RESOLUÇÃO CRM/MS Nº 07/00

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO CRM/MS Nº 07/00"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO CRM/MS Nº 07/00 O Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso do Sul no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n.º , de 19 de julho de 1958, e CONSIDERANDO que os Conselhos são os órgãos supervisores e disciplinadores da classe médica e fiscalizadores do exercício profissional, devendo, portanto, zelar pelas condições adequadas dos serviços médicos prestados à população; CONSIDERANDO que a responsabilidade fundamental da atividade médica é procurar conservar a vida, aliviar o sofrimento e promover a saúde e, em conseqüência, impõe-se melhorar a qualidade e a eficácia do tratamento intensivo; CONSIDERANDO que os Conselhos devem regulamentar e normalizar as condições necessárias para o pleno e adequado funcionamento dos serviços de tratamento intensivo no atendimento prestado à população, a fim de que neles seja efetivo o desempenho éticoprofissional da Medicina; CONSIDERANDO a necessidade de classificação das Unidades de Tratamento Intensivo, de acordo com a incorporação de tecnologia, a especialização dos recursos humanos e a área física disponível; CONSIDERANDO a necessária normatização da atividade médica na área de tratamento intensivo; CONSIDERANDO o disposto na Portaria n. o 3432 MS/SVS de 12 de agosto de 1998; CONSIDERANDO a proposição da Câmara Técnica de Medicina Intensiva deste Conselho; CONSIDERANDO, finalmente, o deliberado na Sessão Plenária de 25 de novembro de 2000; RESOLVE: Artigo 1º Aprovar as Normas Mínimas de Funcionamento e Classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo, em anexo. Artigo 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Roni Marques Presidente Campo Grande, 25 de novembro de ANEXO À RESOLUÇÃO CRM-MS nº 07/00, DE 25 DE NOVEMBRO DE NORMAS MÍNIMAS DE FUNCIONAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE TRATAMENTO INTENSIVO

2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1. As Unidades de Tratamento Intensivo serão classificadas em tipo I, II e III. 1. Todas as unidades atualmente existentes, e ainda não vistoriadas pelo Departamento de Fiscalização do CRM-MS e Câmara Técnica de Medicina Intensiva (CTMI) do CRM-MS, a partir da vigência desta Resolução, serão classificadas como tipo I. 2. As unidades serão vistoriadas pelo CRM-MS e classificadas de acordo com o cumprimento das especificações destas Normas. 2. A partir da data de publicação desta resolução, serão autorizadas somente unidades do tipo II ou III. 3. Todas as Unidades de Tratamento Intensivo do Estado serão, por força de Lei, cadastradas no CRM-MS. 4. A Unidade de Tratamento Intensivo somente poderá funcionar se, no mínimo, forem atendidas as presentes Normas. 5. As Unidades de Tratamento Intensivo devem atender às disposições da Portaria GM/MS n.º 1.884, de 11 de novembro de 1994, publicada no D.O n.º 237, de 15 de dezembro de As Unidades de Tratamento Intensivo são unidades hospitalares destinadas ao atendimento de pacientes graves ou de risco que dispõem de assistência médica e de enfermagem ininterruptas, com equipamentos específicos próprios, recursos humanos especializados e que tenham acesso a outras tecnologias destinadas a diagnóstico e terapêutica. 7. As Unidades de Tratamento Intensivo podem atender grupos etários específicos, a saber: a. Neonatal atendem pacientes de 0 a 28 dias; b. Pediátrico atendem pacientes de 28 dias a 14 ou 18 anos, de acordo com as rotinas hospitalares internas; c. Adulto atendem pacientes maiores de 14 ou 18 anos, de acordo com as rotinas hospitalares internas; d. Especializada voltadas para pacientes atendidos por determinada especialidade ou pertencentes a grupo específico de doenças. 8. Todo hospital que atenda gestante de alto risco deve dispor de leitos de tratamento intensivo adulto e neonatal. 9. A UTI realizará avaliação através do APACHE II se for UTI adulto ou especializada; do

