Barramento compartilhado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Barramento compartilhado"

Transcrição

1 Barramento compartilhado A organização de rede de barramento compartilhado usa um único caminho de comunicação entre todos os processadores e módulos de memória: a rota pela qual as mensagens transitam. As interfaces de barramento dos componentes manipulam operações de transferência. O barramento é passivo, e os componentes arbitram entre eles mesmos para utilizar o barramento. Um problema dos barramentos compartilhados (contenção) surge quando vários componentes querem usar o barramento ao mesmo tempo. Para reduzir a contenção e o tráfego no barramento, cada processador mantém seu próprio cache local. Quando o sistema puder atender a uma requisição de memória por meio do cache de um processador, este não precisará se comunicar com um módulo de memória através do barramento. Outra opção é montar uma arquitetura de barramentos múltiplos compartilhados que reduz a contenção, fornecendo vários barramentos que atendem às requisições de comunicação. Contudo, esse esquema requer uma lógica complexa de arbitragem de barramento e enlaces adicionais, o que aumenta o custo do sistema. O barramento compartilhado é um esquema simples e barato para conectar um número pequeno de processadores. Novos componentes podem ser adicionados ao sistema, ligando-os ao barramento, e o software manipula a detecção e a identificação dos componentes do barramento. Entretanto, devido à contenção pelo único caminho de comunicação, as organizações de barramento compartilhado não podem ser escaladas para mais do que um pequeno número de processadores. 1

2 Um barramento compartilhado com diversos processadores é rápido e barato, mas não particularmente tolerante à falha se o barramento compartilhado falhar, os componentes não poderão se comunicar. Como exemplo de sistema que usa a arquitetura de barramento compartilhado, podemos citar a maioria dos sistemas multiprocessadores com um pequeno número de processadores, como os sistemas de dois processadores Pentium, da Intel. Veja, a seguir, uma figura que representa o esquema de barramento compartilhado: CPU CPU CPU Barramento Memória Memória Memória Matriz de comutação de barras cruzadas Uma matriz de comutação de barras cruzadas (crossbar switch) fornece um caminho separado de cada processador para cada módulo de memória. Por exemplo, se houver N processadores e M módulos de memória, haverá um total de N x M comutadores, que conectam cada processador a cada módulo de memória. Uma matriz de comutação de barras cruzadas pode suportar transmissões de dados para todos os nós ao mesmo tempo, mas cada nó pode aceitar, no máximo, uma mensagem por vez. Um comutador usa um algoritmo de arbitragem do tipo atenda o processador requisitante que tiver sido atendido menos recentemente neste comutador para resolver requisições múltiplas. 2

3 O projeto de comutação de barras cruzadas fornece alto desempenho. Todos os nós estão ligados aos outros nós e à transmissão através de nós de comutação, o que representa um custo de desempenho trivial. Em função disso, o diâmetro da rede mede, essencialmente, um. Cada processador está conectado a cada módulo de memória. Portanto, para dividir uma matriz de comutação de barras cruzadas em duas metades iguais, é preciso que metade dos enlaces seja cortada entre processadores e módulos de memória. O número de enlaces da matriz é o produto de N por M. Portanto, a largura de bisseção é (N x M)/2, o que resulta em forte tolerância à falha. Há muitos caminhos que uma comunicação pode tomar para chegar a seu destino. Uma desvantagem das matrizes de comutação de barras cruzadas é seu custo, que aumenta proporcionalmente ao produto N x M, o que torna inviáveis os sistemas de grande escala. Por essa razão, essas matrizes normalmente são empregadas em sistemas multiprocessadores menores (por exemplo, com 16 processadores). Contudo, à medida que o custo do hardware diminui, tais matrizes vão sendo usadas mais frequentemente em sistemas maiores. Como exemplo de sistemas que usam comutadores de barras cruzadas para compartilhar memória, podemos citar o UltraSPARC-III da Sun e o Primepower 2500 da Fujitsu. Veja, a seguir, figuras que representam uma matriz de comutação de barras cruzadas (crossbar switch): 3

4 Fonte: 4

5 Legenda: (a) Chave de interseção 8 x 8 (b) Interseção aberta (c) Interseção fechada Fonte: TANENBAUM, Redes em malha 2 D Em um esquema de interconexão por rede em malha 2-D, cada nó consiste em um ou mais processadores e um módulo de memória. No caso mais simples, os nós de uma rede em malha são organizados em um retângulo de N filas e M 5

