ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PARA PROJETO DE LINHA DE. TRANSMISSÃO 69 kv

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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PARA PROJETO DE LINHA DE TRANSMISSÃO 69 kv 1

2 ÍNDICE PÁGINA 1 OBJETIVO 03 2 ESCOLHA E IMPLANTAÇÃO DO TRAÇADO 03 ESTUDOS E EXPLORAÇÒES DE CAMPO 03 3 IMPLANTAÇÃO DO TRAÇADO 04 FATORES RESTRITIVOS À IMPLANTAÇÃO DO TRAÇADO 05 4 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO 06 GENERALIDADES 06 PLANIMETRIA E ALTIMETRIA 06 ESTAQUEAMENTO, MARCOS E NUMERAÇÕES 07 PRECISÃO DO LEVANTAMENTO 09 5 CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES 09 6 PROJETO DETALHADO DAS TRAVESSIAS, APROXIMAÇÒES E PARALELISMOS 11 GENERALIDADES 11 OBSTÁCULOS QUE NECESSITAM PROJETOS DE TRAVESSIAS 11 OBSTÁCULOS QUE NÃO NECESSITAM PROJETOS DE TRAVESSIAS 11 APROXIMAÇÕES 12 PARALELISMOS 13 7 APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS 13 DOCUMENTAÇÃO 14 PLANTA DO TRAÇADO 14 PLANTA PERFIL 14 CADERNETAS DE CAMPO DO LEVANTAMENTO DO EIXO DA LINHA 17 8 DESENHOS PARA PROJETOS DE TRAVESSIAS 18 9 OBSERVAÇÕES GERAIS RECOMENDAÇÕES ENTREGA DOS SERVIÇOS APROVAÇÃO DOS TRABALHOS 19 2

3 1. OBJETIVO A presente especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos técnicos para execução dos trabalhos de estudo e implantação de traçado, cadastramento de faixa de servidão e levantamento plani-altimétrico para projeto da Linhas de Transmissão em 69,0 kv de Porto Velho à Itapuã do Oeste, trifásica utilizando estruturas de concreto, circuito simples. 2. ESCOLHA E IMPLANTAÇÃO DO TRAÇADO 2.1 ESTUDOS E EXPLORAÇÃO DE CAMPO A Fiscalização indicará ao Empreiteiro a diretriz básica do traçado para es ta linha de distribuição a ser levantada. Indicará em campo a prevista para o eixo da linha e da faixa de servidão, bem como pontos intermediários de passagem obrigatória, e os pontos terminais (pórtico das SE s) Qualquer planta que for fornecida pela fiscalização com a diretriz básica do traçado, não implicará em que o Empreiteiro, com o objetivo da escolha do melhor traçado entre os pontos de passagem obrigatória, não apresente soluções alternativas, sempre que julgar necessário Empreiteiro apresentará uma Memória Descritiva para cada uma das soluções propostas, explicando as razões das mesmas e descrevendo as zonas atravessadas quanto a grandes elevações, ângulos, natureza do solo, vegetação, obstáculos (incluindo edificações), ocorrências de chuvas, acessos e tudo o mais que possa interessar ao projeto e construção de linha A Memória Descritiva deverá ser acompanhada de croquis dos pontos de maior importância, tais como: - Vizinhanças inevitáveis com aeroportos, estações transmissoras e receptoras de rádio e televisão, sistemas de comunicação, áreas de lazer; - Paralelismo e/ou travessias com linhas de força ou comunicação, rodovias, rios Em particular, no caso de vizinhanças com aeroportos, deverá ser indicada a cota mais elevada do traçado nessas vizinhanças, em relação à cota da pista, mesmo que isto implique na execução de um levantamento altimétrico expedito. Tal providência visa verificar a possível interferência com as áreas de proteção dos aeroportos, conforme Decreto Lei n.º3.399, de , publicado no Diário Oficial de

