TÓPICO ESPECIAL Fevereiro
|
|
- Miguel Aquino Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fevereiro Desempenho de indicadores econômicos e financeiros diante de experiências de perda do grau de investimento Hugo Ribas da Costa Ieda Rodrigues Matavelli Fernando Honorato Barbosa Nos últimos anos, alguns países europeus tiveram os preços de seus ativos impactados pela perda do grau de investimento, quadro que serve de referência para o debate desse tema no Brasil. Romênia, Hungria, Bulgária e Rússia deixaram de ser investment grade por razões distintas, mas os preços de seus ativos tiveram um comportamento semelhante no período que antecedeu o rebaixamento. Em março de 214, por sua vez, o Brasil teve sua nota de crédito externo rebaixada de BBB para BBB- pela Standard & Poor s (S&P), deixando o país apenas uma nota acima da perda do grau de investimento. O objetivo deste Tópico Especial é justamente analisar sob quais condições macroeconômicas se deu o rebaixamento naqueles países e como alguns indicadores econômicos e financeiros responderam à expectativa e ao próprio downgrade, estabelecendo um quadro que permite analisar o comportamento recente, traçar diferenças e ilustrar as perspectivas para os ativos no Brasil. Vale destacar que nossa hipótese de trabalho é a de que o Brasil não irá perder o grau de investimento, em função da agenda fiscal colocada em curso recentemente. Começando pela Romênia, o país foi rebaixado pela S&P em outubro de 28, em meio à crise econômica mundial. A agência justificou o downgrade baseado no elevado e crescente endividamento do setor privado e na consequente dependência de um canal de financiamento externo cada vez mais incerto. A dívida externa do país correspondia a 274% das reservas internacionais em 28, saltando para 297% em 29. A economia romena também convivia com altos déficits gêmeos no período, com resultado primário de 4,2% do PIB e conta corrente de 11,7% do PIB em 28. Após a perda do grau de investimento, o país apresentou crescimento negativo nos dois anos seguintes, correspondente a -6,6% em 29 e -1,1% em 21, com um aumento de 1,1 p.p. no desemprego entre 28 e 29 (passando de 5,8% para 6,9%). O Investimento Estrangeiro Direto (IED) também recuou consideravelmente, caindo de 6,7% do PIB em 28 para 3,% em 29 e 1,8% em 21. O que torna o caso romeno ímpar na análise da nota de crédito é o fato do país ter recuperado seu grau de investimento em maio de 214. Após seis anos do rebaixamento, a S&P elevou a nota da Romênia para BBB- sob a justificativa de que as reformas permitiram a melhora dos balanços externo e fiscal, tornando a economia do país mais estável. O programa de austeridade estabelecido junto ao FMI e União Europeia em 21 foi peça chave no ajuste nas contas do país. Do lado externo, a conta corrente saiu de um déficit de 11,7% como proporção do PIB em 28 para um saldo negativo de 1,1% em 213 (Gráfico 1). A dívida externa, que entre 24 e 21 teve um incremento de 36p.p, atingindo o patamar de 75% do PIB em 21, encerrou o ano de 213 em 7% do PIB. Do ponto de vista do setor público, o déficit nominal e o déficit primário recuaram 3,4p.p e 4,3p.p entre 28 e 213, respectivamente. Esses ajustes permitiram melhorar o balanço entre inflação e crescimento no país. Entre 24 e 28, a média de crescimento do país foi de 6,8%, mas a Romênia conviveu com uma inflação de 7,1% ao ano, no período. Já em 214, a economia do país cresceu 2,7% mas com uma inflação de apenas 1,1%. 1
