DISCURSOS SOBRE DISCRIMINAÇÃO NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O CURRÍCULO DO COLÉGIO PEDRO II
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- Ana Lívia de Barros Peralta
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1 DISCURSOS SOBRE DISCRIMINAÇÃO NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O CURRÍCULO DO COLÉGIO PEDRO II Pedro Bernardes Pinheiro Professor do Colégio Pedro II pedrobernardes.geo@gmail.com 1 INTRODUÇÃO : CURRÍCULO, DIFERENÇAS E DISCRIMINAÇÃO Desde meados dos anos 1990, e a partir da década de 2000 no Brasil, o campo dos estudos curriculares vem apresentando uma importante inflexão teórica baseada na incorporação de autores e conceitos de diferentes perspectivas epistemológicas nas quais os conceitos ou categorias de identidade e diferença têm destaque. Essas abordagens, denominadas como teorias do currículo pós-críticas por Tomaz Tadeu da Silva (1999), problematizam a questão do conhecimento escolar e da cultura a partir das lutas identitárias pelo reconhecimento das diferenças. Nessas perspectivas pós-críticas, o estatuto de verdade do conhecimento escolar é revisto do ponto de vista da diversidade e da diferença. Se as diferenças de classe permanecem centrais, as diferenças associadas a outras matrizes identitárias (étnicas, raciais, etárias e relativas ao gênero) assumem maior relevância teórica e nos estudos empíricos. É nesta direção que Elizabeth Macedo, em artigo recente, afirma que: de um lado, a crise do paradigma moderno, de outro, a crise do Estado e as lutas pelo reconhecimento das diferenças são os grandes motores de parte da discussão curricular contemporânea no país. (2013, p. 439). Em paralelo as categorias identidade e diferença, defendo que o conceito de discriminação possui grande potencial para os estudos curriculares. Por discriminação, compreendo um tipo de conduta diferenciada e restritiva em relação a um indivíduo, ou mesmo, a um grupo social que resulta na restrição e exclusão de direitos, geralmente motivados por preconceitos, estereótipos e estigmas sociais. Em trabalho anterior (Pinheiro, 2009), analisei como os movimentos sociais antidiscriminatórios têm proposto a aprovação de leis, dentre outras iniciativas, no sentido de expressar o reconhecimento de suas diferenças, mas também como uma forma de superar as
2 manifestações de racismo, sexismo e homofobia na sociedade, através de uma agenda propositiva para a educação e para os currículos. Carmem Gabriel (2013) argumenta que: as demandas de igualdade e de diferença 1 em nosso país que participam das lutas hegemônicas em nossa contemporaneidade encontram na instituição escolar terreno fértil para suas articulações. (p. 63). Considero que os currículos de modo geral, e o ensino de Geografia, de modo particular, são impactados por algumas destas demandas, o que submete alguns conteúdos tradicionais à questionamentos e desestabilizações. Apesar das inúmeras interfaces entre a produção de identidades, a constituição das diferenças e processos discriminatórios, por um lado, e os conteúdos curriculares da disciplina escolar Geografia, por outro, as pesquisa publicadas nos quais o assunto é tratado sob uma perspectiva curricular ainda são incipientes. Uma referência basilar da incorporação dessas preocupações nos estudos da Geografia Escolar é a tese de Ivaine Tonini, denominada Identidades Capturadas: Gênero, geração e etnia na hierarquia territorial dos livros didáticos de Geografia (Tonini, 2002). Dialogando especialmente com teoria do discurso de Michael Foucault, a autora demonstra como os livros didáticos de Geografia estabelecem uma hierarquia entre as identidades de gênero, as identidades étnicas e as identidades etárias. Sua tese central é de que nesses discursos, as identidades, primeiramente, passam por um processo de fixação territorial para, posteriormente, serem produzidas as identidades de gênero, de geração e de etnia (Idem, p.23). Assim, a classificação binária dos Estados-nacionais em países desenvolvidos e países subdesenvolvidos, hegemonizada a partir da incorporação de certos pressupostos de visões das correntes críticas à Geografia Escolar, serviria como uma matriz que fixa sentidos sobre essas identidades territoriais e sobre os demais processos de constituição identitária com relação ao gênero, a etnia e a geração 2. 1 Em concordância com Gabriel (2013), utilizo o termo demandas de diferença para nomear o conjunto de reivindicações formuladas no seio de movimentos sociais presentes no cenário político contemporâneo e que estão relacionadas à questão de pertencimentos identitários. Junto com as demandas históricas de igualdade, as demandas de diferença que emergem no debate político mais recentemente configuram as demandas de direito que interpelam às escolas e universidades em nossa atualidade. (p. 63) 2 Sua argumentação se fundamenta a partir da comparação entre diferentes coleções de livros do ensino fundamental, considerando-se tanto os textos didáticos, como outros elementos da iconográfica didática como os mapas, e especialmente, as fotografias. Mulheres, homens, crianças, idosos, negros, brancos, indígenas, orientais são representados de modo diferenciado segundo o padrão de vida e o nível de desenvolvimento dos países aos quais pertencem.
