Parasitoses de Veiculação Hídrica.
|
|
- Jessica Brás Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Soluções Inovadoras de Tratamento e Reúso de Esgotos em Comunidades Isoladas Aspectos Técnicos e Institucionais Palestra: Parasitoses de Veiculação Hídrica. Dra. Regina Maura Bueno Franco Laboratório de Protozoologia Depto. de Biologia Animal - I.B. Universidade Estadual de Campinas ( mfranco@unicamp.br) -
2 Agenda. 1.Qual a Relevância das Parasitoses Intestinais e a Veiculação Hídrica? 2. A Importância dos Protozoários Intestinais: Cryptosporidium spp. e Giardia spp. 3. A Importância dos Helmintos Intestinais. 4. A Experiência do Lab. de Protozoologia/IB/Unicamp: Pesquisa de Cryptosporidium spp., Giardia spp., e ovos de helmintos em Lodo Condiconado. de Esgoto. - 2
3 Número de Surtos de VH nos EUA e Porto Rico, de 1971 a 2008 ( drinking water ) por etiologia: Relevância dos Agentes Parasitários. Fonte: MMWR (Surveillance Summaries), v.60, n.12, Sept. 23, [CDC, EUA] - 3
4 Parasitoses Intestinais e Veiculação Hídrica: Destaque para os Protozoários. Aproximadamente 4 bilhões de casos de diarréia ocorrem ao redor do mundo, a cada ano, o que representa cerca de 4% das mortes, consideradas todas as causas (de morte). Significante proporção destes casos de diarréia são causados pelos protozoários dos generos Cryptosporidium, Giardia, Blastocystis, considerados como patógenos emergentes. Fonte: Torgerson PR; Macpherson CNL. Veterinary Parasitology, v.182; p.79-95,
5 Veiculação Hídrica e Surtos Epidêmicos: Contribuição dos Protozoários Cryptosporidium spp. e Giardia spp. Fonte: Franco, RMB et al., Rev. Patol. Trop.,v.41, n.2, p
6 Quais Fatores contribuem para a Dispersão de Giardia spp. e Cryptosporidium spp. no Ambiente? Cistos e oocistos são produzidos em grande número ( 1 x /g/fezes/semana ) e são eliminados já infectantes nas fezes dos indivíduos parasitados. Apresentam baixa dose infectante ( oocistos/cepa), e apresentam potencial zoonótico. Cistos e oocistos exibem acentuada persistência ao stress ambiental e resistência aos desinfetantes utilizados para potabilização da água. Lab. de Protozoologia - Unicamp 6
7 O que é a Criptosporidiose? Quais os Grupos de Risco? Grupos de Risco Imuno-competentes/ atenção médica Aspectos clínicos principais sintomas e sinais clínicos da criptosporidiose -Diarréia aguda (98%) : aquosa (81%); com sangue (11%); -recidiva (40%); Dor abdominal (60-96%); -vômitos (49 65%); febre (36 59%); náusea (35%). Imuno-comprometidos (SIDA, Cancer, leucemia, hemodiálise, diabetes, corticosteróides de uso cronico) Imuno-competente/ crianças - Desidratação severa; diarréia like-cólera; dor abdominal; vômitos, febre, náusea; severa perda de peso; envolvimento de trato biliar (pancreatite; colangite; colangite esclerosante); cirrose hepática; envolvimento respiratório (tosse, sinusite).; cronicidade. Inexistencia de Fármaco Efetivo - Diarréia aguda ou cronica; diarréia aquosa (96%); vomitos (57%); febre (37%); desnutrição; déficit de crescimento; perda de peso; desenvolvimento cognitivo prejudicado. Fonte: Chalmers RM & Davies AP, Mini-review: Clinical Cryptosporidiosis Exp. Parasitol., 124:
8 Amostras Ambientais e Cryptosporidium spp.: Qual o Cenário no Brasil? Mananciais superficiais: 0 a 100 % das amostras positivas. Concentrações de até 510 oocistos/litro. Esgoto bruto: 0 a 100 % das amostras positivas Concentrações de 0 a oocistos/litro. Lodo Ativado: 28,5% das amostras positivas Concentrações de até oocistos/litro. Fonte: Franco, RMB. Cap.19. In: Neves,