4 2.1.6 Com base nas Memórias Descritivas das alternativas propostas pelo Empreiteiro, a Fiscalização escolherá o traçado que melhor convier à CERON O reconhecimento do traçado deverá ser feito com amarrações em acidentes estáveis do terreno, como por exemplo, montanhas, lagos, linhas (distribuição, ou telefônicas), rodovias, ferrovias, estradas de acesso situadas na região, localidades vizinhas e benfeitorias próximas ou atingidas. Essas amarrações, pontos de controle para referência futura, serão constituídas por marcos e tripés de madeira que permitam boa visada com teodolito tanto à ré como a vante. 2.2 IMPLANTAÇÃO DO TRAÇADO Deverão ser reduzidos ao mínimo, tanto em grandeza como em quantidade, as deflexões da linha projetada. Nas áreas urbanas poderá ser permitido um maior número de deflexões, tendo em vista a necessidade do traçado desenvolver-se ao longo das vias de acesso e apoio Nos casos em que, pelos acidentes encontrados, se torne necessária ou obrigatória uma deflexão grande, deverá ser levado em consideração o seu possível desdobramento. - Tais deflexões deverão ser evitadas junto a travessia sobre rodovias, ferrovias, linhas de transmissão ou vias navegáveis. Nos casos inevitáveis, o vértice deve localizar-se, no mínimo, a 10 metros dos limites da faixa de domínio ou servidão do obstáculo cruzado o Traçado deverá permitir acesso fácil, desenvolvendo-se próximo a estrada sempre que possível, em terrenos não muito acidentados e por encostas laterais Deverão ser evitadas industrias que emanem fumaças ou gases corrosivos, que ataquem a galvanização das estruturas e ferragem ou os cabos de alumínio e provoquem a poluição dos isoladores, sobretudo nos casos de ventos dominantes na região favorecerem a ação nociva desses elementos Analogamente, o traçado procurará se afastar de pedreiras em exploração ou possível exploração futura, depósitos de explosivos ou combustíveis e fornos de cal. 4

5 2.2.6 Deverão ser verificados ao longo dos traçados a existência ou projetos de rodovias, ferrovias, adutoras, rede de esgotos, rede subterrânea elétrica e telefônica, linhas aéreas e subterrâneas, obras existentes ou planejadas, tais como loteamento, monumentos, barragens, aeroportos, áreas de lazer e tudo Para esta verificação deverão ser colhidos dados perante às Prefeituras e outros órgãos regulares, tais como: DNIT, CAERD, SEPLAN, BRASIL TELECON, EMBRATEL, SEDAN, etc Os seguintes ângulos mínimos para cruzamentos deverão ser observados: - Rodovias (DER e DNER), ruas e avenidas º - Ferrovias º - Linhas elétricas de distribuição º - Linhas de telecomunicações importantes º - Vias navegáveis º - Adutoras º No caso de linhas de telecomunicações e adutoras, deverão ser evitados longos trechos em paralelo de modo a prevenir problemas de indução O eixo do traçado deverá situar-se o mais possível das estações emissoras de rádio, de estações receptoras de rádio e de retransmissoras de televisão Para os obstáculos em que esta Especificação se mostre omissa, deverão prevalecer os critérios estabelecidos pela Norma ABNT NB-182, em sua última revisão No caso de linhas de telecomunicações e adutoras, deverão ser evitados longos trechos em paralelo de modo a prevenir problemas de indução. 2.3 FATORES RESTRITIVOS À IMPLANTAÇÃO DO TRAÇADO Na implantação do traçado deverão ser seguidas as instruções fornecidas pela Fiscalização. Se ocorrer qualquer problema de passagem a Fiscalização deverá ser imediatamente notificada, para que medidas apropriadas possam ser instituídas. O Empreiteiro não dará, por qualquer razão, informações falsas aos proprietários ou locatários das terras atravessadas, referentes à locação de estruturas, posicionamento da linha, etc. 5

