Pronome pessoal do caso oblíquo é aquele que, na sentença, exerce a função de complemento verbal (objeto direto ou indireto) ou complemento nominal.
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- Victoria Figueiroa Alvarenga
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1 Pronomes Pessoais Os pronomes pessoais possuem as funções de substituir o nome de um ser e, ao mesmo tempo, situá-lo em relação a pessoa gramatical do discurso; ou seja, indicar quem fala (1 pessoa), com quem se fala (2 pessoa) ou de quem se fala (3 pessoa), tanto no singular quanto no plural. CASO RETO (Sujeito) CASO OBLÍQUO (Complemento) ÁTONO TÔNICO Eu me mim Tu te ti Ele / Ela se, o, a, lhe si, ela, ele Nós nos nós Vós vos vós Eles / Elas se, os, as, lhes si, eles, elas Os pronomes oblíquos, no exercício de suas funções sintáticas (que é de ser objeto direto, indireto ou complemento), podem fazê-lo indicando reflexibilidade ou não reflexibilidadeda ação verbal sobre o sujeito. Quanto às formas que os oblíquos podem assumir, essas formas dependem da tonicidade que possuem, apresentando-se sob duas formas: átonas e tônicas. Pronome pessoal do caso oblíquo é aquele que, na sentença, exerce a função de complemento verbal (objeto direto ou indireto) ou complemento nominal. Os pronomes átonos normalmente estão ligados a um verbo por meio do hífen, o que limita as funções que esses tipos de pronomes podem exercer, portanto, eles geralmente são o objeto desse verbo. Há oblíquos átonos que exercem função sintática exclusiva (como os pronomes átonos da 3 pessoa o, a, os, as, lhe e lhes), mas há oblíquos quem podem
2 exercer tanto a função de objeto direto como a de objeto indireto, tudo vai depender da transitividade do verbo em cada caso (como os pronomes me, te, nos, vos). Pronomes o, a, os, as: esses pronomes somente podem ter a função de objeto direto. Convidei-a para sair objeto direto do verbo convidar na colocação enclítica; Não a convidei para sair objeto direto do verbo convidar na colocação proclítica. Pronomes lhe, lhes: esses pronomes somente podem ter a função de objeto indireto, porém a preposição é anulada. Obedeça-lhes ou ficará de castigo objeto indireto do verbo obedecer na colocação enclítica; Não lhes obedecerei mais objeto indireto do verbo obedecer na colocação proclítica. Pronomes me, te, nos vos: esses pronomes podem ter a função de objeto direto ou de objeto indireto e, ao contrários dos pronomes anteriores, não é possível identificar se o verbo transita direta ou indiretamente apenas olhando a forma do pronome, para isso é fundamental o conhecimento da regência do verbo. Ouviu-me cantar objeto direto, pois quem ouve, ouve alguém; Chamou-me com urgência objeto indireto pois quem chama, chama a alguém; Os pronomes tônicos sempre estão acompanhados por preposição, o que, na maioria dos casos, lhes dão a função de objeto indireto ou complemento. Para os pronomes tônicos é preciso que se analise sintaticamente as demais funções da oração pois eles podem ocupar tanto a posição de termo integrante como de termo acessório. Complemento nominal: Sou o pior inimigo de mim. Objeto indireto: Olhe para mim com carinho.
