Gêneros Narrativos: Crônica. Profa. Raquel Michelon

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1 Gêneros Narrativos: Crônica Profa. Raquel Michelon

2 O que é uma narrativa?

3 Imagem: Rui Lopes / Domínio Público Imagem: Jane Austen ( ) / Orgulho e Preconceito, 1813 / Lilly Library, Indiana University / Domínio Público Textos Literários: Trabalho com as palavras ( conotação - subjetividade ) Romance ( longa narrativa de ficção) Crônica ( relato de fato do dia a dia ) Imagem: Tudokin / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported Texto Não literário: Trabalho com as palavras ( denotação - objetividade ) Notícia ( relato real )

4 Imagem: Rui Lopes / Domínio Público

5 Quais são as características fundamentais de uma narrativa?

6 Narração onde? quando? FATO com quem? como?

7 Narrador é quem narra a história.

8 Narrador x Autor

9 FOCO NARRATIVO Interno ou Externo

10 O narrador pode ser observador (quando a história é contada em terceira pessoa) Nesses casos, o narrador tem conhecimento da história e conta ao leitor (ou ao espectador), com certa neutralidade, o que está acontecendo ou o que aconteceu.

11 Exemplo: O Senhor dos Anéis Quando o Sr. Bilbo Bolseiro de Bolsão anunciou que em breve celebraria seu onzentésimo primeiro aniversário com uma festa de especial grandeza, houve muito comentário e agitação na Vila dos Hobbits. Bilbo era muito rico e muito peculiar, e tinha sido a atração do Condado por sessenta anos, desde seu notável desaparecimento e inesperado retorno. (TOLKIEN, 2009, p. 21)

12 O narrador observador pode ser onisciente. Ele também narra a história em terceira pessoa, mas não é apenas um observador: ele tem conhecimento pleno sobre o enredo e sobre as personagens, até mesmo seus pensamentos mais íntimos.

13 Exemplo: A menina que roubava livros Internamente, procurou livrar-se de uma espécie de alegria pelo fato de a janela estar fechada. Censurou-se com aspereza. Por quê, Liesel?, perguntou a si mesma. Por que você tinha que explodir quando despediram a mamãe? Por que não podia ficar com essa sua matraca fechada? (ZUSAK, 2008, p. 206)

14 Outro tipo de narrador é o personagem (quando a história é contada em primeira pessoa). Nesses casos, o narrador tem dois papéis: ele conta a história e participa dela. Pode contar fatos passados, acontecimentos presentes, mas não prevê ações futuras. Nesse tipo de narração, a subjetividade é determinante, pois o narrador conta a história a partir de seu ponto de vista.

15 Exemplo: Crepúsculo Na verdade, eu tinha certeza de que havia algo diferente. Lembrava-me nitidamente da cor preta dos olhos dele na última vez em que ele olhou para mim a cor se destacava contra o fundo de sua pele clara e o cabelo castanho-avermelhado. Hoje, os olhos dele eram de uma cor completamente diferente: um ocre estranho, mais escuro do que caramelo, mas com o mesmo tom dourado. Eu não entendia como podia ser assim, a não ser que, por algum motivo, ele estivesse mentindo sobre as lentes de contato. (MEYER, 2009, p. 42)

16 Tempo É o momento em que as personagens vivenciam as suas experiências e ações.

17 O tempo pode ser cronológico (um dia, um mês, dois anos). Ou seja, existe uma sequência cronológica dos fatos marcada por horas e datas. Exemplo: O diário de Anne Frank O quarto grande, no andar de cima, estava alugado a um tal sr. Goudsmit, um homem divorciado, de mais ou menos trinta anos. Como nesse domingo parecia não ter nada que fazer, foi ficando conosco até às dez horas, não conseguimos despedi-lo antes. às onze horas chegaram a Miep e o Henk san Santen. (FRANK, 2000, p. 17)

18 Ou pode ser psicológico (memória de quem narra, flashback feito pelo narrador; pessoal ou interior). Exemplo: Anônimo. Estive relembrando os tempos em que corria descalça na terra batida do quintal da casa grande no sítio da minha vó. Senti por alguns instantes o cheiro de terra molhada quando chovia... A memória nos faz reviver tempos que jamais voltarão.

