SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
|
|
- Ísis de Escobar Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA Um futuro Investment Grade MARÇO DE 2011
2 Choque de Resultados na PCRJ em 2009 AJUSTE FISCAL SUPERÁVIT PRIMÁRIO DE R$1,357bi (12%) Renegociações de contratos, ajustes de pessoal (Redução de 30% em despesas de pessoal em cargos comissionados) e contingenciamento de ~100% dos investimentos. Planejamento Estratégico Escritório de Gestão de Projetos ( Implantação de Acordos de Resultados com as escolas municipais, órgãos da Administração Direta e Indireta MERITOCRACIA Mudança na metodologia do PPA e LOA Maior transparência Revisão e aperfeiçoamento de processos: Contratação do INDG; Implantação de Pregão Eletrônico; Aprovação na Câmara Municipal para a criação das OS s Constituição do Fundo Garantidor para PPP s; Reestruturação da Fiscalização do ISS e do IPTU + Sistema de Inteligência Fiscal Reestruturação da Cobrança da Dívida Ativa;
3 Planejamento Estratégico da PCRJ Para mais informações, acesse
4 Avanços em 2010 SUSTENTABILIDADE FISCAL (relatório de transparência fiscal): Incremento de 30% das receitas SUPERÁVIT PRIMÁRIO DE R$ 896MM (5,9% das receitas totais) Acordo com o Banco Mundial Recuperação da capacidade de Investimento da Prefeitura INVESTMENT GRADE (Moody s) Implantação da Nota Fiscal Eletrônica NOTA CARIOCA
5 Receita Total Histórico Recente Discriminação 2008 Realizado 2009 Realizado 2010 LOA 2010 Realizado 2011 PLOA Var.% 2009/2008 Em R$ Milhões Correntes Var.% 2010/2009 Var.% 2011/2010 RECEITAS CORRENTES , , , , ,2 6,5% 20,9% 16,2% Receita Tributária 4.585, , , , ,4 10,4% 13,6% 11,3% Receita de Contribuições 754,7 793,1 926,4 948, ,0 5,1% 19,6% 122,3% Receita Patrimonial 581,3 567,7 516,8 945,0 727,4-2,3% 66,5% -23,0% Receita Industrial 7,4 5,0 7,7 5,0 9,2-31,8% -0,8% 84,4% Receita de Serviços 260,0 206,4 251,0 305,4 307,7-20,6% 48,0% 0,7% Transferências Correntes 3.855, , , , ,4 5,2% 15,3% 10,0% Outras Receitas Correntes 618,1 663,8 593, , ,9 7,4% 64,5% 14,2% RECEITAS DE CAPITAL 293,6 315, , , ,4 7,6% 382,4% 91,9% Operações de Crédito 48,8 30,0 344, , ,5-38,6% 3254,8% 74,1% Alienação de Bens 19,5 60,6 151,7 127,7 191,1 211,3% 110,6% 49,7% Amortização de Empréstimos 103,9 104,6 122,6 106,1 107,2 0,7% 1,4% 1,1% Transferências de Capital 121,5 120,7 396,7 284,8 591,5-0,6% 136,0% 107,7% Outras Receitas de Capital ,2-284, RECEITA TOTAL , , , , ,5 6,5% 30,1% 23,8%
6 Composição das Receitas (LOA 2011) Demais Receitas Correntes 8% Transferências Correntes 27% IPTU 8% Patrim onial 4% Contribuições 11% Tributária 34% ISS 20% ITBI 3% Taxas 2% IRRF 2% Capital 16%
7 Receitas Tributárias em 2009/2010 DISCRIMINAÇÃO Em Mil R$ Desempenho Realizado Projeção ¹ Var. Var. % [A] [B] Nominal [B]/[A] Receita Tributária ,2% IPTU ,1% IRRF (15.659) -4,5% ITBI ,8% ISS ,0% TCDL ,5% Outras Taxas ,2% ¹ Arrecadação Preliminar
8 Empréstimo do Banco Mundial Primeiro DPL (Empréstimo de Política de Desenvolvimento) a um Município no Brasil Volume de US$ 1,045 bilhões recebidos em duas parcelas (2010 e 2011) a serem pagas ao longo de 30 anos Recursos pagarão parte da dívida com União, permitindo economia estimada em até R$ 2 bilhões para a Cidade gerados pela redução dos juros e pelo alongamento dos prazos de pagamento Três pilares estratégicos: Reforço fiscal, aumentando recursos para investimentos Iniciativas inovadoras para melhorias dos serviços públicos Modernização da gestão pública municipal
9 Sustentabilidade Fiscal Reestruturação da Dívida Municipal 16,00% FLUXO DAS DÍVIDAS PCRJ (% RLR) 14,00% 12,00% 10,00% Fluxo % RLR Cenário Básico 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Situação Atual Financiamento BIRD Nova Situação 13% RLR