6 2.3.2 Entre outros, podem ser os seguintes os fatores determinantes de possíveis modificações, por dificultarem ou impedirem a implantação do traçado da linha de distribuição em condições econômicas: a) Travessias sobre linhas de distribuição, cujos condutores superiores apresentam cotas elevadas; b) Áreas que requeiram desmatamento excessivo (reservas florestais, castanhais, etc.); c) Obras de interesse social (cemitérios, escolas, hospitais, igrejas, etc.) d) Áreas povoadas, loteadas ou edificadas; e) Terrenos inacessíveis ou muito valorizados; f) Terrenos geologicamente instáveis (erosão); g) Travessias sobre rios, canais ou reservatórios, especialmente quando navegáveis; h) Terrenos pantanosos ou que requeiram fundação especial; i) Picos altos, regiões muito elevadas e/ou excessivamente acidentadas; Áreas restritivas - Qualquer modificação que pareça necessária, deverá ser conveniente caracterizada e submetida, juntamente com uma variante a Fiscalização, que decidirá sobre a conveniência da modificação. A variante proposta deverá ser acompanhada de Memória Descritiva, conforme especificado no item 2 desta Seção. 3. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO 3.1 GENERALIDADES O levantamento topográfico (plani-altimétrico) do eixo da Linha será iniciado após a implantação do traçado no campo Considerar-se-ão para faixa de servidão as seguintes larguras: 6

7 a) Área rural CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - Faixa de servidão : 20 metros. b) Área urbana - Deverá ser providenciado pela CERON o direito de passagem pelas ruas e avenidas. O afastamento mínimo do eixo da linha às fachadas das edificações de projeções de marquises e tetos deverá ser de 2 metros PLANIMETRIA E ALTIMETRIA O levantamento do eixo da linha será feito tendo como base pontos de controle colocados durante a implantação do traçado e as variações previamente aprovadas pela Fiscalização. Poderá ser executado pelo sistema estadimétrico ou a critério do Empreiteiro, pelo sistema de trena, trânsito e nível Sempre que a declividade do terreno, na direção normal ao eixo da linha for superior a 7%haverá necessidade do levantamento do perfil laterial superior. Os pontos a serem levantados para determinação desse perfil deverão situarse na posição mais elevada do terreno, dentro de uma distância máxima de 5m do eixo da linha Deverão ser amarrados ao eixo da linha, referidos a marcos ou piquetes, todos os obstáculos e/ou acidentes do terreno situados na faixa de servidão ou nas suas imediações, conforme discriminados a seguir: - represas, lagos, cursos d água, canais e igarapés; - áreas de possíveis condições corrosivas ou poluidoras; - edificações e pontes rodoviárias; - áreas fortemente arborizadas ou de alto valor extrativo; - limites de propriedade; - pontos de quebra topográfica; - pontos de referência de nível; - pântanos, brejos, pedreiras e áreas sujeitas a inundação ou a erosão; - estradas, ainda que somente carroçáveis, e ferrovias; - linhas de distribuição aéreas e de telecomunicações; - demais acidentes que possam interessar ao estabelecimento do eixo da linha. 7

8 Tendo em vista as distâncias mínimas a serem mantidas dos condutores aos obstáculos existentes, deverão ser levantados, especialmente nas áreas urbanas, os contornos dos mesmos (prédios, casas, galpões, etc.) situados dentro da faixa e do mesmo lado do passeio por onde corre traçado da linha, cuja amarração em relação ao eixo da mesma deverá ser representada em planta, em escala apropriada. Todos os obstáculos situados no eixo da linha deverão ser levantados e suas cotas (mínima e máxima) representadas no perfil da mesma. 3.3 ESTAQUEAMENTO, MARCOS E NUMERAÇÕES Ao longo do eixo da linha, especialmente fora das áreas urbanas, deverão ser colocados marcos de madeira numerados em ordem crescente, a partir do quilômetro zero de cada frente, devendo a numeração ser característica para cada trecho. Os marcos serão, obrigatoriamente, colocados nas seguintes posições: - vértices das deflexões; - alinhamentos adjacentes a cada vértice; - pontos de partida e chegada; - pontos considerados necessários, a critério do Empreiteiro; - pontos recomendados pela Fiscalização; - a intervalos de quinhentos quilômetros, no máximo, nos alinhamentos longos Os marcos deverão ser colocados, de preferência em locais altos, junto às cercas divisórias de propriedade e/ou pontos de fácil acesso e em terreno estável Sempre que possível, deverá ser evitada a colocação de marcos em áreas agrícolas que estejam trabalhadas por meios mecânicos Além dos marcos de madeira acima mencionados, deverão ser instalados piquetas de madeira em locais apropriados, ditados pela configuração do terreno, numerados em ordem crescente, a partir do início de cada trecho O conjunto de estações, ou seja, pontos estaqueados por meio de marcos ou piquetas, deverá ser suficiente para permitir a perfeita caracterização do eixo da linha. A distância entre duas estações não poderá exceder 150metros Entre estações, deverão ser levantados pontos intermediários situados no eixo da linha ou fora dele, em número suficiente para permitir o traçado do perfil de modo a propiciar os elementos necessários a uma segura plotação das estruturas. A distância entre dois pontos intermediários não poderá exceder 25metros. 8