3 PRISM II se UTI Pediátrica e do PSI modificado se UTI neonatal. 1. O responsável técnico da Unidade de Tratamento Intensivo encaminhará, até o dia 10 de cada mês, os dados estatísticos definidos nas Normas de Controle de Qualidade para as Unidades de Tratamento Intensivo. 10. A UTI desenvolverá e/ou implantará Manual de Rotinas e Procedimentos, sob a responsabilidade do seu responsável técnico. 0. UNIDADES DE TRATAMENTO INTENSIVO TIPO II As UTIs tipo II, devem contar com equipe básica composta por: a. um responsável técnico com título de especialista em medicina intensiva para UTI adulto; ou medicina intensiva pediátrica para UTI pediátrica e/ou neonatal; ou títulos de especialista em medicina intensiva e da especialidade da UTI especializada, devidamente registrado no CRM-MS; b. um médico diarista com título de especialista em medicina intensiva para UTI adulto; ou medicina intensiva pediátrica para UTI pediátrica e/ou neonatal; ou títulos de especialista em medicina intensiva e da especialidade da UTI especializada para cada dez leitos ou fração, devidamente registrado no CRM-MS, nos turnos da manhã e da tarde; c. um médico plantonista durante as 24 horas, exclusivo para até dez pacientes ou fração, sendo que pelo menos um terço da equipe deve ter título de especialista em medicina intensiva devidamente registrado no CRM-MS. Os demais plantonistas deverão estar enquadrados nos critérios seguintes: (1) nas UTIs gerais: especialistas com dois anos de clínica médica ou de clínica cirúrgica geral na formação, com experiência comprovada de no mínimo um ano (600 horas) de atividade em medicina intensiva (excluído o período de residência médica), em instituição idônea, avalizada pela SOSMATI/AMIB; (2) nas UTIs especializadas: especialistas da mesma área ou especialidade afim, com experiência comprovada de no mínimo um ano (600 horas) na UTI especializada (excluído o período de residência médica), em instituição idônea, avalizada pela Sociedade da Especialidade e SOSMATI/AMIB; (3) nas UTIs pediátricas / neonatal: especialista em pediatria com experiência comprovada de no mínimo um ano (600 horas) de atividade em medicina intensiva pediátrica / neonatal (excluído o período de residência médica), em instituição idônea, avalizada pela Sociedade de Pediatria de Mato Grosso do Sul (SPMS)/Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e SOSMATI/AMIB; (4) nas UTIs móveis: especialistas com dois anos de clínica médica ou de clínica cirúrgica geral na formação, com experiência comprovada de no mínimo um ano (600 horas) de atividade em medicina intensiva (excluído o período de residência médica), em instituição idônea, avalizada pela SOSMATI/AMIB;

4 (5) nas UTIs móveis pediátricas / neonatais: especialista em pediatria com experiência comprovada de no mínimo um ano (600 horas) de atividade em medicina intensiva pediátrica / neonatal (excluído o período de residência médica), em instituição idônea, avalizada pela SPMS/SBP e SOSMATI/AMIB. a. um enfermeiro coordenador, exclusivo da unidade, responsável pela área de enfermagem; b. um enfermeiro, exclusivo da unidade, para cada dez leitos ou fração, por turno de trabalho; c. um fisioterapeuta para cada dez leitos ou fração no turno da manhã e da tarde; d. um auxiliar ou técnico de enfermagem para cada dois leitos ou fração, por turno de trabalho; e. um funcionário exclusivo responsável pelo serviço de limpeza; f. acesso a cirurgião geral (ou pediátrico), torácico, cardiovascular, neuro-cirurgião e ortopedista. 2.2 O hospital com UTI deve contar com: a. laboratório de análises clínicas disponível nas 24 horas do dia; b. agência transfusional disponível nas 24 horas do dia; c. hemogasômetro; d. ultra-sonógrafo; e. eco-doppler-cardiógrafo; f. laboratório de microbiologia; g. terapia renal substitutiva; h. aparelho de raios-x móvel; i. Serviço de Nutrição Parenteral e Enteral; j. Serviço Social; k. Serviço de Psicologia O hospital com UTI deve contar com acesso a: a. estudo hemodinâmico; b. angiografia seletiva; c. endoscopia digestiva; d. fibrobroncoscopia; e. eletroencefalografia.