10 Investment Grade pela Moodys Os ratings de emissor da cidade do Rio de Janeiro foram elevados para Baa3 com perspectiva positiva (rating na Escala Nacional Brasileira para Aa1.br de Aa3.br ) refletindo um histórico de forte desempenho financeiro, solidificado pela resistência demonstrada à desaceleração econômica em 2009 durante a qual os resultados orçamentários foram fortalecidos. Essas tendências são apoiadas por uma gestão fiscal prudente que inclui contínuas melhorias na administração de receitas e no controle de gastos. O desempenho positivo também é apoiado por repasses previsíveis e estáveis dos governos federal e estaduais. O rating também incorpora uma contínua queda da carga de dívida, que agora está mais administrável, da cidade e a recente melhora da estrutura de dívida através de um refinanciamento de dívida em melhores termos. Uma posição de liquidez melhor e planos para capitalizar os fundos de pensão também dão apoio a qualidade de crédito. Os riscos incluem rigidez no orçamento da cidade, pressões para atender demandas por serviços sociais e despesas com investimentos significativas, as quais incluem uma exposição a potencial excessos de despesas com infraestrutura de transportes para atender aos Jogos Olímpicos de No entanto, a cidade não é responsável por estruturas relacionadas aos jogos em si, o que limita a exposição aos excedentes de custo.
11 Participação no Orçamento Total * Exercício 2009 Exercício 2010 Investimentos 3,7% Outras Corr. 27,9% Inversões 0,8% Amortiz. Dívida 3,5% Investim entos 10,9% Inversões 0,4% Amortiz. Dívida 9,3% Pessoal 46,8% Juros Dívida 6,3% Pessoal 57,8% Outras Corr. 28,2% Juros Dívida 4,4% * Orçamento Liquidado
12 Investimento x Receita Total EXERCÍCIO INVESTIMENTO [A] 1 Em R$ Milhões RECEITA TOTAL [B] 2 % [A]/[B] , ,2 7,1% , ,7 7,8% , ,6 9,2% , ,7 7,7% , ,2 3,4% , ,2 10,2% 2011 * 3.510, ,5 18,6% Fonte : FINCON/CGM. 1 Valores Empenhados, 2 Valores Arrecadados. * Valores LOA 2011.
13 Nota Carioca
14 Projetos Prioritários Rio capital... Ambiente de negócios Rio de braços abertos Racional Energia Sede de grandes empresas e centros de pesquisa Maior produtor de petróleo do Brasil (Estado) Turismo Principal pólo turístico de lazer do Brasil Força da marca Rio Grandes eventos (Reveillon, Carnaval, shows) Indústria criativa (audio-visual, moda, design, entretenimento) Presença dos principais técnicos e profissionais Diversidade de cenários naturais Principal pólo cultural do país Referência em esportes (PAN 2007, Maracanã...) Nova economia (Tecnologia, P&D) Presença de profissionais da área e centros de excelência de ensino (UFRJ, UERJ, PUC,,,) Diversos centros de pesquisa Call centers e serviços terceirizados Infraestrutura de telecom e transporte Mão de obra qualificada em quantidade Mobiliário urbano adequado (galpões horizontais) Desburocratização Facilidade de crédito Comunicação com iniciativa privada Atração de novos empreendimentos
15 Mercado Financeiro no RJ Esvaziamento histórico Pouca visão de desenvolvimento econômico futuro Nenhuma política de benefícios fiscais Ambiente de negócios hostil Pouco ou nenhum alinhamento político Fim das operações na BVRJ
16 Iniciativas para Revitalização do Mercado Explorar as vocações naturais do Rio de Janeiro no setor financeiro: Resseguradoras Back-offices Gestores de Recursos clubes e fundos Atração de novos players Criação de Grupo Financeiro Carioca Rio Investors Day
17 Por que Rio? Logística a melhor localização Visibilidade Global momento único como plataforma de marketing Clientes sede das principais empresas no Brasil Inovação centro de P&D com maior crescimento no país Pool de talentos liderança em excelência acadêmica Cidade Global lugar magnético para atrair e reter talentos Cidade maravilhosa também para se investir Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
18 Momento Único Eventos Globais 2010 Rio + 20Copa das Confederações 450 o Aniversário da Cidade Visibilidade Global Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
19 Indicadores Econômicos A Cidade representa 50% do PIB do Estado (USD 60 Bi) e absorve ¼ do investimento externo direto do país Rio vs. BRICs (USD ppp¹) Investimentos Estaduais (% receita corrente líquida) Taxa de Desemprego (%) Emprego Cidade do Rio de Janeiro SP BR BH RJ ¹Paridade do Poder de Compra; Fontes: IBGE,CIA World Factbook, PME, CAGED, LRF Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