9 Giardia duodenalis: Relevância na Área de Saneamento Unica Fatores espécie biológicos encontrada que explicam no ser grande humano potencial - G. duodenalis: de - Complexo de espécies. veiculação hídrica: 1. Grande eliminação de cistos infecções humanas: 2 x10 6 /g Junto com fezes; Cryptosporidium spp., um dos mais importantes protozoários de VH. 2. Dose infectante baixa: 10 cistos resultaram em 100% de infecção; Mais frequentemente detectado em amostras ambientais: 3. Resistencia da parede dos cistos; Maior tamanho dos cistos. 4. Natureza zoonótica do protozoário; Giardia + Giardia-like 5. Dispersão por vetores mecanicos: aves aquaticas, moluscos bivalves... Fonte: (Robertson e Lim, 2011). - 9
10 Giardia duodenalis e Giardiose: Relevância Clínica e Epidemiológica Distribuição global: 2,8 x 10 8 casos por ano*: Ásia, África e América Latina: 200 milhões de pessoas com giardiose sintomática; casos novos a cada ano. Retardo do crescimento físico e cognitivo (crianças). Sintomatologia: quadro clínico amplo: assintomáticos (portador são) ou pacientes sintomáticos com diarréia aguda ou persistente. Dor abdominal, perda de peso e má-absorção intestinal: Vitaminas (A,D,E,K,B12), ferro, açúcares. Sintomas extra-intestinais: demartológicos;oftalmológicos...parecem ser mais comuns... Fatores ligados ao hospedeiro e ao parasito. Fonte: Thompson, RCA Vet. Parasitol. 126:
11 Amostras Ambientais e Giardia spp.: Qual o Cenário no Brasil? Mananciais superficiais: 6,6 % a 87,5% das amostras positivas. Concentrações de até cistos/litro. Esgoto bruto: 90,5 % das amostras positivas Prevalência no Brasil: 30% (Endêmica) Concentrações de até cistos/litro. Lodo Ativado: 100 % das amostras positivas Concentrações de até cistos/litro. Fonte:Ré, 1999; Dias Júnior; Nishi; Cantusio Neto et al. 2010; Santos et al, 2004;
12 Ocorrência dos Protozoários no Ambiente Aquático e Medidas de Controle. FONTES DE CONTAMINAÇÃO (ESGOTOS / FEZES) ÁGUAS SUPERFICIAIS ETAs PROBLEMAS NO TRATAMENTO SAÚDE PÚBLICA -12
13 Principais Agentes Causadores de Helmintoses de Veiculação Hídrica. Segundo OMS (1989) e Sengupta et al. (2011) - Ascaris lumbricoides - Trichuris trichiura - Ancylostoma duodenale - Necator americanus - Taenia solium Ovos de Helmintos: Formas ambientais de grande resistência. Eliminados via fezes dos hospedeiros infectados, em grande número. Ex: Fêmea - Ascaris lumbricoides: ovos/fezes/dia
14 Resistência dos Estádios de Transmissão: Ascaris lumbricoides Ovos (helmintos) x Oocistos e cistos (protozoários): Superfícies resistentes: múltiplas camadas poliméricas de lipídios, polissacárides, proteínas, quitina; função: adesão e proteção. Casca do ovo: Protege o ovo de agentes químicos como: ácidos fortes, bases oxidantes e detergentes sintéticos Ovos de Ascaris lumbricoides: embrionado; larvado - 14
15 Helmintoses de Veiculação Hídrica: Sobrevivencia e Sedimentação dos Ovos Matriz Tempo Referencia Solo 6-11 anos Lodo de esgoto ( sludge ) Burden et al., 1987 (Vet. Record 121:43). Hill, 1957 (J. Parasitol. 43:104). 2 anos Ayres et al., 1993 (Transc. R. Soc. Trop. Med. Hyg. 87: ) Wastewater 1 ano Shuval et al. (1986) Matriz A. lumbricoides Trichuris trichiura Água 0,181 mm/s- 1 0,425 mm/s- 1 Água 0,0612 mm/s- 1 0,1487 mm/s- 1 Wastewater 0,1593 mm/s- 1 0,0866 mm/s- 1 Fonte: Sengupta M. et al.,wat. Res. 45: , 2011.