2 27 de fevereiro de Gráfico 1: Romênia - Fiscal e setor externo (% PIB) Fiscal (Primário) Conta Corrente A Hungria foi rebaixada em novembro de 211, primeiramente pela Moody s e, um mês depois, pela S&P. A falta de transparência e a crescente incerteza acerca da habilidade do governo local em cumprir as metas fiscais e de reduzir a dívida do setor público, especialmente após a implementação de medidas heterodoxas com a posse do novo governo em 211 1, contribuíram para a decisão das agências. Com aproximadamente metade do crédito ao setor privado denominado em moeda estrangeira, a forte desvalorização do forint em decorrência da crise de 28 criou um ambiente desafiador para famílias e bancos no país, sendo, portanto, mais um elemento de risco considerado pelas agências à época. Em 211, a Hungria era o país com uma combinação de dívida externa e dívida pública perversa (Gráfico 2), o que tornava ainda mais difícil uma acomodação da dívida do setor privado. Em termos de economia real, no ano seguinte ao downgrade, o PIB do país contraiu 1,7%, ante crescimento de 1,6% em 211. Já a taxa de desemprego se manteve estável em 11,%, enquanto o IED, apesar do rebaixamento, manteve sua tendência de recuperação e aumentou de 1,2% do PIB em 211 para 2,1% do PIB em 212. Dívida Externa (% PIB) Gráfico 2: Dívida pública e dívida externa em HUN 16 BGR LIT POL ROM JOR 6 CZE CHL THA SOA 4 MAL IND ARG TUR IDN PER EGY 2 RUS BRA URU MEX COL Fonte: Moody's, BRAM Dívida Pública (% PIB) A Bulgária, por sua vez, perdeu o grau de investimento em dezembro de 214 pela S&P. Apesar de baixos níveis de endividamento público (cerca de 2% do PIB), o país está sob um cenário de deflação (-1,41% em 214) e baixo crescimento (1,5% em 214 e previsão de 1,% em 215) e elevada dívida do setor privado, o que representa risco para as perspectivas de crescimento e para a estabilidade financeira. Em junho de 214, o quarto maior banco do país decretou falência, deixando seus clientes sem acesso a seus recursos, o que ilustra a fragilidade do sistema bancário búlgaro. Além disso, a Bulgária encontra-se sob forte instabilidade política, com a ocorrência de cinco governos diferentes em apenas dois anos. 1 Em 21, Victor Orban foi eleito primeiro-ministro do país e adotou medidas de política econômica controversas, como o rompimento do acordo de 28 com o FMI. Além disso, o governo, de forma unilateral, permitiu às famílias renegociarem suas dívidas indexadas à variação cambial com o setor privado sob uma taxa de câmbio inferior à estabelecida em contrato. 2
3 27 de fevereiro de 215 A Rússia, por fim, perdeu o grau de investimento pela agência S&P em janeiro desse ano. Desde março de 214, quando reconheceu o referendo separatista da região da Criméia (até então pertencente à Ucrânia) e anexou esse território, a Rússia sofre com a imposição de sanções econômicas que vêm impactando negativamente o balanço de inflação e crescimento econômico no país. Além do cenário geopolítico conturbado, cerca de 5% das receitas russas provêm do petróleo, commodity que desde setembro apresentou uma queda superior a 5% em sua cotação. A combinação desses dois fatores, atrelada ao movimento global de apreciação do dólar, levou o Rublo a depreciar 9% nos últimos 12 meses, criando pressões inflacionárias (7,4% em 214 e projeção de 13,2% em 215) mesmo diante de um desempenho econômico recessivo (projeção de,6% em 214 e 6,% em 215). Nesse contexto, mesmo com baixos níveis de endividamento público (cerca de 15,7% do PIB em 214) e elevado montante de reservas internacionais 2 (US$377 bilhões), a S&P rebaixou o país em virtude da fragilidade do sistema financeiro local, da limitada habilidade do Banco Central em efetuar uma política monetária eficaz 3, além da perspectiva de piora significativa dos indicadores externos e fiscais. O que se nota de comum nos quatro casos é que os mercados, em geral, já precificavam o downgrade antes mesmo do rebaixamento promovido pelas agências 4. A trajetória semelhante de queda das bolsas (Gráfico 3), moedas 5 (Gráfico 4) e elevação no CDS (Gráfico 5) no período pré downgrade evidencia essa precedência temporal. Na Rússia, observa-se o movimento mais forte, com a bolsa caindo 35,5% e a moeda, 57,3% no período antecedente ao anúncio. Na Hungria e na Romênia, ambos os ativos cederam cerca de 2% nos 8 meses anteriores ao evento, enquanto na Bulgária houve um movimento mais ameno, com a bolsa caindo 13,8% e a moeda, 17,3%. Em relação ao CDS, houve abertura de mais de 45b.p. na Romênia, 375b.p. na Rússia e 31b.p. na Hungria. Após o anúncio do downgrade, em geral, os