PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA MODERNIZAÇÃO DA INFRA - ESTRUTURA FÍSICA BRASILEIRA RESUMO
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- Sara Borba Vilanova
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1 PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA MODERNIZAÇÃO DA INFRA - ESTRUTURA FÍSICA BRASILEIRA Mauricio Augusto Cabral Galdino* RESUMO Este artigo trata da participação do Exército Brasileiro no esforço nacional de modernização da infra-estrutura física do País. Nesse contexto, são destacadas as contribuições que o Exército tem prestado desde o Império para o desenvolvimento nacional, focalizando os reflexos que essas ações trazem ao preparo das Organizações Militares de Engenharia. Palavras-chave: Infra-estrutura; modernização; Brasil; Exército. ABSTRACT This article approaches the Brazilian Army s participation in the national efforts for physical infrastructure modernization in the country. Thus, the contributions that the Army has given to the national development since Empire are highlighted, focusing on the consequences of those actions for the preparation of the Engineering Military Organizations. Key-words: Infrastructure, modernization, Brazil, Army
2 Participação do Exército na modernização da infra-estrutura física brasileira 1 PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA MODERNIZAÇÃO DA INFRA- ESTRUTURA FÍSICA BRASILEIRA A vinda da corte portuguesa para o Brasil, motivada pela invasão das tropas napoleônicas, impôs a necessidade de se reforçarem as fortificações ainda hoje existentes no litoral e nas fronteiras terrestres brasileiras. Para a execução dessa tarefa, foram chamados os melhores nomes da Engenharia Portuguesa, sendo formado sob orientação desses homens o embrião da Engenharia Militar no Brasil. Em 1880 foi elaborada lei prevendo o emprego da Engenharia Militar na construção de estradas de ferro, de linhas telegráficas e outros trabalhos de engenharia pertencentes ao Estado. Após a guerra do Paraguai, o Exército Brasileiro (EB) passou a receber com maior intensidade missões ligadas à construção de obras de infra-estrutura estratégicas para o País, conforme assinala o Coronel Cláudio Moreira Bento 1 : Ao final da guerra do Paraguai o batalhão de Engenheiros foi dividido em duas alas. A Ala Direita que retornou ao Rio de Janeiro e a Ala Esquerda que ficou no Rio Grande do Sul, onde ajudou a construir, como 2º Batalhão de Engenheiros, a Ferrovia Estratégica Porto Alegre Uruguaiana (FEPAU). Em 1908 foi criada a Arma de Engenharia do EB, dando início a um período de participações marcantes na modernização da infra-estrutura física brasileira, que experimentou os ciclos ferroviário, rodoviário e de obras hídricas como prioridades de desenvolvimento nacional. A expansão dos sistemas de energia, de transporte e de comunicações do Brasil durante as décadas de 60 e 70 acelerou a integração territorial do País e permitiu atender às demandas econômicas pelas duas décadas seguintes 2. Nos dias atuais, particularmente, os sistemas de energia e de transportes tornaram-se graves obstáculos ao desenvolvimento brasileiro, exigindo grande quantidade de recursos para investimentos de longo prazo em obras de infra-estrutura logística. O emprego da engenharia militar em favor do desenvolvimento nacional está amparado na Lei Complementar nº 97, de 09 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 117, de 02 de setembro de 2004, e pela Portaria nº 657, do Cmt EB, de 04 de novembro de 2003, que estabelece as seguintes atribuições subsidiárias 3 para o Exército: - cooperar com o desenvolvimento nacional; - cooperar com a defesa civil; e - cooperar com órgãos públicos e empresas na execução de obras e serviços de engenharia. 1 Vide (BENTO, p.2) 2 BRASIL. Exército. Estado-Maior. Centro de Estudos Estratégicos do Exército. Questões Estratégicas (Anexo A). Evento 10, p. 3. In: BRASIL. Exército. Estado-Maior. Centro de Estudos Estratégicos do Exército. Relatório Reduzido Cenários EB/2022. Brasília: BRASIL. Exército. Portaria nº 657, de 04/11/2003. Estabelece a Missão e a Visão de Futuro do Exército, a Síntese dos Deveres, Valores e da Ética do Exército e os Fatores Críticos para o Êxito da Missão, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 12 set
3 Participação do Exército na modernização da infra-estrutura física brasileira 2 Mesmo cumprindo essas atribuições subsidiárias, que, à primeira vista, não têm conexão com o preparo e o emprego da Força Terrestre (F Ter) para a atividade-fim, ou seja, para o combate, cabe salientar que tal idéia não se aplica ao caso das atividades de engenharia na construção e reparação de rodovias, ferrovias, aeródromos, terminais portuários, portos e instalações em geral. É que esses trabalhos são típicos para os Batalhões de Engenharia em situação de guerra; portanto, elas servem para o adestramento dessas organizações, visto que várias dessas ações dizem respeito a necessidades correlatas às de apoio ao movimento, ao embarque e desembarque de tropas no teatro de operações. A utilização da engenharia militar em obras da infra-estrutura nacional permite que se mantenha a tropa em constante adestramento de forma economicamente viável e que, ao mesmo tempo, o EB participe também do esforço do Estado em prol do desenvolvimento nacional. Em 2007, o governo federal, com o objetivo de acelerar o crescimento econômico, o aumento do emprego e a melhoria das condições de vida da população brasileira, lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o período de 2007 a 2010, com ênfase em investimentos públicos federais para a