20 Diversidade Acadêmica Educação altamente qualificada: 0,933 (comparável com Israel e Portugal UN index) Universidades UFRJ PUC-RJ UERJ IME FGV UNI-RIO UFF UFRRJ Incubadoras Genesis (PUC) BIO-RIO COPPE UVA INT Instituto Nacional de Tecnologia IETEX Incubadora de Empresas do Exército PHOENIX/UERJ INMETRO REINC Rede de Incubadoras do RJ Centros de Pesquisa CENPES FIOCRUZ CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica CTEX Entro Tecnológico de Exército INT Instituto Nacional de Tecnologia IMPA Inst. de Matemática Pura e Aplicada CBPF Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas IEN Instituto de Engenharia Nuclear INMETRO ERJ conta com 147 universidades Taxa de sucesso de 80% CENPES é o maior centro de pesquisas da América Latina Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
21 Perspectivas de Investimentos - Indústria 62% para Óleo & Gás 84% para setores que a cidade é líder Investimentos por Setor Crescimento no Crescimento Período Anual R$ bilhões O&G % 13,0% Mineração % 0,9% Siderurgia % 3,2% Química % 12,3% Veículos % 5,6% Eletroeletrônico % 8,2% Papel e Celulose % 8,7% Textil % 9,0% Total % 9,7% Fonte: BNDES Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
22 Perspectivas do Pré-Sal Reservas: 80 bilhões de barris de óleo leve (atual: ~14 bi boe) Investimentos: US$ 600 bilhões Área: 800 km 60% das áreas estão no Rio Três bacias Campos Espírito Santo Santos
23 Capital Econômica dos Investimentos ERJ Setor USD Bi Óleo e Gás 46,1 Petroquímica 8,1 Aço 18,4 Estaleiros 0,6 Industria 0,3 Logistica 6,6 Energia 4,9 Infraestrutura 5,8 TOTAL 90,8 Arco Metropolitano Cidade do Rio Fontes: Firjan, SEDEIS e PCRJ Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
24 Oportunidades de Investimento Indústria Serviços Infraestrutura Automotiva Financeiros, Seguro e Resseguro Mercado Imobiliário Siderúrgica Feiras e congressos Saneamento Naval Petroquímica Petróleo e Gás Celulose Tecnologia da Informação Produção de conteúdo TV e outras mídias Produção de filmes, shows, eventos esportivos Turismo, hotéis e outros Aeroportos Portos e Terminais Ferrovias Energia Renovável Além dos investimentos voltados à Copa e aos Jogos Olímpicos
25 Projetos em Andamento Projetos USD Bi 1 Porto Maravilha¹ 1,8 2 Copa do Mundo - Brasil 2014 Modernização do Aeroporto Internacional² 1,2 Maracanã and Maracañazinho² 0,3 3 Infrastrutura de Transportes³ 7,8 4 Jogos Olímpicos - Rio 2016³ 17,3 5 Setor Privado 4 4,1 TOTAL 31,5 ¹ CDURP - Cia. Des. Urbano da Reg. do Porto do Rio ² Decisão Rio , Firjan ³ Instituto Rio Olímpico 4 Investimentos anunciados pela iniciativa privada (hotéis, telecomunicações e construção civil) Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
26 Porto Maravilha
27 Porto Maravilha Porto Maravilha é o principal projeto urbanístico em curso na cidade do Rio de Janeiro Principais Distâncias do Porto Maravilha Área do Porto Maravilha e Arredores Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Porto Operacional Porto Maravilha Maracanã 5 km Corcovado 7 km Copacabana Aeroporto Santos Dumont 8 km 2 km Pão de Açúcar 6 km Futuro Terminal do TAV Rodoviária Novo Rio Estação de Metrô Cidade Nova Terminais de ônibus Estação de Trem Central do Brasil Maior PPP do Brasil: R$ 8 bi em 15 anos (R$3,5 bi em obras e investimentos) Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
28 Porto Maravilha Central Bank Tunnel Museum of Tomorrow Via Binary & VLT Aquarium Infrastructure Art Gallery Olympic Port Infrastructure Urbanization and Perimetral Elevated Highway demolition Reurbanization of Hills Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
29 Infraestrutura de Transportes
30 Infraestrutura de Transporte Existente RAMAL DE SANTA CRUZ DESCRIÇÃO METRÔ TREM CONEXÕES TREM-BRT METRÔ-TREM METRÔ-BRT HTPR MAP Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
31 Projetos de Transporte US$ 7,8 bi de investimentos em novos projetos de transporte e melhoria da infraestrutura existente Futura Estação de BRT da UFRJ PROJETOS EXISTENTES DESCRIÇÃO RAMAL DE SANTA CRUZ BRT VIA EXPRESSA METRÔ TREM CONEXÕES TREM-BRT METRÔ-TREM METRÔ-BRT BRT TRANSOESTE HTPR MAP Rio Negócios: Agência oficial da cidade do Rio de Janeiro responsável por atrair e facilitar novos investimentos
32 Eu acredito! Obrigada RIO, MELHOR LUGAR PARA SE VIVER E TRABALHAR!
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços 1 1- Panorama Econômico 2- PQR 3- Destaques 2 ESTADO DO RIO DE JANEIRO: PANORAMA ECONÔMICO O Rio de Janeiro que você já
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA. Outubro de 2010