19 Espaço Lugar onde as ações acontecem e se desenvolvem.

20 Pode ser real/físico Exemplo: Quarto de despejo: extinta favela do Canindé na cidade de São Paulo. Chegaram novas pessoas para a favela. Estão esfarrapadas, andar curvado e os olhos fitos no solo como se pensasse na sua desdita por residir num lugar sem atração. Um lugar que não se pode plantar uma flor para aspirar o seu perfume, para ouvir o zumbido das abelhas ou o colibri acariciando-a com seu frágil biquinho. O único perfume que exala na favela é a lama podre, os excrementos e a pinga. (DE JESUS, 2005, p. 42)

21 O espaço/lugar pode ser criado pelo autor. / PSICOLÓGICO Exemplo: As crônicas de Nárnia: Nárnia; Senhor dos Anéis: Terra Média. É possível prosseguiu o sábio que eles ou ele voltem a alguns dos velhos lugares de Nárnia. Este, onde nos encontramos agora, é o mais antigo e o mais sagrado de todos, pelo que me parece provável que a resposta ao nosso apelo se concretize aqui. (LEWIS, 2009, p. 337)

22 Na mesma história, pode haver lugares reais e fictícios. Exemplo: Harry Potter: Londres, Hogwarts. Foi assim que Dolores Umbridge acabou sendo indicada para o corpo docente de Hogwarts, disse Wesley ontem à noite. Dumbledore não conseguiu encontrar ninguém, então o Ministério nomeou Umbridge e, naturalmente, ela alcançou imediato sucesso, revolucionando inteiramente o ensino da Defesa Contra as Artes das Trevas e informando em primeira mão ao ministro o que está realmente acontecendo em Hogwarts. (ROWLING, 2007, p )

23 Personagens Sujeitos que participam e são responsáveis pela história. São os personagens que geram os conflitos e as ações do enredo.

24 Personagens Protagonistas Antagonistas Secundárias ou coadjuvantes

25 Personagens Quanto aos aspectos psicológicos podem ser: Planas ou Lineares = superficiais; previsíveis Redondas = complexas; multiformes; evoluem na narrativa

26 Enredo É a trama, aquilo que acontece na história. Normalmente, todo enredo tem início, desenvolvimento e fim. Entretanto, no caso de diários, por exemplo, não ocorre dessa forma.

27 Escreva uma narrativa cuja primeira frase seja a seguinte: Chegou, enfim, o momento de Juliano tratar com seus pais do conflito que o vem atormentando há muito tempo.

28 Tarefa: Pesquisar o nome de uma autora contemporânea de textos curtos e trazer um texto dessa autora para a próxima aula. (Atenção: alguns alunos serão chamados para ler textos e falar um pouco sobre a autora)

29 Crônica: o cotidiano como inspiração literária

30 O que é crônica? A crônica é um gênero que tem relação com a ideia de tempo e consiste no registro de fatos do cotidiano em linguagem literária, conotativa. Origem Da palavra Crônica A origem da palavra crônica é grega, vem de chronos (tempo), é por isso que uma das características desse tipo de texto é o caráter contemporâneo.

31 A crônica veiculada em revistas ou jornais. É feita com uma finalidade utilitária e prédeterminada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o leem.

32 A crônica texto curto e narrado em primeira pessoa escritor está "dialogando" com o leitor visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista.

33 Ponto de vista É muito importante que o seu ponto de vista, a sua forma de ver aquele fato fique evidente. Esse é um dos elementos que caracterizam a crônica: uma visão pessoal de um evento. Vídeo retrato da real beleza ponto de vista M&hd=1

34 Língua Portuguesa, 9º Ano Gêneros textuais: romance, crônica, notícia Resumindo... Crônica Vinculada ao jornalismo; não tem organização muito definida ( mais livre ); fusão de narrativa com a expressão de opiniões e ideias; (mistura fatos, opiniões e impressões pessoais do enunciador)

35 Língua Portuguesa, 9º Ano Gêneros textuais: romance, crônica, notícia Linguagem Crônica combina elementos literários com elementos da linguagem jornalística; (linguagem figurada x objetividade: clareza de informações )

36 Língua Portuguesa, 9º Ano Gêneros textuais: romance, crônica, notícia Pra não esquecer mesmo! tema: problemas do cotidiano; Personagens: pessoas comuns ( sem nome ou com nomes genéricos) (sem aprofundamento psicológico - apresentadas em traços rápidos); organizado em torno de um único núcleo, um único problema; objetivo: envolver, emocionar o leitor, levando-o à reflexão.

