Tropa de Elite-Escrivão da PF Informática Linux Carlos Vianna

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1 Tropa de Elite-Escrivão da PF Informática Linux Carlos Vianna 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2 Para inicio de Conversa Existem muitos sistemas operacionais famosos ao redor do mundo. Sem dúvida, o Linux é um dos mais conhecidos. A ideia do Linux é de criar um sistema operacional que possa ser modificado por milhões de usuários, assim, com a contribuição mundial, o sistema teria grande destaque. O Brasil adota oficialmente o Linux e isto justifica sua cobrança na prova. Então, vamos enfrentar mais esse desafio em direção ao seu sucesso nos concursos públicos. Bons Estudos! Dividiremos nosso conteúdo em 8 seções, a ver: Seção 1 Introdução Seção 2 Distribuições Linux Seção 3 Operações no Linux Seção 4 Gerenciador de Janelas - Ambientes Gráficos do Linux Seção 5 Processos Linux Seção 6 Samba Seção 7 Shell Linux Seção 8 Comandos Linux Prof. Carlos Vianna 2

3 Introdução Linux é uma cópia do conhecido Unix (o pai dos sistemas operacionais). O Linux foi densenvolvido por um finlandês chamado Linus Torvalds. Por isso o nome Linux (Linus + Unix) Linus Torvalds que na época era um estudante de ciência da computação em seu país e ele criou um clone do sistema Minix baseado no Unix. Hoje, ele ainda detém o controle do Kernel 1 do sistema. O primeiro Linux surgiu em março de 1992 surge, o Linux versão 1.0 Estima-se que sua base de usuários se situe hoje em torno de 10 milhões. 1 Kernel é o núcleo de um sistema operacional. Não se preocupe! Você vai aprender o que é Kernel. Eu só quis jogar a sementinha. Prof. Carlos Vianna 3

4 Linux como sistema Operacional Linux se refere ao Kernel O conjunto de aplicativos que são executados no Kernel chama-se distribuição. A função do Kernel é ser a interface entre o Hardware e os sistemas de gerenciamento de tarefas e aplicativos. O Kernel do Linux é mais leve que o de outros sistemas operacionais para servidores. São 12 milhões de linhas de código, enquanto outras versões do Unix têm 30 milhões e o Windows NT, 50 milhões. Isso significa que o Linux é três vezes mais rápido que outros Unix e até cinco vezes mais rápido que o Windows NT. Conjunto de Aplicativos para Linux (Distribuição) Sistema de gerenciamento de tarefas e aplicativos Núcleo do sistema operacional (Kernel Linux) Hardware Tabela 1.0.Conjunto Linux. Principais Características Linux Multiusuário: Permite que vários usuários possam rodar o sistema operacional, e não possui restrições quanto à licença. Permite vários usuários simultâneos, Prof. Carlos Vianna 4

5 utilizando integralmente os recursos de multitarefa. A vantagem disso é que o Linux pode ser distribuído como um servidor de aplicativos. Usuários podem acessar um servidor Linux através da rede local e executar aplicativos no próprio servidor. Multiplataforma: O Linux roda em diversos tipos de computadores, sejam eles RISC ou CISC. Multitarefa: Permite que diversos programas rodem ao mesmo tempo, ou seja, você pode estar imprimindo uma carta para sua vovó enquanto trabalha na planilha de vendas, por exemplo. Sem contar os inúmeros serviços disponibilizados pelo Sistema que estão rodando em background (de forma residente)e você provavelmente nem sabe. Multiprocessador: Permite o uso de mais de um processador. Já é discutida, há muitos anos, a capacidade do Linux de poder reconhecer mais de um processador e inclusive trabalhar com SMP,na qual uma máquina central controla os processadores das outras para formar uma só máquina. Protocolos: Pode trabalhar com diversos protocolos de rede (incluindo o TCP/IP que é nativo Unix). Sistemas de arquivos: Suporta diversos sistemas de arquivos, incluindo o HPFS, DOS, CDFS, UDF,Minix (Sistema de Arquivos criado por Andrew Tannenbaun, o autor pelo qual o professor de vocês, no caso, Carlos Viana, orienta-se), FAT, NTFS este último sem todas as funcionalidades. Sistema de arquivos - É uma forma de armazenamento de arquivos em estruturas (na maneira hierárquica) de diretórios. Assim, o usuário não precisa necessita conhecer detalhes técnicos do meio de armazenamento. Ele apenas precisa necessita conhecer a estrutura (árvore) de diretórios para poder navegar dentro dela e acessar suas informações. O Linux suporta os sistemas de arquivo Ext2, Ext3, ReiserFS. Lembre-se o Linux também suporta alguns sistemas de arquivos Microsoft, como Fat32. Consoles virtuais: Permite que o usuário tenha mais de um console para trabalhar, sendo que em cada console você pode ter diversas tarefas sendo executadas em background e mais em foreground (segundo plano e primeiro plano). Plugand Play. O Linux é um sistema operacional Plugand Play, ou seja, reconhece os Drives que são conectados junto a ele. Distribuições Linux Prof. Carlos Vianna 5

