UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO FERNANDO NISTI BORGES

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO FERNANDO NISTI BORGES A UTILIZAÇÃO DOS SOFTWARES LIVRES NOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLIICAS DO ESTADO DO PARANÁ

2 FERNANDO NISTI BORGES A UTILIZAÇÃO DOS SOFTWARES LIVRES NOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO ESTADO DO PARANÁ Projeto de pesquisa apresentado ao professor Paulo Guilhermeti, docente da disciplina Metodologia de Pesquisa Científica II, do Curso de Mídias na Educação, UNICENTRO. GUARAPUAVA 2013

3 1 TÍTULO Paraná. A utilização dos softwares livres nos laboratórios das escolas públicas do 2 INTRODUÇÃO Vivemos na era da tecnologia, estamos sempre conectados, interligados através de redes invisíveis e conexões digitais, a tecnologia chega a cada vez mais longe e a pontos mais remotos, sendo assim, é difícil estar alheio ao avanço tecnológico, a era digital. A escola não poderia esta alheia a este processo, por isso, desde quase uma década atrás, o envolvimento das secretarias de educação de diversos estados brasileiros, e o Ministério da Educação e Cultura (MEC) tem buscado iniciativas a fim levar a tecnologia da informática nas escolas públicas, através de laboratórios e outros meios. Apesar da infraestrutura de hardware e software disponibilizada às escolas públicas estaduais, os laboratórios de informática das escolas não são utilizados em sua plena capacidade, em muitas escolas se quer são utilizados. Toda estrutura de software se baseia em modelos não proprietário, ou seja, sem direitos exclusivos a quem o produziu, e por isso, não exigem uma demanda financeira por parte do estado para sua aquisição. A utilização destes softwares, como editores de texto, planilha, desenvolvedor de slides, dentre outros, segue um padrão semelhante a outros mais populares, no entanto, a baixa utilização dos laboratórios denota um grau de dificuldade maior por parte do docente em seu uso. 3 OBJETIVOS 3.1 Geral O objetivo central deste artigo é de apontar as principais dificuldades dos docentes das escolas públicas do Paraná, na utilização dos softwares livres disponibilizados nos laboratórios de informática. 3.2 Específicos Este artigo visa identificar os softwares mais usados pelos professores nos laboratórios de informática, apontando as principais dificuldades encontradas na utilização destes softwares.

4 4 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS A informática para fins educacionais teve seus primeiros passos no início da década de setenta, quando na Universidade de São Paulo (USP) de São Carlos, foi discutido em um seminário, com participação da universidade norte americana de Dartmouth, a utilização de computadores no ensino de física. É possível elencar algumas entidades que se responsabilizaram pela investigação do uso de computadores na educação brasileira, dentre elas pode-se citar a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Já em 1973, o chamado Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (Nutes) e o Centro Latino-Americano de Tecnologia Educacional (Clates), deram início a utilização da informática, a fim de desenvolver simulações, fazendo uso da mesma como tecnologia educacional voltada para a avaliação formativa e somativa de alunos da disciplina de química. A nível federal houve um estudo em 1975 na Unicamp, no estado de São Paulo, resultando em um documento com o nome de "Introdução de Computadores nas Escolas de 2º Grau". Este estudo recebeu financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) juntamente com o Ministério da Educação e Cultura (MEC) mediante convênio com um programa de governo da época, denominado Premen, Programa de Reformulação do Ensino. Dois anos após o início do estudo supracitado, em 1977, pode-se dizer que a utilização da informática com fins educacionais atinge o ensino básico, com o projeto envolvendo crianças e sendo coordenado por dois mestrandos em computação. Mesmo após algumas décadas a utilização da informática nas escolas caminhava a passos curtos e lentos, uma mudança significativa só aconteceu em abril de 1997, quando foi criado pelo MEC, o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) com o intuito de promover o uso pedagógico da informática na rede pública de ensino fundamental e médio. O programa foi elaborado para funcionar de modo descentralizado, envolvendo esferas federais, estaduais e municipais. A coordenação do programa foi e continua sendo de responsabilidade federal, cuidando, por exemplo, da aquisição dos equipamentos, já a operacionalização é conduzida pelos estados e municípios, ou seja, controle e distribuição, além de outros controles administrativos. Os estados também foram responsáveis por criar uma coordenação estadual ProInfo, cujo trabalho principal é o de introduzir as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nas escolas públicas de ensino médio e fundamental, além de articular os esforços e as ações desenvolvidas no setor sob sua jurisdição, em especial as ações dos Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE). Nestes núcleos, foram disponibilizados infra-estrutura de informática e comunicação que reúnem educadores e especialistas em tecnologia de hardware e software, beneficiando não somente as instituições educacionais, mas também a comunidade escolar. Também aos mesmos foi incumbida a capacitação dos professores, onde os chamados agentes multiplicadores, fazem uso da estrutura necessária para qualificar os educadores a fim de utilizar a internet no processo educacional, também orientando o uso das tecnologias de forma adequada, a fim de otimizar seu objetivo. Estes NTE's foram estabelecidos proporcionalmente ao número de alunos e escolas da rede pública, este critério também é utilizado para definir o número de escolas atendidas em uma mesma região, de maneira a atender da melhor maneira a maior quantidade de escolas possíveis. Ao pensar na utilização de computadores, para fins educacionais ou não, é necessário pensarmos na parte física e na parte lógica, ou seja, no hardware e no software. Nos primeiros computadores utilizados para fins educacionais, a questão do software era voltada estritamente ao fim no qual o computador era utilizado, como os estudos de física e química que foram citados no início deste capítulo. Nesta época, o software não tinha nada da operacionalidade dos dias atuais, também não se previa a sua potencial utilização e comercialização. Já no início da inserção do programa Proinfo, a utilização de um software com amplitude de funcionalidades se fazia necessária, principalmente a custos acessíveis, já que a utilização de softwares e sistemas operacionais de forma comercial já se fazia presente, e restringia a ampliação do número de computadores para fins educacionais.