37 Crônica humorística - Um estudo específico

38 O homem trocado Crônica de Luis Fernando Veríssimo; Faz parte da compilação Comédias para se Ler na Escola (2001) O que o título sugere?

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41 Interpretando... Por que o título O Homem Trocado? Narrador: observador ou personagem? Quais os personagens da crônica? Onde se passa a estória? Em que fato do quotidiano o narrador se baseou? No início da crônica, o homem fica tranquilo ou agitado?

42 Interpretando... Que enganos que aconteceram durante a vida do homem, desde seu nascimento até o momento da cirurgia? O final confirma ou contrasta com o início da crônica? O que gera humor no texto? Como é a linguagem? Formal ou coloquial? Discurso direto ou indireto?

43 Estrutura básica da crônica lida

44 Antes de escrever sua crônica, pense: Narrador Personagem ou observador? Personagens: quem vai participar da estória? Poucos Cotidianos Não precisa descrevê-los muito.

45 Antes de escrever sua crônica, pense: Espaço: onde se passará a estória? Em geral, um único espaço (uma sala de recepção, um escritório, o banco de uma praça etc.); Não precisa descrevê-lo muito, só o necessário; Tempo: quando? Em geral, presente, podendo haver voltas ao passado.

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47 Quando for escrever sua crônica... Enredo Baseado em um fato cotidiano; Um flagrante da vida, curioso e atual Precisa ser e interessante (como?); Pense, passo a passo, o que vai acontecer; Começo, meio e fim!

48 Enredo Em geral, começa-se situando o leitor quanto a personagens, espaço e tempo, veja: Seguem as ações planejadas por você, contadas em discurso direto e/ou indireto;

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50 Enredo O final deve ser surpreendente, colaborando com o objetivo da crônica;

51 Quando for escrever sua crônica... Linguagem Leve Variedade padrão, mas sem formalismo Título Criativo Incita o leitor a ler o texto

52 O que NÃO fazer! Discurso Direto idiota. - Oi, tudo bem? - Tudo bem e você? - Bem também, então, você viu a Maria? - A Maria? Não vi e você?...

53 O que NÃO fazer! Enredo sem qualquer interesse Estórias complicadas que se resolvem em segundos; 1º parágrafo estilo inquérito policial Era uma vez um homem loiro, alto, torcedor do Vasco, que se chamava Alexandre, entra no hospital São José, às 14 horas e vê uma enfermeira, morena, gorda, 46 anos, sentada num banco de madeira etc..etc..etc...

54 O que NÃO fazer! Confundir crônica com conto A estória da crônica pode ser precedida ou entremeada de comentários reflexivos do cronista.

55 O Projeto de Texto!

56 Observações Finais... O tema da crônica é atemporal, o cronista pode, em algum momento, relembrar algo que vivenciou e produzir o texto.

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58 Recursos de linguagem Título sugestivo e cenário curioso tornam a narrativa envolvente, além do seu tom, que pode ser poético humorístico irônico sarcástico reflexivo

59 Recursos de Linguagem Recursos linguísticos que trabalham a subjetividade, como as figuras de linguagem. Exemplo: O burro não comeu do capim, nem bebeu da água; estava já para outros capins e outras águas, em campos mais largos e eternos.

60 A linguagem da crônica literária O autor escolhe o ponto de vista que vai adotar: escreve na primeira pessoa (eu vi, eu fiz, eu senti) e se transforma em parte da narrativa é o autor-personagem; ou é, apenas, um narrador-observador.

61 Dica: Para não confundir crônica literária com conto, lembre-se que a crônica, por utilizar o cotidiano como estímulo à produção textual, vale-se de fatos reais e, portanto, comuns a quaisquer leitores; já o conto pode apresentar verossimilhança, só que é livre para deixar a ficção inundar a produção, incluindo cenas, muitas vezes fantásticas, que nenhum de nós viveria.

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