Belo Monte. Pela exploração plena do potencial. Hidroelétrico da Amazônia. Prof. Sebastião de Amorim

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Belo Monte. Pela exploração plena do potencial. Hidroelétrico da Amazônia. Prof. Sebastião de Amorim"

Transcrição

1 Belo Monte Pela exploração plena do potencial Hidroelétrico da Amazônia Prof. Sebastião de Amorim

2 Apresentamos em seguida, argumentos que indicam uma associação positiva entre consumo de Energia Elétrica (EE) e desenvolvimento humano. Prof. Sebastião de Amorim

3 Vamos introduzir algumas ideias fundamentais> Primeiro: Desenvolvimento Humano X Consumo de Energia Elétrica O IDH da Noruega é,94 e seu consumo anual de energia elétrica é de 23. kwh por habitante. Na França, com IDH é,88, o consumo anual de energia elétrica é 7. kwh por habitante. Na Argentina, esses números são, respectivamente,,8 e E na Nigéria, o país mais populoso da África,,46 e 19 kwh/ano. No Brasil, o IDH é,72 e nosso consumo médio anual de energia elétrica é de 2.2 kwh por habitante. De um modo geral, IDH alto está associado a consumo per capita elevado de energia elétrica. Prof. Sebastião de Amorim

4 Vamos introduzir algumas ideias fundamentais Primeiro: Desenvolvimento Humano X Consumo de Energia Elétrica O IDH da Noruega é,94 e seu consumo anual de energia elétrica é de 23. kwh por habitante. Na França, com IDH é,88, o consumo anual de energia elétrica é 7. kwh por habitante. Na Argentina, esses números são, respectivamente,,8 e E na Nigéria, o país mais populoso da África,,46 e 19 kwh/ano. No Brasil, o IDH é,72 e nosso consumo médio anual de energia elétrica é de 2.2 kwh por habitante. De um modo geral, IDH alto está associado a consumo per capita elevado de energia elétrica. A curva acima tenta capturar a tendência geral IDH x Consumo de EE. Mas são apenas 5 países. Não dá, ainda, para generalizar. Prof. Sebastião de Amorim

5 IDH IDH x Consumo per capita de Energia Elétrica O gráfico ao lado inclui 116 países de Estados Unidos, com PIB de $15 trilhões, ao Kirguizistão, com PIB de $1 bilhão. Como se pode ver, há uma associação nítida entre IDH e consumo per capita de Energia Elétrica. Vê-se algumas relações interessantes. Note, por exemplo: NENHUM PAÍS COM IDH SUPERIOR A,85 TEM CONSUMO ANUAL PER CAPITA INFERIOR A 5. KWH. 1,,9,8,7,6,5,4,3,2,1, Brasil kwh O consumo anual brasileiro, de 2.2 kwh por habitante, é menos que a metade daquele limite crítico. Embora não seja condição suficiente, o gráfico sugere que, para chegar ao patamar de,85 de IDH, teremos mais que dobrar o consumo per capita atual.

6 Terra de Ninguém IDH x Consumo per capita de Energia Elétrica Alguns dos países em cada quadrante

7 O Grupo de Cima País kwh por hab.ano IDH x Brasil País kwh por hab.ano IDH x Brasil Noruega ,94 1,6 França 7.2,88 3,2 Canadá ,91 7,2 Japão 6.719,9 3,1 Finlândia ,88 7, Holanda 6.678,91 3,1 Suécia 14.3,9 6,4 Alemanha 6.657,91 3, Estados Unidos ,91 5,5 Hong Kong 6.39,9 2,8 Austrália 9.882,93 4,5 Israel 6.27,89 2,8 Coreia do Sul 9.312,9 4,3 Dinamarca 6.4,9 2,7 Nova Zelândia 8.67,91 4, Irlanda 5.891,91 2,7 Emirados Árabes Unidos 8.541,85 3,9 Espanha 5.811,88 2,7 Áustria 8.93,89 3,7 Reino Unido 5.536,86 2,5 Bélgica 7.72,89 3,5 Grécia 5.518,86 2,5 Suiça 7.39,9 3,3 Itália 5.17,87 2,3 Eslovênia 7.17,88 3,3 República Tcheca 5.58,87 2,3 Singapura 7.159,87 3,3 Brasil 2.188,72 1,

8 Nossos Vizinhos País kwh por hab.ano IDH x Brasil Líbano 2.318,74 1, Venezuela 2.911,74 1,3 Bósnia e Herzegovina 2.813,73 1,3 Geórgia 1.527,73,7 Azerbaijão 2.51,73,9 Ucrânia 2.933,73 1,3 Ilhas Maurício 1.737,73,8 Jamaica 2.248,73 1, Brasil 2.188,72 1, Armênia 1.528,72,7 Irã 2.744,71 1,2 Turquia 2.184,7 1, Jordânia 1.764,7,8

