COMENTÁRIO DA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA

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1 COMENTÁRIO DA PROVA DE Excetuando-se as questões de Literatura, o cinema foi a tônica desta prova, incluindo a redação. Prova parecida com as provas dos anos anteriores, inclusive nos problemas, nos descuidos. Se analisarmos esta prova de Língua Portuguesa como sendo de uma instituição qualquer, poderemos dizer: uma prova regular. Agora, levando em consideração que se trata da prova do ITA, simplesmente a excelência brasileira em termos de ensino superior, é uma prova muito abaixo da grandeza da instituição. Chama-nos atenção o fato de que o ITA ainda não se adaptou às novas regras de ortografia, tanto na transcrição dos textos, como na escrita das questões. Quase cinco anos se passaram, desde que o Acordo passou a valer, e ainda não há tal uso? Infelizmente, questões com problemas, como a 22, a 23, a 28, a 34, a 37 o que faz com que o bom aluno perca um tempo desnecessário tentando achar as respostas mais adequadas em meio a inadequações. Há boas questões? Sim. A 27, por exemplo, cobrando classes gramaticais de maneira inteligente. Em Literatura Brasileira, a mesma incoerência dos anos anteriores: não se exige uma lista de leituras obrigatórias, mas as questões exigem que o aluno conheça mais que genericamente algumas obras. Neste ano, as questões 35, 36 e 38, por exemplo, exigiram leitura integral das obras, pelos detalhes levantados nas alternativas. Bem, qual é o propósito de tal exigência? E quais são as obras sobre as quais o aluno deve ter um conhecimento mais aprofundado? Observe-se que é justo o aluno conhecer algumas obras e, para isso, as bancas em geral estabelecem um máximo de 10 obras por prova, o que seria possível de ser estudado, levando-se em consideração a existência de outras matérias. Professor de Língua Portuguesa do Curso Positivo. COMENTÁRIO DA PROVA DE REDAÇÃO Quando um exame tem uma filosofia, um espírito, por mais que eventuais ressalvas questionem uma suposta previsibilidade, é sempre certo que os interessados principais na prova os alunos, os professores não se decepcionem com o modelo de questionamento. Já desde 2009 a Redação no ITA espelha a alma do exame de Português discute-se um tema nascido das reflexões propostas nos textos ao longo da prova. Soma-se a isso, então, a coletânea. Com tal procedimento, o candidato tem um eixo temático que seguramente lhe dá segurança e maior autonomia no momento da escrita. É esse o tal espírito dessa prova. Efeitos da desigualdade em nosso meio social; relações entre educação familiar e educação escolar; mobilidade urbana, trânsito; meios de comunicação como vetores de uma sociedade consumista; enfim, esses foram alguns dos temas contemplados nesse período em que se delineia um eixo temático contemplando língua e redação. 1

2 Neste exame, não foi diferente. E a temática, como muitas vezes, instigante, porque fugindo agora a certos estereótipos de temas da atualidade, mesmo porque a discussão proposta, sobre ocinemaesua relação com os indivíduos, se insere no campo da Arte, elemento naturalmente atemporal, como se sabe. Os de leitura mais pragmática do mundo poderiam estranhar o tema, mas a força e expressividade da proposta residem justamente no que ela tem de inusitado, pois isso nos leva à necessidade de uma reflexão maior, fugindo àquele perfil formulesco de exposição dissertativa. É preciso ter uma ideia, pensar uma ideia sobre um tema como este. Sobre os textos: Nas questões de língua, havia dois textos, um sobre a figura de Carlito, criação de Charles Chaplin, e toda a força humana e cinematográfica representada pelo personagem de chapéu coco; o outro texto, menor, apontava a artificialidade do mundo hollywoodiano nas ações mais triviais, numa sugestão de que o cinema não pode representar a vida real em toda a sua completude. Os textos da coletânea eram bem mais com concisos e reiteravam, de forma diversa entre si, uma mesma ideia: o cinema se presta a uma representação que não precisa ter o compromisso extremo com a verdade ou com a realidade, pois é uma forma de criação, e nela sempre haverá o crivo pessoal de um autor. Note-se que os textos da coletânea eram todos de cineastas, que de uma forma ou outra acabavam por valorizar o papel do cinema e as possibilidades de leitura de mundo viabilizadas pela sétima arte. Pedia-se, como de costume, que o aluno, apoiado naquilo que leu, sustentasse um ponto de vista sobre a questão. Sobre as possibilidades de enfoques: Um ponto de partida poderia ser a ideia presente em todos os textos, praticamente de que o cinema faz uma tradução particular da realidade, relê o mundo por meio de seus personagens e criadores. Essa releitura, portanto, sempre passará pela visão de quem faz cinema (isso está bem claro pelos textos da coletânea). Obviamente há o destaque ao modo como o cinema tem o poder de encantar, seduzir, e essa seria uma ideia possível e previsível dentro de um possível encaminhamento. Seria possível passar pelo compromisso do cinema como testemunha de seu tempo, expondo e registrando para gerações futuras o que vivemos em cada época. Uma ideia plausível poderia ser a de que o cinema pode, naturalmente, se prestar a manipulação ideológica, moldando ideias, hábitos, comportamentos. Na esteira da manipulação ideológica, a criação de heróis, vilões, formas de consumo, e outros elementos que podem ser apropriados e mercantilizados pela indústria cultural. Em tempos de internet, transmissões via streaming, pirataria, o cinema precisa se reinventar? O cinema poderia acabar um dia? Que tipos de linguagem o cinema ainda pode trazer como novidade? Como se vê, há uma abertura razoável para o enfoque, desde que não se despreza o primeiro item, porque reiterado pelos textos de apoio. Como expandir esse enfoque é o ponto que seguramente fará a diferença entre as análises. Professor de Redação do Curso Positivo. 2