6 Distribuição nada mais é que um pacote Linux, composto por programas específicos e outras ferramentas particulares àquele pacote. AS PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES Conectiva Linux: é a distribuição da empresa brasileira Conectiva. Um dos mais amigáveis Linux para o Brasil, apresenta uma interface de instalação muito boa (ou seja, ele é fácil de instalar!). O Conectiva pode ser usado tanto em casa como em servidores. RedHat: É uma distribuição Linux muito confiável utilizado em pequenas, médias e grande empresas. Hoje (2011) o RedHat é líder no mercado pago. Slackware: É uma distribuição alemã muito utilizada por usuários experts. Sua interface não é muito amigável e ela mais usada em servidores. Suse Linux:Uma outra distribuição alemã, todavia bem mais fácil e intuitiva do que a Slackware. A prova disso é o número des notebooks vendidos em lojas que essa distribuição instalada. Mandrake Linux: também muito fácil de usar, dando preferência aos usuários finais. O pessoal da Mandrake coloca sempre muitos recursos bons para que o Mandrake Linux possa ser usado em casa por qualquer usuário. Fedora Core: é o projeto de distro gratuita da empresa Red. É muito completa, cheia de recursos para servidores e usuários finais. Kurumim: Versão muito simpática feita pelo brasileiro Carlos Morimotto. Pode ser usado sem a necessidade de instalação, rodando através do CD. Ubutun: Distribuição Sul Africana. A Ubutun tem recursos fantásticos e é sistema operacional de gente grande. Hoje (2011) ele é líder em maior quantidade de distribuições. Operações no Linux Logon no Linux Para entrar no Linux, é necessário fazem Logon no sistema. Fazer logon significa entra com seu usuário (login) e senha (password). Assim, para entrar no Linux, é necessário temos um Login válido, cadastro, previamente, pelo super Usuário ou ROOT. Prof. Carlos Vianna 6

7 Super Usuário ROOT O ROOT ou super usuário é o administrador do sistema Linux.. Ele pode ver os arquivos de todos os usuários, realizar tarefas de administração de sistema e, se quiser, excluir todos os arquivos de seu sistema. Sabemos que o K na matemática é 1000, todavia, quando este K estiver junto ao byte, seu valor será de Portanto, 56 Kb = 56 x 1000 b 56 KB = 56 x 1024 B. A senha do Root é definida na hora da instalação do sistema, e deve ser guardado (ou memorizada) com cuidado, pois só poderemos alterar configurações, instalar programas e manipular internamente, atribuir permissões, criar novos usuários etc, se, no sistema, estiver logado o Root. Como o Linux organiza os Arquivos Diretório Raiz O Linux organiza todos os seus arquivos no diretório (ou pasta) raiz,ousistema de arquivo (nessas novas distribuições, essa nomenclatura também tem sido usada). É como se o diretório raiz representasse, simplesmente, o universo dentro do sistema Linux. Os demais diretórios estão dentro do sistema de arquivo. Para os mais tradicionalistas e para os comandos usados no sistema Linux, é comum ainda fazer referência a esse diretório principal como / (barra), simplesmente. Então fica simples: o Linux não tem unidade C:, nem D:, nem E:... Mas tem um único e grande repositório de informações que armazena todos os arquivos e diretórios contidos nas unidades de disco (Cds, disquetes, DVDs ainda vão continuar existindo, mas, no Linux, não ganham letras seguidas de dois pontos), em outras palavras, o diretório raiz, ou sistema de arquivo, ou ainda / (barra) é o início de tudo o que está armazenado no computador e a que o Linux tem acesso: tudo, no computador, está dentro do diretório raiz! Prof. Carlos Vianna 7

8 Só como um exemplo mais fácil de entender, quando se vai salvar algo no Linux, não se define aquele manjado endereço de C:\pasta\arquivo (é assim que salvamos no Windows, não é?). OK, no Linux a gente salva um arquivo em /pasta/arquivo (porque tudo, no micro, está localizado dentro de / - que, no endereço, é a primeira barra, antes do nome da pasta). Então, como você pode perceber, copiar e mover arquivos e pastas, organizar o conteúdo do seu computador (seus arquivos de documentos e músicas mp3, por exemplo) não será uma tarefa tão difícil, não acha? Usar o Linux, do ponto de vista de usuário leigo, se tornou muito mais fácil, porque, hoje em dia tudo está visualmente agradável. A prova disso é que todos os principais recursos e telas que mostramos parecem muito com as janelas no Windows, e isso é graças a programas conhecidos como Ambientes Gráficos. Figura 1. Repare como o endereço do arquivo file inicia como /. Gerenciador de Janelas - Ambientes Gráficos do Linux Prof. Carlos Vianna 8

9 Uma distribuição comum do sistema Linux é formada por uma série de programas, como venho dizendo há algumas páginas. Além do Kernel em si (que é a alma do sistema), temos vários aplicativos de escritório, utilitários de manutenção e até mesmo jogos de diversos estilos. Dentre os programas que acompanham o Linux (saiba que uma distribuição atual pode conter mais de 2000 programas diferentes), há uma categoria muito especial e bastante necessária para os usuários leigos no sistema: os Gerenciadores de Janelas (também conhecidos como Ambientes Gráficos). Um Ambiente Gráfico é um programa que permite que o Linux se apresente de forma amigável, como o Windows, através de janelas, ícones, menus, e botões. Um ambiente gráfico é considerado um programa extra porque o Linux, naturalmente, não apresenta a cara bonita que esses programas criam. Lembrese de que o Linux é baseado no UNIX, portanto, ele é nativamente textual (controlado através de comandos de texto! Tela preta, letras brancas). Uma distribuição do Linux pode conter diversos Ambientes Gráficos diferentes, mas os dois mais famosos são, sem dúvida, o KDE (K Desktop Environment) e o Gnome. A escolha entre um e outro vai simplesmente de decisão pessoal porque ambos são excelentes e a maioria (para não dizer todos) dos programas que funcionam em um também funcionam no outro. Prof. Carlos Vianna 9

10 Na figura acima é mostrado o ambiente Gnome com dois programas abertos: o GIMP (um programa de edição de imagens que chega a se comparar ao Photoshop da Adobe) e o OpenOffice.org Writer, a versão open-source do Microsoft Word. O outro conhecido Gerenciador de Janelas é chamado KDE. Note que é possível utilizar os mesmos programas que são utilizados no Gnome, e também é possível acessar os mesmos recursos (como diretórios e arquivos, por exemplo). Prof. Carlos Vianna 10

