Populações atingidas e ameaçadas por obras de hidrelétricas e barragens-

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1 Populações atingidas e ameaçadas por obras de hidrelétricas e barragens- Fotos durante pesquisa de campo e durante participação em eventos do MAB - Movimento de atingidos de barragens e dos Movimentos de mulheres, indígenas e de pastorais de Altamira, Pará. + fotos cedidas por outros autores Esse Power point editado exclusivamente para exibição na mostra Imagens em movimento do Encontro da Rede Rural, RJ em setembro de 2007 autoria de Oswaldo Sevá, professor da Unicamp (áreas de Planejamento Energético e de Antropologia) As mesmas series de imagens e outras, além de textos didáticos e artigos de interesse nos estudos de Energia e Meio Ambiente e de Populações afetadas por grandes projetos de engenharia, disponíveis em

2 ATINGIDOS POR OBRAS DE BARRAGENS Na bacia do Tocantins, nas imediações da represa de Tucuruí, formada em 1984/85, os atingidos acampados defronte a guarita da Eletronorte (fotos de Giuseppe Bizzarri, 1991, cedidas pelo MAB) 2. Participantes do Congresso da Comissão Regional de Atingidos de Barragem da bacia do rio Uruguai, 1989, em Chapecó, SC. 3. Visita de delegação CRAB à cidade velha e às obras da barragem de Itá, rio Uruguai SC/RS, 1989; 4. Congresso nacional do MAB Movimento Nacional dos Atingidos por Barragens, Belo Horizonte, 1999.

3 Bacia do rio Negro (7 obras, MW) Bacia do rio Madeira 13 obras, 6.700MW Tapajós 7 obras MW Xingu 6 obras, MW Pelos Pelos planos planos da da Eletronorte Eletronorte em em 1988, 1988, a a Amazônia Amazônia hidrelétrica hidrelétrica teria teria obras obras nos nos 4 4 rios rios principais principais obras obras nos nos afluentes afluentes da da margem margem esquerda, esquerda, totalizando totalizando MW MW ; ; mais mais hidrelétricas hidrelétricas nos nos rios rios Tocantins, Tocantins, Araguaia Araguaia e e afluentes afluentes somando somando MW. MW. Adaptado de SANTOS, Adaptado de SANTOS, ANDRADE As ANDRADE As hidrelétricas do Xingu e os hidrelétricas do Xingu e os povos indígenas Comissão povos indígenas Comissão ProIndio de SP,1988 pg ProIndio de SP,1988 pg Atualmente, Atualmente, a a potencia potencia total total instalada instalada no no país país é é quase quase MW; MW; e e na na região região Norte Norte funcionam funcionam as as usinas usinas Serra Serra da da Mesa, Mesa, Canabrava, Canabrava, Lajeado Lajeado e e Tucuruí Tucuruí no no rio rio Tocantins, Tocantins, Paredão Paredão no no rio rio Araguari Araguari (AP), (AP), Curuá-Una Curuá-Una (PA), (PA), Balbina Balbina e e Pitinga Pitinga no no rio rio Uatumã(AM), Uatumã(AM), Samuel, Samuel, no no rio rio Jamari(RO). Jamari(RO). Algumas Algumas foram foram licitadas licitadas pela pela ANEEL, ANEEL, nenhuma nenhuma se se encontra encontra em em fase fase de de obras. obras.

4 tucuruí Rodovia Transmazônica...e, em 1988, a represa cobrindo mais de km2; com a etapa II, são km2 inundados 1. O rio Tocantins, no Pará, entre Itupiranga e Tucuruí, antes de 1984, quando estava Sendo construída a barragem...

5 Cidade de Tucuruí velha, na margem esquerda do rio Tocantins Aeroporto ampliado na época da construção Canteiro de obras da barragem ( o rio estrangulado pela margem esquerda, barragens ensecadeiras para o lançamento das fundações) Vilas residenciais fechadas Eletronorte e Camargo Correa (fotos Giuseppe Bizarri,1990) Setor central do paredão: 90 metros de altura por 6 km de largura Usina hidrelétrica etapa I: 12 turbo-geradores de 330 Megawatts

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7 O lenhador sub aquático, desce com uma mangueira de ar presa nos dentes, e com a moto-serra blindada, a ar comprimido, corta os troncos das madeiras-de-lei, cujo cerne não apodrece mesmo depois de vários anos submerso.

8 Grupos de re-assentados pela Eletronorte, acampados em frente à guarita principal da empresa em Tucuruí, exigindo novo re-assentamento, por causa da impossibilidade de continuar nos lotes com a infestação de mutucas (praga mansônica)

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11 2. Participantes da CRAB Congresso Regional 1989, no Seminário Episcopal, Chapecó, SC.