infra-estrutura. A ampliação desse tipo de investimento durante o biênio , parte dele destinado a atender a obras prioritárias emergenciais, tem servido para dinamizar as atividades de engenharia do EB, tarefas já habituais para a organização, visto que as executa desde o Império em frentes pioneiras pelos sertões, mas ainda pouco divulgadas para a população brasileira. Para cumpri-las, o EB dispõe de uma companhia e onze batalhões de engenharia de construção distribuídos pelo País, nos quais labutam cerca de seis mil militares. As frentes de trabalho em que está envolvida a engenharia de construção do Exército não são poucas (vide anexo). Elas são claros indícios da confiabilidade no EB, apesar de o setor civil nacional gozar de reconhecimento internacional. Um exemplo disso é a principal obra rodoviária em curso do governo federal, sob encargo do EB. Trata-se da duplicação da BR 101, com mais de 140 quilômetros concluídos em 2006, no trecho em que ela cruza Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. A realização desse tipo de obras geralmente se efetiva em parceria, sob a forma de convênios, com órgãos públicos. O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), ligado ao Ministério dos Transportes, é um desses organismos com os quais o EB estabelece convênios para obras de engenharia com maior freqüência. Diante desse empolgante quadro de desempenho da engenharia militar em tempo de paz, não é raro se cogitar aumentar o número de organizações militares (OM) de engenharia de construção. Ora, isso, por si só, não se justificaria, visto que as citadas OM existem, em número e natureza, como decorrência das necessidades concebidas para a F Ter em situação de conflito. Assim, a atuação daquelas OM, em período de paz, como correntemente ocorre, é meio para adestramento; não é a finalidade para a qual elas existem. A fase do pioneirismo das OM da Arma de Engenharia já se foi, com o avanço do processo civilizatório no País e do desenvolvimento pelos sertões. Outro aspecto que merece ser mais explorado pelo EB por ocasião da realização das obras de infra-estrutura pelas OM é a difusão desses trabalhos, apresentando-os como exemplo de participação da organização no desenvolvimento do País e associando-os à confiabilidade na ação do Exército.
4 Participação do Exército na modernização da infra-estrutura física brasileira 3 REFERÊNCIAS BENTO, Cláudio Moreira. Os 150 anos da criação do Batalhão de Engenheiros. Informativo GUARARAPES. Disponível em: Acesso em: 10 set p. 2. BRASIL. Centro de Estudos Estratégicos do Exército. Evento 10. Questões Estratégicas. Anexo A. Relatório Reduzido EB p.3. Brasília: Exército. Portaria nº 657, de 04/11/2003. Estabelece a Missão e a Visão de Futuro do Exército, a Síntese dos Deveres, Valores e da Ética do Exército e os Fatores Críticos para o Êxito da Missão, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 12 set Lei Complementar nº 97, de 09 de junho de Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. Disponível em: Acesso em: 12 set Lei Complementar nº 117, de 02 de setembro de Altera a Lei Complementar n o 97, de 9 de junho de 1999, que dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para estabelecer novas atribuições subsidiárias. Disponível em: Acesso em: 12 set Exército. Diretoria de Obras de Cooperação. A Engenharia do Exército Brasileiro em Prol do Desenvolvimento Nacional. p Brasília: KOMATSU, Paulo Kazunori. A Engenharia Militar e o seu Momento Atual. Brasília: CD Rom. Palestra do Diretor de Obras de Cooperação do Departamento de Engenharia e Construção. DADOS PARA FICHA CATALOGRÁFICA GALDINO, Mauricio Augusto Cabral. Participação do Exército na modernização da infra-estrutura física brasileira. Brasília, CD Rom, 75,5 KB. Última modificação em 13 jan Copyright 2008 Todos os direitos reservados ao autor.
5 Participação do Exército na modernização da infra-estrutura física brasileira 4 ANEXO OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA NACIONAL COM PARTICIPAÇÃO DO EB AÇÃO OBRA LOCALIZAÇÃO ESTADO duplicação BR-101/NE - PE/RN/PB construção aeroporto internacional Natal RN construção estradas vicinais ilha de Assunção, em Cabrobró PE construção dique Poti Velho no rio Parnaíba Teresina PI recuperação BR PI recuperação BR PI recuperação BR PI restauração BR PI construção BR PI pavimentação BR BA recuperação BR BA construção rodovia Ibipeba Mirorós BA implantação BR-418 Caravelas BA conservação BR MA construção pista de pouso aeroporto de Marabá PA conservação BR PA construção pavimentação urbana e drenagem Porto Velho RO recuperação aeroporto Porto Velho RO instalação eletrificação predial e rural - RR recuperação erosão (voçoroca) BR-174 AM abertura de clareira construção do gasoduto Coari- Manaus AM ampliação porto Parintins AM construção MT 040 Pantanal Mato-grossense MT melhoramento e pavimentação BR 030 Buriti MT/MG construção trevo de acesso Uberaba MG restauração BR SP/MG pavimentação BR MG restauração BR MG construção trevo de acesso Santa Luzia BR 381 MG melhoramento sistema fluvial rio Caratinga MG implantação redes de águas pluviais Araguari MG recuperação porto São Francisco do Sul SC construção BR SC recuperação ponte rodo-ferroviária rio Paraná SP/MS pavimentação PR 090 (rodovia do CERNE) PR adequação acessos aos terminais porto de Rio Grande RS construção estacionamentos porto de Rio Grande RS - participação no Projeto de Integração do rio São Francisco com bacias do Nordeste Setentrional Projeto São Francisco. Fonte: Diretoria de Obras de Cooperação do Exército Brasileiro, em agosto de 2007.
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