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA Finanças as do MRJ Realizações e Desafios Outubro de 2010 Desenvolvimento Econômico Diagnóstico Inicial da Nova administração quando assumiu (jan09( jan09) Estrutura Organizacional
Leia maisAS/DEURB. 2 Seminário de Trólebus. Instituto de Engenharia SP. 14 de maio de 2013
AS/DEURB 2 Seminário de Trólebus Instituto de Engenharia SP 14 de maio de 2013 Carlos Malburg Gerente Setorial de Mobilidade Urbana cmalburg@bndes.gov.br Transporte (recentes) Principais Contratações Metro
Leia maisNovos Prefeitos e Prefeitas 2013
Novos Prefeitos e Prefeitas 2013 Curso de Prefeitos Eleitos 2013 a 2016 ARDOCE Missão Ser um banco competitivo e rentável, promover o desenvolvimento sustentável do Brasil e cumprir sua função pública
Leia maisSeminário Valor Econômico
Seminário Valor Econômico Porto Maravilha: Benefícios e Oportunidades Painel 2: O potencial lucrativo da renovação urbana Porto Maravilha: o Novo Destino do Rio COPACABANA IPANEMA PÃO DE AÇÚCAR BOTAFOGO
Leia maisPor uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014
1 Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 Brasil: Fundamentos Macroeconômicos (1) Reservas International
Leia maisPOTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RILEY RODRIGUES Conselho Empresarial de Infraestrutura Sistema FIRJAN Principais desafios Os programas precisam ser estruturados, dentro de seus setores, como
Leia maisOPORTUNIDADES NO ESPÍRITO SANTO
OPORTUNIDADES NO ESPÍRITO SANTO Seminário A competitividade do comércio exterior capixaba: infraestrutura logística e controle aduaneiro Cristina Vellozo Santos Subsecretária de Estado de Desenvolvimento
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisLocalização Estratégica
PORTO MARAVILHA Localização Estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico Maracanã 5 km Aeroporto Santos Dumont 2 km Corcovado 7 km Copacabana 8 km Pão de Açúcar 6 km Perímetro Porto
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisO que o Brasil já ganhou com a Copa. Secretaria-Geral da Presidência da República
O que o Brasil já ganhou com a Copa COPA DO MUNDO NO BRASIL um momento histórico e de oportunidades A Copa do Mundo é um momento histórico para o Brasil, que vai sediar, em conjunto com as Olimpíadas em
Leia maisObservações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil
Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil Nelson Barbosa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 1º de junho de 2015 Cenário Macroeconômico e Reequilíbrio Fiscal O governo está elevando
Leia maisTRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31
TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31 QUEM SOMOS Empresa pública, vinculada ao gabinete do Prefeito; Criada em agosto de 2011 para coordenar os projetos da Prefeitura
Leia maisSíntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014
Code-P0 Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Encontro Nacional - Abracen Eventos Esportivos e os Impactos para o país São Paulo, 7 de março de 2012 Code-P1 O Brasil
Leia maisSão Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios
São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América
Leia maisCidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos
Cidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos Planejamento Urbano O orçamento importa! O Planejamento está subordinado ao orçamento? Restrições orçamentárias ou
Leia maisMACAÉ SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil - BRITCHAM
MACAÉ SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil - BRITCHAM 31/10/2013 1 Sumário 1 DADOS ESTATISTICOS DE MACAÉ 2 MACAÉ CIDADE DO PETRÓLEO 3 AÇÕES
Leia maisCidades: O Que Fazer? Competitividade e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Senado Federal Subcomissão Permanente de Acompanhamento da Rio+20 e do
Cidades: O Que Fazer? Competitividade e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Senado Federal Subcomissão Permanente de Acompanhamento da Rio+20 e do regime internacional sobre mudanças climáticas Brasília,
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Maio de 2010 Paulo Moreira da Fonseca Agenda Introdução Arenas Hotéis Mobilidade Urbana Demais Investimentos Agenda Introdução Arenas Hotéis Mobilidade