16 Tamanho, Densidade de Algumas Espécies de Ovos de Helmintos Espécie Tamanho (μm) Densidade A. lumbricoides 55 x T. trichiura 50 x T. saginata 50 x Contaminação: solos poluídos! Ovos grandes, presença remota em águas distribuídas; Remoção Eficiente:floculação/decantação; Contaminação pós-tratamento é possível; Águas de Recreação: águas superficiais brutas. Fonte: International Reference Centre for Waste Disposal (WHO, 1989). - 16
17 Relevância dos Geohelmintos em Saúde Pública Helminto: Infecções (casos) Morbidade (casos) Mortalidade Brasil: Ascaris lumbricoides** 1,4 bilhão (25%)* 350 milhões 60 mil 30-40% Trichuris trichiura 1,05 bilhão (17%)* 220 milhões 10 mil Ancilostomídeos 1,3 bilhão 150 milhões 65 mil * = em relação à população mundial (6,5 bilhões de pessoas) Fonte: Mascie-Taylor CG & Karim E. The burden of chronic disease: tragedy of the commons? Science 302:1921-2, Dec., ** = 100 a 200 milhões são crianças clinicamente afetadas (Peng et al., 2006). 30% 10-20% - 17
18 Eficiência de Remoção dos Tratamentos de Esgoto Os diversos processos de tratamento de esgoto: Reduzem, mas não removem 100 % dos parasitos. Não inativam os ovos. Avaliação realizada pela ONU (2006)- remoção de ovos: Processos com coagulação/floculação: promovem excelentes taxas de remoção (90-99%). Leitos cultivados e lodos ativados seguido de sedimentação: bons em remover os ovos (99,9% e 90%, respectivamente) Reatores anaeróbios de manta de lodo (UASB): com menor taxa remoção. Lagoas de estabilização: 63-93%; tempo de retenção de 9 dias: 99% de remoção (Fonte: Mara et al., 1992; Scheierling et al., 2010).
19 Helmintos e Principais Amostras Ambientais: Água de Reuso e Lodo de Esgoto Água de Reuso (produzida dentro da ETE): Efluente de esgoto tratado. A questão da saúde pública é um dos principais fatores a ser considerado em um sistema de reuso de água. Quanto maior a exposição ou o nível de contato humano com esta água, maior deve ser sua segurança sanitária. Lodo de Esgoto (resíduo do tratamento de esgoto): Bacia do PCJ: 378 toneladas/dia*; Disposição como fertilizante de solos: melhor alternativa, mas: Legislação brasileira: não sinaliza a obrigatoriedade de avaliação de protozoários nesse tipo de amostra!!! *Consórcio PCJ: Acesso em 19/06/2013.
20 . A Experiência do Laboratório de Protozoologia, IB, Unicamp. - 20
21 Ocorrência de Parasitas em Águas de Reúso. Alternativa interessante: - Áreas urbanas: irrigação de parques e jardins, limpeza pública, desobstrução de tubulações de esgoto, drenagem pluvial, lavagem de veículos, combate à incêndios, recarga de aquíferos... Estudo conduzido na E.T.E. Samambaia: - nível primário: gradeamento físico e caixa de areia; - nível secundário: processo de lodos ativados (lagoa aerada). Tratamento proposto (nível terciário): - etapas: coagulação, filtração direta descendente com pré-floculação em meio granular e desinfecção com radiação ultravioleta (Tosetto et al., 2009). 21
22 Tratamento Terciário: Resultados Presença de cistos de Giardia spp.: Efluente secundário: cistos/l; Efluente terciário: cistos/l. Remoção Média: 81% Presença de oocistos de Cryptosporidium spp: - Efluente secundário: 50 oocistos/l - Efluente terciário filtrado: ausentes. - Remoção: 100% * (uma amostra positiva) Ovos de helmintos: Concentrações médias de 49,9 6,12 ovos/l; Remoção média: 8% e 31% Efluente filtrado não deve ser aplicado na irrigação de áreas de acesso público, tanto irrestrito como restrito. -22
23 Estudo II: Ocorrência de Cistos de Giardia spp., Oocistos de Cryptosporidium spp. e Ovos da família Ascarididae em Amostras de Lodo de Esgoto (Bonatti e Franco, 2007) Avaliação: Lodo de esgoto condicionado em leiras para tratamento prévio antes da disposição na agricultura: exposição por até 90 dias à luz solar. Metodologia de detecção de helminto: NOM-001-Ecol-1996 Comparação de 2 metodologias para detecção de protozoários.