5 2.4. As UTIs devem necessariamente dispor dos seguintes Materiais e Equipamentos: a. cama de Fawler, com grades laterais e rodízio, uma por paciente; b. monitor cardíaco de beira de leito com visoscópio, um para cada leito; c. carro de ressuscitação com monitor, desfibrilador, cardioversor e material para intubação endotraqueal, dois para cada dez leitos ou fração; d. ventilador pulmonar com misturador tipo blender, um para cada dois leitos, devendo um terço dos mesmos ser do tipo microprocessado; e. oxímetro de pulso, um para cada dois leitos; f. capnógrafo, um para cada quatro leitos; g. bomba de infusão, duas bombas por leito; h. conjunto de nebulização, em máscara, um para cada leito; i. conjunto padronizado de beira de leito, contendo: termômetro (eletrônico, portátil, no caso de UTI neonatal), esfigmomanômetro, estetoscópio, ambu com máscara (ressuscitador manual), um para cada leito; j. bandejas para procedimentos de: diálise peritonal, drenagem torácica, toracotomia, punção pericárdica, curativos, flebotomia, acesso venoso profundo, punção lombar, sondagem vesical e traqueostomia; k. monitor de pressão invasiva; l. marcapasso cardíaco externo, eletrodos e gerador na unidade; m. eletrocardiógrafo portátil, dois de uso exclusivo da unidade; n. maca para transporte com cilindro de oxigênio, régua tripla com saída para ventilador pulmonar e ventilador pulmonar para transporte; o. máscaras com venturi que permita diferentes concentrações de gases; p. aspirador portátil; q. negatoscópio; r. oftalmoscópio; s. otoscópio; t. pontos de oxigênio e ar comprimido medicinal com válvulas reguladoras de pressão e pontos de vácuo para cada leito; u. cilindro de oxigênio e ar comprimido, disponíveis no hospital; v. conjunto CPAP nasal mais umidificador aquecido, um para cada quatro leitos; no caso de UTI neonatal, um para cada dois leitos;

6 w. capacete para oxigenioterapia para UTI pediátrica e neonatal; x. fototerapia, um para cada três leitos de UTI neonatal; y. Incubadora com parede dupla, uma por paciente de UTI neonatal; z. balança eletrônica, uma para cada dez leitos na UTI neonatal. 2.5 As UTIs devem dispor dos seguintes recursos de humanização: a. climatização; b. iluminação natural; c. nível de ruído limitado ao inevitável para o funcionamento da UTI; d. divisórias entre os leitos; e. relógios visíveis para todos os leitos; f. garantia de visitas diárias dos familiares, à beira do leito; g. garantia de informações da evolução diária dos pacientes aos familiares por meio de boletins. 3. UNIDADES DE TRATAMENTO INTENSIVO TIPO III 3.1. As UTIs tipo III, além dos requisitos exigidos paras as UTI tipo II, devem contar com: a. Espaço mínimo individual por leito de 9 m 2, sendo para UTI Neonatal o espaço de 6 m 2 por leito; 2. Além de equipe básica exigida pela a UTI tipo II, devem contar com: a. um médico plantonista para cada dez pacientes, sendo que pelo menos metade da equipe deve ter título de especialista em medicina intensiva devidamente registrado no CRM-MS; b. enfermeiro exclusivo da unidade para cada cinco leitos por turno de trabalho; c. fisioterapeuta exclusivo da UTI; d. acesso a serviço de reabilitação; 2. Além dos requisitos exigidos para as UTI tipo II, o hospital deve possuir condição de realizar os exames de: a. tomografia axial computadorizada; b. anatomia patológica; c. estudo hemodinâmico;