Leia maisCopa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal
BRA-MEB001-091126-1 Copa do Mundo no Brasil: oportunidades, desafios e atuação do Governo Federal Brasília, 26 novembro de 2009 BRA-MEB001-091126-2 Conteúdo do documento O que é a Copa do Mundo Atuação
Leia maisII - QUADROS ORÇAMENTÁRIOS CONSOLIDADOS
II - QUADROS ORÇAMENTÁRIOS CONSOLIDADOS 1 - QUADROS CONSOLIDADOS DA RECEITA E DA DESPESA Receita e Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social segundo Categorias Econômicas Quadro 1A - Receita
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática
Leia maisA Engenharia e o Desenvolvimento Regional. Palestrante: Prof. Dr. Ivaldo Leão Ferreira Professor Adjunto II VEM/EEIMVR/UFF
A Engenharia e o Desenvolvimento Regional A Engenharia e o Desenvolvimento Regional Resumo A importância da qualidade e diversidade na formação do corpo de engenheiros regionais e a integração da indústria
Leia maisPreparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para
Code-P0 Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para a engenharia brasileira O Mundial e o Desenvolvimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Manaus, 30 de março de 2012 Code-P1
Leia maisImpacto Potencial da Atividade da Industria de O&G na Sociedade. Eloi Fernández y Fernández Diretor Geral
Impacto Potencial da Atividade da Industria de O&G na Sociedade Brasileira Eloi Fernández y Fernández Diretor Geral Novembro de 2008 Sumário Cenário Atual do Setor Impactos Sociais Cenário Atual do Setor
Leia maisEDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013
EDUARDO TADEU SAGGIORATO Gerente de Negócios e Operações NADSON XAVIER SOARES Gerente do Setor Público 21.02.2013 QUEM SOMOS Legal Instituição Financeira do Estado de São Paulo, vinculada a Secretaria
Leia maisPrefeitura Da Cidade do Rio de Janeiro Controladoria Geral do Município Subcontroladoria de Integração de Controles Contadoria Geral
1 RELATÓRIO DE DESEMPENHO DA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO FRENTE À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NO EXERCÍCIO DE 2012 Este relatório tem por objetivo abordar, de forma resumida, alguns aspectos
Leia maisBRASIL: Gigante de TI rumo ao mercado global
BRASIL: Gigante de TI rumo ao mercado global TENDÊNCIAS GLOBAIS DO SETOR DE TI-BPO 2 Empregos no Setor Milhões de Pessoas Ocupadas (1) Vendas do Setor Gasto em TIC no Brasil - USD Bi, 2008 (2) 11.7 100.3
Leia maisAssociação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base
Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de Base VII ENAENCO ÁGUA E SANEAMENTO O PAPEL DAS EMPRESAS DE CONSULTORIA Newton de Lima Azevedo Recife, 29-09-05 A ABDIB E A INFRA-ESTRUTURA FUNDADA
Leia maisSEMINARIO 10 ANOS DA LEI DE PPP
SEMINARIO 10 ANOS DA LEI DE PPP Manifestações de Interesse da Iniciativa Privada (MIP) A experiência de São Paulo Companhia Paulista de Parcerias CPP Secretaria da Fazenda Salvador - Setembro/2014 Visão
Leia maisBrasil. 1º Congresso de Engenheiros da Língua Portuguesa
Brasil 1º Congresso de Engenheiros da Língua Portuguesa Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO
Leia maisRio Negócios (LAGF 2013)
Rio Negócios (LAGF 2013) Setembro 2013 Rio Negócios Seguindo os passos das maiores cidades do mundo para criar a primeira agência municipal de promoção de investimento do Brasil Apoiadores Áreas de Atuação
Leia maisMUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais
MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
AGENDA ESTRATÉGIA PERSPECTIVAS ECONÔMICAS MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PORTO AEROPORTO ARENA MONOTRILHO MATRIZ ENERGÉTICA COMUNICAÇÃO MANAUS CIDADE-SEDE ESTRATÉGIA Concepção Planejamento Manaus x Belém
Leia maisPrograma Municipal de Competitividade e Inovação INOVA PALHOCA
Programa Municipal de Competitividade e Inovação INOVA PALHOCA Gestão Pública: Plano Palhoça 2030 Prefeito Municipal de Palhoça Comitê Executivo de Acompanhamento e Implantação Avaliação de Desempenho
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisOportunidades e desafios de qualificação profissional. III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014