9 Deverão ser estaqueados no eixo da linha os limites de todos os obstáculos e/ou acidentes de terreno que possam ter influência na plotação das estruturas, conforme já discriminado no item 2.3 desta Seção Os marcos de madeira deverão ter a forma de seção reta quadrada, com 40cm de altura e bases superior e inferior com 10 e 20cm de lado, respectivamente, ou cilíndrico com 15cm e altura de 40 cm. Os piquetes deverão ser de madeira de lei, com dimensões mínima de 4 x 4 x 20cm. Ambos serão firmemente enterrados no solo de modo a ficar com apenas 5cm aparentes e receberão um cravo em sua face superior, que definirá seu alinhamento Serão colocados estacas testemunhas, aproximadamente 30 cm à direita de todos os piquetes, para caracterizá-los. Essas estacas deverão ser de madeira de lei com dimensões mínimas de 5 x 2 x 50 cm e terão a face maior voltada para o piquete, e numerada a tinta indelével ou a fogo, em ordem crescente, a partir do início de cada trecho Os marcos receberão estacas testemunhas de modo análogo ao do indicado anteriormente. Contudo, os marcos em tangente serão precedidos da letra M e os marcos situados em deflexões precedidos da letra V De forma a permitir uma rápida identificação da diretriz da linha, por todos aqueles que tiverem que voltar ao campo após o levantamento plani-altimétrico, deverão ser colocadas bandeiras em todos os vértices e nos alinhamentos longos, em marcos razoavelmente afastados, permit indo visão das bandeiras adjacentes, tanto à ré como à vante. As bandeiras deverão ser instaladas de modo a resistir à ação do tempo e de animais, devendo ter as dimensões mínimas indicadas na figura Anexo I Nas áreas urbanas, onde não haja possib ilidade de se colocarem marcos de madeira, poderá ser adotado outro processo de materialização (cravação de pinos de ferro, marcações com tinta indelével, etc.) desde que seja garantida a sua permanência de identificação posterior no local. As dúvidas a respeito serão dirimidas com a Fiscalização PRECISÃO DO LEVANTAMENTO Estadimetria Considera-se erro numa dada medida, a diferença entre uma das duas leituras uma à vante e uma à ré Os erros máximos admissíveis nas medidas da distância horizontal e do desnível entre dois pontos são os seguintes: 9

10 - distância horizontal: e = + ou - (10 + 0,15D) - desnível: e = + ou - (8 + 0,12H) Onde: D = média aritmética entre as duas distâncias horizontais, em metros; H = média aritmética entre as duas medidas de desníveis, em metros; E = erro máximo admissível, em centímetros O afastamento máximo entre os piquetes internos, com relação à linha reta que une dois vértices consecutivos, não deverá exceder a 0,0001 d, em metro, sendo d a distância do piquete ao vértice mais próximo, em metro. 3.5 CADASTRAMENTO DE PROPRIEDADES Deverão ser levantados todos os obstáculos e/ou acidentes do terreno compreendido, total ou parcialmente, na faixa de servidão da linha de distribuição, tais como: - cercas e benfeitorias; - represas, lagoas, cursos d água e canais; - linhas elétricas aéreas e de telecomunicações; - rodovias e ferrovias; - pedreiras e outros relevantes As propriedades deverão ter seus limites indicados no eixo da linha materializados por piquetes de madeira de lei com dimensões mínimas de 4 x 4 x 20cm Deverá ser identificado o uso predominante do solo em cada propriedade, assim como o tipo de vegetação (mata, mato, campo, cultura) e o tipo do solo (argiloso, arenoso, cascalho, rocha, brejo, pântano, lagoa, rio, etc.) Para cada propriedade atravessada deverá ser identificado o proprietário, de acordo com as informações locais obtidas; 4. PROJETOS DETALHADOS DAS TRAVESSIAS APROXIMAÇÃO E PARALELISMO 4.1 GENERALIDADES 10