11 Figura 3. Na figura acima é mostrado o ambiente KDE com dois programas abertos: o GIMP (um programa de edição de imagens que chega a se comparar ao Photoshop da Adobe) e o OpenOffice.org Writer, a versão open-source do Microsoft Word. A escolha do Ambiente Gráfico que será utilizado acontece no momento no Logon: na parte inferior da tela de logon, normalmente, há um botão chamado Sessão que permitirá ao usuário escolher se deseja utilizar o KDE ou o Gnome (ou qualquer outro que esteja instalado no Linux). Os aplicativos (programas com funções definidas na resolução de problemas dos usuários), em sua maioria, são executados sobre as interfaces gráficas, ou seja: grande parte dos programas que iremos utilizar no Linux é apresentada em formato de janela, portanto, necessita de um ambiente de janelas funcionando. Por exemplo, o programa OpenOffice.org Writer (ou simplesmente Writer), mostrado nas figuras anteriores, só é executado (passa a funcionar) se um ambiente gráfico (como o KDE ou o Gnome) já estiver em execução. E isso vale para qualquer outro aplicativo dos que se podem acessar pelos menus dos ambientes. Prof. Carlos Vianna 11

12 Amigos, alunos, essa primeira parte foi uma breve introdução sobre Linux. Ela é necessária para que você entenda a segunda parte do nosso estudo Linux. Com certeza, essa segunda parte é a parte mais cobrada nas provas, principalmente os comandos Linux. Não esqueçam que a denifição de Kernel, explicada na parte um do nosso material, também é muito cobrada! Assim, vamospara parte dois e bons estudos! Processos no Linux Nos sistemas operacionais, um processo é a forma de representar um programa em execução. É o processo que utiliza os recursos do computador - processador, memória, etc - para a realização das tarefas para as quais a máquina é destinada. Veremos agora os principais conceitos relacionados a processos no Linux e as ferramentas usadas para manipulá-los e gerenciá-los. Composição de um processo O sistema operacional lida com uma infinidade de processos e, por isso, é necessário ter meios que permitam controlá-los. Para isso, os processos contam com um conjunto de características, dentre as quais: - Identificador do Processo - Proprietário do processo; - Estado do processo (em espera, em execução, etc); - Prioridade de execução; - Recursos de memória. O trabalho de gerenciamento de processos precisa contar com as informações acima e com outras de igual importância para que as tarefas sejam executadas da maneira mais eficiente. Um dos meios usados para isso é atribuir a cada processo um PID. Identificador do Processo - PID e PPID Um PID (ProcessIdentifier) é um número de identificação que o sistema dá a cada processo. Para cada novo processo, um novo número deve ser atribuído, ou seja, não se pode ter um único PID para dois ou mais processos ao mesmo tempo. Prof. Carlos Vianna 12

13 Os sistemas baseados em Unix precisam que um processo já existente se duplique para que a cópia possa ser atribuída a uma tarefa nova. Quando isso ocorre, o processo "copiado" recebe o nome de "processo pai", enquanto que o novo é denominado "processo filho". É nesse ponto que o PPID (ParentProcessIdentifier) passa a ser usado: o PPID de um processo nada mais é do que o PID de seu processo pai. Proprietário do processo - UID e GID Conforme já mencionado, cada processo precisa de um proprietário, um usuário que seja considerado seu dono. A partir daí, o sistema saberá, através das permissões fornecidas pelo proprietário, quem pode e quem não pode executar o processo em questão. Para lidar com os donos, o sistema usa os números UID e GID. O Linux gerencia os usuários e os grupos através de números conhecidos como UID (UserIdentifier) e GID (GroupIdentifier). Como é possível perceber, UID são números de usuários e GID são números de grupos. Os nomes dos usuários e dos grupos servem apenas para facilitar o uso humano do computador. Cada usuário precisa pertencer a um ou mais grupos. Como cada processo (e cada arquivo) pertence a um usuário, logo, esse processo pertence ao grupo de seu proprietário. Assim sendo, cada processo está associado a um UID e a um GID. Os números UID e GID variam de 0 a Dependendo do sistema, o valor limite pode ser maior. No caso do usuário root, esses valores são sempre 0 (zero). Assim, para fazer com que um usuário tenha os mesmos privilégios que o root, é necessário que seu GID seja 0. Estado do processo Quando um processo é criado, isso não significa que ele será imediatamente executado. Além disso, determinados processos podem ser temporariamente paralisados para que o processador possa executar um processo prioritário. Isso quer dizer que os processos, em certos momentos, podem estar em situações de execução diferentes. O Linux trabalha, essencialmente, com quatro tipos de situação, isto é, estados: Executável (TASK_RUNNING): Em execução ou aguardando para ser executado.; Dormente (TASK_INTERRUPTIBLE): o processo precisa aguardar alguma coisa para ser executado. Só depois dessa "coisa" acontecer é que ele passa para o estado executável; Prof. Carlos Vianna 13

14 Zumbi (TASK_ZOMBIE): o processo é considerado "morto", mas, por alguma razão, ainda existe; Parado (TASK_STOPPED): o processo está "congelado", ou seja, não pode ser executado. Sinais de um Processo Os sinais são meios usados para que os processos possam se comunicar e para que o sistema possa interferir em seu funcionamento. Por exemplo, se o usuário executar o comando kill para interromper um processo, isso será feito por meio de um sinal. Quando um processo recebe um determinado sinal e conta com instruções sobre o que fazer com ele, tal ação é colocada em prática. Se não houver instruções pré-programadas, o próprio Linux pode executar a ação de acordo com suas rotinas. Entre os sinais existentes, tem-se os seguintes exemplos: STOP - esse sinal tem a função de interromper a execução de um processo e só reativá-lo após o recebimento do sinal CONT; CONT - esse sinal tem a função de instruir a execução de um processo após este ter sido interrompido; SEGV - esse sinal informa erros de endereços de memória; TERM - esse sinal tem a função de terminar completamente o processo, ou seja, este deixa de existir após a finalização; ILL - esse sinal informa erros de instrução ilegal, por exemplo, quando ocorre divisão por zero; KILL - esse sinal tem a função de "matar" um processo e é usado em momentos de criticidade. O kill também é um comando que o usuário pode usar para enviar qualquer sinal, porém, se ele for usado de maneira isolada, ou seja, sem o parâmetro de um sinal, o kill por padrão executa o sinal TERM. A sintaxe para a utilização do comando kill é a seguinte: kill -SINAL PID Como exemplo, vamos supor que você deseja interromper temporariamente a execução do processo de PID Para isso, pode-se usar o seguinte comando: kill -STOP 4220 Prof. Carlos Vianna 14