3 Outra contribuição fundamental para a perspectiva teórico-metodológica desenhada neste artigo é a tese de Carolina Vilela (2013), denominada Currículo de Geografia: analisando o conhecimento escolar como discurso. Com o objetivo de compreender como o conhecimento escolar se produz através de relações discursivas, Vilela (2013) reconhece a Geografia Escolar é um discurso marcado por ambivalências, já que compõe um jogo discursivo formado por enunciados de diferentes ordens. Esses diferentes enunciados que compõe o discurso da Geografia Escolar são denominados como interdiscursividades. Para Vilela (2013, p. 161), ao lado de outros discursos como o econômico, o ambiental e o histórico, o discurso da pluralidade ou diversidade cultural (conforme denominados pela autora) é uma marca nos livros didáticos de Geografia 3 e que se encontra intrinsecamente associado à problemática do preconceito e da discriminação. O ensino de Geografia, ao valorizar a dimensão do espaço socialmente produzido e do cotidiano (Damiani, 1999), tem um papel central em problematizar como as diferenças são produzidas, transformadas em estereótipos e estigmas e legitimadas através de práticas preconceituosas e discriminatórias. O racismo contra a população negra; os estereótipos associados aos indígenas; os preconceitos regionais; a intolerância religiosa; as diversas formas das violências de gênero; a xenofobia associada aos nacionalismos de caráter conservador são todos exemplos de manifestações de preconceito e discriminação que estão em pauta no discurso da Geografia Escolar e, no meu ponto de vista, sua crítica é fundamental para formação dos valores de cidadania dos estudantes. Ressalto, entretanto, que a Geografia Escolar não é a única disciplina cujas temáticas propiciam ao professor debater em sala de aula preconceitos e práticas discriminatórias no mundo contemporâneo. Trata-se de um território multidisciplinar disputado pelas outras disciplinas como Ciências, Biologia, Sociologia e História, dentre outras. Os discursos sobre discriminação são produzidos e 3 Percebo que há, na Geografia escolar, mais um espaço enunciativo para a afirmação do discurso da diversidade cultural. Além das ligações com os sentidos geopolíticos, ele se articula a outras temáticas, como a da diversidade étnica presente na constituição da população brasileira, ou a que busca ressaltar a diversidade de percepções sobre os espaços urbanos de acordo com a realidade vivida por diferentes grupos sociais. Ainda que de forma difusa, é possível perceber que há, nos textos didáticos de Geografia, uma afirmação do discurso da diversidade e da diferença como algo positivo. (VILELA, 2013, p )
4 estabelecem determinados sentidos através das disciplinas, mas também através da cultura escolar. O objetivo neste trabalho é apresentar os discursos sobre discriminação no âmbito de disciplina escolar específica, a Geografia, com história e tradições disciplinares próprias. O advento da Geografia Crítica no final dos anos 1970 teve um importante impacto na transformação da Geografia produzida e ensinada nas escolas (Vesentini, 2013). Houve importantes transformações na abordagem da Geografia Escolar, assim como sua abertura para mudanças curriculares, através da inserção de novas temáticas. A abordagem crítica, principalmente aquela desenvolvida a partir do advento do materialismo histórico e dialético, favoreceu o fortalecimento do discurso econômico na Geografia Escolar, como demonstra Vilela (2013). A primazia da análise sobre as relações de produção coloca em segundo plano os aspectos sociais e culturais como determinantes na construção do espaço geográfico. Nesta direção, concordo como Oliveira e Marques (2014) quando esses autores