7 d. angiografia seletiva; e. fibrobroncoscopia; f. ultra-sonografia portátil. 2. Além dos materiais e equipamentos necessários para as UTI tipo II, o hospital deve contar, no mínimo, com: a. Metade dos ventiladores do tipo microprocessado, ou um terço, no acaso de UTI neonatal; b. monitor de pressão invasiva, um para cada cinco leitos; c. equipamento para ventilação pulmonar não invasiva, um para cada dez leitos; d. oxímetro de pulso, um por leito; e. capnógrafo, um para cada treis leitos; f. equipamento para fototerapia para UTI Neonatal, um para cada dois leitos; g. marcapasso transcutâneo. 4. UNIDADES DE TRATAMENTO INTENSIVO MÓVEIS 4.1. Requisitos Gerais: Todo e qualquer serviço de transporte de pacientes somente pode receber a denominação de Unidade de Tratamento Intensivo Móvel, Unidade de Terapia Intensiva Móvel, UTI Móvel, ou qualquer denominação correlata, ou ainda realizar qualquer tipo de divulgação utilizando-se destes termos se estiver de acordo com os requisitos previstos nestas Normas Mínimas Recursos Humanos: a. Todo Serviço de Tratamento Intensivo Móvel deve estar sob Responsabilidade Técnica de um médico com título de especialista em Medicina Intensiva, devidamente registrado no CRM-MS. b. Quando o Serviço de Tratamento Intensivo Móvel for do próprio hospital, o Responsável Técnico pode ser o mesmo da UTI. c. Para os prestadores autônomos de Serviços de Tratamento Intensivo Móvel, o Responsável Técnico deve ser próprio do serviço, e assinar o Termo de Responsabilidade Técnica perante a autoridade sanitária local, no processo de liberação do alvará sanitário. d. Toda UTI-Móvel deve ser tripulada, no mínimo, por uma equipe profissional constando de: Um condutor de veículos.

8 Um auxiliar de enfermagem. Um Médico, com especialidade em Medicina Intensiva na mesma modalidade de atuação da UTI-Móvel (Adulto, Pediátrica ou Neonatal) ou, especialistas de uma das áreas seguintes: anestesiologia, cardiologia, cirurgia cardio-torácica, cirurgia geral, clínica médica, endocrinologia, nefrologia, neurologia, pneumologia, com experiência comprovada de no mínimo um ano de atividade em medicina intensiva, em instituição idônea, avalizada pela SOSMATI/AMIB Procedimentos: a. O Serviço de Tratamento Intensivo Móvel deve estabelecer, por escrito, um manual de rotinas de procedimentos, assinada pelo Responsável Técnico, compatível com os requisitos técnicos e exigências previstas nestas Normas Mínimas, e demais instrumentos legais pertinentes, e que contemple, no mínimo: Procedimentos médicos. Processamento de artigos e superfícies. Controle de manutenção dos veículos e equipamentos Procedimentos de biossegurança. Transporte intra-hospitalar e de emergência pré-hospitalar a. Para cada paciente transportado deve ser providenciado um prontuário médico, com o registro de todas as informações relativas às patologias, procedimentos e evolução durante o transporte, com cópia que será entregue no local de destino do paciente. b. Ao receber um paciente para transporte inter-hospitalar, deve ser exigido do hospital de origem do paciente um relatório médico, com cópia, sobre a sua história clínica, assim como, todos os dados relevantes para o transporte do paciente (dosagens das drogas vasoativas, intervalos de doses de outros fármacos, necessidade de sedação/analgesia/bloqueio neuro-muscular, arritmias, convulsões, perfil de monitorização hemodinâmica e respiratória, equilíbrio ácido-básico e sinais vitais). O original deste documento constitui parte obrigatória do prontuário médico e a cópia deve ser entregue ao hospital de destino. c. Todos os originais dos prontuários médicos de pacientes transportados pelas UTI's-Móveis devem ser guardados em arquivos próprios, atendendo às mesmas exigências legais previstas para os arquivos hospitalares Infra-estrutura Física: a) Os Serviços de Tratamento Intensivo Móvel devem obedecer os requisitos quanto à estrutura física previstos nestas Normas Mínimas, além de estar em conformidade com os critérios de circulações internas e externas, de instalações prediais ordinárias e especiais, de condições ambientais de conforto, de condições de controle de infecções e de condições de segurança contra incêndio, determinados na Portaria GM/MS nº de Normas para Projetos Físicos de Estabelecimentos