11 Todos os serviços discriminados nesta Seção deverão ser executados por ocasião do levantamento plani-altimétrico, dos eixos da linha Os serviços deverão ser executados com a precisão adequada a cada caso, devendo ser feito um levantamento à parte do acidente, contendo as informações necessárias à sua perfeita caracterização Nos casos de travessias com linhas aéreas, deverá ser tomado o máximo cuidado no levantamento plani-altimétrico dos pontos situados abaixo dos cabos da linha atravessada, assim como de todas as estações estabelecidas no intervalo de 300metros, antes e depois do cruzamento. A altura dos cabos da linha atravessada deverá ser determinada por visadas de pontos antes e depois do cruzamento. O valor adotado será a média das visadas, sendo o erro máximo admissível e especificado no item 4 da Seção OBSTÁCULOS QUE NECESSITAM PROJETOS DE TRAVESSIAS Os seguintes obstáculos necessitam projetos especiais de travessia, a serem desenvolvidos pela Fiscalização, para a apresentação ao proprietário ou responsável pelos mesmos: - Rodovias federais, estaduais e municipais, asfaltados ou não; - Vias navegáveis; - Rios de grandes larguras; - Casos especiais a serem especificados pela Fiscalização. 4.3 OBSTÁCULOS QUE NÃO NECESSITAM PROJETOS DE TRAVESSIAS Tais obstáculos e/ou acidentes existentes na faixa de servidão ou na sua proximidade deverão ser caracterizados conforme indicado a seguir: - Cercas, loteamentos, muros, valos divisórios. Indicar natureza, posição em planta, elevação e identificação, se houver; -Obstáculos isolados como edificações, blocos de pedra, etc. Indicar natureza, contorno, cota do topo, tipo e finalidade da construção (no caso de edificações) e proprietário ou responsável; - Culturas e reservas florestais 11

12 Indicar natureza, contorno, altura máxima das culturas, proprietário ou responsável; - - Terrenos ao longo da faixa Indicar classificação superficial do solo, natureza da vegetação, contorno, divisas e proprietário ou responsável; Cursos d água, canais, represas (quando não navegáveis) Indicar contorno das margens, identificação, nível d água na data do levantamento, estimativa para o nível de água máximo, direção da corrente e nome do proprietário ou responsável; - Estradas secundárias, caminhos vacinais e carroçáveis. Indicar contorno, identificação, nome das localidades a que servem o proprietário ou responsável; -Redes elétricas inferiores a 15 KV, inclusive linhas telefônicas. Indicar ângulo do cruzamento com eixo da linha e nome do proprietário ou responsável e altura da mesma; -Locais pantanosos, barrocas, pedreiras, terrenos alagadiços ou sujeitos a erosão e outros impróprios para locação de estruturas. Indicar contorno, identificação e, no caso de terrenos alagadiços, a cota máxima de inundação prevista; Indicar contorno, altura e identificação conforme a importância que possam ter para o projeto da linha de transmissão. - Outros acidentes 4.4. APROXIMAÇÕES Indicar contorno, altura e identificação conforme a importância que possam ter para o projeto da linha de transmissão Quando o eixo da linha projetada se aproximar de aeroportos e campos de pouso particulares, o Empreiteiro deverá fazer um levantamento à parte, indicando todas as informações, distâncias e elevações, devendo estar de acordo com a publicação do Ministério da Aeronáutica FMA de , intitulada Restrições Especiais do Aproveitamento das Propriedades Vizinhas aos Aeródromos Nos casos das aproximações com sistema de estações transmissoras ou receptoras de rádio, retransmissoras de televisão e torres de microondas, o Empreiteiro deverá fazer sua amarração ao eixo da linha, devendo executar o 12

