceitos podem favorecer o afastamento das idéias de Chadwick, vigentes desde o século XIX (saneamento para higienização do ambiente físico), em direção a um novo saneamento, capaz de contribuir para...
17 ERRADICAR ISTO... Isto É on Line 06/12/07 6/brasil/1696_pais_sujo_capa.h tm PNUD-Brasil 06/12/07 nto/reportagens/index.php?id01= 1182&lay=san
18 DUAS VINCULAÇÕES CONCEITUAIS Dentre a multiplicidade de conceitos existentes sobre saneamento, podem ser destacados dois deles: Um conceito predominante baseado na prevenção de doenças; Um conceito que pode ser baseado na Promoção da Saúde
19 A PREVENÇÃO DE DOENÇAS Baseia-se no controle da interação agente-hospedeiro-ambiente (doenças infecciosas) e na redução do risco (doenças degenerativas)
20 A PREVENÇÃO DE DOENÇAS Ocorre em diferentes fases da História Natural da Doença, caracterizando diferentes níveis de atuação; Visa a impedir ou reduzir a ocorrência de uma doença ou agravo; interromper ou retardar o progresso da doença; reduzir a incapacidade residual
21 A HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA (HND)
22 FASE DE SUSCETIBILIDADE agente x indivíduo x am biente a interação resultou em doença? SIM NÃO indivíduo são P E R Í O D O P R É P A T O L Ó G I C O FASE PRÉ-CLÍNICA alterações precoces SIM a doença evoluiu para um quadro clínico? NÃO cura P E R Í O D O doença precocem ente discernível doença avançada SIM FASE CLÍNICA a doença evoluiu para um quadro c lín ic o m a is grave? houve morte ou cura com pleta d o d o en te? SIM NÃO cura morte ou cura com pleta P A T O L Ó G I C O NÃO FASE DE INCAPACIDADE RESIDUAL seqüelas
23 A PREVENÇÃO DE DOENÇAS Sua estratégia de ação está voltada para a doença, é direcionadora, persuasiva e impositiva; Saúde é a ausência de doenças; Ambiente éoespaçofísicoonde se dá a transmissão da doença causada por um agente que infecta o hospedeiro
24 A PROMOÇÃO DA SAÚDE Apromoção da saúde aqui abordada não está ligada ao conceito de Leavel e Clark (1976), segundo o qual a promoção constituionívelprimáriodaprevençãode doenças, do qual o saneamento ambiental faz parte
25 A PROMOÇÃO DA SAÚDE O conceito de Promoção da Saúde (PS) aqui tratado vem se desenvolvendo desde a década de 70 (Informe Lalonde); Tem recebido significativas contribuições em função da realização de diversas conferências internacionais que se iniciaram em 1986, com a I Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada no Canadá (Carta de Ottawa)
26 A PROMOÇÃO DA SAÚDE No Brasil, esse conceito também vem sendo discutido por alguns autores, dentre os quais Buss (2000), Czeresnia e Freitas (2003), Lefèvre e Lefèvre (2004) e Carvalho (2005) o que tem contribuído para um importante debate acadêmico a respeito
27 A PROMOÇÃO DA SAÚDE A visão que tem predominado dentro da PS está calcada na Carta de Ottawa, e estabelece que a PS: consiste em proporcionar aos povos os meios necessários para melhorar sua saúde e exercer um maior controle sobre a mesma
28 A PROMOÇÃO DA SAÚDE APSse não se dirige à doença, mas à saúde para aumentá-la; Visa à transformação das condições de vida e trabalho ligadas aos problemas de saúde; Envolve ações globais de Estado e dos sujeitos voltadas para uma rede de temas
29 A PROMOÇÃO DA SAÚDE Inclui abordagens de facilitação e capacitação de indivíduos/comunidade; Saúde é mais do que ausência de doenças e tem macrodeterminantes: alimentação; nutrição; habitação; saneamento, dentre outros
30 A PROMOÇÃO DA SAÚDE Ambiente é: conjunto de fatores externos ao organismo humano, mas que atuam sobre os indivíduos (Informe Lalonde, 1974); espaço dinâmico com dimensões diversas (Carta de Sundswall, 1991), além da física: econômica; política; social; cultural