9 Assistenciais de Saúde, ou a que vier a substituí-la Ambientes do Serviço de Tratamento Intensivo Móvel: a. Todo Serviço de Tratamento Intensivo Móvel deve possuir, no mínimo, os seguintes ambientes para o desenvolvimento de suas atividades: Sala de Utilidades. Sala Administrativa. Copa. Rouparia. Sala de Preparo de Equipamentos/Material. Depósito de Equipamentos/Material. Sanitário com Vestiário para Funcionários. Depósito de Material de Limpeza. Sala de Reuniões/Entrevista. Quarto de Plantão, com Banheiro. Área de Estar para a equipe de saúde. Garagem, com área para lavagem e desinfecção de veículos. a. Em se tratando de Serviço de Tratamento Intensivo Móvel do próprio hospital, os ambientes podem ser compartilhados com outros setores do hospital, desde que sejam dimensionados de forma a atender, também a esta demanda. b. O prestador autônomo de Serviço de Tratamento Intensivo Móvel deve dispor de todos os ambientes citados no item anterior, além de: Local adequado para arquivo dos prontuários dos pacientes transportados e dos contratos com os hospitais. Ambiente, instalações e equipamentos adequados para o armazenamento e reprocessamento de artigos e equipamentos de uso nas UTI-Móveis. a. É permitido ao prestador autônomo de Serviço de Tratamento Intensivo Móvel, a terceirização do reprocessamento de artigos de uso múltiplo, caso não seja possível o uso exclusivo de artigos de uso único e/ou o reprocessamento, em condições de segurança, no próprio Serviço Requisitos para os veículos:

10 a. Compartimento de pacientes: O compartimento de pacientes de qualquer UTI-Móvel deve possuir dimensões físicas suficientes para permitir a assistência médica aos pacientes durante o transporte, compreendendo, no mínimo, por paciente adulto ou pediátrico: 1. Veículo Terrestre Altura mínima de 1,50 m, medida do assoalho ao teto, largura mínima de 1,60 m, medida 30 cm acima do assoalho do veículo, e comprimento mínimo de 2,10 m medido da porta traseira à divisória da cabina do condutor. 2. Veículo Aéreo O local destinado à maca e/ou prancha rígida deve possuir um comprimento mínimo de 1,70 m e largura mínima de 45 cm. Devem ser previstos ainda, dois lugares para acomodação da equipe de saúde. 3. Veículo Hidroviário Altura mínima de 1,85 m, largura mínima de 1,70 m e 3,00m de comprimento. Compartimento de pacientes de UTI-Móvel Neonatal deve possuir dimensões físicas suficientes para permitir a assistência médica aos pacientes durante o transporte, com altura mínima de 1,50 m, medida do assoalho ao teto, assim como, uma área mínima de 1,20 m2 por incubadora, e dois lugares para a acomodação da equipe de saúde. Todo compartimento de pacientes de UTI's Móveis deve possuir as seguintes características: 1. Iluminação interna compatível com os procedimentos médicos, constando de luzes frias de alta luminosidade em quantidade suficiente para uma boa visibilidade, igual ou superior a 150 Watts. 2. Dotado de rádio-comunicação que, alternativamente, pode ser instalado na cabina do condutor. 3. Acomodação para o Médico e Auxiliar de Enfermagem. 4. Espaços específicos para acomodação de materiais e medicamentos, tais como armários, gavetas e/ou maletas. 5. Superfícies internas forradas de materiais laváveis, que permitam fácil limpeza e desinfecção, dotadas de cantos arredondados. 6. Sistema de ventilação forçada capaz de manter uma temperatura confortável, entre 20 e 25 o C, no compartimento destinado aos pacientes. 7. Piso revestido de material antiderrapante. 8. Janelas de vidro jateado, permitindo-se a inclusão de linhas não jateadas, exceto nas aeronaves. 9. Portas que proporcionem abertura suficiente para o embarque e desembarque dos pacientes em posição horizontal Requisitos de Segurança:

11 a) São considerados requisitos obrigatórios de segurança nas UTI's Móveis : Sinalizador ótico-acústico externo. Sistema de travas de fixação das macas e incubadoras ao assoalho. Cintos de segurança para pacientes e demais ocupantes do veículo. Divisórias fixas entre a cabina do condutor e o compartimento dos pacientes, com comunicação obrigatória entre estes dois ambientes, nos veículos terrestres e barcos. Balaustre pega-mão fixado no teto e farol de embarque no acesso do paciente. Nas aeronaves, o posto de comando do piloto deve permitir uma operação segura, sem que haja interferência da equipe ou do paciente sobre os controles de vôo Materiais e Equipamentos Obrigatórios nas UTI's-Móveis a. Toda UTI-Móvel deve dispor, no mínimo, de uma unidade dos seguintes equipamentos médicos obrigatórios: 01. Maca com rodízios 02. Prancha longa para imobilização da coluna 03. Suportes para soluções parenterais 04. Cadeira de rodas dobrável 05. Cilindro de oxigênio com capacidade mínima de 115 pés cúbicos (3,0 3,2 m 3 ) com válvulas de segurança e manômetro, devidamente acondicionados 06. Instalação de oxigênio com régua tripla: 1 para respirador, 1 fluxômetro com umidificador e um para aspiração (venturi) 07. Cilindro portátil de oxigênio como descrito no item anterior 08. Respirador ciclado a pressão ou volume. 09. Monitor / desfibrilador portátil, com sincronismo e bateria interna recarregável 10. Aparelho portátil de Eletrocardiograma de 12 derivações, com bateria recarregável.