13 levantamento à parte, com detalhes e medidas adequadas para caracterizar perfeitamente esses obstáculos Qualquer outro obstáculo que exista numa faixa de 100metros de cada lado do eixo da linha e que possa influenciar o projeto, construção ou operação da linha ou vir a sofrer influências desta, deverá ser amarrado ao eixo da linha e perfeitamente caracterizado, executado os levantamentos à parte PARALELISMOS Paralelismo com Linhas Aéreas Nos casos de linhas existentes ou com suas estruturas já locadas no terreno, a posição e numeração da mesma deverá ser levantada. Se a linha já estiver montada, deverão ser levantadas também as cotas da base e do cabo mais baixo, em cada estrutura. Os dados acima deverão ser registrados no desenho de planta e perfil, conforme especificado na Seção Nos casos de linhas somente implantadas, a amarração do seu eixo deverá ser efetuada em todos os marcos do eixo da linha em levantamento, devendo ser indicados no desenho de planta e perfil conforme especificado na Seção Em ambos os casos, a linha deverá ser perfeitamente caracterizada, de modo análogo ao indicado nos itens 02 e 03 desta Seção, onde aplicável Deverão ser consideradas como paralelas as linhas situadas a menos de 30 metros do eixo da linha que está sendo levantada. 5. APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DOCUMENTAÇÃO O Empreiteiro deverá apresentar à Fiscalização nos prazos contratuais, os seguintes documentos: Planta do traçado Planta e perfil Cadernetas de campo do levantamento do traçado Cadastro dos Proprietários de terrenos conforme modelo anexo 13

14 Folhas de dados para projetos de travessias Esses documentos deverão ser acompanhados por memórias descritivas, triangulação, detalhes de obstáculos e tudo mais requerido nestas Especificações ou ainda julgado relevante pelo Empreiteiro Todos os documentos deverão ser entregues em 2 (duas) vias a Fiscalização, para análise e aprovação. 5.2 PLANTA DO TRAÇADO As folhas deverão Ter as dimensões do formato padrão ABNT-(A2), normal ou alongado (420 X 594, 841 ou 1189mm), em escala 1:50.000, Os originais deverão indicar o responsável técnico pelos serviços e sua assinatura As seguintes informações, pelo menos, deverão constar desses desenhos: Largura da faixa de servidão e localização do eixo, da linha dentro da mesma Pontos de deflexão, numerados de forma idêntica ao especificado no item 3 da Seção 3, com os valores dos ângulos e das respectivas distâncias progressivas indicadas Comprimento das tangentes Tabela contendo todos os pontos de deflexão, comprimento das tangentes, progressivas acumuladas possíveis igualdades de estações Norte verdadeiro, norte magnético Cidades e povoados, ferrovias, rodovias, pontes, linhas, rios, lagos, benfeitores, etc. que se situem próximas da linha ou cruzem seu eixo Detalhes em escala maior dos cruzamentos e aproximações importantes Divisas dos municípios e respectivos nomes. 5.3 PLANTA PERFIL Os desenhos terão as dimensões do padrão ABNT A-1 (841 mm x 594 mm). Todos os originais deverão indicar os e serem devidamente assinados pelo engenheiro responsável. 14