Oportunidades e desafios de qualificação profissional III Balanço do Setor Naval e Offshore do Rio de Janeiro FIRJAN - 06/06/2014 Petrobras Plano de Negócios 2014-2018 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisCOPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios
COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO - OPORTUNIDADES Um evento esportivo do porte de uma Copa do Mundo é como uma grande vitrine do país no exterior e corresponde a um
Leia maisPlanejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU
Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU Dinâmica do Licenciamento Evolução da Área Licenciada 1980-2011 5,3 mil Evolução da Área
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo
Leia maisMINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO. Seminário LIDE Abril de 2012
MINAS GERAIS, SEU MELHOR INVESTIMENTO Seminário LIDE Abril de 2012 A NOSSA MINAS GERAIS MINAS EM NÚMEROS América do Sul 588.000 KM² DE TERRITÓRIO. Brasil MAIOR DO QUE PAÍSES COMO A FRANÇA, SUÉCIA E ESPANHA.
Leia maisGrandes empresas familiares brasileiras Uma análise da publicação VALOR 1000
Grandes empresas familiares brasileiras Uma análise da publicação VALOR 1000 VALOR 1000 é uma publicação anual do jornal Valor Econômico Copyright 2004 Prosperare SUMÁRIO EXECUTIVO INTRODUÇÃO PANORAMA
Leia maisO País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior
O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;
Leia maisProjeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2016 e Programação Orçamentária 2015. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2016 e Programação Orçamentária 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2015 1 Cenário Macroeconômico Revisto 2015 2016 2017 2018 PIB (crescimento
Leia maisOrçamento Anual. Parque Lage Lage Park - Foto: Alexandre Macieira Riotur Licença Todos os direitos reservados a Ascom Riotur
Orçamento Anual Anexo VII: Consolidação dos Quadros Orçamentários Atualização dos Anexos da Lei n.º 5.494 de 24 de julho de 2012 Anexo VIII: Metas Fiscais Anexo IX: Riscos Fiscais Parque Lage Lage Park
Leia maisO LEGADO DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS PARA O BRASIL
O LEGADO DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS PARA O BRASIL MEGAEVENTOS CHEGANDO. COPA DO MUNDO FIFA EM 2014... OLIMPÍADAS EM 2016... Qual o legado real desses megaeventos para nosso país? Qual o custo (financeiro
Leia mais1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES
1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES FEV - 2013 Mercado de atuação do EEP descobertas do pré-sal: o Brasil se transformou no grande mercado para diversos equipamentos
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade
Leia maisO Mundo em 2030: Desafios para o Brasil
O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil Davi Almeida e Rodrigo Ventura Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão Artigo Publicado em: Sidney Rezende Notícias - www.srzd.com Junho de 2007 Após duas décadas
Leia maisOportunidades de Negócios com a Copa do Mundo 2014. Salvador 04/11/10
Oportunidades de Negócios com a Copa do Mundo 2014 Salvador 04/11/10 É a vez do Brasil! Linha do Tempo Eventos Esportivos Copa das Confederações 2013 Copa do Mundo FIFA 2014 Olimpíadas e Paraolimpíadas
Leia maisSETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013
SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DO CONSELHO DA ABIT JANEIRO DE 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia
Leia maisO cenárioeconômicoe as MPE. Brasília, 1º de setembro de 2010. Luciano Coutinho
O cenárioeconômicoe as MPE Brasília, 1º de setembro de 2010 Luciano Coutinho O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia brasileira pode crescer acima de 5% a.a. nos próximos cinco
Leia maisCOPA DO MUNDO FIFA 2014 Belo Horizonte Brasil. Ações do Governo de Minas Gerais
COPA DO MUNDO FIFA 2014 Belo Horizonte Brasil Ações do Governo de Minas Gerais 27 de Outubro de 2009 Roteiro Estratégia de Execução Modernização do Mineirão Reforma dos Estádios Alternativos Mobilidade
Leia maisRio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil
Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos
Leia maisEIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA. D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni. Aula 5
EIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni Aula 5 17 a 19, 21 a 25, 28 e 29 de novembro de 2011 Classificações orçamentárias Despesa
Leia maisSINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população
Leia maisPrefeitura Municipal de Sorocaba Estado de São Paulo
Programa de Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos Palestrante: Mauricio Biazotto Corte Secretário Municipal do Governo e Planejamento Características do Município:
Leia maisRio Integrado e Competitivo
IPP Rio Diretoria de Desenvolvimento Econômico Estratégico Rio Integrado e Competitivo 20/09/2011 Instituto Pereira Passos Diretoria de Desenvolvimento Econômico Agenda CONTEXTUALIZAÇÃO CADEIA PRODUTIVA
Leia maisLinha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos
BNDES PMAT Linha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os Municípios e do Software Público Brasileiro
Leia maisSAPIENS PARQUE PARQUE DE INOVAÇÃO. Pilares SAPIENS. Clusters SAPIENS. Atores SAPIENS. Estrutura SAPIENS
PARQUE DE INOVAÇÃO Pilares SAPIENS SAPIENS PARQUE Clusters SAPIENS Scientia - Unidades acadêmicas e de P&D voltadas para a geração de conhecimentos científicos e tecnológicos avançados. Tecnologia - Empresas
Leia maisFinanciamento da Infraestrutura Nacional Banco de do Transportes
Unidade Serviços em Infraestrutura Apresentação para o Conselho Diretor 12.05.2015 Financiamento da Infraestrutura Nacional Banco de do Transportes Brasil Outubro/2015 1 Dentre 140 países, o Brasil é o
Leia maisApresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014
Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da
Leia maiso Povo do.município de Fruta de Leite, por seus representantes
Projeto de Lei N.o Çl1- /2015 "Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de Fruta de Leite para o Exercício Financeiro de 2016 e dá outras Providências". o Povo do.município de Fruta de Leite, por
Leia maisNa Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas
Na Crise - Esperança e Oportunidade. Desenvolvimento como "Sonho Brasileiro".(Desenvolvimento com Inclusão). Oportunidade para as Favelas Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2009 Fórum Especial INAE Luciano
Leia maisInvestimento em infraestrutura: o que precisa ser feito?
SESSÃO TEMÁTICA Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? Brasília, 17 de novembro de 2009 Perspectivas de Investimentos O Brasil está diante de uma oportunidade inédita para aumentar de
Leia maisO setor hoteleiro do Brasil às portas da Copa do Mundo. Roberto Rotter 20 de setembro de 2013
O setor hoteleiro do Brasil às portas da Copa do Mundo Roberto Rotter 20 de setembro de 2013 Panorama atual da hotelaria - Brasil Total de hotéis: 10 mil Total de UH s: 460 mil Fonte: Hotelaria em Números
Leia maisOs Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos
Os Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos Marcos Cintra Subsecretário de Ciência e Tecnologia Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Outubro/2013 Brasil 7ª
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisO RIO DE JANEIRO NA ROTA DO FUTURO
Projeto Especial O RIO DE JANEIRO NA ROTA DO FUTURO OBJETIVO DO PROJETO A revista Brasileiros, com este projeto, quer apresentar ao seu público qualificado um panorama das sólidas perspectivas de desenvolvimento
Leia maisProdução de Commodities e Desenvolvimento Econômico O Esforço Empresarial Brasileiro Instituto de Economia UNICAMP 29 de março de 2010
Produção de Commodities e Desenvolvimento Econômico O Esforço Empresarial Brasileiro Instituto de Economia UNICAMP 29 de março de 2010 A produção de commodities e a transformação econômica do Brasil João
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisContabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis
Contabilidade Pública Aula 4 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Plano de Contas Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão Consiste em um rol ordenado de forma sistematizada de contas
Leia maisBusiness Round Up BUSINESS ROUND UP
BUSINESS ROUND UP 1 Objetivo da Pesquisa QUAIS AS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS DOS PRINCIPAIS SETORES DA ECONOMIA DO BRASIL? Metodologia Pesquisa Quantitativa 400 entrevistas Com empresas associadas
Leia maisSustentabilidade do Gasto Público