24 Resultados: Presença de Cistos de Giardia spp. em Lodo Condicionado. Tempo Leira 1 Leira 2 Leira 3 Leira 4 Média ± DP Método 1: Homogenização em Solução de Eluição T ± 574 T ± 2400 T ± 300 Média Método 2: Centrífugo-concentração + clarificação em éter T ± 346 T ± 300 T Média
25 Avaliação de Danos Morfológicos: com o emprego de Microscopia Eletrônica de Varredura Fig.1 : Amostra controle: cisto de Giardia spp. Fig. 2: Amostra da leira 4: Cisto de Giardia spp., após 45 dias de exposição à luz solar. 25
26 Ocorrência de Parasitos em Lodo Condicionado: Problemas Analíticos Amostra complexa: Grande teor de partículas; Carga superficial dos oocistos e fenômenos de adesão. Ausência de metodologias padronizadas. Hidrofobicidade dos cistos de Giardia: Baixa eficiência de recuperação de cistos e oocistos. Ovos de helmintos: NOM e Testes de viabilidade (incubação com Azul Trypan) 26
27 OBRIGADA! 27
PARASITOSES EMERGENTES e OPORTUNISTAS
PARASITOSES EMERGENTES e OPORTUNISTAS Parasitoses emergentes: Doenças parasitárias comuns em animais e que têm sido assinaladas com maior frequência no homem ultimamente. Parasitoses emergentes Motivos:
Leia maisoleifera Lam para Remoção de Cistos de Giardia
Coagulação/Floculação com Sementes de Moringa oleifera Lam para Remoção de Cistos de Giardia spp. e Oocistos de Cryptosporidium spp. da água L. Nishi a*, G.S Madrona a, A.M.S Vieira a, F.J. Bassetti b,
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FREQUÊNCIA DE ENTEROPARASITOS PATOGÊNICOS GIARDIA
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisVírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR
Leia maisEPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS
EPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS IX SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL ASSEMAE Novas Tecnologias para o Saneamento Básico 09 a 11 de dezembro de 2015
Leia maisNOTA TÉCNICA. Departamento de Saúde Pública
ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA RESULTANTES DA EXPOSIÇÃO A CRIPTOSPORIDIUM NOTA TÉCNICA Departamento de Saúde Pública NOTA TÉCNICA - CRIPTOSPORIDIUM Elaborado, em Abril de 2010,
Leia mais2º Seminário Internacional Protozoários Patogênicos (Giardia spp. e Cryptosporidium spp.): Remoção e Desafios Analíticos em Amostras Ambientais
2º Seminário Internacional Protozoários Patogênicos (Giardia spp. e Cryptosporidium spp.): Remoção e Desafios Analíticos em Amostras Ambientais 1. APRESENTAÇÃO Os relatos de transmissão de doenças de veiculação
Leia maisCRYPTOSPORIDIUM PARVUM/CRIPTOSPORIDIOSE
INFORME-NET DTA Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa - CIP Centro de Vigilância Epidemiológica - CVE MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS CRYPTOSPORIDIUM
Leia maisRafael K. X. Bastos. III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana (SRA-LA)
III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana (SRA-LA) Rafael K. X. Bastos Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Civil Abordagens para formulação de normas e critérios
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Parasitoses intestinais: Giardíase: infecção do Intestino delgado causada por protozoário = Giárdia lamblia = formas
Leia maisExperiência de Campinas- SP na Produção de Água de Reúso EPAR Capivari II - SANASA
Experiência de Campinas- SP na Produção de Água de Reúso EPAR Capivari II - SANASA Espaço Consórcio PCJ 8º Fórum Mundial da Água Painel 7 Sistemas de Tratamento e Reúso de Água SANASA Sociedade de economia
Leia maisOS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA
HELMINTOS OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA Derivado do grego: helmins, helminthos - VERMES Termo VERME remete, de modo
Leia maisPHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3203 ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Imperador Amarelo (Huang Di) (2700-2600 a.c.): é mais importante prevenir a doença que curá-la quando ela
Leia maisOCORRÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM ALUNOS DE DUAS ESCOLAS NO DISTRITO DE ITAIACOCA EM PONTA GROSSA - PARANÁ
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisÉ o processo pelo qual o solo vai se esgotando (perdendo nutrientes). Esta degradação do solo pode ser causada por fatores naturais ou por
DEGRADAÇÃO DO SOLO É o processo pelo qual o solo vai se esgotando (perdendo nutrientes). Esta degradação do solo pode ser causada por fatores naturais ou por ações humanas inadequadas. Erosão A erosão
Leia maisMicrobiologia das águas de alimentação
Microbiologia das águas de alimentação Características ecológicas dos meios aquáticos naturais Processos comuns a todas as águas Processos específicos águas superficiais águas marinhas águas subterrâneas
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Faculdade de Medicina de Jundiaí Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Tema: Coccídios intestinais Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Coccídios intestinais Generalidades Parasitas intracelulares
Leia maisPurificação das águas: tratamento de esgoto
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:
Leia maisGiardia duodenalis Giardíase
Parasitologia Biotecnologia Giardia duodenalis Giardíase Prof. Paulo Henrique Matayoshi Calixto Características Primeiramente descrita em 1681 por Anthon van Leeuwenhoek em suas próprias fezes; Acomete
Leia maisIMPORTÂNCIA PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA SURTOS ASSOCIADOS A ÁGUA POTÁVEL HUMANOS / ANIMAIS
Giardia PORQUE Giardia spp. afeta 2,8 bilhões de pessoas /ano mundo Brasil:28,5% de parasitados Países desenvolvidos = 5% Giardiose Humana Países em desenvolvimento = 40% Giardiose Humana IMPORTÂNCIA PROBLEMA
Leia maisDOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NO SÉCULO XXI: REPRESENTAÇÕES ECOLÓGICAS E CONTROLE. Profa. Dra. Cláudia Moura de Melo
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NO SÉCULO XXI: REPRESENTAÇÕES ECOLÓGICAS E CONTROLE Profa. Dra. Cláudia Moura de Melo ARES, ÁGUAS E LUGARES Grécia 460 a 332 AC Fatores essenciais Clima Solo Água Modo de
Leia maisPLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: - DISCIPLINA: PARASITOLOGIA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: PARASITOLOGIA
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: - DISCIPLINA: PARASITOLOGIA ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: PARASITOLOGIA DOCENTE RESPONSÁVEL : PROF. DR. REINALDO JOSÉ DA SILVA
Leia maisContaminação enteroparasitária em cédulas de dinheiro provenientes das cantinas de um Centro de Educação Superior em Belo Horizonte Minas Gerais.
