Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços

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1 Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,

2 Notas de autoria: Parte do conteúdo desta apresentação foi baseado nos slides de Amadeu Júnior em seu curso "Curso Iniciante em GNU/Linux" datado de Abril/2006 como extensão universitária da UFBA. Temos, ainda, uma série de referęncias no final deste documento que indicam locais de consulta utilizados na confecção deste material. Todo o material aqui disponível pode, posteriormente, ser utilizado sobre os termos da: Creative Commons License: Atribuição - Uso não comercial - Permanência da Licença

3 Assuntos abordados O mundo GNU/Linux Introdução ao Shell do GNU/Linux Programação Shell Script (primeiros passos)

4 O Mundo GNU/Linux

5 O Projeto GNU O Mundo GNU/Linux Iniciado em 1984 (Free Software Fundation) GNU é um acrônimo recursivo para GNU Não é Unix GPL (Licença Pública GNU): Inversão da lógica de propriedade - Copyleft Linux foi criado em 1991, por Linus Torvalds O Linux é somente o núcleo do sistema, que integrado às camadas de mais alto nível passam a integrar o sistema GNU/Linux

6 O Mundo GNU/Linux GPL - GNU Public License As quatro liberdades defendidas pela FSF para os usuários de software: A liberdade de executar o programa para qualquer propósito. Estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades. O acesso ao código-fonte é pré-requisito para essa liberdade. Redistribuir cópias de modo que você possa ajudar a seu próximo Aperfeiçoar o programa e liberar seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. O acesso ao códigofonte também é um pré-requisito neste caso.

7 O Mundo GNU/Linux Distribuições GNU/Linux Dado o modelo descentralizado de desenvolvimento do kernel e dos aplicativos, surge um diferenciamento na forma como se distribui o S.O. com as ferramentas GNU. Assim surge o conceito de distribuição. Peculiaridades: Metodologia de instalação de aplicativos Disponibilização dos aplicativos por categorias Seleção dos aplicativos mais utilizados Organização da estrutura de diretórios Organização da inicialização do sistema Usabilidade versus Estabilidade/Portabilidade

8 O Mundo GNU/Linux Distribuições GNU/Linux Geralmente cada distribuição tem uma especialidade própria.

9 O Mundo GNU/Linux Qual escolha tem sido tomada na Rede DCC? Em um ambiente de rede de computadores, a diversidade descontrolada de tantas variáveis sobre a organização do sistema operacional dificulta a tarefa de administração. Nesse sentido, deve ser preferível uma distribuição que forneça devido suporte ao usuário. Ao mesmo tempo, a escolha não deve ser meramente técnica, uma vez que a ideologia de manutenção de pacotes, a longo prazo, se torna importante. Desde 2001, os administradores os administradores da rede DCC, vêm adotando Debian GNU/Linux, uma comunidade de voluntários.

10 O Mundo GNU/Linux Por que Debian GNU/Linux? O esforço dos voluntários não deve ser erroneamente confundido com descomprometimento e desorganização. O processo de desenvolvimento do Debian levemente hierarquizado, mas garante através de seu contrato social que: O Debian permanecerá 100% livre Nós iremos retribuir à comunidade de software livre Nós não esconderemos problemas Nossas prioridades são nossos usuários e o software livre Suportamos programas que não atendam nossos padrões de software livre de maneira peculiar e isolada.

11 O Mundo GNU/Linux Arquitetura básica do GNU/Linux

12 O Mundo GNU/Linux Arquitetura básica do GNU/Linux Kernel Linux Software parte do S.O que implementa as principais funcionalidades do sistema.

13

14 O que é shell? Shell: é o "prompt" da linha de comando do Unix e Linux, ele recebe os comandos digitados pelo usuário e os executa. O shell lê o comando que o usuário teclou e converte-o em uma forma mais simplificada e legível para o Unix, aumentando o desempenho. Pode ser utilizado como linguagem de programação. Conhecimento de shell é essencial para os sysadmins unix-like.

15 Tarefas do shell Exame da linha de comando recebida (comandos, atribuições) Resolução de redirecionamentos (stdin, stdout, stderr) $[a- Substituição de variáveis ( parâmetros do tipo za-z0-9_]*) Substituição de meta-caracteres (*,? ou [ ]) Passa a linha de comando para o kernel

16 Principais Shells Bourne Shell (sh): Shell padrão no Unix, presente na maioria das distribuições Unix-like. Bourne-Again Shell (bash): Shell padrão no Linux, quase 100% compatível com o sh. Korn Shell (ksh): Considerado um upgrade do sh. Tem atraído programadores de Shell no Unix. C Shell (csh): Como o ksh, contempla diversos aspectos não implementados no sh. Estrutura parecida com a linguagem C. O sh, bash e csh são nativos do Linux.