3 3

4 III. ERRADA. Carlito não se enquadra no tipo heroico americano ; seria muito mais um anti-herói, um exemplo a não ser seguido. IV. CORRETA. É o que está expresso nos dez primeiros parágrafos do texto. Alternativa correta é a letra C. O título mais adequado, que antecipa o tema. Questão que, como vimos, tem sido bastante recorrente no ITA, nos últimos anos. A letra B expressa mais adequadamente o ponto de vista do autor do texto, Manuel Bandeira. Na letra C, um erro de digitação, trocando a palavra achou (que estava no texto) por chorou atrapalhou um pouco os alunos. a) CORRETA. A relação causal está bem representada pela conjunção já que. Questão problemática, conforme se verá a seguir. I. ERRADA. A indumentária, ou seja, a roupa de Carlito possui o dandismo do grotesco, ou seja, é elegantemente ridícula, pelo seu estado ruim de conservação; roupas velhas e fora da medida. b) ERRADA. O período, com os dois-pontos, expressa uma conclusão. Com a construção visto que, estabelece-se uma relação de causa. c) ERRADA. A construção de forma que, no período, traria uma ideia de consequência, quando a ideia do período era de explicação ou causa. II. ERRADA. O grande público é uma consequência, o efeito da popularidade de Carlito e, não, a plena explicação de sua popularidade. Bem, repare que a construção do que se diz nesta proposição, costurada com o enunciado, ficaria assim: Na visão de Bandeira, a popularidade pode ser explicada pelo fato de Carlito ser responsável por atrair grande público para os cinemas. Ou seja, a popularidade de Carlito é explicada pela grande popularidade de Carlito. Proposição mal redigida, mas provavelmente considerada correta pelo ITA. d) ERRADA. A construção posto que deixaria o período totalmente incoerente. e) ERRADA: A construção com os dois pontos expressa, após os dois pontos, uma especificação do que foi dito anteriormente. Com a construção tanto que, surgiria uma relação de consequência ou, até mesmo, de comparação. Alternativa correta é a letra A. 4

5 De acordo com o autor : outro enunciado bem comum nas últimas provas do ITA. A letra D resume bem a visão de Bandeira: Carlito é capaz de superar as agonias de cada dia, de modo ao mesmo tempo tão particular e universal. Reconhecimento de classes gramaticais. Em destaque, o adjetivo (ou palavra com tal valor). Excelente questão elaborada pelo ITA. I. CORRETA. A palavra qualquer é, a rigor, um pronome indefinido, de valor adjetivo, qualificando o substantivo domínio. II. ERRADA. A palavra ridículo está empregada como um substantivo, acompanhado pelo artigo o e pelo pronome possessivo seu. III. CORRETA. A palavra diversa está qualificando o substantivo significação. Questão fácil de interpretação de texto, sobre o universalismo do personagem criado por Charles Chaplin. IV. CORRETA. A palavra americano está qualificando o substantivo americano. Alternativa correta é a letra A. Uma das tônicas do texto: a humanidade presente em Carlito, com todas as suas idiossincrasias. Logo, parece-nos ser a alternativa D a mais pertinente. Na letra E, expressa-se a significação de Carlito para as pessoas nos EUA e, não, as pessoas em todo o mundo, o que não representa a visão de Bandeira. Além disso, o enunciado diz: segundo Bandeira. Questão que gerará polêmicas. a variante = as botinas escarrapachadas e a clássica bengalinha. Questão direta. Alternativa correta é a letra C. 5

