SIMPLES NACIONAL. Prof. Cássio Paulo de Castro Orientador RESUMO

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1 SIMPLES NACIONAL Autores: Fábio Corsini; Leonardo Trolesi Crabbi; Marcelo Donizete Ferreira Nogueira Acadêmico da Faculdade Cenecista de Varginha FACECA. Prof. Cássio Paulo de Castro Orientador RESUMO O presente trabalho tem por objetivo buscar informações de qualidade, através de pesquisas, esclarecendo o Simples Nacional, tendo como objetivo o estudo e aplicação do Simples Nacional como regime de tributação das ME e EPP, orientar os empresários, entender como é realizado o cálculo para apuração do valor devido do Simples Nacional, compreender as vantagens do regime simplificado para as ME e EPP e verificar quando e quais empresas podem aderir ao Simples Nacional. Teve como problemática esclarecer sobre utilização do Simples Nacional, como regime de apuração de tributos pelas Micro Empresas(ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) e se abrange todas estas empresas e é sempre a melhor opção tributária. Foi pesquisado sobre os tributos, sobre as formas de tributação que as empresas podem escolher, a definição de ME, EPP e o MEI, o conceito de Simples Nacional, os impostos abrangidos pelo regime e como realizar o seu cálculo. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica no site da Receita Federal do Brasil, na lei Complementar 123/2006, e em obras específicas, além da aplicação de entrevistas com três professores do curso de Ciências Contábeis da FACECA. A escolha do tema vem ao encontro da necessidade de conhecimento técnico cientifico, visando profissionais da área e empresários. O Simples Nacional que é foco deste trabalho é hoje um dos regimes de tributação mais utilizados no Brasil. Muitas pessoas acreditam que o Simples Nacional que também é conhecido como um regime simplificado de recolhimento de tributos é sempre uma opção mais vantajosa para sua empresa, independente de seu porte ou atividade, trazendo consigo um menor valor no recolhimento de tributos e uma simplificação do sistema, em relação aos outros regimes de tributação, e que qualquer empresa pode se enquadrar neste regime. Diante disso é necessária a obtenção de conhecimento para sua aplicação no mercado de trabalho. Palavras-chave: Simples Nacional. Regime de Tributação. Lei Complementar 123/2006.

2 ABSTRACT This work aims to seek quality information through research, clarifying the National Simple, aiming to the study and application of the National Simple as taxation of ME and EPP, guide entrepreneurs, understand how the calculation is performed for calculation of the amount due the National Simple, understand the advantages of the simplified regime for ME and EPP and check when and which companies can join the National Simple. Was to clarify issues about the use of the National Simple as regime calculation of taxes for Micro Enterprises (ME) and Small Enterprises (EPP) and covers all of these companies and tax is always the best option. Was researched on the taxes on the forms of taxation that companies can choose the definition of ME, EPP and the MEI, the concept of National Simple, the taxes covered by the scheme and how to perform the calculation. A literature search was performed on the IRS Web site of Brazil, in Complementary 123/2006 law, and specific works, besides the application of interviews with three professors of Accounting Sciences FACECA. The choice of theme comes to meet the need of scientific expertise, targeting professionals and entrepreneurs. The National Single which is the focus of this work is today one of the taxation schemes commonly used in Brazil. Many people believe that the National Simple which is also known as a simplified system of tax collection is always a more advantageous option for your company, regardless of its size or activity, bringing with it a lower value in collecting taxes and simplify the system in relation to other systems of taxation, and any business can fit in this scheme. Thus obtaining knowledge for its application in the labor market is required. Keywords: National simple. Taxation System. Complementary Law 123/ INTRODUÇÃO O presente trabalho a ser apresentado tem o objetivo de demonstrar como funciona o regime de tributação Simples Nacional, compreendendo seus conceitos, os tributos que são abrangidos pelo Simples Nacional, vantagens e desvantagens, entendendo como são realizados os cálculos para apuração do valor devido, suas tabelas de alíquotas e verificando quando e quais empresas podem adotar esse regime, além da tributação do MEI (Micro Empreendedor Individual) O estudo foi realizado com três professores da FACECA, estes que são contadores e que trabalham na área contábil, tendo como objetivos principais orientar os empresários,