preços dos ativos tendem a se estabilizar ou até a melhorar marginalmente em relação ao pré downgrade, ainda que sem retornar aos valores do início do exercício. Dito isso, o aumento superior a 4p.b no CDS da Bulgária no instante posterior ao anúncio da perda do grau de investimento parece uma exceção. Em relação aos indicadores econômicos, há menos uniformidade, mas o traço comum parece ser o aumento da inflação e o menor crescimento no período do downgrade Gráfico 3: Bolsas - pré e pós downgrade (dia do anúncio do downgrade = ), BRAM Romênia Hungria Bulgária Rússia (eixo dir.) Gráfico 4: Moedas - pré e pós downgrade (dia do anúncio do downgrade = ) Fonte: Bloombreg, BRAM Romênia Hungria Bulgária Russia (eixo dir.) Apesar de ainda continuar em patamares altos, as reservas internacionais da Rússia foram reduzidas em mais de US$ bilhões nos últimos 12 meses devido a intervenções do Banco Central para conter a pressão sobre o câmbio. 3 Em dezembro de 214, o Banco Central russo subiu a taxa básica de juros em 6,5p.p (de 1,5% para 17%) com o intuito de conter a inflação e a depreciação do câmbio. Mais recentemente o país voltou a reduzir sua taxa de juros para 15,%. 4 A fim de viabilizar uma comparação entre as reações do mercado nos diferentes países 1 dias úteis antes e depois do downgrade, criou-se um número índice com base no dia do anúncio. Para controlar pelo ambiente externo, a bolsa foi dividida pelo MSCI Emerging Markets Index. Na mesma linha, a cotação da moeda foi dividida pelo Dollar Index Spot (DXY). 5 Queda da moeda significa depreciação. 3
4 27 de fevereiro de Gráfico 5: CDS 5 anos - pré e pós downgrade (dia do anúncio do downgrade = ) Fonte: Bloombreg, BRAM Romênia Hungria Russia Bulgária (eixo dir.) Se observarmos esses mesmos ativos no Brasil, não é possível descartar a hipótese de que os mercados já estejam precificando a perda do grau de investimento pelo país. Como se pode notar no gráfico a seguir (Gráfico 6), o CDS brasileiro está mais elevado do que aquilo que seria esperado pelo seu rating e, inclusive, mais alto do que países como Turquia, Indonésia e Hungria que não são grau de investimento. A moeda também tem um comportamento 6 semelhante ao dos países aqui analisados na fase pré-downgrade (Gráfico 7), enquanto a bolsa e o CDS apresentaram variações equivalentes a 2% e +11b.p., respectivamente POR HUN CRO TUR BUL INO BRA SOA IND ITA ROM COL PAN SPA PHI PER THA SLO MAL POL y = x IRE CHI CZE ABU FRA NTH B BB 1 BB+ 2 BBB- 3 BBB 4 BBB+ 5 6A- 7A 8AA- 9AA AA+ 1 AAA 11 Fonte: S&P, BRAM Gráfico 6: Regressão entre o CDS 5 anos e rating AUS AST Gráfico 7: moedas - pré e pós downgrade (dia do anúncio do downgrade = ) Fonte: Bloombreg, BRAM Romênia Hungria Brasil Bulgária Russia (eixo dir.) Nossa hipótese é de que o Brasil não irá perder o grau de investimento em função das diferenças com esses países e da ação fiscal corretiva e transparente que vem sendo implementada. O Brasil, por exemplo, possui reservas muito superiores às da Romênia e uma situação de déficit externo e primário bem mais favoráveis do que aquele país à época do rebaixamento. Comparativamente à Hungria, o crédito bancário indexado à moeda estrangeira é irrelevante no total do crédito e a situação comparativa de dívida externa e local (Gráfico 2) é muito mais favorável. Em relação à Rússia, as receitas do governo no Brasil não dependem de maneira relevante dos preços das commodities como é o caso naquele país e a situação geopolítica não tem paralelos. Por fim, os bancos brasileiros são muito mais capitalizados do que os búlgaros, russos, húngaros e romenos à época do rebaixamento. Portanto, ainda que o Brasil possa reunir alguns dos elementos que levaram ao downgrade naqueles países, as agências de rating reafirmaram que o Brasil possui fundamentos compatíveis com o grau de investimento, que só será perdido se não houver mudanças de rota, especialmente fiscal. Como essas mudanças estão ocorrendo, é possível que as agências considerem a deterioração de fundamentos desde então como secundária diante da perspectiva de correção de rumo em curso. 6 A hipótese forte por trás desse exercício é a de que o downgrade no Brasil ocorreria imediatamente, considerando na análise, portanto, os 1 dias úteis anteriores a hoje (27/fevereiro/215). 4