Contaminação enteroparasitária em cédulas de dinheiro provenientes das cantinas de um Centro de Educação Superior em Belo Horizonte Minas Gerais. Jéssica Helen Xavier Duarte ¹ Maria Esther Macêdo² RESUMO
Leia maisTECNOLOGIAS INOVADORAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO NA EPAR CAPIVARI II EM CAMPINAS - SP
TECNOLOGIAS INOVADORAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO NA EPAR CAPIVARI II EM CAMPINAS - SP 7º ENCONTRO TÉCNICO COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO CASAN Florianópolis
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 03 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 03 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 1 Conceitos gerais e métodos parasitológicos o Seção 1.1 Conceitos gerais e métodos parasitológicos o Seção
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM SANEAMENTO BÁSICOB. Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho
ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA APLICAÇÕES DO DIÓXIDO DE CLORO EM SANEAMENTO BÁSICOB Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Introdução SUMÁRIO Concepção de
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE ENTEROPARASITADOS POR MEIO DO SF-36
QUALIDADE DE VIDA DE ENTEROPARASITADOS POR MEIO DO SF-36 Ulanna Maria Bastos Cavalcante (1); Ana Carolina da Silva Monteiro (2); Iasmin Freitas Pimentel Pequeno (3); Hemílio Fernandes Campos Côelho(4);
Leia maisGiardia lamblia. Profª Me. Anny C. G. Granzoto
Giardia lamblia Profª Me. Anny C. G. Granzoto 1 CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA Reino Protista Subreino Protozoa Filo Sarcomastigophora Subfilo Mastigophora Classe Zoomastigophora Ordem Diplomonadida Flagelos
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Coliformes fecais, ovos de helmintos, higienização, caleagem e pasteurização.
HIGIENIZAÇÃO DE LODO UTILIZANDO CALEAGEM E PASTEURIZAÇÃO EM UMA PEQUENA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO COMBINANDO REATOR UASB E BIOFILTRO AERADO SUBMERSO Fabiana Reinis Franca Passamani Bióloga graduada
Leia maisPREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS NA CRECHE FABIANO LUCENA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB.