15 As seguintes escalas serão adotadas em todos os desenhos, independentes do tipo de terreno atravessado: horizontal : 1:5000 vertical : 1:500 Em cada desenho serão representados três quilômetros do levantamento, e mais 300 metros da folha anterior e 300 metros da folha posterior. Nas áreas urbanas, dependendo da quantidade de acidentes situados na faixa e a critério da Fiscalização poderão ser utilizadas escalas maiores para representação dos desenhos de planta e perfil Representação nos Desenhos Planta Será localizada na parte inferior do desenho, não milimetrada, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações: a) Posição e numeração dos marcos (ou outro qualquer tipo de identificação utilizado nas áreas urbanas) e piquetes; a numeração dos marcos será precedida pela letra M (marcos de alinhamento) ou V (marcos em deflexão); b) Indicação das seguintes características da região atravessada: - natureza do terreno (rochoso, pedregoso, argiloso, arenoso, brejo, etc.); - natureza da vegetação (mato alto, capoeira, pasto, castanhal, etc.); - divisas de propriedades e nome completo dos proprietários: - divisas dos municípios e respectivos nomes. c) Eixo da linha projetada, numa linha reta horizontal, traçada paralelamente à linha do quadro do desenho. d) Indicação do norte verdadeiro no início e final da LD, e azimute em todos os alinhamentos. e) Indicação dos pontos de deflexão por uma linha inclinada interceptando o eixo nesse ponto; com os respectivos ângulos de deflexão. f) Locação e identificação dos obstáculos permanentes (topografia geral) situados dentro de uma faixa de 10m à direita e à esquerda do eixo da linha projetada, quando fora da área urbana. 15

16 Nas áreas urbanas, devido às características especiais de passagem da linha ao longo das ruas e avenidas e/ou seus passeios, deverão ser representados em planta os elementos importantes existentes na faixa (no caso de passagem por centeiros centrais de ruas ou avenidas) ou referentes ao lado do passeio por onde a linha deverá passar (contornos dos prédios, casas, etc.) g) Contorno das edificações, formações rochosas (indicando a cota de elevação do topo desses obstáculos) brejos e/ou terrenos em condições fora do usual; castanhais ou áreas de árvores de grande valor extrativo (indicando a cota do topo das árvores) ou qualquer acidente, que impeça ou dificulte a Locação das estruturas, quando tais acidentes estiverem localizados dentro da faixa de servidão; h) A largura da faixa de servidão e posição do eixo da linha dentro da mesma, indicando a localização de outras linhas existentes ou planejadas para a mesma faixa; no caso de linhas existentes, deverá ser indicada a posição e número de identificação de suas estruturas, bem como seu proprietário e suas características principais; i) Locação e identificação completa dos obstáculos que necessitem de projetos de travessias e indicação do número do desenho em que são fornecidos os detalhes relativos aos obstáculos, de acordo com o item 2 da Seção 4 desta Especificação; j) Identificação e locação completa dos obstáculos que não necessitam projetos de travessias, de acordo com o item 3 da Seção 4 desta Especificação Perfil Será localizada na parte superior do desenho em fundo milimetrado, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações. a) Indicação em linha cheia e contínua dos três km do perfil do levantamento topográfico do traçado da LD; b) Indicação em linhas tracejada dos perfis laterais de acordo com o item 2.2 da Seção 3 desta Especificação. Os perfis laterais terão a indicação do lado do eixo da linha em que se situem, caracterizado pela letra E (esquerda) ou D (direita); 16

17 c) Indicação das deflexões do eixo da linha, por um traço vertical, intersecionado por outro, conforme o ângulo seja à esquerda ou à direita, com indicação do vértice e do respectivo ângulo. d) Indicação das elevações, em intervalos de 25 metros, na parte esquerda da folha e em todos os pontos em que for necessário o deslocamento vertical do perfil. e) Representação sumária dos perfis de todos os obstáculos e/ou acidentes, cotando as alturas Numeração dos desenhos Os originais de perfil e planta deverão ter um único número de origem do Empreiteiro, variando as folhas seqüencialmente, de 1 a n, de subestação a subestação Quando ocorrerem áreas embargadas, deverá ser feito uma estimativa da extensão do trecho, reservando-se os números correspondentes à quantidade de folhas representativas do trecho embargado e prosseguindo-se a numeração seqüencialmente nas folhas seguintes Ao ser levantado o embargo, caso o trecho tenha comprimento superior ao estimado, as folhas correspondentes ao excesso serão numeradas numa seqüência alfanumérica (exemplo: 2, 2 A, etc.). Quando for levantada uma variante entre duas folhas, com comprimento superior ao valor primitivo, o mesmo sistema de numeração alfanumérica deverá ser utilizado As legendas serão repetidas em todas as folhas, devendo indicar o nome do Empreiteiro e serem devidamente assinadas pelo responsável Cada folha deverá indicar, no local apropriado, sua articulação com a folha anterior e posterior CADERNETAS DE CAMPO DO LEVANTAMENTO DO EIXO DA LINHA As cadernetas deverão ser preenchidas com clareza e conter o nome do Empreiteiro que executar o serviço. Qualquer observação deverá ser escrita no verso das folhas, não sendo permitidas anotações na frente da folha, além das especificadas a seguir Todos os valores deverão ser preenchidos na caderneta, de modo que o último caracter seja escrito na última coluna, à direita do campo para ele reservado. 17