9 O Grupo de Baixo kwh por hab.ano IDH X Brasil País kwh por hab.ano IDH xbrasil Marrocos 613,58,28 Myanmar 77,48,4 Guatemala 514,57,23 Camarões 256,48,12 Índia 749,55,34 Madagascar 47,48,2 Gana 25,54,11 Papua Nova Guiné 446,47,2 Laos 328,52,15 Tanzânia 79,47,4 Camboja 15,52,5 Iêmen 197,46,9 Quênia 14,51,6 Senegal 129,46,6 Paquistão 387,5,18 Nigéria 19,46,5 Bangladesh 168,5,8 Nepal 95,46,4 Angola 182,49,8 Brasil 2.188,72 1,

10 Vamos aqui introduzir um conceito: o de densidade de atividade econômica. Este índice é definido, por país, como a razão entre o PIB e a área total do país: O índice é dado em US$ por km 2. Prof. Sebastião de Amorim

11 Mais uma ideia fundamental Segundo Índice de densidade de atividade econômica: d = PIB/Área Para estudar a pegada ambiental da atividade econômica, definimos o conceito de densidade da atividade econômica de um país: d = PIB/Área Vamos denotá-lo por d. Este índice será dado em dólar por km 2. Com um PIB de US$2,5 trilhões e 8,5 milhões de km 2 de área, temos no Brasil, d = US$ 293./km 2. O Japão, com PIB de US$ 5,9 trilhões e 378. km 2 de superfície tem d = US$ 15.5./km 2, portanto 53 vezes superior ao nosso. Holanda e Bélgica têm d ainda maior que o Japão. Por outro lado, Austrália, Canadá, Rússia, são países imensos, mas muito esparsos. Neles d é baixo. O mesmo ocorre com Argentina e Uruguai, por exemplo. Outros países, com Nigéria (d = US$ 25./km 2 ), grandes e com alta densidade demográfica, tem d baixíssimo. Devemos interpretar d com cuidado, mas o conceito será bem útil. Prof. Sebastião de Amorim

12 Para os resultados a seguir, excluímos os países que se caracterizam como enclaves minúsculos, mas com intensa atividade econômica, como Liechtenstein, Catar, Bahrain e Singapura. Também excluímos países extremamente pobres, convulsionados ou desestruturados, como Sudão, Haiti, Somália, entre outros. Foram também excluídos todos os países com população inferior a um milhão de habitantes ou PIB per capita inferior a $1. Prof. Sebastião de Amorim

13 Netherlands Belgium Japan Switzerland South Korea Israel Germany United Kingdom Denmark Italy Austria France United Arab Emirates Lebanon Ireland Spain Czech Republic Slovenia Greece Slovakia Poland United States Hungary Norway Dominican Republic Sweden Croatia El Salvador Densidade de Atividade Econômica para alguns países (US$/km 2 ) PRIMEIRO GRUPO: d>1../km

14 Turkey Sri Lanka Costa Rica Romania Finland China Bangladesh Azerbaijan Philippines Thailand Lithuania New Zealand Mexico Serbia Ukraine India Estonia Bulgaria Syria Albania Latvia Guatemala Panama Vietnam Bosnia and Herzegovina Venezuela Armenia South Africa Chile Jordan Densidade de Atividade Econômica para alguns países (US$/km 2 ) SEGUNDO GRUPO: d entre US$ 3 mil e US$ 1 milhão por km

15 Brazil Iran Colombia Saudi Arabia Belarus Uruguay Pakistan Iraq Portugal Egypt Ecuador Oman Morocco Georgia Australia Canada Argentina Ghana Honduras Peru Russia Uzbekistan Malaysia Angola Algeria Burma Côte d'ivoire Senegal Cambodia Kazakhstan Yemen Gabon Densidade de Atividade Econômica para alguns países (US$/km 2 ) TERCEIRO GRUPO: d entre US$ 6 mil e US$ 3 mil por km (Notem a proximidade de Canadá, Austrália e Argentina, com Gana (IDH iguais a, respectivamente,,93,,91,,8 e,54). Os baixos valores de d estão associados, nesses casos, a circunstâncias bem diferentes.

16 Mexico Serbia Ukraine India Estonia Bulgaria Syria Albania Latvia Guatemala Panama Vietnam Bosnia and Herzegovina Venezuela Armenia South Africa Chile Jordan Brazil Iran Colombia Saudi Arabia Belarus Uruguay Pakistan Iraq Portugal Egypt Ecuador Oman Morocco Georgia Australia Canada Argentina Ghana Honduras Peru Russia Uzbekistan Densidade de Atividade Econômica para alguns países (US$/km 2 ) Grupo Especial: Vizinhos do Brasil : d entre US$ 1 mil e US$ 6 mil por km (Notem a proximidade de Canadá, Austrália e Argentina, com Gana (IDH iguais a, respectivamente,,93,,91,,8 e,54). Os baixos valores de d estão associados, nesses casos, a circunstâncias bem diferentes.