12 11. Marcapasso transcutâneo 12. Gerador de marcapasso e eletrodo para uso transvenoso Bomba de infusão, com bateria interna recarregável 14. Oxímetro de pulso, com probes adulto e pediátrico 15. Estetoscópio 16. Esfigmomanômetro aneróide adulto e pediátrico 17. Kit de vias aéreas, composto por: Laringoscópio adulto, com lâminas curvas 1, 2, 3 e 4, e baterias de reserva Laringoscópio pediátrico, com lâminas retas 0 e 1, e baterias de reserva Jogo de cânulas endotraqueais para uso adulto (com cuff) e pediátrico (sem cuff), pelo menos uma de cada número, com adaptadores. Jogo de cânulas de traqueostomia, pelo menos uma de cada número. Fio guia para intubação Pinça de Maguil Bisturi descartável Kit de drenagem torácica (dreno, conexões e recipientes) adulto e pediátrico Ressuscitadores manuais adulto e pediátrico com reservatório de oxigênio (ambú) Máscaras para ressuscitadores adulto e pediátrica, pequenas, médias e grandes Jogo de mascaras venturi, de diversas concentrações Cateteres nasal de O 2 Cânulas orofaríngeas,de diversos números Jogo de cânulas nasofaríngeas, adulto e pediátricas Sondas para aspiração traqueal de vários números

13 Cateteres de aspiração Luvas cirúrgicas e de procedimento Xylocaína geleia Cadarços para fixação de cânula traqueais a. Toda UTI-Móvel deve dispor, no mínimo, dos seguintes artigos obrigatórios: 1 Kit de acesso venoso, composto por: Recipiente contendo algodão com anti-séptico, esparadrapo, compressas de gaze estéreis 2 Polifix de 04 vias 2 Bolsas de pressurização para soluções Agulhas de vários tamanhos e calibres e Seringas de insulina, e seringas de 03, 05, 10 e 20 ml com agulha, 5 de cada Butterflys de vários números, pelo menos 6 de cada Cateteres para punção venosa profunda: pelo menos 2 adultos e 2 pediátricos. Equipos de macrogotas e de microgotas, pelo menos 6 de cada Equipos para a bomba de infusão, pelo menos 2 Garrote, tesoura e tala para fixação de braços Bandeja para dissecção venosa 2 caixas de pequena cirurgia 2 Jogos de cânulas para punção venosa tipo "jelco" 4 Torneiras de três vias 1 Jogo de sondas vesicais de Foley e de Nelaton 2 Coletores de urina com sistema fechado 1 Jogo de sondas nasogástricas 6 Jogos de eletrodos descartáveis para monitorização cardíaca

14 2 Jogos de eletrodos para marca-passo transcutâneo 2 Jogos estéril, completo, de circuito para respirador 2 Almotolias de anti-sépticos 1 Jogo de colares cervicais, adulto e pediátrico Cobertores ou filme metálico para conservação de calor no corpo 6 Campos cirúrgicos fenestrados de tamanho médio, embalados individualmente Pacotes de compressas estéreis 6 Jogos de ataduras de crepom de 15 cm e 30 cm de largura Lençóis 1 Pacote de absorventes higiênicos 4 Garrotes fortes de borracha 10 Pares de luvas cirúrgicas de números variados (7,5/8,0/8,5/9,0) 1 Caixa de luvas de procedimento 6 Jogos de fios de sutura, de algodão, nylon, monofilamento, categut simples e cromado, com agulhas, números 2-0 e Fios de algodão sem agulha número Pacote de fita cardíaca 3 Óculos de proteção biológico 1 Caixa de máscaras descartáveis para os tripulantes 2 Frascos de trombolítico Kit de medicamentos necessários para o atendimento de emergência b. Todo Serviço de Tratamento Intensivo Móvel deve possuir pelo menos uma unidade dos seguintes equipamentos de reserva: Respirador. Monitor / Desfibrilador cardíaco. a. Todos os materiais, artigos e equipamentos para uso na UTI-Móvel devem ser mantidos em condições adequadas de limpeza, conservação e funcionamento, controle de prazo de