5 27 de fevereiro de 215 Por fim, caso o Brasil seja capaz de preservar o grau de investimento, o exemplo da Romênia indica ser possível observarmos uma recuperação nos preços dos ativos nos próximos trimestres. Um exercício possível é comparar o comportamento dos ativos financeiros da Romênia entre a perda e a recuperação do grau de investimento para identificar possíveis paralelos com o Brasil ainda que não em intensidade, mas na direção. Com a execução do programa de reformas estruturais estabelecido junto aos credores internacionais e a consequente melhora na perspectiva econômica da economia romena, a Bolsa do país entre dezembro de 211 e maio de 214 valorizou cerca de 5% (Gráfico 8). O CDS de 5 anos (Gráfico 9) também seguiu uma tendência similar nesse mesmo período, saindo de um patamar acima de 4 pontos para um nível próximo a pontos. A análise do câmbio (Gráfico 1), por seu turno, aponta que a tendência de modo geral foi de depreciação da moeda no período pós-downgrade. Não se pode dizer, no entanto, que esse movimento seja motivado por uma desconfiança em relação ao desempenho da economia romena, mas seja parte do próprio ajuste do país e do movimento do dólar no mundo. Vale mencionar que de modo geral essa melhora na percepção dos ativos decorreu a despeito do aumento na dívida bruta do governo, que apresentou elevação de 8p.p entre 21 e 213. Portanto, caso o Brasil seja capaz de evitar a perda do grau de investimento, é plausível esperarmos alguma melhora nos preços dos ativos locais e externos, à medida que se consolide a percepção de que os ajustes macro em curso serão consistentes e duradouros Gráfico 8: Bolsa da Romênia (em US$) Gráfico 9: CDS 5 anos da Romênia out-8 abr-9 out-9 abr-1 out-1 abr-11 out-11 abr-12 out-12 abr-13 out-13 abr-14 out-14 out-8 abr-9 out-9 abr-1 out-1 abr-11 out-11 abr-12 out-12 abr-13 out-13 abr-14 out out-8 Gráfico 1: Taxa de câmbio da Romênia abr-9 out-9 abr-1 out-1 abr-11 out-11 abr-12 out-12 abr-13 out-13 abr-14 out
6 27 de fevereiro de 215 Anexo t = : Ano em que ocorreu o downgrade. Indicadores Econômicos (dados anuais) PIB (% a.a.) t= -3 t= -2 t= -1 t= t= 1 t= 2 t= 3 Bulgária* Hungria Romênia Rússia** Média Taxa de Desemprego Bulgária* Hungria Romênia Rússia* Média Inflação (% a.a.) Bulgária* Hungria Romênia Rússia* Média Fiscal e Externo (dados anuais) Dívida Bruta do governo (% PIB) t= -3 t= -2 t= -1 t= t= 1 t= 2 t= 3 Bulgária* Hungria Romênia Rússia** Média Resultado primário (% PIB) Bulgária* Hungria Romênia Rússia** Média Dívida Externa (% PIB) Bulgária* Hungria Romênia Rússia** Média Conta Corrente (% PIB) Bulgária Hungria Romênia Rússia* Média * Projeções para o indicador a partir de t = ** Projeções para o indicador a partir de t = -1, FMI, BRAM 6
7 27 de fevereiro de 215 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe DANIEL XAVIER FRANCISCO IEDA RODRIGUES MATAVELLI JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA HUGO RIBAS DA COSTA MIRELA SCARABEL THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 27/2/215 às 1:3 Outras edições estão disponíveis no Site: As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisRelatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4
Leia maisNOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio
NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisA despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisRelatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva
Leia maisPerspectivas 2014 Brasil e Mundo
1 Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 2 Agenda EUA: Fim dos estímulos em 2013? China: Hard landing? Zona do Euro: Crescimento econômico? Brasil: Deixamos de ser rumo de investimentos? EUA Manutenção de estímulos
Leia maisComunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A.