17 Kenya Nicaragua Cameroon Turkmenistan Paraguay Malawi Tajikistan Indonesia Laos Tunisia Ethiopia Papua New Guinea Nigeria Zambia Tanzania Zimbabwe Bolivia Libya Madagascar Mozambique Namibia Nepal Uganda Mongolia Botswana Kyrgyzstan Densidade de Atividade Econômica para alguns países (US$/km 2 ) ÚLTIMO GRUPO: d abaixo de US$ 6 mil por km

18 Índice de densidade da atividade econômica Embora países muito ricos tenham d elevado: Holanda, Japão, Alemanha, Inglaterra, França, Estados Unidos são exemplos; nem todos os países com d baixo são pobres: Argentina, Canadá, Austrália, Rússia. Países pobres tem d baixo: Quênia, Camarões, Indonésia, Etiópia, Nigéria, Zâmbia, Tanzânia, Zimbábue, Nepal, Uganda. Existe um limite na expansão de em uma economia primária, extrativista. Sem agregação de tecnologia, avançando na agregação de valor, a expansão da economia, e de d, só é conseguida com a expansão da exploração dos recursos naturais e a consequente devastação do meio ambiente. Um d elevado, como o do Japão, da Holanda, da Alemanha, certamente que estão associados a economias sofisticadas, e com elevado nível de proteção ambiental. Prof. Sebastião de Amorim

19 Índice de densidade de atividade econômica PIB por km 2 de área (Milhões US$/km 2 ) Densidade alta Densidade baixa País d (US$/km 2 ) País d (US$/km 2 ) Japão Austrália Coreia do Sul Canadá Alemanha Argentina 161. Reino Unido Gana Itália Perú França Rússia Espanha Uzbequistão EUA Burundi China Angola Índia Bolívia Brasil: d = US$ 293 mil por km 2

20 Vamos agora generalizar o conceito de densidade da atividade econômica para incluir: Regiões dentro de um país (o estado de S. Paulo, por exemplo) Algum setor de atividade econômica geograficamente bem circunscrita (a produção brasileira de soja) algum empreendimento produtivo específico, como a Usina de Belo Monte, geograficamente circunscrito. Prof. Sebastião de Amorim

21 A soja no Brasil safra dados: EMBRAPA ÁREA PLANTADA: 242 mil km 2 PRODUÇÃO : 75 MTon VALOR (US$): US$ 26,8 bilhões Índice de densidade econômica: d soja =US$ 111./km 2 A área total plantada com soja na última safra (21-11) no Brasil (242. km 2 ) é praticamente igual à área do Estado de S. Paulo (248. km 2 ) e a MIL VEZES maior que a área a ser inundada pela represa de Belo Monte (25 km 2 ). A US$ 378/ton, a densidade bruta associada à soja brasileira foi de d=us$111./km, um pouco superior à da soja americana, o maior produtor, mas com uma produtividade (292 ton/km 2 ) 6% inferior à brasileira (31 ton/km 2 ). A densidade econômica da soja brasileira é, portanto, apenas 38% da nossa densidade econômica média.

22 A Usina de Belo Monte ÁREA INUNDADA: 242 km 2 PRODUÇÃO ANUAL: 4 Giga kwh VALOR BRUTO(*) : US$ 8 bilhões Índice de densidade econômica d Belo Monte = $33.. por km 2 (*) adotei aqui, para fins ilustrativos, o preço pago pelo consumidor residencial por kwh, igual a em torno de R$,4. Adotei ainda a relação de R$2 por dólar.

23 Comparando: Área total das lavouras de soja no Brasil (safra 21-11) x Área inundada da represa de Belo Monte Prof. Sebastião de Amorim B. M.

24 Comparando: Área total das lavouras de soja no Brasil (safra 21-11) x Área inundada da represa de Belo Monte Podemos representar as duas pegadas ambientais de uma forma mais eloquente, através do mapa ao lado. Em vermelho, o estado de S. Paulo: o tamanho da pegada direta da lavoura de soja no Brasil. Sua superfície corresponde à área total das lavouras de soja no Brasil, safra 21-11, que geraram 75 milhões de toneladas do grão e, brutos (*), US$26,8 bilhões. Em azul, aquele pontinho (**) destacado pelo círculo vermelho, no Pará, a pegada de Belo Monte. A qual, a 4,57 GWh de potência média, gerará 4 bilhões de kwh, os quais valem, na ponta do consumo (residencial, incluindo os impostos. Cheque sua conta de luz) brutos, R$16 bilhões, ou US$ 8 bilhões. Brutos, também. Há os custos de transporte e distribuição. Pelo menos não se consumirá nem fertilizantes nem defensivos agrícolas (agrotóxicos) e, como matéria prima, água. Captada em pontos elevados e devolvida em pontos mais baixos. (*) Sem descontar os insumos em fertilizantes, defensivos agrícolas, combustível, transporte terrestre, etc. (**) Se você não consegue enxergar o pontinho azul de Belo Monte no mapa, não se preocupe. Esta escala corresponde ao Brasil visto por um astronauta a 6.1 km de altura. De lá a represa será praticamente invisível, mesmo. Prof. Sebastião de Amorim