15 Para que o processo 4220 volte a ser executado, basta usar o comando: kill -CONT 4220 Se o sinal precisa ser enviado a todos os processos, pode-se usar o número -1 no lugar do PID. Por exemplo: kill -STOP -1 Como já dito, usar o comando kill isoladamente - por exemplo, kill faz com que este use o sinal TERM por padrão. Esse sinal, no entanto, pode ser ignorado pelos processos. É por isso que é boa prática usar o comando "kill -9 PID" para "matar" um processo, pois o número nove representa o sinal kill e este não pode ser ignorado. Isso deixa claro que se você conhecer o número que é atribuído a um sinal, você pode usá-lo no lugar de seu nome. Com exceção de alguns sinais, a numeração de cada um pode mudar de acordo com a distribuição ou com a versão do kernel. Também é comum usar o kill da seguinte forma: kill -l PID. A opção "-l" (letra L minúscula) é usada para listar os processos que aceitaram o kill. Agora, imagine que você não saiba qual o PID de um processo e tenha se esquecido que o comando ps (visto mais à frente) descobre tal informação. Neste caso, pode-se usar o comando killall, desde que você saiba o nome do processo. A sintaxe é: killall -SINAL processo Por exemplo: killall -STOP vi Questão Comentada: 19. Um processo do sistema Linux que é interrompido ao receber um sinal STOP ou TSPS e reiniciado somente com o recebimento do sinal CONT encontra-se no estado de execução denominado (A) (B) (C) zumbi. espera. parado. Prof. Carlos Vianna 15

16 (D) (E) dormente. executável. Comentários: No sistema operacional, um processo nada mais é do que um programa em execução. Todo processo possui um estado. Estes estados podem ser alterados por Sinais de Processos. Sinais de Processos, basicamente, são comandos enviados aos processos. Sinais de Processos mais comuns: STOP - esse sinal interrompe um processo em execução. O Processo pode ser reativado por meio do sinal CONT; CONT - esse sinal tem a função de reiniciar a execução de um processo após este ter sido interrompido; KILL - esse sinal tem a função de "matar" um processo e é usado em momentos de criticidade. Estado dos processos Executável: o processo pode ser executado imediatamente; Dormente: o processo precisa aguardar alguma coisa para ser executado. Só depois dessa "coisa" acontecer é que ele passa para o estado executável; Zumbi: o processo é considerado "morto", mas, por alguma razão, ainda existe; Parado: o processo está "congelado", ou seja, não pode ser executado. Quando um processo é interrompido pelo sinal STOP ele entra no estado Parado Gabarito c Servidor Samba O Samba é um "software servidor"para Linux (e outros sistemas baseados em Unix) que permite o gerenciamento e compartilhamento de recursos em redes formadas por computadores com o Windows. Assim, é possível usar o Linux como servidor de Prof. Carlos Vianna 16

17 arquivos, servidor de impressão, entre outros, como se a rede utilizasse servidores Windows (NT, 2000, XP, Server 2003). Funcionamento Com o servidor Samba, é possível compartilhar arquivos, compartilhar impressoras e controlar o acesso a determinados recursos de rede com igual ou maior eficiência que servidores baseados em sistemas operacionais da Microsoft. Mas, neste caso, o sistema operacional utilizado é o Linux. O Samba é compatível com praticamente qualquer versão do Windows, como NT 4.0, 9x, Me, 2000, XP e Server 2003, além de máquinas com o Linux, é claro. Todo trabalho feito pelo Samba é provido de grande segurança, uma vez que há grande rigor nos controles dos recursos oferecidos. Tanto é que existem empresas que usam o Samba como solução para conflitos existentes entre diferentes versões do Windows. Como não poderia deixar de ser, o Samba também permite que sua configuração seja feita por meio de computadores remotos. Para os casos mais críticos, o administrador da rede pode até ser notificado de anormalidades por (para isso é necessário usar um script específico que busca informações nos arquivos de log e cria um arquivo que pode ser enviado via ). Arquivos Linux Arquivos Comuns: Arquivos de Dados: Dados, Planilhas, documentos, figuras, fotos etc; Arquivos de texto Escrito por programas editores de texto simples; Arquivos de Shell Script Escrito em texto simples e serve de código para execuções de comandos Shell; Prof. Carlos Vianna 17

18 Arquivos binários (executáveis): programados em linguagem C e serão compilados para linguagem da máquina para serem executados; Diretórios: Tem seu conteúdo um apontador para outros arquivos dentro dele ; Links (Vínculos): Aponta para qualquer Arquivo, inclusive diretório; O Shell do Linux Um shell é um interpretador de comandos que analisa o texto digitado na linha de comandos e executa esses comandos produzindo algum resultado. O shell pode ser considerado como um ponto a partir do qual podemos iniciar todos os comandos do Linux, inclusive o modo gráfico no qual temos trabalhado até agora. Podemos efetuar as mesmas classes de aplicações que executamos até agora no modo gráfico, como, por exemplo, os editores de texto, e também modificar as configurações do sistema. Da mesma maneira que temos várias aplicações para editores de texto, cada uma com suas funcionalidades, existem também vários shells, cada um com suas configurações e funcionalidades específicas. A maior parte das diferenças existentes entre os shells mais conhecidos envolve facilidade de operação e tipos de configuração. Case-sensitive Os nomes de arquivos no Linux são case-sensitive, ou seja, distinguem maiúsculas de minúsculas e vice-versa. Sendo assim, um nome de arquivo como: Teste é diferente de teste e também de teste, assim como as possíveis variações de maiúsculas e minúsculas da palavra teste. Prof. Carlos Vianna 18