18 Para cada estação, serão executadas uma visada à ré e uma à vante. O teodolito deverá ser orientado sempre de maneira que o ângulo horizontal seja o 0º para a primeira visada à ré. O aparelho será então girando em torno de seus eixos vertical e horizontal, fazendo-se a seguinte visada à vante com ângulo horizontal de 180º Analogamente, exceto nas estações onde houver deflexão, o ângulo horizontal das duas visadas à vante será de 180º e 0º, respectivamente, antes e após girar-se o aparelho em torno dos eixos vertical e horizontal O formato da caderneta deverá ser preenchida no anexo II, devidamente preenchida Será indicado o tipo de aparelho utilizado, de forma a identificar a orientação de seu limbo vertical As estações serão identificadas por sistema alfanumérico. Não poderão ser utilizadas as letras M, O e V para as estações A altura do instrumento será dada em milímetros, através de um número inteiro com quatro dígitos Quando a mira for uma estação, esta será indicada conforme item acima. Quando a mira for um ponto intermediário qualquer, o mesmo será indicado numericamente Os azimutes e os zênites serão fornecidos através de cinco dígitos, sendo os três primeiros para graus e os dois últimos para minutos As leituras das miras serão fornecidas através de quatro dígitos para cada fio estadimétrico. 5.5 DESENHOS PARA PROJETOS DE TRAVESSIAS Os desenhos para projeto de travessias deverão ser apresentados de acordo com as seguintes escalas: - Horizontal: 1: Vertical: 1: Outras escalas poderão ser adotadas para o perfeito detalhamento do projeto. 6. OBSERVAÇÕES GERAIS RECOMENDAÇÕES 18

19 O empreiteiro obriga-se a respeitar as disposições determinadas pela Legislação Federal, Estadual e Municipal, respondendo pelas infrações que cometer O empreiteiro não procederá ao corte de árvores ou arbustos (em reservas, pomares, culturas, etc.), sem previamente cientificar-se junto à Fiscalização de que em cada trecho o respectivo proprietário das terras concede licença para execução dos serviços Na hipótese de eventual oposição de qualquer proprietário ou terceiros, à execução dos serviços, o Empreiteiro deverá comunicar o fato, por escrito à Fiscalização, dentro de vinte e quatro (24) horas da ocorrência O Empreiteiro é responsável pela adoção de todas as medidas para a preservação de bens e interesses próprios da Fiscalização e de terceiros em geral, inclusive dos empregados da obra A Fiscalização terá livre acesso aos escritórios do Empreiteiro para verificação de seus serviços O Empreiteiro não poderá fornecer plantas, informações ou dados de campo a terceiros O Empreiteiro deverá sempre efetivar consultas por escrito, no caso de dúvidas Os casos omissos na presente Especificações serão resolvidos entre o Empreiteiro e a Fiscalização. 6.2 ENTREGA DOS SERVIÇOS A entrega dos serviços de topografia será conforme o edital. 6.3APROVAÇÃO DOS TRABALHOS A aprovação de todos os trabalhos do levantamento topográfico caberá à fiscalização A aceitação dos trabalhos por parte da Fiscalização não implica na cessação das responsabilidades do Empreiteiro. Porto Velho, 11 de Março de 2009 Eng.º Éder Antoniassi EXPANSÃO DE SISTEMAS 19

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