PREVENÇÃO DE ENTEROPARASITOS EM CRIANÇAS E MANIPULADORES DE ALIMENTOS NA CRECHE FABIANO LUCENA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB. GUIMARÃES 1, Anna Rebeca de Brito Valença; SILVA 1, Camila Gomes de Brito Lira;
Leia maisVamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ;
A Água Vamos aprender: Importância para os seres vivos; Ciclo da água; Tratamento da água e esgoto; Poluição da água e Saneamento básico; Doenças ; A água e os seres vivos Ajuda a manter e regular a temperatura
Leia maisVERMINOSES. Professor BELLINATI BIOLOGIA
VERMINOSES BIOLOGIA PLATELMINTOS Verminoses a serem estudadas: - TENÍASE / CISTICERCOSE - ESQUISTOSSOMOSE - FASCIOLOSE CISTICERCOSE OU TENÍASE? INTERMEDIÁRIO OVO LARVA ( CISTICERCO ) ADULTO ( TÊNIA ) DEFINITIVO
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisII FÓRUM DE ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE QUÍMICA Sustentabilidade e Inovações Tecnológicas na Área Química 23 DE OUTUBRO DE 2015
DESAFIOS NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II - SANASA CAMPINAS II FÓRUM DE ENSINO SUPERIOR NA ÁREA DE QUÍMICA Sustentabilidade e Inovações Tecnológicas na
Leia maisParasitologia clínica Curso: Ciências Biológicas Modalidade Médica. Professora Rose
Parasitologia clínica Curso: Ciências Biológicas Modalidade Médica Professora Rose Qual é a função do Biomédico? Fazer um excelente Diagnóstico Parasitológico Diagnóstico Clínico Anamnese Sintomas Evidências
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 TERMOS CORRESPONDENTES : Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs); Doenças Veiculadas por Água e Alimentos; Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos;
Leia maisDoenças veiculadas por água contaminada
Doenças veiculadas por água contaminada FORMAS DE CONTAMINAÇÃO Contato da pele com água contaminada; Ingestão de água contaminada; Ausência de rede de esgoto, falta de água ou práticas precárias de higiene;
Leia maisClasse Nematoda. Ascaridíase
Classe Nematoda - Os parasitos pertencentes a essa classe possuem características em comum, como: - São pseudocelomados; - Possuem sistema digestório completo; - Alguns são geo-helmintos (verdadeiros),
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia maisUso de lodo de esgoto em solos: contribuições para a regulamentação no Brasil
Uso de lodo de esgoto em solos: contribuições para a regulamentação no Brasil Riscos microbiológicos associados ao uso agrícola de biossólidos e a resolução Conama n 375 Tiago de Brito Magalhães Belo Horizonte
Leia maisANÁLISE PARASITOLÓGICA DA ÁGUA CONSUMIDA PELOS HABITANTES DO MUNICÍPIO DE BELÉM PA
ANÁLISE PARASITOLÓGICA DA ÁGUA CONSUMIDA PELOS HABITANTES DO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Tinara Leila de Sousa AARÂO AARÂO, Tinara Leila de Sousa. Análise parasitológica da água consumida pelos habitantes do
Leia maisPoluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica. Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas
Poluição Ambiental Indicadores Microbiológicos de Poluição Hídrica Prof. Dr. Antonio Donizetti G. de Souza UNIFAL-MG Campus Poços de Caldas OMS: cerca de 80% das doenças em países subdesenvolvidos tem
Leia maisSAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Leia maisM4c - Sistemas e tecnologias inovadoras para o saneamento
M4c - Sistemas e tecnologias inovadoras para o saneamento Cícero Onofre de Andrade Neto Engenheiro Civil, MSc, Dr. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil Tecnologias inovadoras Tratamento
Leia maisREUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS E REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA
Dr. Joel Avruch Goldenfum Professor Adjunto IPH/UFRGS A Terra é Azul! Reservas Globais de Água Oceanos 0,008% 1,98% Mares internos (salg) Gelo e neve 97,40% 0,60% Água subterrânea 0,0072% 0,00012% Lagos
Leia maisMicrobiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de
Microbiologia ambiental Água necessidade para microrganismos uso na produção e processamento alimentos fonte de contaminações análise e tratamento de água Microbiologia ambiental Água desuniformidade microrganismos
Leia maisHepatites Virais. Prof. Claudia L. Vitral
Hepatites Virais Prof. Claudia L. Vitral Hepatites virais Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D Hepatite E Agente etiológico HAV HBV HCV HDV HEV Classificação (família) Picornaviridae Hepadnaviridae
Leia maisHepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae
Hepatite A Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae 160 casos de Hepatite A foram notificados de 1 de janeiro a 7 de abril 50% dos quais foram internados Do total de doentes, 93% eram adultos jovens
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisFREQUÊNCIA DE GIARDIA DUODENALIS EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA PR ( )
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisMonitores: Anne Galvão; Edmar Ceia.
Universidade Federal do Piauí Campos Ministro Reis Velloso Parnaíba Disciplina: Parasitologia Médica Prof. Drª Ana Carolina F. Lindoso Melo. Monitores: Anne Galvão; Edmar Ceia. Protozoários Intestinais.