identificam as novas demandas associadas à Geografia Escolar. Eles afirmam que: Se vivemos hoje a emergência de uma grande visibilidade da diversidade de movimentos e identidade culturais, a geografia, como campo de conhecimento e perspectiva analítica, incluindo a sua vertente escolar, tem um grande potencial para estabelecer diálogos consistentes com o diverso. (OLIVEIRA e MARQUES, 2014, p. 167) De modo muito particular, os modos de falar e dizer sobre manifestações de preconceito e discriminação estão presentes na Geografia Escolar nas falas dos professores, nos textos dos livros didáticos, nas avaliações, nos recursos pedagógicos como vídeos, filmes, músicas, reportagens. Contudo, os caminhos teóricos e metodológicos que conduzem e orientam os programas e propostas de ensino na apresentação e problematização das práticas discriminatórias não são claros ou evidentes. 2- PROGRAMAS DE ENSINO E LIVROS DIDÁTICOS: TEXTOS CURRICULARES E METODOLOGIA
5 A análise de documentos e textos curriculares assume um importante papel metodológico para os estudos curriculares. Legislações, documentos oficiais, programas de cursos, manuais e livros didáticos, narrativas biográficas, provas e outros tipos de avaliação, diários e anotações de professores e cadernos de alunos são exemplos, dentre muitos outros, da diversidade de fontes documentais e empíricas utilizadas neste campo de estudos. O uso destes materiais empíricos ajuda a entender a recente incorporação das teorizações pós-críticas centradas no discurso neste campo da Educação. Para os estudos curriculares, contudo, é problemática a redução da ideia de currículo enquanto um documento. Autores deste campo buscam desconstruir a definição de currículo como limitada ao documento oficial, estabelecendo, por outro lado, significações mais abrangentes sobre o que deve ser compreendido como currículo ou práticas curriculares. A título de problematização da significação curricular convém nesse trabalho apontar a contribuição de Elizabeth Macedo (2006) a favor da categoria de currículo como espaço tempo de fronteira cultural, no qual são hibridizados discursos da ciência, pedagógicos, religiosos, mercadológicos, dentre outros. Julgo essa definição pertinente para se refletir como as diferenças e as manifestações de discriminação se expressam enquanto conteúdos escolares a partir de um espaço-tempo curricular. Neste artigo investigo dois tipos de textos curriculares os quais me permitiram uma aproximação da Geografia Escolar, através do currículo de Geografia desenvolvido atualmente no Colégio Pedro II: os programas de ensino e os livros didáticos adotados recentemente pela instituição. Em relação aos programas de ensino, cabe ressaltar que os programas de Geografia do Ensino Fundamental e Médio do Colégio Pedro II são elaborados e aprovados pelo Departamento de Geografia dessa instituição, o que representa um caso singular de um documento curricular idealizado e construído de forma relativamente horizontal entre docentes que tensiona leituras muito dicotômicas sobre o currículo 4. 4 Esclareço que o objetivo não é realizar uma leitura sobre os atuais programas do Colégio Pedro II no ensino Fundamental e Médio em sua totalidade, mas, sobretudo, destacar algumas preocupações suscitadas pelo programa em relação à constituição de um campo problemático entre diferença, identidade e discriminação, com um foco em particular para os discursos sobre a discriminação. Desta maneira, a discussão sobre os conteúdos relativos ao sexto ano do ensino fundamental e ao primeiro ano do ensino médio não será aprofundada neste artigo, na medida em que essas séries se ocupam de conteúdos relativos à alfabetização cartográfica e a noções básicas da Geografia Física.