15 validade, segurança e organização Requisitos Adicionais para UTI-Móvel Neonatal a. As UTI-Móveis para transporte Neonatal, além das demais exigências estabelecidas neste Capítulo, devem dispor de: Incubadora de transporte para recém-nascido com bateria, suporte em seu próprio pedestal para cilindro de oxigênio e ar comprimido, controle de temperatura com alarme. A incubadora deve apoiar-se sobre carro próprio, com rodas devidamente fixadas quando dentro da UTI-Móvel. Respirador com blender para mistura gasosa e controle de pressão expiratória final, possibilidade de ventilação controlada e assistida, de preferência não eletrônico. Todos os demais equipamentos e materiais citados nas tabelas, devem ser atender às especificações para uso neonatal. Surfactante CPAP nasal Requisitos Adicionais para Aeronaves - UTI-Móvel Aérea a. A instalação dos equipamentos em UTI-Móvel Aérea deve seguir as normas aeronáuticas em vigor. Todos os materiais e equipamentos utilizados devem ser obrigatoriamente homologados para uso aeromédico, devendo em casos omissos, possuir certificação do fabricante do equipamento habilitando seu uso em aeronaves. b. As instalações elétricas devem atender às necessidades de alimentação dos equipamentos médicos, constando de conversor 28/115v (volts) 60Hz (hertz) 250w (watts), bem como dispor das tomadas necessárias e iluminação adequada, ou seja lâmpadas de 115 vac 25watts. 5. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 5. Todo serviço de Tratamento Intensivo informará à CTMI do CRM-MS, obrigatoriamente até 30 (trinta) dias após a publicação desta resolução, a relação dos médicos que atuam na referida unidade, com atualização anual durante o mês de outubro. 1. Todos os integrantes da UTI deverão estar com suas especialidades registradas no CRM-MS 2. Todos os não intensivistas necessitam comprovação documental de experiência em medicina intensiva perante a CTMI. 3. É obrigatória a comunicação de qualquer alteração ocorrida por entrada ou saída de profissionais na UTI. 2. Estas Normas Mínimas deverão ser atendidas com a maior brevidade possível, não

16 ultrapassando porém, os prazos aqui estabelecidos, contados a partir da data de publicação desta Resolução: 1. Período de 24 (vinte e quatro) horas para o plantonista presente durante as 24 horas, para cada dez leitos ou fração. 2. Período de 90 (noventa) dias para implantação e implementação do Manual de Rotinas de Procedimentos. 3. Período de 180 (cento e oitenta) dias para: a. atendimento das exigências referentes à enfermagem. b. atendimento das exigências referentes à fisioterapia c. aquisição e ou adequações de equipamentos. d. adequação dos Serviços de Tratamento Intensivo Móvel a esta Resolução ou, caso contrário, mudem sua denominação, seja na razão social, nome comercial (ou nome fantasia), publicidade, letreiros e qualquer outro modo de divulgação. 1. Período de 2 (dois) anos para que sejam atendidas as exigências referentes à qualificação profissional dos médicos plantonistas, inclusive quanto à Chefia de serviço e diarista. Campo Grande, 25 de novembro de Roni Marques Presidente

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Getúlio Vargas CNPJ 10.572.048/0005-51 Avenida San Martin, s/n Cordeiro Recife. Telefone: (81) 3184-5600, 3184-5607 Diretor Geral: Dr. Gustavo Sampaio de Souza Leão,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital do Espinheiro (Grupo Hapvida) CNPJ 08.612.914/0001-15 Rua do Espinheiro, 222 Espinheiro, Recife PE. Telefone: (81) 2138-2950 e 2138-2955 Diretor Técnico: Dr. Helmut Skau,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Centro Hospitalar Albert Sabin S/A CNPJ 09.866.294/0001-03 Rua Senador José Henrique, 141, Ilha do Leite, Recife- PE. Telefone: (81) 3131-7400 Diretor Técnico: Dr. Eniedson José