25 Comparando: Área total das lavouras de soja no Brasil (safra 21-11) x Área inundada da represa de Belo Monte Podemos representar as duas pegadas ambientais de uma forma mais eloquente, através do mapa ao lado. Em vermelho, o estado de S. Paulo: o tamanho da pegada direta da lavoura de soja no Brasil. Sua superfície corresponde à área total das lavouras de soja no Brasil, safra 21-11, que geraram 75 milhões de toneladas do grão e, brutos (*), US$26,8 bilhões. Em azul, aquele pontinho (**) destacado pelo círculo vermelho, no Pará, a pegada de Belo Monte. A qual, a 4,57 GWh de potência média, gerará 4 bilhões de kwh, os quais valem, na ponta do consumo (residencial, incluindo os impostos. Cheque sua conta de luz) brutos, R$16 bilhões, ou US$ 8 bilhões. Brutos, também. Há os custos de transporte e distribuição. Pelo menos não se consumirá nem fertilizantes nem defensivos agrícolas (agrotóxicos) e, como matéria prima, água. Captada em pontos elevados e devolvida em pontos mais baixos. (*) Sem descontar os insumos em fertilizantes, defensivos agrícolas, combustível, transporte terrestre, etc. (**) Se você não consegue enxergar o pontinho azul de Belo Monte, não se preocupe. Esta escala corresponde ao Brasil visto por um astronauta a 61 km de altura. De lá a represa será praticamente invisível, mesmo. Melhorar... muito. Não estamos aqui argumentando contra a lavoura de soja no país. Temos que continuar alimentando o Brasil e o mundo. Devemos, contudo, sempre fazer isto de forma ambientalmente responsável e, sobretudo, esta deve ser apenas uma parte menor de nossa economia. Devemos crescer com qualidade, agregando mais valor, mais inteligência à nossa atividade econômica. Uma economia cada vez menos baseada no setor primário,com densidade d cada vez mais maior, e cada vez menor pegada ambiental. É nessa direção que Belo Monte faz todo o sentido. Prof. Sebastião de Amorim

26 BELO MONTE Japão Coreia do Sul Alemanha Reino Unido Itália França São Paulo Espanha EUA China Índia Brasil Soja do Brasil Índice de densidade econômica: comparando Unidade Produtiva US$ por km 2 por ano BELO MONTE 33.. Japão Coreia do Sul Alemanha Reino Unido Itália França São Paulo Espanha EUA China Índia Brasil 293. Soja do Brasil Prof. Sebastião de Amorim

27 Densidade de Atividade Econômica: Soja X Belo Monte No Brasil, a soja cobre uma área de 242.km 2, equivalente ao estado de S. Paulo, e a MIL VEZES a área a ser inundada pela represa de Belo Monte. O valor bruto das 75 milhões de toneladas de soja produzidas na última safra foi de US$ 26,8 bilhões (US$378/ton 31 ton/km 2 = US$ /km 2 brutos). Belo Monte operará a uma potência média anual de 4,7 Gwatts, produzindo, portanto, em média, 4,7 milhões de kwh por hora ou 4 bilhões de kwh de energia elétrica por ano. Na ponta do consumo esta energia é vendida para o consumidor final (do setor residencial; confira sua conta de luz) a R$,4/kWh. O valor bruto anual gerado será, portanto, Belo Monte de US$ 8 bilhões. Portanto d Belo Monte = US$ 8 bilhões / 242 km 2 = US$ /km 2 Compare com d soja =US$ 111./km 2. A produtividade da área inundada pela represa será, portanto, 3 vezes superior à de área plantada de soja. Prof. Sebastião de Amorim

28 Densidade de Atividade Econômica: Soja X Belo Monte É fácil ver que o Brasil não pode continuar crescendo com base na agricultura, na mineração. Em atividades primárias, extrativistas, afinal. Para dobrar nossa produção de soja, teríamos que desmatar outro estado de S. Paulo para expandir as lavouras. E acrescentaríamos, diretamente, outros US$ 28 bilhões ao nosso PIB. Um crescimento de 1 ponto percentual. E o mundo provavelmente ficaria saturado de soja. Para crescer, triplicar o nosso PIB, temos que com qualidade, agregando valor, adensando a economia, ampliando d sem impactar o meio ambiente; ou, melhor, com impacto negativo, recuperando progressivamente áreas degradadas. E isso se faz com inteligência, com Pesquisa e Desenvolvimento, com ciência e tecnologia. E com muita energia elétrica renovável. E o começo está numa verdadeira e urgente revolução na Educação Básica. Prof. Sebastião de Amorim

29 Parece óbvio que valores elevados de d estejam associados a intensa depauperização do meio ambiente. Às vezes o óbvio engana. Também parecia óbvio que o Sol girava em torno da Terra. Às custas do meio ambiente, d só pode crescer até certo ponto. A partir de certo ponto, o meio ambiente impõe restrições intransponíveis. Com d = US$15,5 milhões/km 2, o Japão é um dos países de maior densidade econômica. No entanto, 75% de seu território está coberto com florestas nativas. Tókio. Usando o Google Earth, convido você a sobrevoar o território japonês, começando pelos arredores de Prof. Sebastião de Amorim

30 Uma visão periférica de Tóquio Em área, o Japão uma vez e meia o estado de S. Paulo, e tem uma população 3 vezes maior. Sua densidade demográfica é, portanto, duas vezes a de S. Paulo. A terceira maior economia do mundo, o PIB do Japão é 7 vezes maior que o de S. Paulo (*). Com tal densidade econômica, floresta nativa deveria ser uma raridade no Japão e, de um modo geral, seu meio ambiente uma visão do inferno. Mas não é. Enquanto em S. Paulo, apenas 7% da área do estado mantém a cobertura florestal nativa e o logo guará está extinto, no Japão, 75% do território é coberto por florestas nativas (e minuciosamente manejadas). o Urso Pardo enriquece sua fauna nativa. (*) para os cálculos, fiz o PIB de S. Paulo igual um terço do brasileiro. Prof. Sebastião de Amorim

31 se o Google Earth para sobrevoar Tókio e sua riferia. Você verá que vistas aéreas como essa as seguintes são típicas.