17 Usando o terminal Interface de modo texto presente em todos os sistemas operacionais Evoluiu junto à interface gráfica no GNU/Linux Proporciona praticidade para fazer algumas tarefas (muitas)

18 Comandos do prompt man: Contém informações do manual de cada comando, com todos os parâmetros suportados e exemplos. Sintaxe: man comando, por exemplo: man ls É possível especificar sessões para o manual 1 Executáveis e comandos do shell 2 Chamadas de sistema 5 Formato de arquivos e conveções Exemplo: man passwd é diferente de man 5 passwd Use as setas para navegar no manual e q para sair.

19 Comandos do prompt cd: Utilizado para navegar entre diretórios. Sintaxe: cd diretorio, por exemplo: cd /tmp/pasta Para acessar o diretório acima: cd.. Para voltar ao home do usuário: cd Para qual o diretório atual: pwd ls: Utilizado para listar o conteúdo de diretórios. Sintaxe: ls [dir], por exemplo: ls ou ls /tmp/ Diferenciar cores dos arquivos: ls --color=auto [dir] Exibir detalhes dos arquivos: ls -l [dir] Exibir arquivos ocultos: ls -a [dir] Listar conteúdo recursivamente: ls -R [dir]

20 Comandos do prompt cp: Utilizado para copiar arquivos. Sintaxe: cp origem destino, exemplo: cp arq.txt /tmp/ Copiar para o diretório atual: cp /mnt/cdrom/video.avi./ Copiar um diretório completo: cp -r diretorio destino mv: Move arquivos de um lugar para o outro e renomeia arquivos. Sintaxe: mv origem destino,exemplo: mv arq.txt /tmp/ Renomear arquivos: mv arquivo1.txt arquivo2.txt Você pode usar o mv em diretórios

21 Comandos do prompt pwd: Exibe o diretório atual. mkdir: Utilizado para criar novos diretórios. Sintaxe: mkdir diretorio.. exemplo: mkdir /tmp/testes Criar pastas recursivamente: mkdir -p /tmp/p1/p2/p3 rmdir: Utilizado para remover pastas vazias. Sintaxe: rmdir pasta_vazia, exemplo rmdir /tmp/testes rm: Remover arquivos e diretórios, de acordo aos parâmetros passados. Sintaxe: rm arquivo1... exemplo: rm /tmp/teste.txt Remover sem pedir confirmação: rm -f arquivo Remover diretório completo: rm -r diretorio (cuidado!)

22 Comandos do prompt Existem dois tipos especiais de nomes de diretórios utilizados para a navegação na estrutura de diretórios do Linux: Ponto (.), que significa o diretório corrente Dois pontos (..), que significa um nível acima do diretório atual. Por exemplo, supondo pwd = /home/joao, o caminho../italo/books é o mesmo que /home/italo/books O diretório que fica um nível imediatamente acima do diretório corrente é chamado diretório-pai.

23 Comandos do prompt locate: Permite localizar arquivos de forma instantânea. Não procura o arquivo em todo o HD, invés disso usa um banco de dados. Exemplo: locate arquivo.txt Atualizar o bando de dados: updatedb Para buscar por executáveis: which O locate busca por arquivos que contêm a string passada. Por exemplo, para achar books e school: locate oo (irá retornar mais resultados...)

24 Comandos do prompt O comando find procura o arquivo desejado na árvore hirerárquica. Sintaxe: find [caminho] [opcoes] Pode demorar algum tempo para retornar o resultado da busca, que começa no diretório-raiz e passa por todos os subdiretórios. As principais opções são: -name nome: procura arquivos pelo seu nome. -type c: procura arquivos pelo seu tipo: l, d, f, s. -user username: procura por arquivo que pertençam à username. -perm -mode: Os bits de permissão do arquivo devem ser iguais à mode.

25 Comandos do prompt Exemplos: buscar arquivo no /home que... Tenham nome igual à *.mp3 : find /home -name '*.mp3' Pertençam ao usuário fulano: find /home -user fulano Tenham permissão de execução para o dono: find /home -perm -u=x Sejam links: find /home -type l

26 Comandos do prompt O comando touch é utilizado para atualizar os horários de acesso e de modificação de um arquivo existente. Caso este arquivo não exista, será criado na data e hora especificadas no comando. Sintaxe: touch [opcoes] arquivo Se não forem especificadas data e hora, o sistema utilizará a data atual. Podemos criar arquivos ao editar um arquivo inexistente, por intermédio de editores de texto do Linux.