6 Os programas curriculares, entretanto, são documentos insuficientes para compreender a forma com os sentidos sobre discriminação são concebidos pela Geografia Escolar. Nesta direção, selecionei as últimas coleções de livros didáticos dirigidas ao ensino fundamental e adotadas pelo Departamento de Geografia do Colégio Pedro II: a coleção Para Viver Juntos de autoria de Fernando dos Santos Sampaio e Marlon Clovis de Medeiros, publicado pela editora SM, (adotada entre os anos de 2011, 2012 e 2013) e a coleção Vontade de Saber de autoria de Neiva Torrezani, publicado pela editora FTD (utilizada entre os anos de 2014, 2015 e 2016). A autoria dos livros didáticos e o posicionamento epistemológico dos seus autores não serão dimensões privilegiadas nesta análise. Primeiramente, por que minha escolha metodológica se baseia, sobretudo, em escolhas institucionais. Os livros não foram escolhidos a partir do posicionamento político ou pedagógico dos seus autores, mas como fruto de decisão curricular de professores de uma instituição específica. Segundo lugar, porque concordo novamente com Vilela (2013), quando apoiada nas ideias de Michael Foucault, a autora afirma que não importa aqui ressaltar em que contexto tais obras foram produzidas ou compreender a condição individual de seus autores; importa, sim, compreender a posição de sujeito ocupada por eles enquanto pessoas autorizadas a falar sobre algo. (2013, p.109). 3- DISCURSOS SOBRE DISCRIMINAÇÃO NA GEOGRAFIA ESCOLAR: TENSIONAMENTOS E CONSIDERAÇÕES Os programas de ensino Fundamental e Médio demonstram alguns caminhos possíveis em relação a abordagem sobre manifestações de preconceitos e práticas discriminatórias pelo ensino de Geografia. O programa de ensino fundamental, concebido predominante sob uma abordagem regional (Vilela, 2014), apresenta uma ênfase discursiva no termo diversidade, sob distintas adjetivações: diversidade étnico-territorial, diversidade cultural, diversidade regional. O uso essa expressão (utilizada largamente nos livros didáticos) aponta uma preocupação em relação ao respeito das diferenças e à pluralidade cultural. Trata-se, no entanto, de uma expressão abrangente e ambivalente, insuficiente para identificar a abordagem realizada.
7 No conteúdo programático relativo ao sétimo ano, por exemplo, a expressão diversidade surge relacionada a diversidade territorial brasileira no qual se entrelaçam conteúdos relativos a dinâmica natural e a compreensão das diferentes paisagens climatobotânicas, assim como a diversidade cultural. A unidade do programa sobre a população brasileira apresenta como primeiro tópico a formação étnica e diversidade cultural. Este tópico corresponde a um dos principais caminhos para o professor abordar a questão negra e indígena no Brasil, assim como a importância das migrações europeias e asiáticas, bem como os novos fluxos migratórios para o Brasil. No entanto, alguns outras unidades e tópicos deste programa também podem demarcar debates sobre a produção das diferenças e as manifestações de discriminação como mobilidade populacional, no qual se desdobra o tema dos preconceitos regionais, e problemas da cidade brasileira, em que se insere o tema segregação urbana ou da fragmentação socioespacial. No entanto, o texto curricular não especifica quais seriam os conteúdos mais importantes para serem trabalhados pelo professor em cada um desses itens, havendo uma relativa liberdade para o docente desenvolver e aprofundar através da suas práticas em sala os assuntos que considerar mais pertinentes. Programa do 7º ano de Geografia do Ensino Fundamental 1. Panorama do território brasileiro a) Localização, extensão territorial, e posição do Brasil na América e no mundo b) Diversidade territorial brasileira Dinâmicas naturais (relevo, hidrografia, clima e vegetação) Diversidade cultural 3. Formação territorial do Brasil a) Brasil: descoberto ou construído? b) Conquista territorial e mobilidade das fronteiras A expansão da ocupação portuguesa e a resistência indígena 2. Relações cidade-campo no Brasil a) Caracterização da estrutura fundiária b) Industrialização e urbanização c) Modernização o campo d) Problemas das cidades brasileiras e) Rede urbana f) Movimentos sociais no campo e na cidade 4. Regionalização brasileira a) Por que regionalizar? b) Critérios de regionalização no Brasil
