Gestão de Recursos Naturais
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- Gabriel Henrique Dinis Franco
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1 Gestão de Recursos Naturais Paulo Santos FCUP 1
2 Temas a abordar 3 Âmbito Premissas Instrumentos de Conservação e Gestão Política comum de pescas (antiga e nova) Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros A biologia pesqueira Áreas marinhas protegidas Outros 2
3 Âmbito A conservação e a gestão de recursos marinhos O que são recursos marinhos? 3
4 Premissas 2 Porquê a gestão e conservação de recursos? O queénecessário? Diferença entre Conservação e Gestão 4
5 Premissas Porquê a gestão e conservação de recursos? 5
6 Premissas Porquê a gestão e conservação de recursos? 6
7 Premissas Porquê a gestão e conservação de recursos? 7
8 Premissas Porquê a gestão e conservação de recursos? 3 Conflitos económicos e laborais (desemprego) Conflitos com espécies protegidas (focas, aves) Desaparecimento de populações e espécies 8
9 Premissas O que é necessário? 3 conhecimento, políticas, implementação 9
10 Instrumentos de Conservação e Gestão 5 Política comum de pescas (antiga e nova) Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros A biologia pesqueira Áreas marinhas protegidas Outros 10
11 Instrumentos de Conservação e Gestão Política comum de pescas (antiga e nova) Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros A biologia pesqueira Áreas marinhas protegidas Outros 11
12 Política Comum de Pescas (PCP) Como surgiu A primeira versão A actual 3 12
13 Política Comum de Pescas (PCP) A primeira versão: Surgiu em 1957, desde o início da CEE, quando os países comunitários resolveram tomar medidas estratégicas para o sector, mas só nos anos setenta tomou forma organizada 13
14 Política Comum de Pescas (PCP) A primeira versão: Objectivos 2 assegurar segurança e abastecimento alimentar coesão económica e social 14
15 Política Comum de Pescas (PCP) A primeira versão: Mecanismos Conservação e controlo Política estrutural Política comercial Política externa 4 15
16 Política Comum de Pescas (PCP) A versão actual (entrou em vigor em 1/1/2003) Os novos objectivos Os novos mecanismos 2 16
17 Instrumentos de Conservação e Gestão Política comum de pescas (antiga e nova) Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros A biologia pesqueira Áreas marinhas protegidas 17
18 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Objectivos Acção e âmbito Organizações 3 18
19 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Objectivos Suster a degradação dos recursos Permitir exploração economicamente viável ao longo do tempo Dirimir conflitos entre países 3 19
20 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Acção e âmbito Mobilizar os conhecimentos disponíveis Promover obtenção de mais e melhores dados, ao longo do tempo Propor medidas de exploração Aconselhar/pressionar outras entidades, nomeadamente o poder executivo 20 4
21 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Organizações ICES (1902) ou CIEM NAFO (1949) ICSEAF (1969) NEAFC (1936) ICCAT (1969) ICSEAF CECAF IBSFC 21
22 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Organizações ICES (1902) International Commission for the Exploration of the Sea (Atlântico Norte, Báltico, Mar do Norte, ) 22
23 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Organizações NAFO (1949) North Atlantic Fisheries Organization 23
24 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Organizações NEAFC (1936) North-East Atlantic Fisheries Convention 24
25 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Organizações CECAF FISHERY COMMITTEE FOR THE EASTERN CENTRAL ATLANTIC 25
26 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Organizações ICCAT 1969 Internacional Comission for the Conservation of Atlantic Thunids Conservação de atuns e similares no Atlântico e zonas adjacentes 26
27 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Organizações IBSFC Comissão Internacional das Pescarias do Mar Báltico 27
28 Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros Organizações ICSEAF (1969) INTERNATIONAL COMISSION FOR THE SOUTH-EAST ATLANTIC FISHERIES terminado 28
29 Instrumentos de Conservação e Gestão Política comum de pescas (antiga e nova) Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros A biologia pesqueira Áreas marinhas protegidas Outros 29
30 Biologia Pesqueira Dados de base: biologia e estatísticas Modelos TAC e Quotas 3 30
31 Instrumentos de Conservação e Gestão Política comum de pescas (antiga e nova) Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros A biologia pesqueira Áreas marinhas protegidas Outros 31
32 Áreas marinhas protegidas Objectivos Tipologia e gestão 2 32
33 Áreas marinhas protegidas Objectivos Biodiversidade Habitats Produtividade Promover recuperação de espécies e habitats 4 33
34 Áreas marinhas protegidas Tipologia e gestão Reservas de pesca permanentes Reservas de pesca temporárias Zonas para conservação Zonas turísticas tipos mistos 5 34
35 Áreas marinhas protegidas Lembrar vantagens e desvantagens 35
36 Instrumentos de Conservação e Gestão Política comum de pescas (antiga e nova) Organizações internacionais para a gestão dos recursos pesqueiros A biologia pesqueira Áreas marinhas protegidas Outros 36
37 Outros Convenções internacionais Códigos de conduta 2 37
38 38
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