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14 3. Visita de delegação CRAB à cidade velha e às obras da barragem de Itá, rio Uruguai SC/RS, 1989

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19 4. Congresso nacional do MAB em Santa Luzia, R.M. Belo Horizonte, 1999

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24 Na realidade, o lider quilombola da região de Eldorado fala contra o projeto Tijuco Alto, do empresário Antonio Ermírio, da Companhia Brasileira de Alumínio (sentado à esquerda) numa sessão plenária do Conselho Estadual de Meio Ambiente, SP, em 1993, que deliberou pela concessão da Licença Previa do projeto, decisão posteriormente cancelada por decisão judicial. O processo de licenciamento recomeçou perante o Ibama, foi extinto em 2003, e recomeçou pela 3a. Vez em Em julho de 2007 houve Audiências públicas federais nas cidades de Cerro Azul, Adrianópolis,PR e Ribeira, Eldorado e Registro, SP.

25 ATINGIDOS POR OBRAS DE BARRAGENS 2a. parte : Atos públicos do Movimento de Mulheres, do Movimento Indígena, das Comissões pastorais da Terra e da Juventude, da Fundação Viver Preservar Produzir, para o lançamento do livro Tenotã Mõ Alertas sobre as conseqüências dos projetos hidrelétricos no rio Xingu, em Altamira, Pará 14 de julho de Acampamento dos atingidos no canteiro de obras da usina Campos Novos. Obra feita no rio Canoas, bacia do rio Uruguai, na região catarinense de Lajes Imagens de 2004 e junho de o. Encontro Nacional Água e Energia para a Soberania do Povo Brasileiro Curitiba, Paraná 13 a 17 de março de Marcha dos atingidos de barragens de MG (usinas no rio Doce e no rio Jequitinhonha), em Belo Horizonte 30 de março de Ocupação da sede da FEAM (agência ambiental estadual ) em Belo Horizonte MG 08 de fevereiro de 2007

26 foto o. sevá Lançamento do livro em Altamira, Pará Fotos de Luis Bressan ( da FASE - Marabá), Glenn Switkes (do IRN, S.P.) Oswaldo Sevá (organizador do livro), obtidas entre 13 e 17 de julho de 2005

27 Na pracinha da Casa da Cultura Ministro Jarbas Passarinho Altamira No palco, cartaz com frase e foto do Ademir Federici, o Dema líder popular da região de Altamira, assassinado em 2001 fotos o. sevá

28 Auditório da Casa da cultura foto l. bressan

29 o 1o.cantor Júlio que país é este? foto o. sevá

30 as meninas da Pastoral da Juventude Grupo Astréa, encenando a vida na mata fotos o. sevá o 2o. Cantor Pedrão

31 joão batista toinha martins o locutor do evento professor sevá dom erwin antonia melo felício pontes diana antonaz foto l. bressan

32 Volta grande do Xingu, abaixo de Altamira, Trecho previsto para a barragem da Ilha Pimental foto o. sevá

33 Após passar pelas últimas cachoeiras (canto esquerdo superior), o rio Xingu se torna uma ria profunda de 80 metros, estreita na passagem da balsa da Transamazônica e se abre na esquina do Belo Monte do Pontal. Em Altamira, na rua Pedro Gomes, uma das principais do centro, a sede do Consórcio de municípios, patrocinado pela Eletronorte fotos o. sevá

34 Os outdoors foram bancados pelo Consorcio belo Monte, e o nome que aparece é o do prefeito de Uruará Antes que a represa da Belo Monte inunde a praia do Padeiro, o povo aproveita o domingão de Verão fotos o. sevá

35 dom Erwin Antonia Melo Krisia Melo, Marcelo, Rosa Pessoa vendedores do livro fotos l. bressan

36 Elza Xipaia falando Cândida Juruna recitando Pelos seus povos fotos l. bressan

37 Abimael Maranhão falando pelo povo da comunidade São Francisco das Chagas, no travessão 27 da Transamazônica, e pelo povo da Volta Grande, foto l. bressan foto o. sevá

38 O Xingu em frente a Altamira, o quartel do Bis, a ilha Arapujá e sua lagoa, as praias e pedrais fotos o. sevá

39 No Verão, é fácil ir brincar e se banhar no Pedral, uns 6 km acima da cidade pela margem esquerda. Ou, na praia do Padeiro, a 15 minutos de voadeira do cais de Altamira fotos o. sevá

40 A mística do abraço na praia da rampa do seis, à beira do Xingu, após o ato de lançamento foto g. switkes

41 foto o. sevá

42 Na preparação do auditório da Casa da Cultura O aviso das mulheres e a pose do Arinã, filho da Elza Xipaia fotos o. sevá

43 Na entrada do auditório um dos três agentes da Policia Federal, para desestimular os apoiadores dos barrageiros. Na boca do palco, Glenn Switkes filmando a mesa do evento fotos l. bressan

44 foto o. sevá

45 Na decoração por eles feita na Casa da Cultura, o painel identifica pela pintura a alegria de ser índia e índio foto das fotos o. sevá

46 Preparação do batizado e as bandeiras do Brasil, do Pará e de Altamira foto g. switkes

47 Indias e índios com o bebê que foi batizado na água do Xingu no dia 14 de julho de 2005 encerrando a cerimônia de lançamento do livro Tenotã Mõ, no cais em Altamira, simbolizando a continuação da luta pelo rio e contra as barragens. foto o. sevá