Sustentabilidade do Gasto Público Célia Corrêa Secretária de Orçamento Federal Brasília-DF, 17 de outubro de 2012 1 SUMÁRIO 1. Sustentabilidade Sustentabilidade Econômica Sustentabilidade Social Sustentabilidade
Leia maisMetodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010
Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16
Leia maisMetodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia maisUrbana. Urbana. Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 16 Nov 2010. Nuno Vitorino
Inicia&va Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação Nuno Vitorino Nuno Vitorino 19 Outubro 2011 JESSICA
Leia maisSociedade para o Desenvolvimento da Tecnologia da Informação. CRISE FISCAL x OPORTUNIDADES DE MELHORIA NO ATENDIMENTO AO CIDADÃO
Sociedade para o Desenvolvimento da Tecnologia da Informação CRISE FISCAL x OPORTUNIDADES DE MELHORIA NO ATENDIMENTO AO CIDADÃO Rápido, Fácil e Barato! TEMPOS DE CRISE REQUEREM PRAGMATISMO E SOLUÇÕES
Leia maisA economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES
A economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia brasileira continuarácrescendo firmemente nos
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisTransporte e Infraestrutura: Perspectivas para o Transporte Público Urbano
Transporte e Infraestrutura: Perspectivas para o Transporte Público Urbano Otávio Vieira da Cunha Filho Presidente da Diretoria Executiva NTU Rio de Janeiro, 17/08/2012 1 Estrutura 1. Contexto; 2. O que
Leia maisDiálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014. O que o Brasil já ganhou com a Copa
Diálogos Governo -Sociedade Civil COPA 2014 O que o Brasil já ganhou com a Copa 2 O que o Brasil já ganhou com a Copa Investimentos A Copa do Mundo é um grande investimento para todos brasileiros Os únicos
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisPropostas Governamentais
Propostas Governamentais PRINCÍPIOS DEFENDIDOS PELO FÓRUM DAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO SETOR EMPRESARIAL DE MINAS GERAIS Guilherme Velloso Leão Setembro/2014 Lógica do desenvolvimento O que os candidatos
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto do Mercado de Carbono no Brasil Rio de Janeiro RJ, 09 de novembro de 2010 FINEP
Leia maisSoluções urbanas inovadoras e financiamento de Smart Cities. São Paulo, 23 setembro 2014
Soluções urbanas inovadoras e financiamento de Smart Cities São Paulo, 23 setembro 2014 1 Índice 1. Fatores habilitantes da Cidade Inteligente 2. Modelos de financiamento da Cidade Inteligente 2 1. Fatores
Leia maisPRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL
Políticas de Inovação para o Crescimento Inclusivo: Tendências, Políticas e Avaliação PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Rafael Lucchesi Confederação Nacional da Indústria Rio
Leia maisReceita Orçamentária: Conceitos, codificação e classificação 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/images/arquivos/artigos/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisOportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia
Seminário: Oportunidade de Investimento no Pará Palestra: Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Palestrante: Valmir Pedro Rossi - Presidente São Paulo, 02 de dezembro de 2013 Pauta da
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia mais1. Informações Institucionais
1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números
Leia maisBrochura - Panorama ILOS
Brochura - Panorama ILOS c Custos Logísticos no Brasil - 2014 - Apresentação O tema custos é uma preocupação recorrente dos executivos de logística no Brasil. Por isso, de dois em dois anos, o ILOS vai
Leia maisFelipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009
Inovações nas infraestruturas de transporte Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Agenda Organização ODEBRECHT Desafios para o Crescimento Sustentável da América
Leia maisCOAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento ANÁLISE DO INVESTIMENTO PÚBLICO PELO TESOURO NACIONAL
COAPI Coordenação-Geral de Análise de Projetos de Investimento ANÁLISE DO INVESTIMENTO PÚBLICO PELO TESOURO NACIONAL Dezembro de 2011 1 Missão do Ministério da Fazenda: Estruturar as políticas econômicas
Leia mais