32

33

34 Prof. Sebastião de Amorim

35 Há evidências de que o Gigante, finalmente acordou e começou a andar. Temos agora que acordar o seu cérebro. Rápido O começo é pela educação básica, e há abundantes evidências de que o complexo nacional de Ensino Básico, englobando os sistemas público e privado, é profundamente disfuncional. Prof. Sebastião de Amorim

36 Apresentando os resultados do SARESP - 28, que avalia estudantes concluindo o colegial nas escolas públicas do estado de S. Paulo, a secretária de Educação, Maria Helena, informou que: 73% dos estudantes concluindo o colegial não apresentaram domínio completo das 4 operações básicas. A maneira como ela justificou aquele resultado, como se sabe, lhe custou o cargo ( Nos últimos 16 anos o governo tucano priorizou linguagem e comunicação. Vamos agora começar a cuidar também da Matemática. O problema é que com esta explicação ela ficou sem saída para a pergunta seginte: E porque, então, os resultados em Linguagem e Comunicação, foram igualmente ruins, com 56% de analfabetos funcionais?) Prof. Sebastião de Amorim

37 Prof. Sebastião de Amorim

38 A seguir mostramos resultados do PISA 23. Os slides devem ser vistos em sequência rápida, como um filminho. O filme é de terror. Prof. Sebastião de Amorim

39 A cada três anos, a OECD (Organization for Economical Cooperation and Development) realiza o PISA (Programme for International Students Assessment), para avaliação da qualidade do ensino fundamental em seus países membros e associados. O exame é aplicado em uma amostra representativa de jovens concluindo o ensino fundamental em cada país. O exame, extenso e bem elaborado, cobre Linguagem e Comunicação, Matemática e Conhecimentos Gerais. A cada realização, o foco se concentra mais em um dos tópicos. Em 23 foi Matemática. A amostra incluiu cerca de 25 mil estudantes sobre os 4 países participantes, sendo 5.6 do Brasil. A amostra, bem representativa de jovens concluindo o Fundamental, incluiu escolas públicas e particulares. Com base nos exames, cada aluno na amostra é classificado em seis níveis, do 1 ao 6. Alunos no nível 1 apresentam apenas um domínio muito básico do material. No nível seis ficam os alunos extraordinário, que apresentaram um domínio profundo e completo do programa oficial daquela disciplina. Alguns alunos não demonstram conhecimento suficiente pare serem classificados no nível mais baixo. São classificados como abaixo do 1. A partir dos resultados nas provas, estimou-se, para cada país, a fração de estudantes em cada nível de conhecimento. Países como China, Coreia, Japão, Finlândia, ficaram na frente. Alemanha e EUA apresentaram resultados surpreendentemente medíocres. O Brasil ficou em último. A edição de 26 cobriu 56 países. O Brasil repetiu o resultado, junto com a estreante Argentina.

40 Exemplos de resultados do PISA-23. Na tabela da direita, os resultados agregados por faixas: Zero=abaixo do 1 Baixa=Níveis 1 e 2 Média=Níveis 3 e 4 e Alta= Níveis 5 e 6 País Abaixo do 1 Nível Zero Baixa Média alta Japão 4,6 8, 14,4 19,5 21,8 17,8 13,8 4,6 22,4 41,3 31,6 Coréia 4,5 8,5 14,2 19,9 19,3 17,6 15,9 4,5 22,7 39,2 33,5 Liechtenstein 6,8 7,3 14,1 21,5 23,2 17,5 9,6 6,8 21,4 44,7 27,1 Macao /China 5,1 1,7 17,5 23,7 23,2 13,6 6,2 5,1 28,2 46,9 19,8 Holanda 4,6 9,8 18,5 24,3 22,5 13,9 6,4 4,6 28,3 46,8 2,3 Suíça 5,7 9,1 14,8 21, 21,6 15,9 11,9 5,7 23,9 42,6 27,8 Canadá 5,1 11,3 2,3 23,7 2,9 13,6 5,1 5,1 31,6 44,6 18,7 Nova Zelândia 5,7 1,8 17,6 22,2 19,9 15,3 8,5 5,7 28,4 42,1 23,8 Austrália 5,6 1,7 18,6 22,6 21,5 13, 7,9 5,6 29,3 44,1 2,9 Bélgica 7,4 9,7 17, 19,9 2,5 15,9 9,7 7,4 26,7 4,4 25,6 Dinamarca 7,9 1,7 19,2 23,7 2,3 11,9 6,2 7,9 29,9 44, 18,1 Islândia 7,3 11,2 21,8 25,1 2,1 11,2 3,4 7,3 33, 45,2 14,6 Faixa Prof. Sebastião de Amorim