5 Nessa ótica, uma viável e excelente alternativa foi encontrada para o Proinfo, o sistema operacional livre denominado Linux Educacional. Para entendermos melhor o desenvolvimento deste sistema, se faz necessário conhecermos um pouco sobre os sistemas operacionais, principalmente o Linux. Sergundo Tanenbaum e Woodhull (1999) podemos entender o sistema operacional (SO) como um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema, fornecendo uma interface entre o computador e o usuário, também como um gerenciador que controla quais aplicações serão executadas, quando devem ser executadas e quais recursos podem ser utilizados. Basicamente é a parte lógica do computador, programas e conjunto de programas, que usamos para interagir com a parte física, o vídeo, dispositivos externos, arquivos, etc. Atualmente existem diversos SO's, com centenas de aplicabilidades, porém, no início da década de 90 haviam poucas opções, e a maioria delas possuíam direito de propriedade, ou seja, necessitavam de uma licença comercial para sua utilização, a exemplo disso, podemos citar o DOS, sistema da Microsoft que predominava nos computadores por ser mais acessível em termos financeiros, o MAC, que era comercializado a um preço alto, e o Unix, que era utilizado quase unicamente por grandes empresas, por ter o custo de sua licença extremamente alto. Nessa mesma época havia um crescente movimento pela criação de programas que fossem de acesso livre, principalmente motivados pela iniciativa de Richard Stallman, que desde 1983, havia iniciado o projeto GNU, que significa o acrônimo para GNU is not Unix, que resumidamente visava fornecer um software livre e com qualidade, e para isso escreveu a GNU Geral Public Licence, tornando-o de acesso livre, e de comercialização proibida. Em 1991, o projeto GNU ainda não estava completo, com previsão para sua conclusão em alguns anos, porém um estudante finlandês do curso de Ciências da Computação na Universidade de Helsinki, na Finlândia, criou um programa para emulação de terminal que pudesse acessar os servidores Unix da universidade, ainda usando as funções do seu novo computador, era o aluno chamado Linus Torvalds, criador do que viria a ser o sistema livre chamado Linux. A universidade utilizava um sistema baseado no núcleo Unix, chamado Minx, desenvolvido pelo professor holandês Andrew S. Tanenbaum, no entanto, por ser utilizado com fins acadêmicos, o sistema não resolvia diversos problemas, então Linus faz uma postagem na chamada Usenet, algo com aspectos semelhantes a um blog onde eram discutidos assuntos relacionados à computação, que havia escrito de forma totalmente despretensiosa um núcleo de um sistema operacional, que o chamou inicialmente de Freax. Ele chegou a dizer na postagem que havia escrito o núcleo do sistema como apenas um hobby, não será grande e profissional como o gnu. Linus chegou a declarar que se a versão mais estável e completa do GNU estivesse disponível naquela época, ele possivelmente não teria escrito o seu próprio núcleo de sistema. (TORVALDS; DIAMOND, 2001) Algumas décadas após isso, o Linux possui diversas versões, para muitas finalidades e tipos diferentes de usuários, justamente por se tratar de um sistema livre, e se firmando como uma opção viável para muitas pessoas, empresas e instituições. Tendo em vista essa liberdade para adaptação do software a fim de atender a realidade educacional que o programa Proinfo demandava, o chamado Linux Educacional foi desenvolvido. Baseado na distribuição Debian do linux, o leve sistema contava com uma interface simples, tendo diversos recursos educacionais, navegador, e ainda possuindo programas de edição de textos, planilhas, slides, através da suíte de escritório BrOffice, todos de livre distribuição. Com o passar do tempo, novas versões foram desenvolvidas para o Proinfo, cada vez mais melhoradas e com recursos educacionais adicionados, fazendo deste programa uma grande ferramenta para utilização da informática nas escolas públicas. Já no estado do Paraná, um projeto inovador começa a ser desenvolvido no início do século XXI, mais precisamente em 2003, o chamado Paraná Digital objetivando promover a inclusão digital no Estado do Paraná e a melhoria da qualidade da educação básica por meio do uso adequado das novas tecnologias da informação e da comunicação. O programa contou com a parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e ainda o governo estadual investiu na expansão da conectividade em todo o Paraná e na obtenção de inovações tecnológicas, principalmente na utilização do chamado software livre.