31 O que é o saneamento com base na prevenção de doenças? E com base na Promoção da Saúde?
32 A partir do trabalho de Buss (2003), foram adaptadas e criadas 10 categorias de análise do saneamento para efeito de diferenciação entre um saneamento voltado para a prevenção de doenças e um saneamento voltado para a Promoção da Saúde
33 CATEGORIAS CONCEITUAIS 1. Conceito de saneamento; 2. Conceito de saúde; 3. Conceito de ambiente
34 CATEGORIAS VOLTADAS PARA OS SERVIÇOS DE SANEAMENTO 1. Objetivos dos projetos de saneamento; 2. Sustentabilidade das ações e benefícios; 3. Articulação intersetorial (políticas, instituições e ações); 4. Modelo de intervenção (participação técnica e não técnica); 5. Estratégias empregadas (educação sanitária e ambiental); 6. Executores dos projetos (responsabilidade pelas ações); 7. Modelo de gestão (adaptabilidade das ações)
35 CONCEITO DE SANEAMENTO PREVENÇÃO DE DOENÇAS Intervenção de engenharia no ambiente (espaço físico), voltada para a saúde (ausência de doenças) para impedir a transmissão de doenças e assegurar a salubridade ambiental PROMOÇÃO DA SAÚDE Intervenção multidimensional (de engenharia, educativa, política, institucional) no ambiente (multidimensional) voltada para a saúde (qualidade e vida; erradicação da doença)
36 OBJETIVOS DOS PROJETOS PREVENÇÃO DE DOENÇAS Implantação de sistemas de engenharia para: obstaculizar a interação agente-suscetível; impedir a manifestação da doença; melhorar indicadores epidemiológicos e ambientais PROMOÇÃO DA SAÚDE Realização de ações multidimensionais para: contribuir para mudanças na situação dos indivíduos e de seu ambiente; erradicar a doença; melhorar a qualidade de vida.
37 PREOCUPAÇÃO QUANTO À SUSTENTABILIDADE DAS AÇÕES PREVENÇÃO DE DOENÇAS Sustentabilidade dos sistemas de engenharia para: alcançar os objetivos dos projetos PROMOÇÃO DA SAÚDE Sustentabilidade das ações para: alcançar os objetivos dos projetos
38 ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROMOÇÃO DA SAÚDE Articulação institucional e interinstitucional para: implantação de sistemas de engenharia Articulação institucional e inter-institucional para: empoderamento
39 ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL Mas, o que é o EMPODERAMENTO? palavra que vem do inglês empowerment; pode ser individual e coletivo; significa, segundo a Carta de Ottawa: aquisição de poder técnico e consciência política por parte do indivíduo/comunidade para atuar em prol de sua saúde, com base no fortalecimento dos recursos humanos e materiais disponíveis
40 ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL Mas, o que é o EMPODERAMENTO? Trata-se de um processo de ampliação de consciência, que interfere: na forma como indivíduos e coletivos organizam e partilham seu espaço, o peridomicílio e os recursos aos quais tem acesso; na forma como encaminham suas reivindicações e exercem sua cidadania
41 ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL Mas, o que é o EMPODERAMENTO? NÃO se trata da utilização de recursos para a manipulação de indivíduos e coletividades como massa de manobra, tanto por parte dos governos quanto de entidades nãogovernamentais, instituições que se colocam como defensoras de seus direitos
42 MODELO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROMOÇÃO DA SAÚDE adaptativo (em termos técnicos); tecnicista; intersetorial (entre setores técnicos) amplamente adaptativo; participativo; intersetorial (entre técnicos e população)
43 ESTRATÉGIAS PREVENÇÃO DE DOENÇAS educação sanitária e ambiental voltada para ensinar novos hábitos e costumes; convencimento da população alvo PROMOÇÃO DA SAÚDE educação sanitária e ambiental voltada para o empoderamento; negociação entre todos os atores envolvidos.
