A PROFILAXIA DE JECA TATU : UM ESTUDO SOBRE AS RELACOES ENTRE O DARWINISMO SOCIAL E A CONSTRUCAO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA NO INICIO DO SECULO XX.

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1 A PROFILAXIA DE JECA TATU : UM ESTUDO SOBRE AS RELACOES ENTRE O DARWINISMO SOCIAL E A CONSTRUCAO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA NO INICIO DO SECULO XX. Talita Cristina Pimentel UFSCar Universidade Federal de São Carlos. Fapesp - Fundo de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo Objeto e Objetivos O objetivo deste projeto é empreender uma analise histórica sobre o personagem criado por Monteiro Lobato como símbolo da identidade brasileira no começo do século XX: Jeca Tatu. Jeca é produto de teorias darwinista-sociais em sua corrente eugênica e faz parte de um contexto cultural e social em que a nacionalidade era a principal preocupação de nossos intelectuais (Stepan, 2005; Herschmann, 1996). O processo de aburguesamento pelo qual passou a sociedade brasileira após a Abolição e a proclamação da Republica tinha como eixo regulador a sexualidade, pois era por meio dela que se dava a conexão entre o micro (individuo, família) e o macro (a nação). A visão dominante era a de que a nacionalidade brasileira era ameaçada pela degeneração (Borges, 2005) e que intervenções eram necessárias e justificadas para a construção de uma coletividade saudável. O personagem de Lobato une em si vários temores da época sobre o cidadão nacional, compreendido de forma racializada e, por trás disso, também sexualizada. Este projeto propõe explorar as fontes do autor e o contexto social e intelectual que permitiu a ele fazer um homem mestiço preguiçoso e doente um emblema do brasileiro. O objetivo é elucidar os critérios e pressupostos (não - expressos) nesta construção literária que se relacionava diretamente com praticas e discursos normalizadores das primeiras décadas do século XX em nosso pais.

2 Cabe ainda, dentro dessa análise histórica, discorrer sobre as políticas públicas de higienizção que, tanto na zona rural quanto no meio urbano, saneavam os indivíduos que não contribuiriam para a formação de uma coletividade saudável. Isso se deu através dos discursos e praticas médico-higienistas e foi legitimado através da Sociedade Eugênica de São Paulo (fundada em 25 de janeiro de 1918). A ênfase no saneamento rural e urbano aprimorou a estigmatização do Outro, o qual não era mais visto apenas em termos raciais, mas também como motivo de controle de saúde pública. Este projeto quer fazer uma ponte entre a história e a literatura para compreender de forma mais consistente a construção simbólica da identidade nacional brasileira no começo do século XX. A partir de uma metodologia fincada em procedimentos da sociologia histórica e informada pelos Estudos Culturais, almejamos delinear as fontes e os contornos da visão dominante sobre o povo brasileiro como frágil, indolente, sexualizado, ou ainda marcado pela predominância do instintivo sobre o racional, o que era apontado como uma das causas responsáveis pelo atraso do país. Intenta-se problematizar teorias biologizantes e o discurso medico eugenista que tanto discriminaram a população brasileira. Pois, pensar em teorias biológicas como determinantes de uma nacionalidade e um grupo racial especifico é ignorar que a determinação de cada grupo racial se da historicamente em uma sociedade fruto de relações desiguais de poder e praticas discriminatórias. (Miskolci, 2006), bem como o discurso medico sobre o corpo e a sexualidade foi apropriado como verdade cientifica de maneira inverossímil com a realidade nacional. Metodologia O projeto terá como baliza duas perspectivas complementares: a sociologia histórica e os estudos culturais. Tais articulações teóricas se tornarão mais consistentes a partir de um extenso levantamento bibliográfico e da participação no grupo de pesquisa:

3 Corpo, Identidade Social e Estética da Existência sob a orientação do Prof.Dr.Richard Miskolci. A bibliografia abrangerá a sociologia histórica como instrumento de pesquisa do darwinismo social no começo do século XX no Brasil e a sua influência na obra de Monteiro Lobato. A perspectiva via Estudos Culturais propõe uma releitura do imaginário social brasileiro no começo do século XX sobre as categorias raça, gênero e seus desdobramentos na reflexão sobre sexualidade, produção cientifica e nação na obra de Monteiro Lobato.. A partir da perspectiva da sociologia histórica será possível delimitar mais precisamente a história das idéias e das instituições cientificas no começo do século XX no Brasil e como se deu o envolvimento na produção cultural da época, especificamente na obra de Monteiro Lobato. A proposta da pesquisa é articular a historia da ciência no Brasil no começo do século XX, com a sociologia da cultura para problematizar a criação de identidades sociais da virada do século, tais como a brasileira: mestiça, doente e sexualizada representada por Jeca Tatu, no que diz respeito a categorias raça, gênero e nação. Resultados e Conclusões A mestiçagem permitiu conferir unidade nacional a um longo período histórico, ora dado como uma repulsa ora simbolizando a particularidade nacional, de uma forma ou de outra a sociedade brasileira teve um jeito bem particular de articular a miscigenação. A mistura entre as raças, usando termos da época, adquire uma interpretação singular dos intelectuais brasileiros, e diferente da que teve nos Estados Unidos, pois aqui tendeu-se a acreditar que na miscigenação o individuo inferior não teria suas más características perpetuadas. Dessa maneira, a miscigenação teve como repercussão o lugar central da sexualidade como uma força natural. Gayle Rubin define isto como essencialismo sexual, ou seja, a crença na idéia de que O sexo é uma