6 colunas, e cada nó é conectado aos nós diretamente ao norte, sul, leste e oeste dele. Esse arranjo é denominado rede em malha 2-D de 4 conexões. Esse projeto mantém pequeno o grau de cada nó, independentemente do número de processadores de um sistema os nós dos vértices têm grau dois, os nós das arestas têm grau três e os nós internos, grau quatro. Onde N = 4 e M = 5, a rede em malha 2-D pode ser dividida em duas metades iguais, cortando os cinco enlaces entre a segunda e a terceira linha de nós. Embora não seja tão tolerante à falha como uma matriz de comutação de barras cruzadas, uma rede em malha 2-D é mais tolerante do que outros projetos simples, como um barramento compartilhado. Como o grau máximo de um nó é quatro, o diâmetro de uma rede em malha 2- D será demasiadamente substancial para sistemas de grande escala. Entretanto, redes em malha têm sido usadas em grandes sistemas nos quais a comunicação ocorre, principalmente, entre nós vizinhos. Como exemplo de sistema que usa uma rede em malha 2-D, podemos citar o multiprocessador Intel Paragon. Hipercubo Um hipercubo n-dimensional consiste em 2 N nós, cada um ligado a N nós vizinhos. Portanto, um hipercubo bidimensional é uma rede em malha 2 x 2, e um hipercubo tridimensional é, conceitualmente, um cubo. Um hipercubo tridimensional é, na verdade, um par de cubos bidimensionais, no qual os nós correspondentes de cada cubo bidimensional estão conectados. Similarmente, um hipercubo tetradimensional é, na realidade, um par de hipercubos tridimensionais, no qual os nós correspondentes de cada hipercubo tridimensional estão conectados. 6

7 O desempenho de um hipercubo escala melhor do que o de uma rede em malha 2-D, pois cada nó está conectado a outros nós por n enlaces, o que reduz o diâmetro relativo da rede a uma rede em malha 2-D. Por exemplo, considere um multiprocessador de 16 nós implementado como uma rede em malha 4 x 4 ou como um hipercubo tetradimensional. O diâmetro de uma rede em malha 4 x 4 é 6, enquanto que o de um cubo tetradimensional é 4. Em alguns hipercubos, os projetistas adicionam enlaces de comunicação entre nós não vizinhos para reduzir ainda mais o diâmetro da rede. A tolerância à falha do hipercubo também se compara favoravelmente com a de outros projetos. Entretanto, o maior número de enlaces por nó aumenta o custo de um hipercubo em relação ao de uma rede em malha. O esquema de interconexão por hipercubo é eficiente para conectar um número modesto de processadores e é mais econômico do que uma matriz de comutação de barras cruzadas. Como exemplo de sistema que usa o hipercubo, podemos citar o sistema ncube, usado para sistemas de mídia de tempo real e de propaganda digital. Esse sistema emprega hipercubos de até 13 dimensões (8.192 nós). Veja, a seguir, uma figura que representa um hipercubo: Fonte: 7

8 Redes multiestágios Um esquema alternativo de interconexão de processadores é uma rede multiestágio. Como acontece no projeto de matriz de comutação de barras cruzadas, alguns nós são comutadores, e não nós processadores com memória local. Os nós de comutação são menores, mais simples e podem ser mais bem compactados, o que melhora seu desempenho. Há muitos esquemas para construir uma rede multiestágio. Uma rede multiestágio popular é denominada rede de linha básica, na qual cada nó da esquerda é igual ao nó da direita. Quando um processador quer se comunicar com outro, a mensagem viaja por uma série de comutadores. O comutador mais à esquerda corresponde ao bit menos significativo (o mais à direita) do identificador (1D) do processador destinatário; o comutador do meio corresponde ao bit do meio; e o comutador mais à direita corresponde ao bit mais significativo (o mais à esquerda). Só há um caminho possível para a mensagem, e o endereço de destino define a rota. Veja, a seguir, uma figura que representa uma rede multiestágio Ômega com chaves 2 x 2: 8