44 EXECUTORES DOS PROJETOS PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROMOÇÃO DA SAÚDE órgão responsável (engenheiros e sua equipe de educação sanitária e ambiental) órgão responsável compartilhando com outros órgãos oficiais e organizações da sociedade
45 MODELO DE GESTÃO PREVENÇÃO DE DOENÇAS PROMOÇÃO DA SAÚDE impositivo; tecnicista; adaptativo (em termos técnicos) participativo; intersetorial; contextualizado; adaptativo; inclusivo
46 ANALISANDO A DIFERENÇA Diferença pequena e radical; Pequena na teoria; radical na prática; Diferença não antagônica; porém o saneamento como PS constitui avanço e amadurecimento
47 ANALISANDO A DIFERENÇA Não se trata de ação romântica, idealizada e inatingível; Formalmente já há aproximações com a PS; Trata-se de ação mais ousada, realista, competente, criativa e exaustiva
48 PARA SABER MAIS... Souza, CMN. Relação Saneamento-Saúde-Ambiente: os discursos preventivista e da Promoção da Saúde. Saúde e Sociedade,v.16, n.3. p , 2007 Souza CMN, Freitas CM, Moraes LRS. Discursos sobre a relação saneamento-saúde-ambiente na legislação: uma análise de conceitos e diretrizes. Eng. Sanit. e Ambient., 12(4): , 2007 Souza, C.M.N.; Freitas, C.M. O saneamento na ótica dos profissionais de saneamento-saúde-ambiente: promoção da saúde ou prevenção de doenças? Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, p , 2008.
49 PARA SABER MAIS... Souza, C.M.N.; Freitas, C.M. Discursos de usuários sobre uma intervenção em saneamento:uma análise na ótica da Promoção da Saúde da prevenção de doenças. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p , Souza, C.M.N.; Freitas, C.M. A produção científica sobre saneamento: uma análise na perspectiva da promoção da saúde e da prevenção de doenças. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p , 2010.
50 UMA SUGESTÃO... Considerando as características deste evento ao abordar temas com clara diferenciação daqueles que estamos acostumados a ver, voltados fortemente para a tecnologia; Considerando que esses temas abordados abrangem a multidimensionalidade que é o saneamento: engenharia, educação, política e gestão,
51 UMA SUGESTÃO... o nome mais apropriado, mais de acordo com seu perfil, não seria: CONGRESSO BAIANO DE SANEAMENTO?
52 OBRIGADA!! (91)
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA PLANEJAMENTO, IMPLANTAÇÃO E GESTÃO DE UMA INTERVENÇÃO EM SANEAMENTO: Uma avaliação à luz da Promoção da Saúde Aline Nogueira, Tecnóloga em
Leia maisUma Leitura da concepção do Saneamento Integrado do Recife
PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL Inovações e Desafios para a Democratização dos Serviços de Saneamento ARTICULANDO A EDUCAÇÃO, A TECNOLOGIA E A GESTÃO: Uma Leitura da concepção do Saneamento Integrado
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisResumo. O caminho da sustentabilidade
Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisA CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA
A CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL E SUAS INTERFACES COM O LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DA BAHIA Hosana Gaspar dos Santos II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 55: Gestão do meio ambiente A CERTIFICAÇÃO
Leia maisQue o poder público apóie as iniciativas locais de intervenção na insegurança alimentar e nutricional fortalecendo o desenvolvimento local
CARTA DE JOINVILLE No período de 26 a 29 de maio de 2010 a cidade de Joinville em Santa Catarina sediou o CONBRAN 2010 - XXI Congresso Brasileiro de Nutrição, I Congresso Iberoamericano de Nutrição e o
Leia maisUNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisPNAE: 50 ANOS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR POLÍTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
PNAE: 50 ANOS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR POLÍTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Francisco Menezes Pres. CONSEA LOSAN: Antecedentes Em 2004: 2a. Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisDISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique
Leia maisLei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX
Lei N X.XXX de XX de XXXXX de XXX Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER
Leia maisVAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
Leia maisORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES: NORMAS E PRAZOS PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS PARA A IV MOSTRA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA REDE ESTADUAL DE ENSINO 1 INTRODUÇÃO A Política Estadual de Educação Ambiental tem como princípios
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,
Leia maisEIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos
Leia maishumor : Como implantar um programa de qualidade de vida no trabalho no serviço público Profa. Dra. Ana Magnólia Mendes
Universidade de Brasília -UnB Instituto de Psicologia - IP Departamento de Psicologia Social e do Trabalho - PST Só de Pensar em vir Trabalhar, jáj Fico de mau-humor humor : Como implantar um programa
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisEstratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada
I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisOFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO
OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisProblematização. Processo
Determinantes socioambientais em saúde bucal e estratégias de Promoção da Saúde 1 Problematização Serviços de saúde [e sua expressão humana, ou seja, os profissionais de saúde] não são potentes o suficiente
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;
Leia maisFACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares
FACEMA SUSTENTÁVEL: Incorporação de educação ambiental na IES: Pedro Augusto da Silva Soares Faculdade de ciências e tecnologia do maranhão-facema Caxias/MA pedroftb@hotmail.com.br/coor.educacaoambiental@facema.edu.br
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisA CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia maisREF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Leia maisCOMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN
COMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Goiás - CONESAN GO CRIAÇÃO: Decreto Nº 5.997 de 20 de agosto de 2004.