41 Zero Inferior Intermediário superior 55 Hong-Kong /China

42 Zero Inferior Intermediário superior 55 Coréia

43 Zero Inferior Intermediário superior 55 Japão

44 Zero Inferior Intermediário superior 55 Suíça

45 Zero Inferior Intermediário superior 55 Liechtenstein

46 Zero Inferior Intermediário superior 55 Finlândia

47 Zero Inferior Intermediário superior 55 República Tcheca

48 Zero Inferior Intermediário superior 55 Bélgica

49 Zero Inferior Intermediário superior 55 Nova Zelândia

50 Zero Inferior Intermediário superior 55 Holanda

51 Zero Inferior Intermediário superior 55 Austrália

52 Zero Inferior Intermediário superior 55 Macao /China

53 Zero Inferior Intermediário superior 55 Áustria

54 Zero Inferior Intermediário superior 55 Canadá

55 Zero Inferior Intermediário superior 55 Canadá

56 Zero Inferior Intermediário superior 55 Dinamarca

57 Zero Inferior Intermediário superior 55 França

58 Zero Inferior Intermediário superior 55 Alemanha

59 Zero Inferior Intermediário superior 55 Islândia

60 Zero Inferior Intermediário superior 55 Suécia

61 Zero Inferior Intermediário superior 55 Polônia

62 Zero Inferior Intermediário superior 55 Letônia

63 Zero Inferior Intermediário superior 55 Luxemburgo

64 Zero Inferior Intermediário superior 55 Hungria

65 Zero Inferior Intermediário superior 55 Noruega

66 Zero Inferior Intermediário superior 55 Rússia

67 Zero Inferior Intermediário superior 55 Espanha

68 Zero Inferior Intermediário superior 55 Irlanda

69 Zero Inferior Intermediário superior 55 Itália

70 Zero Inferior Intermediário superior 55 EUA

71 Zero Inferior Intermediário superior 55 Portugal

72 Zero Inferior Intermediário superior 55 Grécia

73 Zero Inferior Intermediário superior 55 Servia

74 Zero Inferior Intermediário superior 55 Turquia

75 Zero Inferior Intermediário superior 55 Tailândia

76 Zero Inferior Intermediário superior 55 Uruguai

77 Zero Inferior Intermediário superior 55 México

78 Zero Inferior Intermediário superior 55 Tunísia

79 Zero Inferior Intermediário superior 55 Indonésia

80 Zero Inferior Intermediário superior 55 Brasil

81

82 Uma agenda positiva para o ensino básico: 1. Ensino público, e gratuito de primeira qualidade para todos; 2. Aulas em tempo integral; 3. Valorização salarial e social da carreira de professor do ensino básico. Prof. Sebastião de Amorim

83 Uma agenda positiva para Belo Monte E todos os grandes projetos de infraestrutura nacionais Prof. Sebastião de Amorim

84 Uma agenda positiva 1. Atenção prioritária, digna, generosa e justa das pessoas, comunidades diretamente afetadas. 2. Construção da Usina com recursos públicos hoje disponíveis graças à progressiva recuperação econômica do Estado Brasileiro com operação e exploração pelo complexo estatal Eletrobrás. 3. Minimizar os danos ao meio ambiente, e garantir ganho ambiental líquido pelo princípio DESTRUIU AQUI, RECUPERE ALI ; 4. Investimento social dos recursos financeiros gerados; 5. Sustentação financeira de um sistema eficaz de proteção e defesa da Amazônia, contra o processo corrosivo, caótico e ilegal de devastação da mesma; 6. Redução do processo de desmatamento caótico na Amazônia (hoje no ritmo de 6. km2 por ano, equivalentes a 2 Belo Montes por mês), antes da inauguração da usina. 7. Suporte logístico e financeiro a um Centro Avançado de Estudos Amazônicos, no entorno da usina, a ser operado por um consórcio de universidades e centros de pesquisas brasileiros (EMBRAPA, INPE, INPA, FIOCRUZ, etc.) e internacionais conveniados (em especial das nações Amazônicas). Prof. Sebastião de Amorim

Indices de Felicidade

Indices de Felicidade Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando

Leia mais

FFI Future Felicity Index

FFI Future Felicity Index FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark

Leia mais

Global Innovation Index 2018 rankings

Global Innovation Index 2018 rankings RANKINGS Global Innovation Index 2018 rankings Country/Economy Score (0 100) Rank Income Rank Region Rank Efficiency Ratio Rank Median: 0.61 Switzerland 68.40 1 HI 1 EUR 1 0.96 1 Netherlands 63.32 2 HI

Leia mais

A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro

A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro 40 Anos da Editoria de Economia de O Globo Marcelo Neri mcneri@fgv.br Décadas: 60 e 70 Milagre Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

UNITED NATIONS AND CONFERENCE ON DISARMAMENT

UNITED NATIONS AND CONFERENCE ON DISARMAMENT UNITED NATIONS AND CONFERENCE ON DISARMAMENT Afghanistan 19 Nov 46 Albania 14 Dec 55 O Algeria 08 Oct 62 Andorra 28 Jul 93 Angola 01 Dec 76 Antigua and Barbuda 11 Nov 81 Argentina 24 Oct 45 Armenia 02

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 20 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

CARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018

CARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018 CARTEK EU/ROW SHIPMENT PRICE LIST 2018 Country Zone EU/ROW Cartek Price AFGHANISTAN I ROW 44.04 ALBANIA G ROW 33.35 ALGERIA H ROW 41.87 ANDORRA G ROW 33.35 ANGOLA H ROW 41.87 ANTIGUA AND BARBUDA I ROW

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2011 - dez/2011 1 de 20 2011 2010 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Table S2: R&D expenditure by sector of performance and source of funds, 2009 and 2013 (%)

Table S2: R&D expenditure by sector of performance and source of funds, 2009 and 2013 (%) Table S2: R&D expenditure by sector of performance and source of funds, 2009 and 2013 (%) R&D expenditure by sector of performance (%) North America Canada 53.23 10.45 35.91 0.41 50.52 9.15 v 39.80 v 0.52

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2017 - dez/2017 1 de 19 2017 2016 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Curso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria

Curso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria Curso de Macroeconomia IV Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria PIB nominal e PIB real dos EUA em dólares de 2003 PIB nominal aumentou num múltiplo

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

Database: Settlements/Postal codes Version: 2019_2_1, 7th March 2019

Database: Settlements/Postal codes Version: 2019_2_1, 7th March 2019 Database: Settlements/Postal s Version: 2019_2_1, 7th March 2019 = countries where we believe coverage exceeds 95%. = countries without a postal system. Records for these countries may contain alternative

Leia mais

Salvaguardas Nucleares na CNAAA Anderson Alves ACS.T

Salvaguardas Nucleares na CNAAA Anderson Alves ACS.T VI SEN UFRJ 18.10.2018 Salvaguardas Nucleares na CNAAA Anderson Alves ACS.T adalves@eletronuclear.gov.br Salvaguardas e seus Agentes Salvaguardas Nucleares constituem o conjunto de medidas estabelecidas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Voltagens e Configurações de Tomadas

Voltagens e Configurações de Tomadas Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1998 - dez/1998 1 de 15 1998 1997 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/217 mar/217 1 de 16 217 216 %(217x216) Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Avanços, Amortecedores e Agenda Social - Brasil

Avanços, Amortecedores e Agenda Social - Brasil Avanços, Amortecedores e Agenda Social - Brasil Os BRICs sob uma nova Perspectiva Fecomércio e ESPM São Paulo, 2 de Dezembro de 2008 Marcelo Neri mcneri@fgv.br (*leia-se: Processo de Equalização Recente

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

International. CONSERVAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAGENS

International.   CONSERVAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAGENS www.ecofirmail.com CONSERVAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAGENS ECOFIRMA A ECOFIRMA orgulha-se de acompanhar de perto todas as novidades, no campo das estruturas de contenção de água, para que todos os seus

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO PAES DE BARROS RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

ICC novembro 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19

ICC novembro 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19 ICC 123-1 6 novembro 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 123. a sessão (extraordinária) 14 novembro 2018 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro

Leia mais

ICC setembro 2016 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16

ICC setembro 2016 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16 ICC 117-1 15 setembro 2016 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 117. a sessão 19 23 setembro 2016 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16 Calculada

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Relatório Mundial de Saúde 2006

Relatório Mundial de Saúde 2006 170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton

Leia mais

ICC Rev setembro 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17

ICC Rev setembro 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17 ICC 120-1 Rev. 1 26 setembro 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 120. a sessão 28 e 29 setembro 2017 Yamoussoukro, Côte d Ivoire Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro

Leia mais

Renato Almeida Santos

Renato Almeida Santos UMA ANÁLISE DAS CORRELAÇÕES E DOS COMPONENTES PRINCIPAIS DO INTERNATIONAL PROPORTY RIGHTS INDEX (ÍNDICE INTERNACIONAL DE DIREITOS DE PROPRIEDADE) E DE LIBERDADE ECONÔMICA, EM SETE REGIÕES DO MUNDO Renato

Leia mais

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,

Leia mais

ICC Rev abril 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18

ICC Rev abril 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18 ICC 121-1 Rev. 1 12 abril 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 121. a sessão 9 13 abril 2018 Cidade do México, México Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil

Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil INFORMAÇÕES À IMPRENSA GWA Comunicação Integrada Caroline Mártire Tel.: (11) 3030-3000 ramal 229 / (11) 96396 6222 caroline@gwa.com.br Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Outubro de 2009 Em outubro os preços do café aumentaram, e a média mensal do preço indicativo composto da OIC registrou 121,09 centavos de

Leia mais

Four adapters are included: Type A, G, I, D

Four adapters are included: Type A, G, I, D Four adapters are included: Type A, G, I, D Type A adapter Type G adapter Type I adapter Type D adapter How to Choose Electricity Adapters by Country Abu Dhabi G 230 V Afghanistan C, F 220 V Albania C,

Leia mais

A Unique Imprint. ... os sistemas rentáveis de impressão a jacto de tinta de alta resolução permitem-nos vender produtos na maior parte do mundo.