9 0 indica saída superior 1 indica saída inferior Fonte: TANENBAUM, Redes multiestágios representam uma solução que busca uma relação entre custo e desempenho. Esse projeto emprega hardware simples para conectar grandes números de processadores. Qualquer processador pode-se comunicar com qualquer outro sem rotear a mensagem por processadores intermediários. Contudo, o diâmetro de uma rede multiestágio é maior. Portanto, a comunicação é mais lenta do que na matriz de comutação de barras cruzadas cada mensagem tem de passar por vários comutadores. Além disso, pode-se desenvolver contenção nos elementos de comutação, o que pode degradar o desempenho. Como exemplo de sistema que usa uma rede multiestágio para conectar seus processadores, podemos citar o multiprocessador série SP da IBM, que evoluiu para o POWER4. O ASCI-White da IBM, que pode executar mais de 100 trilhões de operações por segundo, é baseado no multiprocessador POWER3-1. 9

Topologias de Arquiteturas de Comunicação

Topologias de Arquiteturas de Comunicação ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES Topologias de Arquiteturas de Comunicação Alexandre Amory Edson Moreno 2 / 31 Índice 1. Introdução 2. Topologias 3. Exercícios 3 / 31 Topologias de Infra-estruturas

Leia mais

Aula 3 Redes de Interconexão

Aula 3 Redes de Interconexão Aula 3 Redes de Interconexão As redes de interconexão são de fundamental importância nas arquiteturas paralelas Não importa o tipo da arquitetura, todo computador paralelo necessita de uma rede de interconexão

Leia mais

Caracterização de Sistemas Distribuídos

Caracterização de Sistemas Distribuídos Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes

Leia mais

AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES

AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 03: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTIPROCESSADORES Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTIPROCESSADORES

Leia mais

Introdução. Redes de Interconexão - Prof a Luiza Mourelle 1

Introdução. Redes de Interconexão - Prof a Luiza Mourelle 1 Introdução Redes de interconexão são utilizadas em diferentes aplicações: barramentos backplane e redes de sistemas; chaves de telefonia; redes internas para modo de transferência assíncrona (ATM) e protocolo

Leia mais

SSC0641 Redes de Computadores

SSC0641 Redes de Computadores SSC0641 Redes de Computadores Capítulo 4 Camada de Rede 4.1 a 4.3 Prof. J ó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Objetivos do Capítulo 4 Camada de Rede Entender os princípios dos serviços da camada de rede:

Leia mais

Arranjo de Processadores

Arranjo de Processadores Um arranjo síncrono de processadores paralelos é chamado arranjo de processadores, consistindo de múltiplos elementos processadores (EPs) sob a supervisão de uma unidade de controle (UC) Arranjo de processadores

Leia mais

Definição Rede Computadores

Definição Rede Computadores Definição Rede Computadores Uma rede de computadores consiste na interconexão entre dois ou mais computadores e dispositivos complementares acoplados através de recursos de comunicação, geograficamente

Leia mais

SSC0611 Arquitetura de Computadores

SSC0611 Arquitetura de Computadores SSC0611 Arquitetura de Computadores 20ª Aula Arquiteturas Paralelas Arquitetura MIMD com Memória Compartilhada Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se

Leia mais

Capítulo 4: Camada de rede

Capítulo 4: Camada de rede Capítulo 4: Camada de Objetivos do capítulo: entender os princípios por trás dos serviços da camada de : modelos de serviço da camada de repasse versus roteamento como funciona um roteador roteamento (seleção

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE. Prof. LUIZ LEÃO

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE. Prof. LUIZ LEÃO AULA 5: REDE DE ACESSO CAMADA ENLACE Prof. LUIZ LEÃO Conteúdo Desta Aula FLUXO DE TRANSMISSÃO TOPOLOGIA FÍSICA PROTOCOLOS DE CONTROLO DE ACESSO 1 2 3 4 5 LINHAS DE COMUNICAÇÃO MÉTODOS DE CONTROLE DE ACESSO

Leia mais

BARRAMENTOS DO SISTEMA FELIPE G. TORRES

BARRAMENTOS DO SISTEMA FELIPE G. TORRES BARRAMENTOS DO SISTEMA FELIPE G. TORRES BARRAMENTOS DO SISTEMA Um computador consiste em CPU, memória e componentes de E/S, com um ou mais módulos de cada tipo. Esses componentes são interconectados de

Leia mais

Computadores Digitais II

Computadores Digitais II Computadores Digitais II Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Departamento de Eletrônica e Telecomunicações Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de Computadores

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Aula 19 Barramentos: Estruturas de Interconexão Rodrigo Hausen 14 de outubro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/40 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização de computadores

Leia mais

TOPOLOGIAS. A avaliação das topologias são baseadas em critérios que objetivam fornecer parâmetros de eficiência e praticidade.