3 entender como é realizado o cálculo para apuração do valor devido do Simples Nacional, compreender as vantagens do regime simplificado para as ME e EPP e verificar quando e quais empresas podem aderir ao Simples Nacional. No Brasil as empresas devem escolher um regime de tributação. As formas de tributação se dividem em: Lucro Real, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado e Simples Nacional: Simples Nacional, foi instituído pela Lei Complementar nº 123 de 14 de dezembro de 2006, que entrou em vigor a partir de julho de De acordo com o Art. 88. da Lei Complementar nº 123 a lei entra em vigor na data de sua publicação, ressalvado o regime de tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que entra em vigor em 1º de julho de O Simples Nacional propõe um regime diferenciado, simplificado e favorecido de recolhimento de tributos tanto para as ME e EPP. Esse novo regime de tributação abrange todos os entes federados (União, Estado, Distrito Federal e Municípios). Esse tema é de grande importância, pois se trata de um regime de tributação simplificado e mais enxuto as Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte. REFERENCIAL TEÓRICO Tributos O conceito de tributo encontra-se no Artigo 3º do Código Tributário Nacional: Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada (BRASIL, lei nº CTN, 1966, art. 3º). Para uma melhor compreensão do conceito legal de tributos, cada um de seus elementos deve ser analisado separadamente: a) Prestação pecuniária: A prestação refere-se a uma contribuição em que alguém está condicionado ou obrigado, em dinheiro, ou seja, o tributo é uma obrigação em dinheiro, na moeda corrente do país ou em outra unidade traduzível em moeda. b) Compulsória: O tributo é compulsório, pois seu pagamento é obrigatório e independe da vontade do contribuinte. A obrigatoriedade faz parte de sua essência.

4 c) Que não constitua sansão de ato ilícito: Sua incidência depende da ocorrência da prática de um ato lícito. d) Instituída em lei: A instituição ou criação de um tributo depende exclusivamente da lei, não sendo admitidas outras maneiras de criá-lo. e) Cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada: A cobrança de um tributo só pode ser realizada pela administração pública, sendo vedada sua cobrança por qualquer outra pessoa (física ou jurídica). Além disso, sua cobrança é vinculada, ou seja, a administração pública deve agir conforme a lei. Elementos Essenciais São elementos essenciais na legislação tributária: Obrigações principais e Obrigações assessórias. a) Obrigações principais: Segundo o 1º do Art. 113 do CTN, surge com a ocorrência do fato gerador e tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. b) Obrigações assessórias: Decorrem da legislação tributária tendo como objeto as prestações positivas ou negativas nela previstas no interesse da arrecadação ou fiscalização dos tributos, entretanto, sua inobservância converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. Formas de tributação das Empresas No Brasil as empresas escolhem um regime de tributação, respeitando as condições para enquadramento, como atividades desenvolvidas e limites de faturamento. As formas de tributação se dividem em: Lucro Real, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado e Simples Nacional: a) Lucro Real: Também conhecido como regime universal de tributação, toda empresa pode optar por este regime, contudo, algumas empresas estão obrigadas a adotar esta forma devido a atividades desenvolvidas específicas e características relacionadas a seu porte. Sua apuração se dá com base no resultado líquido do exercício e deve ser transcrito em livro próprio denominado Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR). b) Lucro Presumido: Consiste numa modalidade de apuração na qual o lucro é estimado (presumido) pela aplicação de um percentual sobre a receita bruta obtida no período de