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisEvolução da BVS nos Países eportuguêse. Cláudia Guzzo BIREME/PAHO/WHO - São Paulo
Evolução da BVS nos Países eportuguêse Cláudia Guzzo BIREME/PAHO/WHO - São Paulo FATOS HISTÓRICOS Set. 2005 - Pontos focais do eportuguêse se reúnem em GT durante o 9º Congresso Mundial de Informação em
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisO trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.
O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.
Leia maisPainel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional
Painel 1: Agricultura e Segurança Alimentar e Nutricional Relatora Elíria Alves Teixeira Engenheira Agrônoma, M.Sc. Coordenadora da Câmara Especializada de Agronomia CREA/GO Presidente do Colegiado de
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia mais12/02/2012. Administração I. Estrutura da Administração INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Idalberto Chiavenato Conceitos; Evidências históricas; e Estruturando a administração. 1 Administração I Administração é criar um ambiente para o esforço grupal
Leia maisPROJETO DE LEI Nº...
PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal
Leia maisDIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA
DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisDeclaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando
Leia maiseducação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL
MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL 2015 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS AMBIENTAIS - ANEAM Marco Regulatório da Engenharia Ambiental e Engenharia
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisConcurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA
Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisNesta IV edição o Encontro nacional de Juventude e Meio Ambiente vêm contribuir,
Introdução O IV Encontro Nacional de Juventude e Meio Ambiente é uma continuidade do processo de fortalecimento dos Movimentos de Juventude e Meio Ambiente que ocorre desde 2003. Em suas edições anteriores
Leia maisPromoção da Saúde: da prevenção de doenças à defesa da vida
Promoção da Saúde: da prevenção de doenças à defesa da vida Antônio Ivo de Carvalho Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca / FIOCRUZ Setembro de 2007 Promoção da saúde Novo paradigma de pensamento
Leia maisTema: Educação do Campo
CONSTRUÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PALMAS-TO s Tema: Educação do Campo Alguns Termos: Educação Básica: Entendida conforme a LDB (9394/96) - constituída pela Educação Infantil, Fundamental e Ensino
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisANTONIO CARLOS NARDI
ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisSUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade
SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Fortaleza, 22 e 23 de março de 2012 História recente
Leia maisXXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisA ARTICULAÇÃO DE REDE EM PROJETOS DE JUSTIÇA RESTAURATIVA
Cristina Telles Assumpção Meirelles Cecília Assumpção Célia Bernardes Heloise Pedroso Marta Marioni Monica Cecília Burg Mlynarz Violeta Daou Vania Curi Yazbek - Coordenadora da Equipe ARTICULAÇÃO DE REDES
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisOs Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público
Os Catadores de Materiais Recicláveis e a atuação do Ministério Público Promotora Marina Brandão Póvoa Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais Criação
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisCoordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS
Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS SUAS E SISAN MARCO LEGAL - Art. 6º da CF/88 : São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia mais