TOPOLOGIAS. A avaliação das topologias são baseadas em critérios que objetivam fornecer parâmetros de eficiência e praticidade. TOPOLOGIAS Uma organização de processadores ou topologia ou modelo de organização de computadores pode ser representada por um grafo, onde os nós representam processadores (também conhecidos como elementos

Leia mais

Ciências da Computação

Ciências da Computação Ciências da Computação Prof. Nobre LCC4M Ano: 2012 SISTEMAS DISTRIBUÍDOS e PARALELOS 2 Terminologia Sistemas Centralizados Sistemas Distribuídos Sistemas Paralelos Arquitetura Multiprocessadores Modelo

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores O Roteador Slide 1 Principal Função do Roteador Repasse Quando um pacote chega ao enlace de entrada de um roteador, este deve conduzi-lo até o enlace de saída apropriado. Roteamento

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella Lista de Exercícios 1 1. Diga com suas palavras o que vem a ser uma rede

Leia mais

ROTEAMENTO REDES E SR1 ETER-FAETEC. Rio de Janeiro - RJ ETER-FAETEC

ROTEAMENTO REDES E SR1 ETER-FAETEC. Rio de Janeiro - RJ ETER-FAETEC ROTEAMENTO REDES E SR1 Rio de Janeiro - RJ INTRODUÇÃO A comunicação entre nós de uma rede local é realizada a partir da comutação (seja por circuito, seja por pacotes). Quem realiza essa função é o switch

Leia mais

Barramento CoreConnect

Barramento CoreConnect Barramento CoreConnect MO801 1º semestre de 2006 Prof. Rodolfo Jardim de Azevedo Fabiana Bellette Gil - RA 028671 CoreConnect Agenda Conceitos básicos Introdução ao CoreConnect Arquitetura Referências

Leia mais

Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores

Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Processadores Prof. Sergio Ribeiro Composição básica de um computador eletrônico digital: Processador Memória Memória Principal Memória Secundária Dispositivos

Leia mais

COMPUTADORES. Arquiteturas de Computadores Paralelos. Prof.: Agostinho S. Riofrio

COMPUTADORES. Arquiteturas de Computadores Paralelos. Prof.: Agostinho S. Riofrio PROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Arquiteturas de Computadores Paralelos l Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Introdução 2. Memória Virtual 3. Paginação 4. Segmentação 5. Instruçoes virtuais de E/S 6.

Leia mais

speedup aprimorado aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Tempo original Fração aprimorada aprimorado

speedup aprimorado aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Fração aprimorada speedup aprimorado Tempo original Fração aprimorada aprimorado Multiprocessadores - A evolução tecnológica dos processadores iria diminuir drasticamente. 2- O caminho para o aumento de desempenho é de unir mais de um processador para realizar a mesma tarefa em menos

Leia mais

INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO.

INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. INFORMÁTICA BÁSICA HARDWARE: COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO isabeladamke@hotmail.com Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda

Leia mais

Multiprocessadores & Multicomputadores

Multiprocessadores & Multicomputadores Multiprocessadores & Multicomputadores Pedro Cruz EEL770 Sistemas Operacionais Datas 13 de junho Entrega das lista 18 de Junho P2 20 e 25 de junho Apresentações finais dos trabalhos e vistas de prova 27

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Memória Cache Slide 1 Introdução Tamanho Função de Mapeamento Política de Escrita Tamanho da Linha Número de Memórias Cache Cache em Níveis Slide 2 Introdução

Leia mais

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número

Leia mais

SSC0611 Arquitetura de Computadores

SSC0611 Arquitetura de Computadores SSC0611 Arquitetura de Computadores 6ª Aula Entrada e Saída Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Estrutura da máquina de von Neumann Dispositivos Periféricos Interface com o mundo exterior

Leia mais

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br 29 de julho de 2015 1/21 Apresentação da disciplina Objetivo da disciplina

Leia mais

Organização de Computadores II. Arquiteturas MIMD

Organização de Computadores II. Arquiteturas MIMD Organização de Computadores II Arquiteturas MIMD Arquiteturas UMA Arquiteturas com memória única global. Tempo de acesso uniforme para todos os nós de processamento. Nós de processamento e memória interconectados