5 apuração. Este percentual é estabelecido pela legislação e varia de acordo com a atividade e porte da empresa indicando uma suposta margem de lucro. c) Lucro Arbitrado: Da mesma forma do Lucro Presumido, consiste na aplicação de um percentual sobre a receita bruta acrescido de um acréscimo de 20% num determinado período de apuração. Sua diferença básica do Lucro Presumido é o fato de sua aplicação ocorrer por iniciativa da autoridade fiscal quando da constatação de situações como enquadramento indevido no Lucro Presumido, empresa deixar de apresentar livros e documentos às autoridades fiscais, entre outras. d) Simples Nacional: Consiste num sistema mais enxuto de recolhimento de tributos, que foi instituído pela Lei Complementar 123 de 2006 sobre a qual aprofundaremos nossos estudos mais adiante. Definição de ME e EPP Consideram-se Microempresas e Empresas de Pequeno Porte as sociedades empresárias, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei , de 10 de janeiro de No caso da Microempresa (ME), a empresa poderá ter em cada ano-calendário uma receita bruta igual ou inferior a R$ ,00. Já na Empresa de Pequeno Porte (EPP), a empresa poderá ter em cada ano-calendário uma receita bruta superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. No caso de inicio de atividade no próprio ano-calendário, o limite será proporcional ao número de meses em que a ME e a EPP houver exercido atividade. Simples Nacional O Simples Nacional é um regime tributário mais simplificado, trata-se de um sistema mais enxuto de recolhimento de tributos para micro e pequenas empresas, que esta prevista na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de O Simples Nacional unifica o recolhimento mensal mediante documento único de arrecadação. O Simples Nacional é exclusivo das ME e EPP, e seu valor devido mensalmente, será determinado mediante aplicação de tabelas com base em suas atividades, sendo que se utilizará a receita bruta acumulada nos últimos 12 meses, anteriores ao seu período de apuração.

6 Impostos abrangidos pelo Simples Nacional O ingresso no Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: a) Imposto de Renda da Pessoa Jurídica IRPJ; b) Impostos sobre Produtos Industrializados IPI; c) Contribuição Social sobre o Lucro Liquido CSLL; d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; e) Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/Pasep; f) Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social, a cargo da Pessoa Jurídica CPP; g) Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal ICMS; h) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS. Cálculo do Simples Nacional Para realizarmos o cálculo do simples nacional, tomaremos como exemplo uma empresa que daremos o nome de DELTA, que terá como atividade o comércio e que está sujeita a substituição tributária. A empresa DELTA teve no mês de maio de 2014 as seguintes operações para cálculo do simples nacional: Faturamento acumulado nos últimos 12 meses excluído o mês de apuração: ,01. Faturamento total do período de apuração: ,61. Faturamento alíquota normal: 1.367,28. Faturamento sujeito a substituição tributária: ,33. Obs.: As mercadorias sujeitas à substituição tributária, não pagarão ICMS, pois este já foi pago anteriormente, assim essas mercadorias sofrerão uma redução na alíquota para o cálculo do Simples Nacional, ou seja, o percentual da alíquota referente ao ICMS será deduzido do total da alíquota. Para realização do cálculo do valor a pagar utilizaremos a tabela de alíquotas referente à atividade da empresa DELTA que é o comércio.

7 A primeira etapa para o cálculo é identificar em qual alíquota está a empresa. Com um faturamento acumulado nos últimos 12 meses de ,01 a empresa DELTA, está com um faturamento de ,01 à ,00 que corresponde à uma alíquota total de 7,60%, conforme abaixo: a) Para o cálculo, temos as seguintes alíquotas: 7,60% = Alíquota normal. 5,02% = Alíquota referente aos produtos com regime de substituição tributária. (7,60% - 2,58% = 5,02%) b) Dando inicio ao cálculo: Com substituição tributária: ,33 X 5,02% = 2.965,38 Alíquota normal: 1.367,28 X 7,60% = 103,91 Valor total à recolher: 3.069,29 A empresa DELTA deverá recolher de Simples Nacional, em maiode 2014 o valor de 3.069,29 reais. Retenção de ISS dos Optantes do Simples Nacional e Cálculo Cada município pode estabelecer regras próprias de retenção na fonte do ISS e estas só incidem na hipótese do tomador de serviços estar sujeito à lei local. Essa regra não se aplica ao MEI (Micro empreendedor individual), que está dispensado da retenção em função de recolher o ISS fixo de R$ 5,00/mês. O fundamento legal para exigência de retenção do ISS pelo município, quando o prestador é optante pelo Simples Nacional, consta na Lei Complementar 123/2006. O prestador de serviço optante do Simples Nacional, quando não sofre retenção do ISS na fonte, deve recolhê-lo juntamente com os demais tributos, conforme a faixa de receita bruta dos últimos 12 meses em que se enquadrar nos anexos III, IV ou V da Lei Complementar 123/2006.