A Unique Imprint. ... os sistemas rentáveis de impressão a jacto de tinta de alta resolução permitem-nos vender produtos na maior parte do mundo. A Unique Imprint A HSA Systems é um dos principais fabricantes de equipamento industrial a jacto de tinta. Nosso negócio principal é desenvolver e fabricação de impressoras a jacto de tinta de alta resolução,

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

Breve estudo geo-estatístico sobre o comércio exterior de vinhos do Brasil e no mundo

Breve estudo geo-estatístico sobre o comércio exterior de vinhos do Brasil e no mundo Breve estudo geo-estatístico sobre o comércio exterior de vinhos do Brasil e no mundo Rogério Vianna, setembro de 2017 rsvianna@hotmail.com, www.inicio.com.br O produto vinho segundo a classificação internacional

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente

Leia mais

Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado)

Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado) PDF Acrobat www.drmoises.com 1 Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado) Os comerciantes do tratado são Vistos E-1, investidores do tratado são Vistos E-2. Estes

Leia mais

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Agosto de 2009 Apesar de uma alta de 4% na média mensal do preço indicativo composto da OIC, que subiu de 112,90 centavos de dólar dos EUA

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2011 Problemas climáticos em muitos países exportadores continuaram a dominar a evolução do mercado, os preços do café e as notícias. Assim, os preços

Leia mais

ICC março 2019 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19

ICC março 2019 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19 ICC 124-1 19 março 2019 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 124. a sessão 25 29 março 2019 Nairóbi, Quênia Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19 Calculada aos

Leia mais

ICC Rev março 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17

ICC Rev março 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17 ICC 119-1 Rev. 1 16 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17 Calculada

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Maio de 2010 Em maio os preços acusaram um ligeiro aumento, e a média mensal do preço indicativo composto da OIC passou para 128,1 centavos

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

Análise de Agrupamento sobre 150 Países com. Saldo Ecológico

Análise de Agrupamento sobre 150 Países com. Saldo Ecológico Análise de Agrupamento sobre 150 Países com relação à Emissão de CO2, Emissão de CFCs e Saldo Ecológico Resumo Este estudo buscou criar grupos, utilizando técnicas de anáise de agrupamentos, de países

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Estado e políticas sociais na América Latina. Aula 8 Política social em situações de fragilidade econômica e estatal. Prof.

Estado e políticas sociais na América Latina. Aula 8 Política social em situações de fragilidade econômica e estatal. Prof. Estado e políticas sociais na América Latina Aula 8 Política social em situações de fragilidade econômica e estatal Prof.: Rodrigo Cantu Crise do Estado de Bem-Estar nos países ricos? Manutenção (ou aumento)

Leia mais

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,

Leia mais

COUNTRY VOLTAGE FREQUENCY OUTLET TYPE. American Samoa 120 V 60 Hz A / B / F / I

COUNTRY VOLTAGE FREQUENCY OUTLET TYPE. American Samoa 120 V 60 Hz A / B / F / I COUNTRY VOLTAGE FREQUENCY OUTLET TYPE Afghanistan 220 V 50 Hz C / F Albania 230 V 50 Hz C / F Algeria 230 V 50 Hz C / F American Samoa 120 V 60 Hz A / B / F / I Andorra 230 V 50 Hz C / F Angola 220 V 50

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2010 A tendência altista dos preços do café constatada em dezembro de 2009 se estendeu à primeira quinzena de 2010 e, de 124,96

Leia mais

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Novembro de 2010 Em novembro os preços do café subiram muito. A média mensal do preço indicativo composto da OIC foi a mais alta que se registrava desde maio

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

Previdência no Brasil: desajustes, poupança, produtividade e reforma. Paulo Tafner

Previdência no Brasil: desajustes, poupança, produtividade e reforma. Paulo Tafner Previdência no Brasil: desajustes, poupança, produtividade e reforma Paulo Tafner CINDES 2017 Vitória, Setembro de 2017 Previdência Social: Fatos Trajetória do envelhecimento e dos gastos previdenciários

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Setembro de 2009 A evolução dos preços do café foi altista até meados de setembro, antes de uma correção baixista mais para o fim do mês.

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Esquemas. & diagramas caderno 17

Esquemas. & diagramas caderno 17 Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.

Leia mais

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL 2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE

Leia mais

2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Marcelo Neri Ipea e FGV

2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Marcelo Neri Ipea e FGV 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Marcelo Neri Ipea e FGV 2012: Desenvolvimento Inclusivo Sustentável? Relatório Stiglitz-Sen: http://www.stiglitz-sen-fitoussi.fr/documents/rapport_anglais.pdf

Leia mais

Índice de Progresso Social 2018

Índice de Progresso Social 2018 Índice de Progresso Social 2018 Porta-vozes Elias de Souza, sócio-líder da Deloitte para o atendimento a Governo e Serviços Públicos Glaucia Barros, diretora da Fundação Avina Marcelo Mosaner, gerente

Leia mais

Prof. Sandro Wambier

Prof. Sandro Wambier Prof. Sandro Wambier A segurança da informação é alcançada implementando-se um grupo adequado de controles: Políticas de segurança; Boas práticas; Estruturas organizacionais; Funções de softwares e hardwares.

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Julho de 2009 As correções baixistas de preços observadas em junho prosseguiram na primeira metade de julho, mas na segunda metade houve

Leia mais