Leia mais

Parte 05. Camada 1 - Repetidores e domínios de colisão

Parte 05. Camada 1 - Repetidores e domínios de colisão INTERCONEXÃO Parte 05 Camada 1 - Repetidores e domínios de colisão Dispositivos de Interconexão NIC Hub/Repeater Bridge/Switch Router Gateways NIC (Network Interface Card) Depende do tipo de tecnologia

Leia mais

Topologias de redes de computadores

Topologias de redes de computadores Topologias de redes de computadores Objetivos Apresentar as principais topologias de redes e suas classificações. Caracterizar as topologias e sua formação. Conhecer as topologias em sua essência. Apresentar

Leia mais

16/8/2010. A arquitetura de um sistema computacional representa o modelo da organização e funcionamento de um sistema de processamento

16/8/2010. A arquitetura de um sistema computacional representa o modelo da organização e funcionamento de um sistema de processamento Arquitetura de es Organização de um Sistema Computacional Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Introdução A arquitetura de um sistema computacional representa o modelo da organização

Leia mais

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:

Leia mais

Técnicas de comutação

Técnicas de comutação Técnicas de comutação Abordagens para a montagem de um núcleo de rede [Kurose] Comutação Alocação de recursos da rede (meio de transmissão, nós intermediários etc.) para transmissão [Soares] Técnicas de

Leia mais

Sistemas Operacionais. Tipos de SO

Sistemas Operacionais. Tipos de SO Sistemas Operacionais Tipos de SO Tipos de Sistemas Operacionais Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis/ Monotarefas Sistemas Multiprogramáveis/ Multitarefas Sistemas com Múltiplos Processadores

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de alto nível da função e interconexão do computador slide 1 Conceito de programa Sistemas hardwired são inflexíveis.

Leia mais

Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert

Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de alto nível da função e interconexão do computador Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão

Leia mais

Organização de Computadores Sistema de Interconexão. Professor: Francisco Ary

Organização de Computadores Sistema de Interconexão. Professor: Francisco Ary Organização de Computadores Sistema de Interconexão Professor: Francisco Ary Como já sabemos, um computador é constituído basicamente por: processador; memória; e dispositivo de entrada e de saída. O comportamento

Leia mais

Comunicação de Dados II

Comunicação de Dados II Comunicação de Dados II Tecnologia em Redes de Computadores IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes Prof. Kleber Rezende kleber.rezende@ifsuldeminas.edu.br Interligação em Redes Acomoda distintas tecnologias

Leia mais

Sistemas Operacionais Distribuídos

Sistemas Operacionais Distribuídos Sistemas Operacionais Distribuídos Introdução O uso de redes locais e da Internet está amplamente difundido mesmo para uso doméstico. Mas para que tais recursos físicos sejam aproveitados da melhor forma

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Arquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo. Arquiteturas SIMD

Arquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo. Arquiteturas SIMD Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática DCC/IM - NCE/UFRJ Arquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo Arquiteturas SIMD Arquiteturas SIMD Processadores Vetoriais Arquiteturas

Leia mais

18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada

18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Controle Microprogramado Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO UC Microprogramada

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação

Introdução à Ciência da Computação 1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com site:

Leia mais

Elementos de conexão e condições de paralelismo. Aleardo Manacero Jr.

Elementos de conexão e condições de paralelismo. Aleardo Manacero Jr. Elementos de conexão e condições de paralelismo Aleardo Manacero Jr. Elementos de Conexão O que é conectividade? Define como os elementos de processamento (CPU e memória) de um sistema de alto desempenho

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Processamento Paralelo

Arquitetura de Computadores. Processamento Paralelo Arquitetura de Computadores Processamento Paralelo 1 Multiprogramação e Multiprocessamento Múltiplas organizações de computadores Single instruction, single data stream - SISD Single instruction, multiple

Leia mais

Introdução. capítulo

Introdução. capítulo Introdução capítulo 1 Definição de de um sistema distribuído Um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único e coerente Definição

Leia mais

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I

SSC0112 Organização de Computadores Digitais I SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 20ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Princípios básicos Definição: Tamanho da cache Tamanho do bloco Função de

Leia mais

Elementos de conexão e condições de paralelismo. Aleardo Manacero Jr.