27 Comandos do prompt Exercício 1 Acesse seu diretório de trabalho e crie o arquivo exemplo1 vazio. Crie um arquivo chamado exemplo2 com algumas linhas de dados enviadas pelo teclado. Faça com que o arquivo vazio tenha o mesmo conteúdo do segundo. Edite o segundo e altere seu conteúdo. Esta atividade mostrará a flexibilidade da utilização de comandos para diferentes funções.

28 Comandos do prompt Exercício 2 Crie um diretório exemplos em um subdiretório temp do seu diretório home. Utilize apenas um comando para isso. Mova os arquivos exemplo1 e exemplo2, do exercício anterior, para o diretório exemplos, deixando uma cópia do segundo em seu diretório de origem.

29 Atributos de arquivos O linux mantém as seguintes informações sobre os arquivos: Nome: Nome do arquivo; Localização: Local de armazenamento do arquivo no disco; Tamanho: Tamanho do arquivo em bytes; Ligações: Nomes pelos quais o arquivo é conhecido; Propriedade: Usuário que é o dono (owner) do arquivo; Grupo: Grupo de usuários que acessa o arquivo Tipo: Tipo do arquivo Criação: Data e hora de criação do arquivo; Modificação: Data e hora da última modificação do arquivo Acesso: Permissões de acesso ao arquivo

30 Atributos de arquivos Informações do comando ls -l: rw r r 1 italo users 9 Mar 8 18:48 arquivo1.txt drwxr xr x 2 italo users 48 Mar 8 18:48 diretorio Permissões de acesso Número de links do arquivo Tipo de arquivo - : significa arquivo d: significa diretório l: link simbólico s,b,c,p: arquivos especiais Dono do arquivo Grupo de usuários Tamanho em bytes Data da última modificação Nome do arquivo

31 Atributos de arquivos Permissões ou modos de acesso: Operações sobre Operações sobre Modo diretório arquivos r Listar o conteúdo Ler conteúdo Criar e renomear Alterar o w diretórios e conteúdo arquivos Acessar arquivos x Executar e subdiretórios Permissões do grupo rwx rwx rwx Permissões do dono Permissões de outros

32 Atributos de arquivos Permissões ou modos de acesso: Dono (owner): Proprietário do arquivo Grupo (group): Grupo ao qual o dono pertence Outros (others): Usuários que não fazem parte do grupo Comandos para manusear permissões: Mudar o dono do arquivo: # chown novodono[:novogrupo] arquivo Mudar o grupo # chgrp novogrupo arquivo Mudar permissões do arquivo $ chmod ugo+rwx arquivo

33 Atributos de arquivos Cada dígito binário corresponde a uma letra: r,w,x 0 = ausência de letra ou negação de permissão 1 = concessão de permissão São três números de três dígitos binários (000=0 e 111=7). Um número para o dono, um para o grupo e um para outros. 110 = 6 Exemplo: $ chmod 764 arquivo rwx rw- r-- Onde: 7 = Permite rwx para owner (u) 6 = Permite rw para group (g) 4 = Permite r para others (o) 111 = = 4

34 Atributos de arquivos Permissões especiais s: Seleciona o usuário ou identificação de grupo durante a execução. Também chamado de bit setuid. Quando marcado ao grupo torna efetiva a sua identificação, sendo chamado de bit setgid. Ao ser aplicado à diretórios, força que os arquivos criados dentro dele pertençam ao mesmo grupo do diretório, ao invés do grupo primário que o usuário pertence. Como utilizar: chmod u+s arquivo # setuid chmod g+s arquivo # setgid Caso de uso: Atualização de senhas no /etc/passwd

35 Atributos de arquivos Exercício 3 Utilizando os conceitos vistos sobre usuários, grupos, permissões de arquivos e pastas,além dos comandos básicos de shell, monte o seguinte ambiente de trabalho. Vamos criar uma série de pastas para alocar arquivos com listas de filmes, sendo que precisamos ter: Um diretório filmes de forma que todos os usuários do grupo users tenham permissão de gravar, ninguém deve poder gravar na pasta Um subdiretório terror do grupo suporte de forma que se qualquer pessoa colocar novo arquivo será registrado como sendo do grupo suporte e não do grupo users. Outro diretório comédia no qual ninguém além dos donos dos arquivos pode apagá-los. Todos os usuários podem alterar seu conteúdo.

36 Atributos de arquivos Exercício 4 Vamos criar uma estrutura de pastas para um subsistema GNU/Linux (chroot) que será utilizado para conexões SFTP. Esse sistema deve possuir: Um diretório para binários (bin), um para bibliotecas do sistema (lib), e outro para arquivos de configurações (etc), outros usuários devem ter permissão para execução e leitura somente no diretório de binários; Um diretório home, onde os usuários do grupo users tenham permissão para ler, escrever e executar. Diretórios home/professores e home/aluno, de forma que somente os usuários do grupo professores e do grupo alunos possam escrever em seus respectivos diretórios, mas um grupo não possa navegar nas pastas do outro grupo. Um diretório tmp com total acesso, porém ninguém além do próprio dono do arquivo possa apagá-lo.