19 Note bem que aqui não utilizamos extensão de arquivos, como é necessário em outros sistemas operacionais. Na realidade, no Linux esta característica "não existe" de uma maneira que limite a implementação. Estruturas de Diretórios Vamos iniciar com alguns conceitos necessários para a utilização do shell e também com algumas noções sobre a organização do sistema de arquivos no Linux. O sistema de arquivos no Linux é semelhante a uma árvore de cabeça para baixo. Temos inicialmente o diretório raiz, e abaixo deste a estrutura que segue na Tabela 2.0 Diretório Descrição dos arquivos que estão nesse diretório / Diretório raiz do sistema de arquivos. É abaixo dele que se situam todos os outros. /bin /boot /dev /etc /home /lib /mnt /proc /root /sbin /tmp /usr /var Arquivos executáveis de comandos essenciais. Arquivos estáticos necessários à inicialização do sistema. Arquivos de dispositivos do sistema. Arquivos de configuração do sistema. Lugar onde ficam os diretórios locais dos usuários. Arquivos de bibliotecas essenciais ao sistema, utilizadas pelos programas em /bin. Usualmente é o ponto de montagem de dispositivos na máquina. Informações do kernel e dos processos. Diretório local do superusuário. Arquivos essenciais ao sistema. Normalmente só o superusuário tem acesso a estes arquivos. Diretório de arquivostemporários. Arquivos pertencentes aos usuários. (é a segunda maior hierarquia de diretórios presente no Linux, só perdendo para o diretório raiz). Diretório onde são guardadas informações variáveis sobre o sistema. Tabela 2.0. Estrutura de Diretórios do Linux Estrutura de comandos Prof. Carlos Vianna 19

20 diretório]$ usuario: login do usuário que está logado computador: nome do computador que se está usando diretório: nome do diretório atual (ou seja, a pasta onde se está trabalhando no momento). $ se o usuário logado é um usuário comum; # se o usuário logado é o root (administrador); Comandos do Modo Texto Comando cd (ChangeDirectory) Agora que já temos uma parte da teoria necessária, vamos começar com os comandos do Linux. Quando você entra no modo texto o shell já lhe deixa dentro de um diretório, que é o seu diretório local na máquina, também chamado de diretório home. É lá que você deverá colocar os seus arquivos, onde você tem permissão de criar, modificar e apagar seus arquivos e diretórios. Você já conhece a estrutura de diretórios do Linux, mas ainda não sabe como sair do diretório atual; o comando cd + diretório é o comando que se encarrega disto. A explicação de cd é changedirectory (mudar diretório). Com esse comando você pode mudar o seu diretório atual. Exemplo: cd / este comando fará com que seu diretório atual seja modificado para o diretório raiz. Tudo bem, mas como vou saber se estou no diretório raiz? Existe um comando que lhe mostra em qual diretório você está atualmente, é o comando pwd. Esse comando indica onde você está. Um exemplo de saída do comando pwd é: [usuario@spaceghostusuario]$ pwd Prof. Carlos Vianna 20

21 /home/usuario Vamos explicar, novamente, a tela anterior. A primeira parte da linha ([usuario@spaceghostusuario]$ ) também é conhecida como prompt. O nome de usuário é usuario; a máquina se chama spaceghost e o diretório corrente se chama usuario porque estou no diretório home, tudo isso está entre colchetes e com um $ no final. A segunda linha indica em qual diretório você está. Veja agora a saída do comando cd / e o que retorna o comando pwd após termos mudado de diretório: [usuario@spaceghostusuario]$ cd / [usuario@spaceghost /]$ pwd / [usuario@spaceghost /]$ Agora que já estamos no diretório raiz, o que faremos? Antes de aprendermos a listar os arquivos presentes no diretório, vamos aprender a voltar rapidamente ao nosso diretório home. Para isso, basta digitarmos o comando cd sem argumentos. Com isso retornamos ao nosso diretório home. Outra alternativa é digitarmos cd~. O símbolo ~ é substituído pelo seu diretório home, não só com o comando cd, mas com todos os outros comandos do shell. Veja a saída dos comandoscitados: [usuario@spaceghost /]$ cd [usuario@spaceghostusuario]$ pwd /home/usuario [usuario@spaceghostusuario]$ cd /tmp [usuario@spaceghost /tmp]$ pwd /tmp [usuario@spaceghost /tmp]$ cd ~ [usuario@spaceghostusuario]$ pwd /home/usuario Prof. Carlos Vianna 21

22 Comando ls listar Já sabemos nos movimentar entre os diretórios, mas ainda não sabemos como listar o conteúdo desse diretório. O comando que lista os arquivos chama-se ls[opções][arquivo]. Esse comando exibe os arquivos do diretório utilizando as opções fornecidas. Examinaremos algumas das opções mais comuns do comando ls na Tabela 3.0 Opção Finalidade -a Exibe todos os arquivos, mesmo os arquivos ocultos. - - color Lista os arquivos com padrões de extensão/tipo reconhecidos com cores diferentes. -d Lista o nome do diretório em vez de seu conteúdo. -h Combinada com a opção -l, mostra os tamanhos de arquivo em formato mais fácil de ser lido. Ex: 1K, 20M, 5G. -l Lista a listagem de arquivos detalhada. -r Mostra os arquivos ordenados em ordem reversa. -1 Lista os nomes de arquivos um por linha. Tabela 3.0. Opções do Comando ls Nota: Arquivos começados com.(ponto) são considerados arquivos ocultos no Linux. Para vê-los, basta que você digite ls-a. Você verá alguns arquivos, como por exemplo: [usuario@spaceghostusuario]$ ls -a..xauthority.alias.bash_logout.bashrc.screenrc.xinitrc...xdefaults.bash_history.bash_profile.cshrc.viminfo mkdir MakeDirectory Esse comando cria um diretório (mesmo que MD Windows) mkdir nome (criará diretório no endereço atual) mkdir /caminho (criará diretório no endereço especificado) Prof. Carlos Vianna 22