8 Tomaremos como exemplo para o cálculo do Simples Nacional do prestador de serviço à empresa ALFA, que teve uma receita bruta acumulada nos últimos 12 meses de ,00, e que teve de faturamento no período de apuração ,00. Tabela 7: Tabela cálculo Prestação de Serviço. Receita sem retenção do ISS. Receita Com retenção do ISS. Alíquota 6% - CPP 4% + ISS 2% Alíquota 4% - CPP 4% + ISS 0% Cálculo: Receita X Alíquota Cálculo: Receita X Alíquota Cálculo: ,00 X 6% = 1.200,00 Cálculo: ,00 X 4% = 800,00 Custo Tributário do Prestador de Serviços = Custo Tributário do Prestador de Serviços = 1.200,00 800,00 Fonte: Elaborado pelo autor, Obs.: No momento de realizar o cálculo do Simples Nacional, o prestador do serviço que tenha sofrido retenção do ISS deverá separar as receitas sujeitas ao desconto na fonte do imposto, para não recolher novamente o mesmo tributo sobre essas receitas. METODOLOGIA A pesquisa bibliográfica foi realizada no site oficial da Receita Federal do Brasil e em obras especificas sobre a definição do Simples Nacional, sua abrangência, seus objetivos e benefícios. Foi também realizado um estudo com aplicação de questionários com três profissionais da área contábil e também professores da FACECA, contadores estes habilitados, experientes e totalmente aptos para ajudar na elucidação do problema de pesquisa através de seus conhecimentos. Os questionários foram desenvolvidos através de perguntas elaboradas pela equipe cujo objetivo principal é resolver o problema de pesquisa. Foram redigidas cinco perguntas abertas de forma clara e sucinta de modo a relacionar seu contexto diretamente ao assunto trabalhado. Os profissionais questionados responderam as perguntas através de redação por escrito propiciando um perfeito entendimento do assunto e assim permitindo as inferências destacadas nas análises.

9 RESULTADOS E DISCUSSÃO Será apresentado 3 hipóteses com suas respectivas perguntas e respostas, que visam solucionar a problemática deste estudo. Hipótese 1: Pensa-se que o Simples Nacional é sempre a melhor opção tributária para todas as ME e EPP. Pergunta 1: O Simples Nacional acarreta menores custos tributários para as empresas que adotam este sistema de tributação? Resposta 1: O Simples Nacional é um regime unificado de tributos que permite apuração através de escrituração com menor complexidade, portanto, a princípio podemos afirmar que o Simples Nacional possui um menor custo tributário. (MFF) Resposta 2: Nem sempre, varia de caso a caso, varia de acordo com o ramo de atividade, tipos de produtos comercializados e número de empregados e faturamento. É necessário efetuar um planejamento tributário para verificar se realmente acontecerá economia tributária e se vale a pena para a empresa quando analisado o simples nacional em contrapartida com outros fatores, como o nicho de mercado, que pode possuir exigências quanto ao aproveitamento de créditos fiscais. (WLR) Resposta 3: Depende da atividade, volume e lucratividade. Não existe uma resposta única para todos os casos. (FHB) Pergunta 2: Em quais circunstâncias pode se considerar que o Simples Nacional não é vantajoso para as empresas optantes por este regime? Resposta 1: Uma das situações em que não é vantajoso ocorre quando o faturamento da empresa é alto e a folha de pagamento é pequena, pois a contribuição previdenciária patronal está incluída no Simples Nacional, portanto, pode ocorrer situações, as quais deverão ser analisadas de forma pontual, em que o recolhimento pelo Simples Nacional pode ficar superior à outros regimes tributários. (MFF) Resposta 2: São várias circunstancias, mas que exigem um estudo aprofundado caso a caso, como por exemplo a construção civil dependendo do faturamento, as academias de dança e ginastica, serviços laboratórios entre outros dependendo do numero de empregados. (WLR) Resposta 3: Depende da atividade, volume e lucratividade. Não existe uma resposta única para todos os casos. (FHB)