Elementos de conexão e condições de paralelismo. Aleardo Manacero Jr. Elementos de conexão e condições de paralelismo Aleardo Manacero Jr. Elementos de Conexão O que é conectividade? Define como os elementos de processamento (CPU e memória) de um sistema de alto desempenho

Leia mais

Organização e comunicação em plataformas paralelas

Organização e comunicação em plataformas paralelas Organização e comunicação em plataformas paralelas Processamento Paralelo Prof. Oberlan Romão Departamento de Computação e Eletrônica DCEL Centro Universitário Norte do Espírito Santo CEUNES Universidade

Leia mais

Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes

Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Introdução ao roteamento e encaminhamento de pacotes Cronograma Introdução Roteadores são computadores Processo de inicialização Interface de um

Leia mais

Processamento Paralelo

Processamento Paralelo Processamento Paralelo por Helcio Wagner da Silva Introdução Tradicionalmente, o computador tem sido visto como uma máquina seqüencial Esta visão nunca foi completamente verdadeira No nível das µo, vários

Leia mais

Capítulo 15: Estruturas de Sistemas Distribuídos. Um Sistema Distribuído. Sistemas Operacionais de Rede. Motivação

Capítulo 15: Estruturas de Sistemas Distribuídos. Um Sistema Distribuído. Sistemas Operacionais de Rede. Motivação Capítulo 15: Estruturas de Sistemas Distribuídos Um Sistema Distribuído Aspectos Básicos Topologia Tipos de Rede Comunicação Protocolos de Comunicação Robustez Aspectos de Projeto Exemplo de Redes Estratégias

Leia mais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos

Leia mais

Trabalho realizado por: Carina Carvalho Nº2 10º13

Trabalho realizado por: Carina Carvalho Nº2 10º13 Curso Profissional-Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina- Redes de Comunicação Módulo1-Comunicação de Dados Trabalho realizado por: Carina Carvalho Nº2 10º13 Este trabalho

Leia mais

Organização de Computadores I

Organização de Computadores I Organização de Computadores I Aula 2 Material: Diego Passos http://www.ic.uff.br/~debora/orgcomp/pdf/parte2.pdf Organização de Computadores I Aula 2 1/29 Tópicos de Computação. de um Sistema de Computação..

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 04: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTICOMPUTADOR

ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 04: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTICOMPUTADOR ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 04: PROCESSAMENTO PARALELO: MULTICOMPUTADOR Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MULTICOMPUTADORES

Leia mais

Sistemas Operacionais. Sistema de entrada e Saída

Sistemas Operacionais. Sistema de entrada e Saída Sistemas Operacionais Sistema de entrada e Saída Sistema de Entrada e Saída I/O É uma das principais tarefas de um sistema computacional Como máquina abstrata o S.O. deve oferecer uma visão padronizada

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM. Arquitetura de Computadores II. Arquiteturas MIMD. Arquiteturas MIMD

Universidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM. Arquitetura de Computadores II. Arquiteturas MIMD. Arquiteturas MIMD Universidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM Arquitetura de Computadores II Arquiteturas MIMD Arquiteturas MIMD As arquiteturas MIMD dividem-se em dois grandes modelos: Arquiteturas MIMD de

Leia mais

Capítulo 13: Sistemas de E/S. Operating System Concepts with Java 7th Edition, Nov 15, 2006

Capítulo 13: Sistemas de E/S. Operating System Concepts with Java 7th Edition, Nov 15, 2006 Capítulo 13: Sistemas de E/S Capítulo 13: Sistemas de E/S Hardware de E/S Interface de E/S da aplicação Subsistema de E/S do kernel Transformando requisições de E/S em operações de hardware Fluxos Desempenho

Leia mais

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição

William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 3 Visão de Nível Superior das Funções e Interconexões do Computador Parte 3 Barramentos Conectando Todas as unidades devem

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. MSc André Y. Kusumoto

Redes de Computadores. Prof. MSc André Y. Kusumoto Redes de Computadores Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores Prof. Eduardo Simões de Albuquerque Instituto de Informática UFG 1o. Semestre / 2006 Adaptado do material do prof. Fábio Moreira Costa Programa e Introdução Assunto do curso

Leia mais

BARRAMENTOS. Adão de Melo Neto

BARRAMENTOS. Adão de Melo Neto BARRAMENTOS Adão de Melo Neto 1 SUMÁRIO COMPUTADOR EXEMPLO DE UMA INSTRUÇÃO NA MEMÓRIA CICLO DE BUSCA/EXECUÇÃO DE UM INSTRUÇÃO INTERRUPÇÃO ACESSO DIRETO A MEMÓRIA (DMA DIRECT MEMORY ACESS) BARRAMENTO BARRAMENTO

Leia mais

Refere-se à alocação dos recursos da rede para a transmissão pelos diversos dispositivos conectados.