3 Objeto direto (preposicionado pela preposição a): Amou a si em primeiro lugar. Agente da passiva A separação será sentida por mim. Adjunto Adverbial Ele viajou conosco. (adjunto adverbial de companhia com a presença da preposição com integrada ao pronome nosco) Uma dica de quando deve-se utilizar o caso oblíquo átono o ou o caso oblíquo tônico lhe é verificar que tipo de objeto estamos trabalhando, sendo o o utilizado para Objetos Diretos (O.D.) e o lhe para Objetos Indiretos (O.I.). Veja abaixo alguns exemplos: Isso pertence aos alunos. Podemos ver que na frase o pedaço aos alunos é o O.I., já que o que pertence, pertence A alguém. Sendo neste caso utilizado a preposição a. Se utilizarmos o caso oblíquo, a frase ficaria assim: Isso lhes pertence. Vejamos outro exemplo: Você veio aqui e vi você. -> Você veio aqui e eu a vi. Bom, acho que por enquanto dá pra ter uma boa noção e tirar as dúvidas. Crase Crase não é acento, e sim superposição de dois as. O
4 primeiro é uma preposição, o segundo, pode ser um artigo definido, um pronome demonstrativo a(as) ou aquele(a/s), e aquilo. O acento que marca este fenômeno é o grave (`). Vejamos algumas de suas ocorrências básicas abaixo: Junção da preposição a com o artigo definido feminino a Ele está vinculado à escola. Em locuções femininas à frente de; à esquerda de; à direita de; à medida que; às vezes; à noite; à moda, entre outras. Casos proibitivos 1. Quando o a estiver antes de palavra no plural, pois ele será apenas uma preposição. Ex.: Ele foi fiel às leis antigas Veja que quem é fiel, é fiel a alguém ou alguma coisa. Sendo assim ele rege a preposição a. Neste exemplo estamos utilizando a crase, pois leis antigas está no plural e teremos o artigo as. Logo, teremos a junção da preposição a com o artigo definido as ) 2. Não se utiliza crase antes de artigo indefinido. Ex.: um, uma, uns, umas, qualquer, cada, toda, ninguém, alguém, nada, tudo, quem, alguma, nenhuma. 3. Não se utiliza crase antes de pronomes pessoais. Ex.: Nada direi a ela. São os pronomes: me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, se, os, as, lhes, mim, ti, si, ele, ela, nós, vós, si, eles, elas, etc. 4. Não se utiliza crase antes de pronomes de tratamento. *Exceção quando for senhora, dona, senhorita. Ex.: Enviei uma mensagem a Vossa Majestade. * Enviei uma mensagem à senhora. 5. Não se utiliza crase antes de pronomes indefinidos.
5 Ex.: Permiti apenas a uma mulher conhecer-me. 6. Não se utiliza crase antes de pronomes demonstrativo.ex.: Referi-me a esta roupa. São os pronomes: este(s), esta(s), esse(s), essa(s). 7. Antes de palavras masculinas. Ex.: Gosto muito de andar a pé. 8. Antes do infinitivo. Ex.: A seguir, ouviremosa leitura da ata desta assembléia. 9. Diante de palavras repetidas. Ex.: cara a cara; frente a frente; etc Casos facultativos Antes de nome próprio feminino. *Exceção em nomes de personalidade pública sem artigo. Ex.: Referia-me a/à Maria. Antes de pronome adjetivo possessivo feminino. Ex.: Pediu informações a/à minha secretária. Depois da preposição até. Ex.: Andei até a/à residência dele. Casos particulares 1. Quando a palavra casa é empregada no sentido de lar e não vem determinada por nenhum adjunto adnominal, não ocorre a crase. Ex.: Regressaram a casa para almoçar. Regressaram à casa de seus pais. 2. Quando a palavra terra for utilizada para designar chão firme, não ocorre crase. Ex.: Regressaram a terra depois de muitos dias. Regressaram à terra natal. 3. Pronomes demonstrativos: aquele(s), aquela(s), aquilo. Se o tempo que antecede um desse pronomes demonstrativos reger a preposição a, vai ocorrer a
6 crase. Ex.: Ele se referiu àquela casa. 4. A zero hora. Ex.: Ele trabalha da zero hora às duas horas. 5. Quando houver horas determinada. Ex.: Da uma às oito horas. (hora determinada) Vamos nos encontrar a uma hora dessas. (hora indeterminada) Vamos nos encontrar à uma hora. (hora determinada = 13h) Estamos a uma hora do litoral (sentido de tempo de distância não usa crase 60 minutos) 6. Na expressão à moda de, mesmo que a palavra moda venha oculta: Ex.: Usam sapatos à (moda de) Luís XV. Dicas 1. Antes de topônimos de cidades que não admitem a, basta lembrar do seguinte: Ir à e voltar da, crase há! Ir a e voltar de, crase para quê? Ex.: Vou à Islândia. / Vim da Islândia. Vou a Cuba. / Vim de Cuba. 2. Método da Troca Fazemos a troca do a por uma preposição para verificar se ela realmente existe na frase. Podem ser as preposições: para a; da; na; pela; com a. Se couber uma destas preposições, haverá crase. Ex.: Falei à aluna. / Falei para a aluna. Falei a essa aluna. / Falei com a essa aluna. 3. Método da Troca 2 Troca-se por um sinônimo masculino. à (feminino) X ao (masculino). Ex.: Ele foi fiel à lei. / Ele foi fiel ao decreto. Ele se referiu à mesma mulher / Ele se referiu ao mesmo homem. Ele nunca se referiu a mulher alguma. / Ele nunca se referiu a homem algum.