48 6. Acampamento dos atingidos no canteiro de obras da usina de Campos Novos. A barragem foi feita no rio Canoas, bacia do rio Uruguai, em terras dos municípios de Celso Ramos, Campos Novos e Anita Garibaldi, SC, na região catarinense de Lajes. Imagens de 2004 e de junho de 2006 (fotos baixadas do site www. mabnacional. org. br, fotos cedidas pela o.n.g. Núcleo Amigos da Terra, de Porto Alegre, e uma ilustração extraída de cartilha da empresa CPFL)

49 Um desenho tipo perspectiva futura, uma mistura de fotografia retocada com maquete, onde tudo está bem e funciona como deve, para gerar energia, sem pessoas, sem problemas... A imagem ideal da engenharia extraída de uma cartilha da CPFL sobre usinas hidrelétricas, de 2002

50 Acampamento dos atingidos ao lado do canteiro da obra Campos Novos desde fins de 2004 pressionando pelos direitos das famílias desalojadas.

51 Novembro de 2005 Acampados e MAB recebem a relatora de Direitos Humanos da ONU, cuja inspeção foi um resultado da campanha de divulgação e denuncia da situação dos atingidos de Campos Novos, durante 2005 no país e no exterior.

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53 O rio Canoas e suas costas íngremes assim ficaram...depois que a represa Campos Novos ( formada desde o final de 2005), se esvaziou rapidamente, em junho de 2006, por causa do vazamento nos túneis de desvio feitos durante a construção da obra

54 Por debaixo desta crista de serra, os túneis de desvio do rio (da época da construção da barragem) vazaram, o quê fez secar em poucos dias a represa já formada. A água represada já estava no nível do vertedor de cheias quando o problema se agravou. Com o esvaziamento, ficaram à mostra as rachaduras na concretagem da face interna do paredão.

55 7. 2o. Encontro Nacional Água e Energia para a Soberania do povo brasileiro Curitiba 13 a 17 de março de 2006 (fotos O Sevá)

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64 8. Marcha dos atingidos de barragens de MG (usinas no rio Doce e no rio Jequitinhonha), entrando em BH no dia 30 de março de As fotos e textos das legendas foram distribuídos no e - grupo GT Energia do Fórum brasileiro de o n g s (FBOMS) pela equipe do ]GESTA Grupo de Estudos de Temáticas Ambientais, coordenado pela pela antropóloga e professora da UFMG Dra. Andréa Zhouri

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66 Os manifestantes acamparam na Praça do Povo, em frente a Assembléia Legislativa e continuarão suas atividades amanhã, entre elas um painel sobre o Rio São Francisco e o modelo energético brasileiro. 02 abril 2006

67 O objetivo da marcha é protestar contra a política de privatização do BID (Banco Internacional de Desenvolvimento) e pela redução na tarifa de energia elétrica. O BID é responsável por boa parte do financiamento das obras das empresas construtoras de barragens hidrelétricas, mineração e outros.

68 9 Ocupação da sede da FEAM (agência ambiental estadual ) Avenida Prudente de Moraes Belo Horizonte MG 08 de fevereiro de 2007 Comitiva de atingidos das obras na bacia do alto rio Doce ( Candonga, Emboque, Fumaça, Cachoeira Previdência) liderados pelo padre Antonio Claret Fernandes, de Ponte Nova arquidiocese de Mariana,e pelo representante regional do MAB nacional, Joceli Andreoli, de Gov. Valadares, mais alguns participantes da Reunião anual do GT Energia do FBOMS e alguns estudantes da UFMG / pesquisadores do Gesta. (fotos O Sevá)

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71 A FEAM estava de mudança desse prédio para outro, no centro, na rua Espirito Santo. A comitiva foi recebida no ex-auditório, uma sala vazia empoeirada do 7o.andar, pelo então presidente da FEAM, Ilmar Bastos e pelo então secretário adjunto de Meio Ambiente Shelley Martins. O secretário estadual de Meio Ambiente José Carlos Carvalho (ex-presid. Ibama) estava alhures, não podia atender a comitiva...)

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75 Depois de duas horas até eles cansam... Depois de dois meses,... quase nada do acordo havia sido cumprido pela FEAM e pelas empresas donas das barragens (CVRD, Alcan, Cemig, Cataguases e outras)

76 Populações atingidas e ameaçadas por obras de hidrelétricas e barragens- Fotos durante pesquisa de campo e durante participação em eventos do MAB - Movimento de atingidos de barragens e dos Movimentos de mulheres, indígenas e de pastorais de Altamira, Pará. + fotos cedidas por outros autores Power point editado exclusivamente para exibição na mostra Imagens em movimento do Encontro da Rede Rural, RJ em setembro de 2007 Por Oswaldo Sevá, professor da Unicamp (áreas de Planejamento Energético e de Antropologia) As mesmas séries de imagens e outras, além de textos didáticos e artigos de interesse nos estudos de Energia e Meio Ambiente e de Populações afetadas por grandes projetos de engenharia, disponíveis em

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