Refere-se à alocação dos recursos da rede para a transmissão pelos diversos dispositivos conectados. COMUTAÇÃO Comutação Refere-se à alocação dos recursos da rede para a transmissão pelos diversos dispositivos conectados. Tipos de Comutação: Comutação de Circuitos Comutação de Mensagens Comutação de Pacotes

Leia mais

Topologias de Redes. Professor Leonardo Larback

Topologias de Redes. Professor Leonardo Larback Topologias de Redes Professor Leonardo Larback Topologias de Redes A topologia de rede descreve o modo como todos os dispositivos estão ligados entre si e a forma como se processa a troca de informação

Leia mais

AULA 04 CONCEITOS DA CAMADA 02 PARTE 02

AULA 04 CONCEITOS DA CAMADA 02 PARTE 02 AULA 04 CONCEITOS DA CAMADA 02 PARTE 02 UNICAST Um endereço MAC unicast (ponto-a-ponto) é o endereço exclusivo utilizado quando um quadro é enviado de um único dispositivo transmissor para um único dispositivo

Leia mais

Barramentos. Alguns sistemas reutilizam linhas de barramento para múltiplas funções; Dados Endereços Controle

Barramentos. Alguns sistemas reutilizam linhas de barramento para múltiplas funções; Dados Endereços Controle Aula 07 BARRAMENTOS Barramentos Para que as placas de expansão possam ser utilizados em qualquer micro, independentemente do processador instalado, utiliza-se diversos modelos de barramentos de expansão.

Leia mais

Capítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes Representação das informações. Medidas de desempenho

Capítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes Representação das informações. Medidas de desempenho Capítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes Representação das informações Bit, Caractere, Byte e Palavra Conceito de Arquivos e Registros Medidas de desempenho http://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 2

Leia mais

http://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 Capítulo 2 Livro do Mário Monteiro Componentes Representação das informações Bit, Caractere, Byte e Palavra Conceito de Arquivos e Registros Medidas de desempenho 2

Leia mais

PTC Aula Controle de congestionamento no TCP 4.1 Introdução à camada de rede 4.2 O que há dentro de um roteador?

PTC Aula Controle de congestionamento no TCP 4.1 Introdução à camada de rede 4.2 O que há dentro de um roteador? PTC 3450 - Aula 17 3.7 Controle de congestionamento no TCP 4.1 Introdução à camada de rede 4.2 O que há dentro de um roteador? (Kurose, p. 205-241) (Peterson, p. 103-171) 30/05/2016 Muitos slides adaptados

Leia mais

Arquiteturas Paralelas

Arquiteturas Paralelas Arquiteturas Paralelas Arquiteturas Paralelas Graduação em Ciência da Computação Universidade do Vale do Rio dos Sinos Prof. Gerson Cavalheiro Programação Paralela e Distribuída 2006 CC / UNISINOS Classificação

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 2: MODELO OSI. Professor: LUIZ LEÃO

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 2: MODELO OSI. Professor: LUIZ LEÃO FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Professor: LUIZ LEÃO Conteúdo Desta Aula HISTÓRICO DAS REDES MODELO EM CAMADAS FUNÇÕES DAS CAMADAS OSI 1 2 3 4 5 CLASSIFICAÇÃO DAS REDES MODELO DE REFERÊNCIA OSI PRÓXIMOS

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 9

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 9 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 9 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Processadores - II... 3 1.1.1. Paralelismo - II... 3 1.2 Memória Primária... 4 1.2.1. Bits, bytes e terabytes...