23 mkdir diretório_1 diretório_ 2 diretório_ 3 (criará três diretórios) ex: Estando no shell, digite o seguinte: [usuario@spaceghostusuario]$ mkdir organiza Executando o comando ls você verá que o diretório organiza foi criado rm Sintaxe: rm[-opções] arquivo(s) Para apagar um suposto arquivo, chamado teste.txt, dentro da pasta usuário digite: [usuario@spaceghostusuario]$ rm teste.txt A seguir digite ls e veja que o arquivo não está mais lá. [usuario@spaceghostusuario]$ organiza [usuario@spaceghostusuario]$ ls Desta maneira apagamos o arquivo teste.txt. Note que NÃO há como recuperar o arquivo depois que ele for excluído. Veja que simplesmente o comando rm apaga o arquivo sem fazer perguntas, por isto você deve ter certeza do que está fazendo antes de apertar a tecla enter. Dica: Para que o comando rm pergunte antes de apagar cada arquivo, você pode incluir a opção -i na linha de comando. Exemplo: [usuario@spaceghostusuario]$ rm -i teste.txt rm: remover `teste.txt'? Vejamos agora na Tabela 4.0 algumas das opções do comando rm. Prof. Carlos Vianna 23

24 Opção Finalidade -f Force a remoção dos arquivos, NÃO pergunte!! -i Pergunte antes de fazer cada remoção. -r Remova recursivamente o conteúdo dos diretórios. -v Mostre o que está sendo feito. --help Mostre a mensagem de ajuda e saia. Tabela 4.0 Opções do Comando rm Depois de conhecermos as opções do comando rmveremos como apagar um diretório. Caso o diretório esteja vazio, utilizaremos o comando rmdirdiretorio_a_ser_removido rmdir Remove Directory Esse comando apaga diretórios vazios. Vale a pena lembrar que deve-se ter permissões para isso. Para apagar diretórios com conteúdos use o comando rm, conforme vismo no item Permissões As características dos arquivos são: d : Diretório - : Arquivos : Link r :read (leitura) w :write (escrita) x : executável Prof. Carlos Vianna 24

25 ex: No shell do linux, ao se digitar o comando ls -lh, na pasta provas, vejo o que ocorre: [carlos@computer provas]$ ls -l total 16 drw-rw-r-- 1 carloscarlos 7 Jul 1 13:24 organiza -rw-rw-r-- 1 carloscarlos 2 Jul 1 13:24 carlos.viana.txt~ drw-rw-r-- 1 carloscarlos 8 Jul 1 13:25 linux -rw-rw-r-- 1 carloscarlos 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt rw-rw-r-- 1 carloscarlos 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt Veja, que nesse caso, existem duas pasta, organiza e linux, existem dois arquivos, carlos.viana.txt e trf2005, e um link janela. Também, pode ser visualizado as permissões dos arquivos, por exemplo, o arquivos carlos.viana.txt: Usuário (user) Grupo (group) Outros (other) rw rw r Alterando Permissões chmod (ChangeMode Mudar o Modo) Seu objetivo é mudar as permissões de um arquivo ou diretório. Esse "mudar as permissões" significa que o arquivo poderá ser acessado, modificado e executado por outras pessoas além daquelas que poderiam ter esses direitos. Prof. Carlos Vianna 25

26 Sintaxe: chmod<permissões><alvo> onde: chmod é o comando <permissões>é o dado destinado a informar quais os níveis de permissão que o arquivo vai ter... <alvo> é o arquivo em si, que terá suas permissões alteradas (ou diretório). Vamos a algo bem interessante: um comando ls para listar o conteúdo de um diretório, primeiramente... [carlos@computer documentos]$ ls -lh total 188K drwxrwxr-x 2 carlosusers 4,0K Jul 8 18:40 apresentacoes -rw-rw-r-- 1 carlosusers 4,7K Jul 8 18:40 avisos.doc lrwxrwxrwx 1 carlosusers 14 Jul 8 19:07 dic.dic ->dicionario.dic -rw-rw-r-- 1 carlosusers 61K Jul 8 18:40 dicionario.dic -rw-rw-r-- 1 carlosusers 4,7K Jul 8 18:41 impressora_manual.doc -rw-rw-r-- 1 carlosusers 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc -rw-rw-r-- 1 carlosusers 31K Jul 8 18:40 jovem_galileu.mp3 -rwxr-xr-x 1 carlos users 14K Jul 8 18:40 lattes.rtf drwxrwxr-x 2 carlosusers 4,0K Jul 8 18:48 planilhas -rw-rw-r-- 1 carlosusers 31K Jul 8 18:41 poesia.pdf drwxrwxr-x 2 carlosusers 4,0K Jul 8 18:47 textos drwxrwxr-x 2 carlosusers 4,0K Jul 8 18:45 web Vamos tomar como exemplo o arquivo instrucoes.doc, que mostra o seguinte: Prof. Carlos Vianna 26