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisPROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisOCORRÊNCIA DE HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS EM IDOSOS
OCORRÊNCIA DE HELMINTOS E PROTOZOÁRIOS INTESTINAIS EM IDOSOS Fernanda Silva Almeida 1, Raquel Costa e Silva 2, Josimar dos Santos Medeiros 3. Resumo As enteroparasitoses são um dos mais graves problemas
Leia maisQuestões Parasitologia- 1ª Prova
Universidade Federal do Pampa Curso de Nutrição Disciplina Parasitologia Questões Parasitologia- 1ª Prova - Ascaridíase 1- A patogenia da Ascaridíase é complexa, pois envolve vários tipos de formas pela
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisPERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS E REGULATÓRIAS PARA REÚSO POTÁVEL DIRETO NA BACIA DO ALTO TIETÊ
CIRRA / IRCWR WORKSHOP POLI-USP : SUBSÍDIOS PARA SUPRIMENTO DE ÁGUA NA RMSP PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS E REGULATÓRIAS PARA REÚSO POTÁVEL DIRETO NA BACIA DO ALTO TIETÊ IVANILDO HESPANHOL PROF. IVANILDO HESPANH
Leia maisMicrobiologia ambiental 30/09/201 4
Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao
Leia maisO complexo teníase-cisticercose engloba, na realidade, duas doenças distintas,
O que é? O complexo teníase-cisticercose engloba, na realidade, duas doenças distintas, com sintomatologia e epidemiologia totalmente diferentes: as cisticercoses correspondem, no estádio adulto, aos cestódios
Leia maisHIMENOLEPÍASE RA:
HIMENOLEPÍASE Grupo 12 Nomes: Amanda Chelala Manuela de Queiroz Belardi Bianca Zorge Vasconcelos Bruna Moraes Camargo Fernanda Sayuri Watanabe Nakakogue RA: 1801038 1801163 1801165 1801170 1801171 CARACTERÍSTICAS
Leia maisIV Fórum de Recursos Hídricos CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA IV Região
DESAFIOS NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II - SANASA CAMPINAS IV Fórum de Recursos Hídricos CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA IV Região 17 DE MARÇO DE 2016 SANASA
Leia mais16 Tratamento e disposição de lodos
16 Tratamento e disposição de lodos 16.1 Produção de lodo de uma ETE Lagoas de estabilização Grandes áreas acumulação pequena de lodo Lagoas aeradas Lagoas de sedimentação Acumulação por 1 a 2 anos necessidade
Leia maisNOTA TÉCNICA. Departamento de Saúde Pública
ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA RESULTANTES DA EXPOSIÇÃO A GIARDIA NOTA TÉCNICA Departamento de Saúde Pública NOTA TÉCNICA - GIARDIA Elaborado, em Abril de 2010, por: Eliana
Leia maisDoenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Leia maisFREQUÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES EM CRIANÇAS DE PONTA GROSSA PR
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FREQUÊNCIA
Leia mais16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água
PROGRAMA DE REÚSO DE ÁGUA SANASA CAMPINAS 16º Encontro Técnico de Alto Nível: Reúso de Água 07 DE NOVEMBRO DE 2016 SANASA Sociedade de economia mista responsável pelo sistema de saneamento em Campinas-SP
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 6 Níveis, operações e processos de tratamento de esgotos
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 6 Níveis, operações e processos de tratamento de esgotos Níveis do tratamento dos esgotos Estudos de concepção: Impacto ambiental do lançamento no corpo
Leia maisXX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO DA APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO COM UTILIZAÇÃO DE POLÍMERO PARA REMOÇÃO DE POLUENTES PRESENTES EM EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO Ronaldo Luís Kellner (PAIC/FA), Carlos Magno de Sousa Vidal
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE ESTRUTURAS PARASITÁRIAS NO RIO JACUTINGA NA REGIÃO DE CONCÓRDIA, SANTA CATARINA, BRASIL
AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE ESTRUTURAS PARASITÁRIAS NO RIO JACUTINGA NA REGIÃO DE CONCÓRDIA, SANTA CATARINA, BRASIL Édson Sgarderla Júnior 1 Germano Augusto Bacio Lanzarin 2, Jociel Beal 3 Paulo Joaquim Gralha
Leia maisEscola Politécnica da USP PHD Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água
Escola Politécnica da USP PHD - 2548 Aula 2 Legislação sobre Reúso de Água Necessidade de Desenvolvimento Por que criar normas para a prática de reúso de água? Qual a finalidade da água de reúso? Em que
Leia maisIMPACTO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO SOBRE AS HELMINTOSES INTESTINAIS: ESTUDOS EM ASSENTAMENTOS PERIURBANOS DE SALVADOR, BAHIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL IMPACTO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO SOBRE AS HELMINTOSES INTESTINAIS: ESTUDOS EM ASSENTAMENTOS PERIURBANOS DE SALVADOR,
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia mais06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