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8 Tipologia e gênero textuais É de fundamental importância sabermos classificar os textos dos quais travamos convivência no nosso dia a dia. Para isso, precisamos saber que existem tipos textuais e gêneros textuais. Tipologia textual Quando falamos em tipos de textos não podemos apenas nos limitar aos conhecidos descrição, narração e dissertação. Vamos um pouco mais além ao intuito de conhecer um pouco mais sobre este assunto. Texto Descritivo Objetiva um retrato falado de uma pessoa, animal, objeto ou lugar. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, ao contrário da narração, não supõe ação. O autor transparece em suas palavras aspectos sensoriais, focaliza cenas ou imagens, conforme o permita sua sensibilidade. Quanto à descrição de pessoas, podemos atribuir-lhes características físicas ou psicológicas. Texto Narrativo Esta é uma modalidade textual em que se conta um fato, fictício ou real, ocorrido num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. O tempo verbal predominante é o passado. Geralmente em prosa, busca comunicar qualquer acontecimento ou situação. A narração em primeira pessoa pressupõe a participação do narrador ( narrador personagem) e
9 em terceira pessoa mostra o que ele viu ou ouviu ( narrador observador). Texto Dissertativo Neste tipo de texto há posicionamentos pessoais e exposição de idéias. Tem por base a argumentação, apresentada de forma lógica e coerente a fim de defender um ponto de vista. Está estruturada basicamente assim: Idéia principal (introdução); Desenvolvimento (argumentos e aspectos que o tema envolve); Conclusão (síntese da posição assumida); Texto Expositivo Apresenta informações sobre determinados assuntos, expondo idéias, explicando e avaliando. Limita-se a apresentar uma determinada situação. As exposições orais ou escritas entre professores e alunos numa sala de aula, os livros e as fontes de consulta, são exemplos maiores desta modalidade. Texto Injuntivo Objetiva orientar como realizar uma determinada ação. Ele normalmente pede, manda ou aconselha. Com verbos empregados no modo imperativo, em sua maioria, deve-se utilizar linguagem direta, objetiva e simples. Bons exemplos deste tipo de texto são as receitas de culinária, os manuais, receitas médicas, editais, etc.
10 Gêneros Textuais É fácil confundir tipos de texto com os gêneros. No primeiro, eles funcionam como modos de organização, sendo limitados. No segundo, são os chamados textos materializados que encontramos em nosso cotidiano. Eles são muitos, apresentando características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função, composição conteúdo e canal. Assim, quando se escreve um bilhete ou uma carta, quando se envia ou recebe um ou usamos o Orkut ou MSN, estamos utilizando diversos gêneros textuais. Tipos Textuais Descrição; Narração; Dissertação; Exposição; Injunção; Gêneros Textuais Bilhete; Carta pessoal, comercial; Diário, agenda, anotações; Romance; Blog, ,orkut, MSN; Aulas; Reuniões; Entrevistas; Piadas; Cardápio; Horóscopo; Telegrama, telefonema; Lista de compras, etc.