8 5. A população brasileira a) Formação étnica e diversidade cultural b) Distribuição territorial da população c) Crescimento, estrutura da população d) Mobilidade populacional 6. Uma releitura do Brasil através das regiões Fonte: BRASIL. Ministério da Educação. Colégio Pedro II. Proposta de Programa de Geografia. Ensino Fundamental No programa do ensino médio, pautado a partir de um enfoque sistemático, a mesma ênfase discursiva não foi identificada, predominando a inferência sobre algumas temáticas abordadas em escala internacional. A segunda série deste segmento letivo, por exemplo, se desenvolve a partir de conteúdos relativos ao processo de globalização e suas contradições. Na quarta unidade Geopolítica em Tempos de Globalização se localizam tópicos como os conflitos étnico-religiosos no mundo contemporâneo e as migrações internacionais. Esta unidade, portanto, se apresenta como aquela com algum potencial para a discussão sobre as formas de discriminação a partir das diferenças étnicas, religiosas e de origem nacional. Unidade relativa ao Programa do 2º ano do Ensino Médio Unidade IV - Geopolítica em Tempos de Globalização 1. Geopolítica dos recursos naturais 2. Conflitos étnicos e religiosos 3. As redes ilegais 4. Migrações internacionais e a questão dos refugiados Fonte: BRASIL, Ministério da Educação. Colégio Pedro II. Programa de Geografia. Ensino Médio Destaco que tais conteúdos podem ser trabalhados com base em diferentes referências espaciais. No programa do ensino médio, esses conteúdos não estão limitados a um contexto regional específico, como é proposto pelo programa do ensino fundamental. Deste modo, acredito que as conclusões de Tonini (2002) sobre a importância do território como um marcador que estabelece uma matriz para as identidades sociais são válidas para o programa do ensino fundamental, especialmente para as identidades étnico-raciais e religiosas. No entanto, no caso do ensino médio, essas conclusões devem ser relativizadas, pois o programa permanece relativamente abrangente com relação a delimitações espaciais e regionais.
9 Os livros didáticos analisados, relativos ao sétimo e oitavo ano do ensino fundamental, apresentam diversos exemplos de situações de preconceito e discriminação vivenciadas por alguns grupos étnicos e etários. Os textos, fotografias e mapas utilizados e própria forma como determinados temas são tratados nos livro da coleção Para Viver Juntos parecem sugerir uma proximidade maior com os posicionamentos e as demandas dos movimentos sociais do que em relação a coleção Vontade de Saber, principalmente no que se refere a temática do racismo. A forma de apresentação desses temas a ocorre através de quatro formatos gráficos identificados nos livros: o texto principal (especialmente na coleção Para Viver Juntos ); fotografias e suas legendas (especialmente na Vontade de Saber ); pequenos boxes explicativos; e textos de aprofundamento (em ambas as coleções). Uma exceção importante corresponde ao uso de gráficos para demonstrar a discriminação contra as mulheres no mercado trabalho. Em nenhum outro caso, dados quantitativos foram utilizados para demonstrar as desvantagens sociais e econômicas de um grupo social em decorrência de processos de discriminação e expostos sob o formato de gráficos ou tabelas. Se por um lado, os temas trabalhados permanecem em uma zona periférica em relação ao conteúdo principal exposto ao longo do texto didático, por outro lado nota-se que estes são abordados de forma mais fluída, com base em exemplos atuais e um posicionamento mais crítico e menos descritivo por parte dos autores das obras. Interpretando essas informações sob a teoria de currículo, tratam-se de temas emergentes que permanecem a margem dos temas tradicionais da disciplina como observa Macedo (2009) em relação aos PCNs e o currículo de Ciências. Considero que o racismo, a xenofobia, a intolerância religiosa e as diferentes formas de discriminação de gênero ainda não estão plenamente legitimados no discurso da Geografia Escolar, mas são temas que possuem um espaço e uma relevância crescente para a cultura escolar. De modo geral, algumas das conclusões provisórias podem ser elencadas e sistematizadas: (1) o destaque para abordagem econômica nos processos de discriminação de gênero no mercado de trabalho; (2) o viés econômico e cultural sobre as migrações internas e internacionais, desconsiderando o papel dos preconceitos regionais e da xenofobia; (3) a identificação entre o racismo e as políticas associadas ao