27 -rw-rw-r-- 1 carlosusers 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc Como vimos anteriormente, esse arquivo tem as seguintes informações: -rw-rw-r-- : permissões de acesso ao arquivo. 1 : quantidade de atalhos que apontam para esse arquivo carlosusers: esse arquivo pertence a um usuário chamado carlos e a um grupo chamado users 4,2K : tamanho do arquivo Jul 8 18:40: data e hora da última alteração do arquivo. 2: Quanto às permissões, que são o nosso alvo de interesse, é bom que se saiba que há três tipos de permissões para arquivos e diretórios: r (read - leitura): essa permissão diz que o arquivo pode ser lido (aberto); w (write - escrita): informa que o arquivo pode ser escrito (modificado, salvo); x (execute - executar): indica que o arquivo pode ser executado (ou seja, ele será considerado executável e poderá ser colocado na memória RAM como um programa, sem necessitar de outro programa qualquer para isso). Essa permissão, no caso de diretórios (pastas) é necessária para que a pasta seja acessada (ou seja, para que se possa ver seu conteúdo), então, em resumo é: para que um diretório seja acessado (seu conteúdo seja visto), é necessário que o indicador de x (execução) esteja ativado. Outra coisa: há três pessoas (ou grupos de pessoas) que podem ter permissões distintas sobre um arquivo qualquer: Usuário Dono (User): é o usuário cujo nome está descrito na primeira coluna do proprietário (no caso acima, carlos) Prof. Carlos Vianna 27

28 Grupo Dono (Group): é o grupo de usuários ao qual o arquivo pertence, que no caso anterior é users (um arquivo pode pertencer a somente um grupo) Outros usuários (Other): todos os demais usuários do sistema que não pertencem ao grupo dono. Aquelas informacoes sobre permissões, localizadas na primeira coluna da descrição mostrada no comando ls, são justamente as informações sobre leitura, escrita e execução destes três grupos, Veja só: - Primeiro caractere: Se for um "d", indica um diretório... Se for um "l", indica um atalho (link), se for um "-" (traço), indica que é um arquivo (isso não tem nada com as permissões, é apenas um indicativo do tipo do objeto). rw- (primeiro conjunto de três caracteres): permissões dadas ao USUÁRIO DONO do arquivo. rw- (segundo grupo de três caracteres): permissões dadas ao GRUPO DONO do arquivo. r-- (terceiro grupo de três caracteres): permissões dadas aos OUTROS USUÁRIOS do sistema. Cada um dos grupos de três caracteres pode ter rwx, onde, claro, r indica read, w indica write e x indica execute... O Traço (-) indica que aquela permissão não está dada (ou seja, não se tem permissão de realizar aquela operação). Portanto, rwsignifica direito de ler e modificar (escrever) um arquivo, mas não o direito de executá-lo Então, um conjunto de permissões rw-rw-r-- no arquivo instrucoes.doc significa que este arquivo pode ser lido e modificado (rw-) pelo seu DONO (carlos), também pode ser lido e modificado (rw-) pelos usuários que pertencem ao seu GRUPO (users) e pode ser apenas lido (r--) pelos OUTROS usuários do sistema. Esse arquivo não poderá ser executado (jogado na RAM como um programa) nem pelo DONO, nem pelo GRUPO nem pelos demais usuários. Prof. Carlos Vianna 28

29 É interessante entender que quando um arquivo é criado (um documento, como esse do exemplo, na primeira vez que é salvo), ele recebe imediatamente as permissões padrão do sistema (essas.. rw-rw-r--), mas essas permissões podem ser mudadas ao longo da utilização do sistema através do uso do comando chmod. IMPORTANTE: o comando chmod só pode ser usado em um arquivo pelo root ou pelo DONO do arquivo. Há várias maneiras de indicar as permissões que um arquivo vai ter no comando chmod... Vamos começar pelo "modo texto". sintaxe: chmod detentor=permissões alvo Seria assim: vamos supor que o arquivo instrucoes.doc vai ser alterado para ter permissão de ler, escrever e executar por parte do DONO, ler somente por parte do GRUPO e somente executar por parte dos DEMAIS USUÁRIOS... (ou seja, se você entendeu, sabe que ficará assim: rw-r----x)... O comando que faz isso é: [carlos@computer documentos]$ chmod u=rwx,g=r,o=x instrucoes.doc [carlos@computer documentos]$ ls -lh instrucoes.doc -rw-r----x 1carlosusers 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc as letras antes do sinal de = (igual) identificam as pessoas detentoras dos direitos, sendo que: "u" é para USUÁRIO DONO, "g" é para GRUPO DONO e "o" é para OUTROS USUÁRIOS, caso se queira definir para todos os três grupos de uma vez só, usa-se "a" (de all - todos). Claro que você já entendeu que as letras depois dos sinais de = são para identificar as permissões em si. Só para completar, note que para separar os detentores de permissões foi usada uma vírgula... Não é para escrever com espaços... é vírgula Prof. Carlos Vianna 29

30 mesmo! Outra coisa: não há ordem na colocação das cláusulas, o "o" pode vir primeiro, depois o "u" e depois o "g"... não tem problema! Se você quiser apenas adicionar ou retirar um tipo de permissão, fica simples: ao invés de usar o sinal de = (igual) use os sinais de + (mais) para colocar ou - (menos) para retirar permissões. Então, caso se deseje retirar o direito de modificar o arquivo para os usuários do GRUPO DONO, faz-se isso: [carlos@computer documentos]$ chmod g-w instrucoes.doc Outro exemplo, caso se deseje adicionar as permissões de escrita e execução aos demais usuários do sistema para o arquivo instrucoes.doc, fazemos: [carlos@computer documentos]$ chmodo+rx instrucoes.doc Comando shutdown Para finalizarmos o estudo de linux, vamos aprender o comando shutdown Esse comando pode ser usado tanto para desligar, como reiniciar o sistema, dependendo da opção (flag) utilizada: 15.1 shutdown para desligar shutdown h now(desliga o micro). Podemos, ainda, determinar o tempo em que o sistema será desligado ex: Shutdown h +1 Prof. Carlos Vianna 30