11 Funções do que e do se Há muitas dúvidas quanto ao emprego do que e do se, pois podem ser empregados em várias funções morfossintáticas. Portanto, iremos analisar cada termo individualmente, a fim de que as análises se tornem mais claras. Funções do QUE 1 Substantivo Quando equivale a alguma coisa virá sempre antecedida de artigo ou outro determinante, e receberá acento por ser monossílabo tônico terminado em e. Como substantivo, designa também a 16ª letra de nosso alfabeto. Quando a palavra que for substantivo, exercerá as funções sintáticas próprias dessa classe de palavra (sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, etc.) EX.: Há nisso um quê de mistério. (=alguma coisa) Há paixões que dominam os impérios. (Sujeito) Sofro as penas que eu próprio busquei (Objeto direto) A pessoa a que me referi, chegou. (Objeto indireto) Não conheço que fui no que hoje sou. (Predicativo) Que horas são? (Adjunto adnominal) O projeto a que sou favorável é este e não aquele. (Complemento nominal) Esta é a escola em que estudo. (Adjunto adverbial) Encontrou-se a arma por que ela foi ferida. (Agente da passiva)
12 2- Pronome Adjetivo interrogativo: EX.: Que matérias você perdeu? (= quais) Substantivo interrogativo: EX.: O que viste por onde viajaste? (= que coisa) Adjetivo indefinido: EX.: Veja que horas são. (= quantas) Substantivo indefinido: EX.: Não compreendo por que não me escutas. (= que motivo) Relativo: EX.: Os amigos que me restam são de data recente. 3 Preposição (de) EX.: Ele tem que aparecer para conversar comigo. Doença é pior que todas as coisas. 4 Advérbio de intensidade Refere-se sempre a um adjetivo. EX.: Que maravilhoso é o amor! (=quão) Que difícil foi a conversa! (=quão) 5 Interjeição EX.: Quê! Foi roubado! 6 Partícula expletiva (ou de realce) EX.: Quase que ela perdeu. O último que chegar que feche a porta.
13 7 Conjunção subordinativa Integrante: EX.: É justo que ele pague pelo que fez. Final: EX.: Faço votos que seja feliz. Causal: EX.: Trevas, caí, que o dia é morto. Antes que cases, olha o que fazes, que não é nó que desates. Comparativa: EX.: Os homens são menos detalhistas que as mulheres. Temporal: EX.: Porém já cinco sóis eram passados que dali nos partíramos. Consecutiva: EX.: Estudou tanto, que acabou perdendo a hora Concessiva: EX.: Muito que ele come, nunca engorda. 8 Conjunção coordenativa Aditiva: EX.: Maravilha feita de Deus que não de humilde braço. Explicativa: EX.: Não saiam, que vai chover. Adversativa: EX.: Façam eles, que não eu. Alternativa: EX.: Que permitam, que não permitam, irei vê-la. Funções do SE
14 Funções morfológicas 1 Conjunção subordinativa Integrante: EX.: Não sei se vocês já leram Guimarães Rosa. Condicional: EX.: Se você pretende ser universitário, estude. Concessiva: EX.: Se não teceu o Próprio enxoval, ganhou-o, fio a fio, no tear. Causal: EX.: Se a morte sabes dar com fogo e ferro, sabe também dar vida com clemência. 2 Conjunção coordenativa alternativa EX.: Se há lágrimas, se há risos, o amor brilha nos seus lábios. 3 Pronome (ou partícula) apassivador EX.: Nota-se que eles estão animados. 4 Partícula (ou índice) de indeterminação do sujeito EX.: Vive-se brigando nesta casa. 5- Parte integrante de verbo EX.: Ela se arrependeu de ter esperado tanto. 6 Partícula expletiva ou de realce (junto a verbos intransitivos) EX.: Passam-se os anos e nada mudou.
15 7 Pronome Reflexivo: EX.: Ele feriu-se gravemente. Recíproco: EX.: Abraçaram-se, mas já era tarde. Funções sintáticas Como pronome, o se pode exercer as seguintes funções sintáticas de objeto direto, objeto indireto e sujeito de uma oração definitiva. EX.: Ela se trancou por dentro, calada, esperando. (Objeto direto) O chefe reservou-se um objetivo ambicioso: a chaminé. (Objeto indireto) Sofia deixou-se estar à janela. (Sujeito) Mapa Mental de Português Verbos Haver e Reaver Mapa Mental de Português Verbos Haver e Reaver
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