Comunicado à Imprensa S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Analistas: Ana Claudia Nunes, São Paulo (55) 11-5501-8956; Reginaldo Takara, São Paulo (55) 11-5501- 8932; Milena Zaniboni,
Leia maisDECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP 2014. José Ricardo Roriz Coelho
Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 14 José Ricardo Roriz Coelho PARTE II Novembro
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisTÓPICO ESPECIAL Agosto
Jan-94 Dec-94 Nov-95 Oct-96 Sep-97 Aug-98 Jul-99 Jun-00 May-01 Apr-02 Mar-03 Feb-04 Jan-05 Dec-05 Nov-06 Oct-07 Sep-08 Aug-09 Jul-10 Jun-11 May-12 Apr-13 Mar-14 Feb-15 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11 Jul-11
Leia maisNão existe previsão de tempo bom para o Brasil nos próximos meses, mas um acordo político e a aprovação dos ajustes no Congresso podem evitar o pior
Es ecial Não existe previsão de tempo bom para o Brasil nos próximos meses, mas um acordo político e a aprovação dos ajustes no Congresso podem evitar o pior MARCELO SAKATE economia brasileira atingiu
Leia maisIndicadores de Sustentabilidade Fiscal e Externa
Indicadores de Sustentabilidade Fiscal e Externa A instabilidade registrada nos mercados financeiros internacionais de maio a junho de 26, a exemplo da turbulência observada recentemente, impactou negativamente
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisPesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado
Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Variáveis Macroeconômicas Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Média) Efetivos Efetivos Pesquisas anteriores 2012 2013 Pesquisa
Leia maisSão Paulo (SP), 20 de julho de 2015.
São Paulo (SP), 20 de julho de 205. Discurso do Diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Tony Volpon, no Encontro com Investidores promovido pela CM Capital Markets. Gostaria
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013
16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível
Leia maisEconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015
18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto
Leia maisCenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial. Guilherme Mercês Sistema FIRJAN
Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial Guilherme Mercês Sistema FIRJAN Cenário Internacional Cenário mundial ainda cercado de incertezas (1) EUA: Recuperação lenta; juros à frente (2) Europa:
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando
Leia maisSINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisOperações Crédito do SFN
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisCenário para 2015 contempla ajustes na economia brasileira e global
Novembro/2014 Cenário para 2015 contempla ajustes na economia brasileira e global Temor de baixa inflação global nos parece exagerado, mas tende a manter liquidez global elevada até meados do próximo ano.
Leia maisRelatório Econômico Mensal Agosto 2011
Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:
Leia mais5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia maisRelatório Econômico Mensal Julho de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Julho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Inflação e Salários...Pág.3 Europa: Grexit foi Evitado,
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisConsultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.
Consultoria Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria Novembro/2015 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br Cenário Político DilmaI: governo ruim, centralizador e diagnóstico
Leia maisO CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016
O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é
Leia maisAno I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.
O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe
Leia maisUma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004
Uma avaliação crítica da proposta de conversibilidade plena do Real XXXII Encontro Nacional de Economia - ANPEC 2004, Natal, dez 2004 Fernando Ferrari-Filho Frederico G. Jayme Jr Gilberto Tadeu Lima José
Leia maisINFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Setor de construção surpreende positivamente nos EUA. Cenário de atividade fraca no Brasil impacta o mercado de trabalho. Nos EUA, os indicadores do setor de construção registraram
Leia maisBaixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;
20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo
Leia maisUSDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE
Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 30/novembro/2015 n. 603 USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Com o título já enfático sobre o futuro dos preços
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisO sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
Leia maisEvolução Recente das Principais Aplicações Financeiras
Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo
Leia maisImpacto sobre os rendimentos dos títulos públicos
Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,
Leia maisCarta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional
Carta ao Cotista Abril 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional O fraco resultado dos indicadores econômicos chineses mostrou que a segunda maior economia mundial continua em desaceleração. Os dados
Leia maisINFORME ECONÔMICO 9 de outubro de 2015
Aug-10 Feb-11 Aug-11 Feb-12 Aug-12 Feb-13 Aug-13 Feb-14 Aug-14 Feb-15 Aug-15 INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Alta de juros nesse ano ainda é o cenário base do FED. No Brasil, a inflação
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisNOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014
NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da
Leia maisParte III Política Cambial
Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase
Leia maisInvestimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB
Investimento em infraestrutura: efeitos multiplicadores sobre o crescimento do PIB Brasília (DF), 06 de outubro de 2015 1 Diretoria Estratégia da Marca Gerência de Assessoramento Econômico Economia Internacional
Leia maisNOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA
NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos
Leia maisINFORME ECONÔMICO 29 de maio de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Atividade econômica mostra reação nos EUA. No Brasil, o PIB contraiu abaixo do esperado. Nos EUA, os dados econômicos mais recentes sinalizam que a retomada da atividade
Leia maisOperações Crédito do SFN
Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em julho/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,11 trilhões em julho/15, após alta de 0,3% no
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre temas de conjuntura e não
Leia maisRelatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS
Relatório Mensal 2015 Março Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia mais101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março
Leia maisRelatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015
Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Julho de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade
Leia maisVamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.
Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura
Leia maisProjeções econômicas para o setor de seguros Ano 2000 (Trabalho concluído em 21/10/99)
Projeções econômicas para o setor de seguros Ano 2000 (Trabalho concluído em 21/10/99) Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV), Professor do MBA - Gestão Atuarial e Financeira (USP) e-mail: galiza@gbl.com.br
Leia maisClassificação da Informação: Uso Irrestrito
Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisTÓPICO ESPECIAL Julho
Julho O SAMBA do Banco Central brasileiro José Luciano Costa Thiago Pereira A estimativa do impacto de choques, inclusive externos, em uma economia é um exercício complexo, que pode ser auxiliado pelo
Leia maisA economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade
outubro 2014 A economia brasileira em transição: política macroeconômica, trabalho e desigualdade Por Mark Weisbrot, Jake Johnston e Stephan Lefebvre* Center for Economic and Policy Research 1611 Connecticut
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia maisAspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro
Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia
Leia maisPanorama Econômico. Principais Fatos da Semana. 04 de Maio de 2015. Sumário. Acompanhamento De 27 de Abril a 01 de Maio
Panorama Econômico 04 de Maio de 2015 Sumário Principais Fatos da Semana 1 Economia EUA 2 Economia Brasileira 3 Índices de Mercado 5 Calendário Semanal 5 Acompanhamento Principais Fatos da Semana Nos Estados
Leia maisSINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisCARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
1 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 SUMÁRIO Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita de
Leia maisEspaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar
Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política
Leia maisTabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil
De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%
Leia maisO levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2013 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisINFORME ECONÔMICO 24 de abril de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Economia global não dá sinais de retomada da atividade. No Brasil, o relatório de crédito apresentou leve melhora em março. Nos EUA, os dados de atividade seguem compatíveis
Leia maisA estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda
A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda Câmara dos Deputados Brasília, 23 de novembro de 2011 1 Economia mundial deteriorou-se nos últimos meses
Leia maisSINCOR-SP 2015 OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015. Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014
ECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015 Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. A Economia Brasileira Atual 2.1. Desempenho Recente
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação
BRICS Monitor #4 V.1 n 4 Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação Fevereiro de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia mais(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009
Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA?
Artigo 3 Maio 2011 CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA? O ano de 2011 teve início com um elevado otimismo com respeito à recuperação da economia norte-americana, fruto direto
Leia maisNOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados
Leia mais12 de setembro de 2014
Capacidade de promover mudanças Para o rating brasileiro a recuperação econômica conduzida por investimento e o rígido cumprimento das metas de superávit primário entre 2% e 3% são essenciais. Por outro
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisO papel anticíclico do BNDES sobre o crédito
3 ago 2006 Nº 7 O papel anticíclico do BNDES sobre o crédito Por Ernani Teixeira Torres Filho Superintendente da SAE Nas crises, sistema bancário contrai o crédito. BNDES atua em sentido contrário e sua
Leia maisCASO 7 A evolução do balanço de pagamentos brasileiro no período do Real
CASO 7 A evolução do balanço de pagamentos brasileiro no período do Real Capítulo utilizado: cap. 13 Conceitos abordados Comércio internacional, balanço de pagamentos, taxa de câmbio nominal e real, efeitos
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia maisMarço / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Março / 2015 Cenário Econômico Bonança e Tempestade Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Bonança Externa Boom das Commodities Estímulos ao consumo X inflação Importações e real valorizado 2
Leia maisO comportamento pós-crise financeira das taxas de câmbio no Brasil, China, Índia e Europa
O comportamento pós-crise financeira das taxas de câmbio no Brasil, China, Índia e Europa Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo apresenta e discute o comportamento das taxas de câmbio
Leia maisVisão. O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada. do Desenvolvimento. nº 96 29 jul 2011
Visão do Desenvolvimento nº 96 29 jul 2011 O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada Por Fernando Puga e Gilberto Borça Jr. Economistas da APE BNDES vem auxiliando
Leia maisEstudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil
Estudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil Fevereiro/2014 A taxa de câmbio é um dos principais preços relativos da economia, com influência direta no desempenho macroeconômico do país e na composição de
Leia mais