10 Análise: A hipótese não foi confirmada pelos entrevistados, nem sempre o Simples Nacional é a melhor opção tributária, varia de caso a caso, de acordo com o ramo de atividade e lucratividade, faturamento entre outros. Hipótese 2: Infere-se que uma das maiores vantagens do Simples Nacional é a simplificação da apuração dos tributos a serem recolhidos. Pergunta 1: O Simples Nacional torna o processo de tributação e obrigações acessórias mais céleres? Resposta 1: Sim, entretanto devemos observar que as ME e EPP possuem facilitações nas obrigações acessórias, e ser ME ou EPP não significa estar enquadrado no Simples Nacional. (MFF) Respostas 2: Sim, pois as obrigações acessórias são simplificadas e o cálculo pode ser verificado. (WLR) Resposta 3: Sim, a forma de apuração e as obrigações acessórias são mais simples. (FHB) Pergunta 2: O cálculo para apuração dos tributos é menos complexo em relação aos outros sistemas de tributação? Resposta 1: Todo regime tributário possui a complexidade específica para a apuração, mas em decorrência do Simples Nacional ser um regime unificado de tributos a sua apuração única engloba diversos tributos. (MFF) Respostas 2: Não, os cálculos exigem maior atenção pois é necessário efetuar o enquadramento das atividades da empresa dentro das variadas tabelas de calculo do simples nacional. (WLR) Resposta 3: Sim, a forma de apuração e as obrigações acessórias são mais simples. (FHB) Análise: A hipótese foi confirmada pelos entrevistados, o Simples Nacional possui obrigações assessórias mais simplificadas, e sua forma de tributação possui sua complexidade especifica que demanda atenção, porém com um cálculo mais simples. Hipótese 3: Acredita-se que todas as ME e EPP podem se enquadrar no Simples Nacional. Pergunta: Todas as ME e EPP podem optar pelo Simples Nacional ou existem vedações? Resposta 1: Para a inclusão no Simples Nacional a empresa tem que possuir faturamento anual máximo de R$ ,00. E existem atividades e situações que vendam a inclusão no Simples Nacional. Entretanto, devemos observar que em 08/08/2014 foi sancionada a Lei

11 Complementar 147 que alterou algumas vedações e criou o Anexo VI para as alíquotas do Simples Nacional. (MFF) Resposta 2: Não, a opção depende de vários fatores como atividade, participação societária de sócio entre outros (Art.17 da LC 123/2006). (WLR) Resposta 3: Não, nem todas ME e EPP podem, pois existem atividades que são vedadas. (FHB) Análise: A hipótese não foi confirmada pelos entrevistados, a opção pelo Simples Nacional depende de vários fatores, tais como ramo de atividade, participação societária e faturamento. CONCLUSÃO O Simples Nacional, é um sistema unificado de recolhimento de tributos, é um regime tributário diferenciado e favorecido, que esta prevista na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Por meio desta Lei Complementar, ficou instituído o regime especial e unificado de arrecadação de tributos devidos. O Simples Nacional, que foi evidenciado neste trabalho, nem sempre é a opção mais vantajosa às empresas, fica evidenciado que é necessário fazer antes uma análise financeira e um planejamento tributário, antes de aderi-lo, pois existem algumas situações que fazem do Simples Nacional uma opção desvantajosa. Sobre a apuração dos tributos e seu cálculo, este regime de apuração apresenta uma opção mais simplificada, com facilitações nas obrigações acessórias, entretanto seu cálculo tem sua complexidade especifica que demanda atenção. Nem todas as empresas podem aderir ao Simples Nacional, pois existem algumas vedações de atividades e limites de receita bruta. REFERÊNCIAS BRASIL. Planalto. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Disponível em: < Acesso em: 24 set BRASIL. Receita Federal do Brasil. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Disponível em: < LeisComplementar es/2006/leicp123.htm>. Acesso em: 13 set BRASIL. Receita Federal do Brasil. Lei Complementar nº 127, de 14 de agosto de Disponível em: < /leicp127>.htm. Acesso em: 13 set

12 BRASIL. Receita Federal do Brasil. Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de Disponível em: < /2008/leicp128.htm>. Acesso em: 13 set BRASIL. Receita Federal do Brasil. Lei Complementar nº 133, de 28 de dezembro de Disponível em: < /2009/leicp133.htm>. Acesso em: 13 set BRASIL. Receita Federal do Brasil. Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de Disponível em: < /2011/leicp139.htm>. Acesso em: 13 set BRASIL. Receita Federal do Brasil. Lei Complementar nº 147, de 07 de agosto de Disponível em: < /2011/leicp139.htm>. Acesso em: 13 set

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