6 A fim de melhorar o desenvolvimento do projeto, foram instituídas as chamadas Coordenações Regionais de Tecnologia na Educação (CRTEs), com propostas parecida com as dos NTE's, mas vinculados aos núcleos regionais de educação, visando acesso universalizado às novas tecnologias de informação e comunicação na Rede Pública de Educação Básica do Paraná. É sabido que a utilização de recursos tecnológicos tem auxiliado o docente no processo de ensino-aprendizagem, com o advento da tecnologia, novos horizontes de se abrem para o trabalho do professor em sala de aula, mas para tanto, é necessário que o professor conheça e domine os recursos que são disponibilizados para realização de seu trabalho. Segundo Moran As tecnologias devem funcionar como pontes para abrir a sala de aula para o mundo, representando de forma diferenciada a realidade, sendo que todas as tecnologias, combinadas, integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e atitudes. (Moran, 2007). No entanto, observa-se uma pouca utilização dos recursos em disponível, levando-nos a crer em uma dificuldade por parte do docente na sua utilização, seja por problemas pontuais, ou por dificuldades em geral com as novas tecnologias. O apontamento dessas dificuldades pode ajudar-nos a melhor compreender a forma de como o docente utiliza os softwares, e quais os pontos onde as dificuldades se acentuam, o impedindo, ou limitando sua capacidade de utilização. 5 CRONOGRAMA Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2014 Levantamento bibliográfico X Revisão de literatura X X X Elaboração de versões do artigo X X X Encontros com o orientador X X X X Entrega da versão final do artigo X 6 METODOLOGIA Para cumprir os objetivos deste trabalho, pretende-se utilizar o método dialético, e também utilizando a pesquisa qualitativa. Pretende-se também utilizar técnicas de coleta de documentação direta e indireta.

7 7 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informação: OS COMPUTADORES NA ESCOLA. 4. ed. São Paulo: Cortez, p. BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia- educação. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados Ltda., p. CAMPOS, Augusto. O que é Linux. BR-Linux. Florianópolis, março de, DUARTE, Fábio. Do átomo do bit: cultura em transformação. São Paulo: Annablume, p. GASPERETTI, Marco. Computador na educação: guia para o ensino com as novas tecnologias. São Paulo: Esfera, p. MORAES, Dênis de et al (Org.). Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad X, p. MORAES, Maria Cândida. Informática Educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas. In: Revista Brasileira de Informática na Educação. nº 01, set MORAN, José Manuel. Desafios na comunicação pessoal. São Paulo: Paulinas, p PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. (Org.). Paraná Digital: Tecnologias de Informação e Comunicação nas Escolas Públicas Paranaenses. Curitiba, p. PEIXOTO, Maria do Carmo de Lacerda. O computador no ensino de 2º grau no Brasil. In: Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro: ABT (Associação Brasileira de Tecnologia Educacional), Ano XIII, nº 60, Set/Out TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S.. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, p. Tradução de: Edson Furmankiewicz. TORVALDS, Linus; DIAMOND, David. Só por prazer: Linux os bastidores da sua criação. Campus, 2001.

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