Leia mais

STD29006 Sistemas Distribuídos

STD29006 Sistemas Distribuídos STD29006 Sistemas Distribuídos Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/std 28 de julho de 2017 1/22 Apresentação

Leia mais

SSC0611 Arquitetura de Computadores

SSC0611 Arquitetura de Computadores SSC0611 Arquitetura de Computadores 5ª e 6ª Aulas Revisão de Hierarquia de Memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação

Leia mais

Capítulo 6: Roteamento Estático. Protocolos de roteamento

Capítulo 6: Roteamento Estático. Protocolos de roteamento Capítulo 6: Roteamento Estático Protocolos de roteamento 1 Capítulo 6 6.1 Implementação de roteamento estático 6.2 Configurar rotas estáticas e padrão 6.3 Revisão de CIDR e de VLSM 6.4 Configurar rotas

Leia mais

Processos ca 3 pítulo

Processos ca 3 pítulo Processos capítulo 3 Introdução: Threads Para executar um programa, o sistema operacional cria um determinado números de processos virtuais. O sistema operacional mantém uma tabela de processos que contém

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA. Adão de Melo Neto

BARRAMENTO DO SISTEMA. Adão de Melo Neto BARRAMENTO DO SISTEMA Adão de Melo Neto 1 BARRAMENTOS DO SISTEMA O mecanismo mais comum de interconexão dos componentes de um computador (processador, memória principal e módulos de E/S) usa um barramento

Leia mais

Princípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade

Princípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade Memória Cache Princípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade Temporal Um item referenciado tende a

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Organização de Computadores ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Curso: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Ano: 2011 Conhecida como Processador ou é o cerebro do computador Unifica todo sistema e

Leia mais

Tecnologia em Sistemas para Internet Redes de Computadores e Aplicações

Tecnologia em Sistemas para Internet Redes de Computadores e Aplicações Tecnologia em Sistemas para Internet e Aplicações Aula 05 Elementos de Interconexões de Redes Objetivos Conhecer os principais dispositivos responsáveis por realizar interconexões em redes de computadores;

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 3

Teoria dos Grafos Aula 3 Teoria dos Grafos Aula 3 Aula passada Exemplo (mapas) Definições Algumas propriedades Aula de hoje Representando grafos Matriz e lista Comparando tempos de acesso Grafo G=(V, E) Grafo V = conjunto de vértices

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO Capítulo2 Topologias de redes de computadores 2.1 Considerações iniciais ; 2.2

Leia mais

DISCIPLINA: TELEPROCESSAMENTO E REDES CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 6. SEMESTRE PROFESSOR: ANTONIO P. NASCIMENTO FILHO

DISCIPLINA: TELEPROCESSAMENTO E REDES CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 6. SEMESTRE PROFESSOR: ANTONIO P. NASCIMENTO FILHO DISCIPLINA: TELEPROCESSAMENTO E REDES CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 6. SEMESTRE PROFESSOR: ANTONIO P. NASCIMENTO FILHO Nome: LISTA 3 Máscara de sub-rede 1 Objetivos: Este exercício se concentra nas máscaras

Leia mais

Estrutura da Apresentação. Introdução ao Processamento Paralelo e Distribuído. Conceitos em PPD. Conceitos em PPD 4/26/09.

Estrutura da Apresentação. Introdução ao Processamento Paralelo e Distribuído. Conceitos em PPD. Conceitos em PPD 4/26/09. Estrutura da Apresentação Introdução ao rocessamento aralelo e Distribuído Conceitos em rocessamento aralelo e Distribuído; Frentes de trabalho e pesquisa em D; O D no Rio Grande do Sul; Observações finais.

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Nível da Lógica Digital. Prof.: Agostinho S. Riofrio

ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Nível da Lógica Digital. Prof.: Agostinho S. Riofrio ARQUITETURA DE COMPUTADORES Nível da Lógica Digital Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Portas Lógicas 2. Algebra de Boole 3. Equivalencia de circuitos 4. Circuitos Lógicos Digitais 5. Relógio 6. Memória

Leia mais

Hierarquia de Memória

Hierarquia de Memória No projeto de um sistema digital, deve-se ter em mente que hardware menor geralmente é mais rápido do que hardware maior. A propagação do sinal é uma das principais causas de atrasos. No caso da memória,

Leia mais

CPUs e Barramentos. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

CPUs e Barramentos. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Seção 3.4 do livro do Tanenbaum Copyleft Rossano Pablo Pinto 2 CPUs possuem um conjunto de pinos que servem para

Leia mais

Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores

Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Memória: Barramentos e Registradores FAC 1 / 34

Leia mais

Modelo de Camadas. Redes de Computadores

Modelo de Camadas. Redes de Computadores Modelo de Camadas Redes de Computadores Sumário Visão Geral de uma Rede de Computadores Protocolos Modelo de Camadas Porque utilizar Tipos de Modelos de Referência Modelo de Referência ISO/OSI Histórico

Leia mais