4 força natural que existe antes da vida social e molda as instituições. O essencialismo sexual baseia-se na sabedoria popular das sociedades ocidentais, que considera o sexo eternamente imutável, associal e não histórico. Dominado por mais de um século pela medicina, pela psiquiatria e pela psicologia, o estudo acadêmico do sexo reproduziu o essencialismo.(rubin, 2003,p. 18 ). Fez parte também de uma solução para os problemas de miscigenação entendidos como uniões bestializadas e reguladas por instintos. A Seleção sexual seria dada via casamentos de preferência com pessoas brancas, idéias defendidas por João Baptista Lacerda ( ) que foi diretor do Museu Nacional nomeado pelo presidente da República para representar o Brasil no I Congresso Universal das Raças em 1911 em Londres. Ele acreditava que havia duas saídas para transformar o Brasil em uma civilização, a imigração européia e a seleção sexual (preferência por casamentos com brancos) que acabariam por clarear a população.( Hofbauer p.210). Os grupos que estavam no poder e articularam a nacionalidade brasileira e a miscigenação, defendiam que a única saída para que a miscigenação fosse aceita seria através de casamentos. Pois a partir dessa instituição a práticas sexuais inter- raciais estariam protegidas moralmente pela monogamia. Lacerda afirmou: O mulato, ele próprio, esforça-se por meio de uniões matrimoniais para levar seus descendentes de volta ao tipo branco. Já foi visto que, após três gerações, filhos de mestiços apresentam todos os caracteres físicos da raça branca, embora em alguns persistam alguns traços da raça negra, devido a influência do atavismo ( Lacerda apud Hofbauer p. 209). Outra peculiaridade da concepção de branqueamento da sociedade brasileira é que a mistura entre as raças ideal se daria a partir de um homem branco ou mulato com mulheres negras ou mestiças.esse discurso esta presente desde o período colonial e a constatação de viajantes europeus que passavam pelo Brasil

5 Fez todo o sentido atribuir a nacionalidade o emblemático Jeca Tatu, não só por este ser fruto de cruzamentos entre brancos e índios e corresponder ao ideal de branqueamento, mas também como já foi dito anteriormente pela posição de Lobato na sociedade brasileira que lhe conferia poder para produzir uma literatura nacional que operasse na lógica do regime de produção de verdade de uma época. Jeca Tatu legitimou todo o ideal republicano de uma suposta nacionalidade que seria masculina, casada e do interior e doente valores atribuídos por uma elite republicana que por fim só tinha de nacional um ethos burguês que iria se dar de acordo com a realidade nacional Pode-se concluir com a frase de Renato Ortiz continua sendo essencial para ilustrar a posição desses intelectuais na sociedade brasileira uma vez que falar em cultura brasileira,é sem sombra de duvidas, falar em relações de poder e que vai além pois é confirmar que um regime republicano branco, sexista, higienista só defendeu esses valores via literatura via ciência para a população nacional que foi dada como mestiça mas que por isso ganhou uma visibilidade altamente vigiada, e uma sexualidade que ficou reduzida a um regime binário : licito e: licito e ilícito, permitido e proibido.( Foucault p.81). Referencia bibliográfica. FOUCAULT, Michel.História da SexualidadeI. Maria Thereza da Costa Albuquerque(Trad); J.A Guilhon Albuquerque (Trad). 6 edição. Rio de Janeiro.Graal,1985.V.1 HOFBAUER,Andreas.Uma história de branqueamento ou o negro em questão.são Paulo : Editora Unesp MONTEIRO LOBATO, Jose Renato. Urupês. 9 edição publicada na 1 serie das obras completas de Monteiro Lobato. São Paulo. Brasiliense, p., Jose Renato. Problema Vital. Publicado na 1 serie obras completas de Monteiro Lobato. São Paulo. Brasiliense, 1959., Jose Renato. A Barca de Gleyre:40 anos de correspondecia literaria entre Monteiro Lobatoe Godofredo Rangel. 12 edição. São Paulo: Brasiliense, V1 / V2.

6 MISKOLCI, Richard. Machado de Assis, o outsider estabelecido. In: Sociologias. [on-line no Scielo]. Porto Alegre, IFCH-UFRGS, 2006, no. 15, pp (Org.) Dossiê Normalidade, Desvio Diferenças. São Carlos: teoria & pesquisa, v.47. ORTIZ, Renato.Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 3 edição. São Paulo : Brasiliense, RUBIN, Gayle. Pensando sobre o sexo : Notas para uma teoria radical da política da sexualidade. Cadernos Pagu, SAID, Edward: Oriente como invenção do Ocidente. SãoPaulo, Compnhia das Letras, STEPAN, Nancy Leys. A Hora da Eugenia: raça, gênero e nação na América Latina. Nancy Leys Stepan. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2005.

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