6 Este é Carlito: segue em frente, ainda que cambaleante, ainda que por caminhos tortuosos. Questão relativamente fácil de interpretação de texto. I. ERRADA. De acordo com o texto, os americanos enxergam no fracasso das pessoas um exemplo a não ser seguido. Valoriza-se, portanto, o que é a regra, o modelo de sucesso. II. CORRETA. Esta afirmação retifica a afirmação I. III. CORRETA. O fragmento o que propõe o pacto contra a guerra e ao mesmo tempo assalta a Nicarágua. (linhas 48-49) ilustra esta afirmação. IV. CORRETA. O americano ri satisfeito de se sentir tão diferente daquele sonhador tão ridículo. (linhas 39-40). Mais uma afirmativa mal redigida, como a III (provavelmente um control+c control+v da afirmação II), quase que inviabilizando sua compreensão. Alternativa correta é a letra C. I. CORRETA. Há uma citação de uma entrevista dada pelo pintor Pascin a Florent Fels, nas linhas II. CORRETA. Há a citação, por exemplo das relações geopolíticas entre EUA e Nicarágua (linha 49). III. CORRETA. Há, sim, tal descrição em alguns momentos no texto. IV. CORRETA. Exemplos? Da linha 50 à 60, há vários exemplos que comprovam tal afirmação. Avaliação do autor sobre algum aspecto abordado no texto: outra questão bem comum no ITA, nos últimos anos. A letra B nos traz a afirmação mais factual entre as afirmações presentes nas outras alternativas; logo, nesta alternativa, não há uma avaliação mais pontual por parte de Bandeira. Alternativa correta é a letra E. 6

7 a) CORRETA. Na falta de outra alternativa melhor... No texto de Ruy Castro, trata-se de uma construção até um pouco farsesca da realidade, com atitudes improváveis de serem vistas da mesma forma na realidade, pintando-a com tintas mais elegantes. Já no texto de Manuel Bandeira, tem-se uma reprodução de fatos mais próximos à realidade, intencionalmente exagerados, visando ao lúdico e à reflexão. b) ERRADA. Gestos artificiais aparecem no texto de Ruy Castro, mas não no de Manuel Bandeira. c) ERRADA. Alternativa válida apenas para o segundo texto. d) ERRADA. Totalmente inadequada para os dois textos. e) ERRADA. Alternativa válida apenas para o texto de Manuel Bandeira. Alternativa correta é a letra A. Resposta quase que direta: letra B. Para a letra A, vale o comentário: o texto sugere o hermetismo de certos ritos, inexplicáveis em alguns aspectos e, não, sua artificialidade. Lucíola, romance urbano de José de Alencar. A cena citada nesta questão está narrada no capítulo 18 da obra em questão, em que Paulo e Lúcia vão a São Domingos (Niterói) e, lá, Lúcia conta parte de sua história. Agora, como ela veio se prostituir, como se afastou de sua família e tantos outros desdobramentos são narrados na cidade do Rio de Janeiro mesmo, no capítulo 19. Logo, a resposta vem a ser a letra D. Ah, agora, o aluno fica sabendo que o texto dado era da autoria de Ruy Castro. Informação que deveria estar presente na transcrição do texto, não? Novamente, uma alternativa mal redigida, como a letra A. Bem, vamos em frente. Correlação de ideias presentes nos dois textos transcritos: a intenção da questão era boa, mas faltou melhor elaboração. 7

8 c) ERRADA. O poema não permite tal leitura. d) CORRETA. Alternativa mal redigida. Há a ambiguidade no sentido de que temos uma temática mais pessimista, de uma desilusão amorosa consciente, que impede o derramamento sentimental mais intenso. e) ERRADA. O texto não trabalha com garantias e, sim, com sugestões, tão próprias da lírica de Cecília Meireles. Em Vidas secas, de Graciliano Ramos, tem-se o drama de uma infância sem perspectivas, em virtude de um meio tão hostil e de uma sociedade tão desigual. Há o retrato de crianças sem nome, apenas o menino mais velho e o menino mais novo, representando o drama daqueles que têm uma vida negada a cada dia. A letra C é a incorreta, pois o mais velho não se rebela contra a mãe. Alternativa correta é a letra C. Nesta questão, não bastava conhecer as linhas gerais de Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado: era necessário ter lido a obra. Questão difícil para quem não fez a leitura. a) ERRADA. Há um recorte romântico na caracterização do amor entre Gabriela e Nacib. b) CORRETA. Uma união um tanto inusitada entre Gabriela e Nacib: separam-se oficialmente como marido e mulher, mas passam a viver como amantes, numa condição semelhante à do início da narrativa: Gabriela funcionária-amante de Nacib. c) ERRADA. Questão que cobrou a leitura da obra. Gabriela traiu Nacib com Tonico Bastos. d) ERRADA. Outras mulheres, na obra, também demonstram uma vida sexual mais ativa, com outros parceiros, e mesmo assim não são assassinadas. Interpretação de um poema de Cecília Meireles. Sempre a compreensão / interpretação de poemas. a) ERRADA. Não há exageros sentimentais no texto. e) ERRADA. O foco da obra está em Gabriela e suas estripulias. O recorte social fica mais em segundo plano. b) ERRADA. Não poder chorar não significa que não houve dor. A dor teve, no caso, de ser sufocada. 8

9 Questão fácil de interpretação do texto de Paulo Leminski. Sem maiores comentários. Alternativa correta é a letra E. Boa questão, relacionando pintura a poesia. Só fazemos uma ressalva à afirmação III: dizer que o poema de Drummond contém o mesmo exagero dramático e aterrorizante da pintura é de um simplismo absurdo. Há afinidades, mas não coincidências necessariamente. Alternativa correta é a letra E. 9

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