37 Atributos de arquivos Exercício 4 (solução) mkdir /tmp/chroot cd /tmp/chroot mkdir bin lib etc chmod o-rwx lib etc mkdir home chgrp users home chmod g+rwx,o-rwx home mkdir home/professores home/alunos chgrp alunos home/alunos chgrp professores home/professores chmod g+rwx,o-rwx home/professores home/alunos chmod g+s home/professores home/alunos mkdir tmp chmod 777 tmp chmod o+t tmp

38 Arquivo padrão: entrada, saída e erros Os programas utilitários ou comandos do Linux desempenham funções simples e bem definidas. Os comandos obtêm dados como entrada, executam o processamento e fornecem resultados como saída. Ao comando são atribuídos três arquivos-padrão: Entrada padrão: do qual o programa recebe os dados de entrada Saída padrão: recebe a saída do programa Erro: recebe quaisquer mensagens de erros ocorridas na execução do comando. O shell atribui, automaticamente, os três arquivos-padrão ao terminal do usuário.

39 Arquivo padrão: entrada, saída e erros Quando o programa solicita entrada, ela vem do teclado do terminal e, quando produz saída ou mensagens de erro, elas são mostradas na tela do terminal de vídeo

40 Arquivo padrão: entrada, saída e erros Podemos redirecionar a entrada de um arquivo usando o operador <. Exemplo:./consulta < clientes.txt A saída padrão pode ser modificada, bastando utilizar o operador >. Exemplo: ls > saida-ls.txt O arquivo de erros padrão é a tela do monitor. Para armazenar os erros em um arquivo para análise posterior, utilizamos o operador 2>. Exemplos: Saída-padrão sobrepõe o arquivo: comando > arquivo Saída-padrão anexa ao arquivo: comando >> arquivo Erro-padrão sobrepõe o arquivo: comando 2> arquivo Erro padrão anexa ao arquivo: comando 2>> arquivo Saída e erro padrão sobrepõe o arquivo: comando > arquivo 2>&1 Saída e erro padrão anexa no arquivo: comando >> arquivo 2>>arquivo

41 Arquivo padrão: entrada, saída e erros - Exercício Executamos o comando ls -R /etc, como usuário nãoprivilégiado, e precisamos adicionar sua saída ao arquivo saida-ls.txt e os erros ao arquivo erros-ls.txt. Como fazer isso em um único comando? Execute dois terminais virtuais. Pressione Ctrl+Alt+F1 para acessar o primeiro e Ctrl+Alt+F2 para acessar o segundo, esteja autenticado em ambos. Agora execute o seguinte comando no primeiro terminal: ls /tmp > /dev/tty2 Qual o resultado?

42 Pipe ou canalização Os utilitários do Linux desempenham funções específicas. Tarefas complexas são realizadas pela combinação de utilitários. Um pipe é usado para executar uma sequência de comandos, passando a saída padrão de um comando diretamente a outro comando, que a usará como entrada padrão.

43 Pipe ou canalização Canalização de vários comandos. Funciona como um só programa. Entrada padrão Comando1 Comando 2 Comando 3 Comando 4 Saída padrão comando1 comando2 comando3 comando 4

44 Pipe ou canalização Exemplo: Colocar os clientes em ordem numérica e mostrar suas informações por meio do programa consulta na tela do monitor: sort numeros.txt > temp./consulta < temp O mesmo resultado pode ser conseguido utilizando um pipe: sort numeros.txt./consulta

45 Pipe ou canalização O pipe permite que vários comandos sejam conectados, criando um fluxo de dados com o mesmo efeito da execução de um programa que contém várias instruções. Para preservar a saída de um comando no interior de uma canalização, utilizamos o comando tee como parte da canalização. O comando tee copia as linhas do arquivo de entrada padrão para um arquivo de saída padrão e também para um arquivo fornecido como parâmetro. No exemplo anterior, para salvar os dados em um arquivo temp, faríamos: sort numeros.txt tee temp./consulta

46 Pipe ou canalização Exercício 5 Como devemos fazer para exibir a saída do comando ls -l /etc pausadamente na tela? Dica: o comando less é capaz de ler um arquivo e exibi-lo pausadamente na tela. Desejamos saber quantos arquivos em nosso sistema terminam com a extensão.conf e também salvar o nome desses para que possamos fazer backup deles no futuro. Como podemos fazer isso usando apenas uma linha de comando? Dica: o comando wc -l conta o número de linhas em um arquivo ou da entrada padrão.

47 Dúvidas?

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