10 segregacionismo socioespacial em países como a África do Sul e os Estados Unidos; (4) o caráter historicista associado a abordagem da questão negra e indígena no Brasil, privilegiando temas como o tráfico de escravos e o genocídio indígena. Ao privilegiar o enfoque regional, os textos didáticos dos livros também são fortemente pautados em um discurso econômico (Vilela, 2013). Neste tipo abordagem sobre a discriminação contra as mulheres, o ângulo privilegiado de análise é a diferença salarial e as desigualdades de gênero resultantes. Nessa mesma direção, os discursos sobre as condições sociais dos imigrantes sublinham as suas precárias condições de vida e a sua inserção no mercado de trabalho informal, sem salientar as dificuldades de sua integração associados aos diversos processos de estigmatização associados a sua condição de outsider (Elias, 2000). Paralelamente, destaco o silenciamento sobre práticas discriminatórias e manifestações de preconceito que resultam em formas de violência, verbal ou física. A denúncia da violência contra os povos indígenas e a população negra, por exemplo, refere-se quase que exclusivamente a heranças do processo de colonização como o genocídio e a escravização. São poucas menções a diferentes práticas de violência que atingem esses segmentos sociais no Brasil na atualidade. Essas considerações merecem uma atenção do ponto de vista epistemológico, pois reflete como estes conteúdos podem estar sendo tratados de forma economicista e historicista. Referências Bibliográficas BRASIL, Ministério da Educação. Proposta de Programa de Geografia: Ensino Fundamental. Departamento de Geografia do Colégio Pedro II. Rio de Janeiro, p. BRASIL, Ministério da Educação. Programa de Geografia: Ensino Médio. Departamento de Geografia do Colégio Pedro II. Rio de Janeiro, p. DAMIANI, Amélia. A Geografia e a Construção da Cidadania. In: CARLOS, A. F. A. (Org.). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto ELIAS, Norbert. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, GABRIEL, Carmen Teresa. Discurso, demandas e fronteira: articulações teórico -metodológicas na analise de textos curriculares. Revista FAEEBA, v. 22, p , 2013.
11 MACEDO, Elizabeth. Currículo como espaço-tempo de fronteira cultural. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 11, n.32, p , A noção de crise e a legitimação de discursos curriculares. Currículo sem Fronteiras, v. 13, p , OLIVEIRA, Cesar; MARQUES, Roberto. Ampliando perspectivas sobre a geografia escolar. In: MOREIRA, A. F.; CANDAU, V. M. (org.). Currículo, disciplinas escolares e cultura. Petrópolis: Editora Vozes p PINHEIRO, Pedro Bernardes. Sentidos da Discriminação: Movimentos sociais e políticas públicas no Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional). Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional, IPPUR Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro SAMPAIO, Fernando dos Santos e MEDEIROS, Marlon Clovis. Para viver juntos: geografia, 7ºano: ensino fundamental. 3 edição. São Paulo: Edições SM, p Para viver juntos: geografia, 8ºano: ensino fundamental. 3 edição. São Paulo: Edições SM, p Documentos de Identidade. Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Editora Autêntica TONINI, Ivaine Maria. Identidades Capturadas: Gênero, geração e etnia na hierarquia dos livros didáticos de Geografia. Tese (Doutorado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, TORREZANI, Neiva Camargo. Vontade de Saber: Geografia, 7º ano. 1º Edição. São Paulo: FTD, p.. Vontade de Saber: Geografia, 8º ano. 1º Edição. São Paulo: FTD, VESENTINI, José William. Geografia Crítica e Ensino. In: Oliveira, A. U. Para onde vai o ensino de Geografia? São Paulo: Contexto VILELA, Carolina Lima. Currículo de Geografia: analisando o conhecimento escolar como discurso. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Finalidades Didáticas e Questões Curriculares: um olhar para o processo de reformulação curricular da disciplina geografia no Colégio Pedro II. Giramundo, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p , jan./jun
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