31 O sistema será desligado em 1 minto 15.2 shutdown para reiniciar shutdown r now(reiniciar o micro). Temos, também, opções para reinicialização: shutdown r +5 (reiniciar o micro após 5 minutos). Resumo de Comandos Linux: A relação a seguir mostra os comandos seguidos de uma descrição: Prof. Carlos Vianna 31

32 cal cat arquivo cd diretório chmod clear cp origem destino date df du diretório emacs file arquivo exibe um calendário; mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arquivo carlos.txt, basta digitar catcarlos.txt; Abre/mudar um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta digitarcd /mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd; comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios. elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo, como se o sistema acabasse de ter sido acessado; copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exemplo, para copiar o arquivo infowester.txt com o nome infowester2.txt para /home, basta digitar cplinux.txt /home/linux.txt; mostra a data e a hora atual; mostra as partições usadas; mostra o tamanho de um diretório; abre o editor de textos emacs; mostra informações de um arquivo; Prof. Carlos Vianna 32

33 find diretório parâmetro termo name - busca por nome type - busca por tipo size - busca pelo tamanho do arquivo o comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros mtime - busca por data de modificação Exemplo find /home nametristania Prof. Carlos Vianna 33

34 finger usuário free id usuário kill ls lpr arquivo lpq lprm lynx mv origem destino mkdir diretório passwd ps pwd reboot rm arquivo rmdir diretório shutdown reinicia o computador shutdown -h now exibe informações sobre o usuário indicado; mostra a quantidade de memória RAM disponível; mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema; encerra processados em andamento. Saiba mais no artigo Processos no Linux; lista os arquivos e diretórios da pasta atual; imprime o arquivo especificado; mostra o status da fila de impressão; remove trabalhos da fila de impressão; abre o navegador de internet de mesmo nome; tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado; cria um diretório, por exemplo, mkdirinfowester cria uma pasta de nome infowester; altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome deste; mostra os processos em execução. mostra o diretório em que você está; reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now); apaga o arquivo especificado; apaga o diretório especificado, desde que vazio; desliga ou reinicia o computador, vejashutdown -r now desliga o computador Prof. Carlos Vianna 34

35 O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo su telnet top uname useradd usuário userdel usuário uptime whereis nome w who digiteshutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos; passa para o usuário administrador, isto é, root (perceba que o símbolo $ mudará para #); ativa o serviço de Telnet em uma máquina. Para acessar esse computador a partir de outros por Telnet, basta digitar telnetnomedamáquina ou telnetip. Por exemplotelnet Após abrir o Telnet, digite help para conhecer suas funções; exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos; mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite uname -a para obter mais detalhes; cria uma nova conta usuário, por exemplo, useraddwester cria o usuário wester; apaga a conta do usuário especificado; mostra a quantas horas seu computador está ligado; procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sistema; mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servidores); mostra quem está usando o sistema. Questões de Concurso Estilo Cespe 1 -A respeito do sistema operacional Linux, assinale a opção correta. a) Kernel é a interface gráfica do Linux, que tem visual muito similar à interface do sistema operacional Windows XP. b) O Linux funciona em dezenas de plataformas, desde mainframes até relógios de pulso, passando por várias arquiteturas e dispositivos. Prof. Carlos Vianna 35

36 c) O KDE é o navegador nativo do Linux que permite acesso à Internet e envio de . d) O Linux adota a GPL, uma licença que permite aos interessados usá-lo, mas sem a possibilidade de redistribuí-lo. 2 -Acerca do sistema operacional Linux, assinale a opção correta. a) No Linux, um usuário comum não pode causar danos ao sistema operacional da máquina de forma acidental. b) Para gravar um CD em computadores que utilizam o Linux, é necessário instalar o programa Ubuntu que permite gerar discos de áudio e vídeo. c) O Gnome é um programa nativo do Linux para tratamento de imagens. d) Uma das desvantagens do Linux é a necessidade do usuário digitar comandos para realizar tarefas como gravar arquivos. 3 -Entre as diferentes distribuições do sistema operacional Linux estão a) Conectiva, OpenOffice, StarOffice e Debian. b) GNU, Conectiva, Debian e Kernel. c) KDE, Blackbox, Debian e Pipe. d) Debian, Conectiva, Turbo Linux e Slackware. e) Fedora, RedHat, Kurumim e Posix. 4 -O sistema operacional Linux não é a) capaz de dar suporte a diversos tipos de sistema de arquivos. b) um sistema monousuário. c) um sistema multitarefa. d) capaz de ser compilado de acordo com a necessidade do usuário. e) capaz de suportar diversos módulos de dispositivos externos. 5-Julgue os itens seguintes, com relação ao sistema operacional Linux e ao BROffice. Os comandos do Linux mkdir, rm, mv e ls permitem, respectivamente, criar diretórios, renomear arquivos, limpar a tela e enviar arquivo para impressão. ( ) Certo ( ) Errado 6-O Linux é utilizado por usuários de computadores do tipo PC pela facilidade de alterações e inclusões de novas funcionalidades. No entanto, o Linux não pode ser empregado em servidores pertencentes a uma rede de comunicação. ( ) Certo ( ) Errado Prof. Carlos Vianna 36

37 7-O sistema Linux permite a alteração do código-fonte para a criação de um novo kernel, com a finalidade, por exemplo, de se obter uma maior autonomia de controle de hardware dos computadores. ( ) Certo ( ) Errado GABARITOS: 1 - B 2 - A 3 - D 4 - B 5 - E 6 - E 7 - C Prof. Carlos Vianna 37

ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel

ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS. 10.0.0.0 até 10.255.255.255 172.16.0.0 até 172.31.255.255 192.168.0.0 até 192.168.255.255. Kernel ENDEREÇOS DE REDE PRIVADOS Foram reservados intervalos de endereços IP para serem utilizados exclusivamente em redes privadas, como é o caso das redes locais e Intranets. Esses endereços não devem ser

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