Leia maisShigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017
Shigella Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental Topicos Introdução Histórico Características do microorganismo Fatores Características da doença Tratamento Prevenção e Controle
Leia maisDefinição de saúde. Os animais não são máquinas, são seres sencientes
Definição de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doenças (Organização Mundial da Saúde) Definição de saúde Os animais não são máquinas,
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisII O TEMPO DE DECANTAÇÃO INFLUENCIANDO NO AUMENTO DO NÚMERO DE OVOS DE HELMINTOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO
II-109 - O TEMPO DE DECANTAÇÃO INFLUENCIANDO NO AUMENTO DO NÚMERO DE OVOS DE HELMINTOS EM AMOSTRAS DE ESGOTO BRUTO Annemarie Konig (1) Doutora em Botânica Universidade de Liverpool (UK). Bióloga Universidade
Leia maisII OVOS DE HELMINTOS NOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO ESTADO DA PARAÍBA - BRASIL
II-77 - OVOS DE HELMINTOS NOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO ESTADO DA PARAÍBA - BRASIL Annemarie König (1) Doutora em Botânica - Universidade de Liverpool, Inglaterra. Bióloga - Universidade Federal
Leia maisNathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny Bryan Araújo de Freitas (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4)
TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA PELA BACTÉRIA Pseudomonas aeruginosa POR ADSORÇÃO USANDO SABUGO DE MILHO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph, MASSA DE ADSORVENTE E AGITAÇÃO Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny
Leia maisAscaris lumbricoides
Boa noite! Ascaris lumbricoides ASCARIDÍASE ASCARIDÍASE É o parasitismo desenvolvido no homem pelo Ascaris lumbricoides. Nome popular Lombrigas ou bichas. Prevalência O Ascaris lumbricoides encontrado
Leia maisCaracterísticas gerais
Características gerais Já foram denominados Aschelminthes. São vermes de corpo cilíndrico e com pontas afinadas. Podem ser aquáticos, terrestres ou parasitas. Possuem tubo digestivo completo. São triblásticos
Leia maisPrevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde
Prevenção da disseminação de norovírus em Serviços de Saúde Geraldine Madalosso Divisão de Infecção Hospitalar-DIH Centro de Vigilância Epidemiológica-CVE Coordenadoria de Controle de Doenças-CCD Secretaria
Leia maisResumo teórico: Saiba mais sobre as verminoses
Resumo teórico: Saiba mais sobre as verminoses Profª Carla Aquino As verminoses são doenças causadas por vermes. Infelizmente, muitas dessas doenças são muito comuns no Brasil e em diversos países do mundo.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA --
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)
Leia maisUNIDADE WETLAND TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO PARA USO EM IRRIGAÇÃO AGRÍCOLA NO SEMI-ÁRIDO DO RIO GRANDE DO NORTE. Anaxsandra Lima Duarte
UNIDADE WETLAND TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO PARA USO EM IRRIGAÇÃO AGRÍCOLA NO SEMI-ÁRIDO DO RIO GRANDE DO NORTE Anaxsandra Lima Duarte INTRODUÇÃO A agricultura e o semi-árido nordestino subutilização das
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:
Leia maisProf. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG. Contato: Telefone: (31)
Prof. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG Contato: e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com Telefone: (31) 9891-9747 Atividades agropecuárias e de processamento de produtos agropecuários têm proporcionado
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia mais8 Tratamento de efluentes líquidos
8 Tratamento de efluentes líquidos 8.1-Introdução Ex.: Efluente doméstico Esgoto Bruto Efluente Seguro MO N P Patogênicos MO N P Patogênicos O quê remover? COMO REMOVER? Quanto remover? ETE Custo de implantação
Leia maisGiardíase Giardia lamblia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Itaqui Curso de Nutrição Parasitologia Giardíase Giardia lamblia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com Classificação taxonômica G. lamblia G. intestinalis
Leia maisParasitologia - BMP 0215 Ciências Biomédicas- 2016
Parasitologia - BMP 0215 Ciências Biomédicas- 2016 Responsáveis: Profa. Beatriz Stolf Profa. Silvia Boscardin Apoio técnico: Marcio Carmem, Erika Monitores: Higo Lina Marina ESTRUTURA DO CURSO Aulas
Leia maisDIAGNÓSTICO DE PARASITOS PATOGÊNICOS E NÃO PATOGÊNICOS EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA PR ( )
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisTENÍASE Homem: Boi ou porco: Contaminação: Sintomas: Tratamento: Profilaxia:
TENÍASE Homem: hospedeiro definitivo. Boi ou porco: hospedeiro intermediário. Contaminação: ingestão de carne mal passada contaminada com cisticercos; autoinfecção. Sintomas: distúrbios intestinais, dores
Leia mais