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco (HSE). CNPJ 11.944.899/0001-17 Avenida Conselheiro Rosa e Silva, nº 36, Aflitos, Recife PE. Telefone: (81) 3183-4551 Diretor Geral:

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco (HSE). CNPJ 11.944.899/0001-17 Avenida Conselheiro Rosa e Silva, nº 36, Aflitos, Recife PE. Telefone: (81) 3183-4551 Diretor Geral:

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco (HSE). CNPJ 11.944.899/0001-17 Avenida Conselheiro Rosa e Silva, nº 36, Aflitos, Recife PE. Telefone: (81) 3183-4551 Diretor Geral:

Leia mais

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA Profª Tatiani UNISALESIANO 1-Espaço Físico em uma Unidade de Emergência Recepção e sala de espera; Sala de emergência, nesta área são

Leia mais

Diário Oficial do Estado; Poder Executivo, São Paulo, SP, n. 51, 17 mar. 1994, p. 21-2

Diário Oficial do Estado; Poder Executivo, São Paulo, SP, n. 51, 17 mar. 1994, p. 21-2 1 Diário Oficial do Estado; Poder Executivo, São Paulo, SP, n. 51, 17 mar. 1994, p. 21-2 CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA CVS-9, DE 16-3-94 Dispõe sobre as condições ideais de transporte e atendimentos

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 3432 /GM/MS, DE 12 DE AGOSTO DE 1998, REFERENTE

Leia mais

CHECK LIST SALA DE EMERGÊNCIA. DATA: / / - Nome :

CHECK LIST SALA DE EMERGÊNCIA. DATA: / / - Nome : DATA: / / - Nome : Materiais Permanentes Agulha de punção óssea Reanimador manual adulto com mascara e reservatório de O2 Reanimador manual infantil com mascara e reservatório de O2 Aspirador cirúrgico

Leia mais

LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS

LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS Conteúdo Higiene e Conforto Bacia inox Biombo Camisola Compressa Cuba rim Fronha Hamper Jarra de inox Lençol de baixo Lençol

Leia mais

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde

Leia mais

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Diretoria médica: THEREZA CHRYSTINA ELIAS CARDOSO CRM 6026 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de unidade de

Leia mais

Imprimir PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 3.377/99 PC/CFM/Nº 14/2000

Imprimir PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 3.377/99 PC/CFM/Nº 14/2000 Imprimir PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 3.377/99 PC/CFM/Nº 14/2000 INTERESSADO: Departamento de Aviação Civil ASSUNTO: Transporte aeromédico RELATOR: Cons. Abdon José Murad Neto EMENTA: O transporte aeromédico

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que

Leia mais

PARECER CFM nº 57/15 INTERESSADO: Dra. C.L.R.C.R. Transporte neonatal Cons. Hermann Alexandre Vivacqua von Tiesenhausen

PARECER CFM nº 57/15 INTERESSADO: Dra. C.L.R.C.R. Transporte neonatal Cons. Hermann Alexandre Vivacqua von Tiesenhausen PARECER CFM nº 57/15 INTERESSADO: Dra. C.L.R.C.R. ASSUNTO: Transporte neonatal RELATOR: Cons. Hermann Alexandre Vivacqua von Tiesenhausen EMENTA: Transporte inter-hospitalar de paciente neonatal; Obrigatoriedade

Leia mais

TIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.

TIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada. Página: 1/6 DEFINIÇÃO: Os materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar apresentam diferentes periodicidades de troca e processamento, desta forma é necessário adequado conhecimento da vida

Leia mais

Diretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: 17.547)

Diretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: 17.547) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ELENILSON PEREIRA DOS SANTOS (CRM: 17.547) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: não tem Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria é uma demanda do SIMEPE

Leia mais

Tabela de Reembolso PAS/SERPRO

Tabela de Reembolso PAS/SERPRO Tabela de Reembolso PAS/SERPRO Código Nome HONORARIO 60000554 DIÁRIA DE APARTAMENTO SIMPLES R$ 254,03 60000570 DIÁRIA DE APARTAMENTO SIMPLES DE PSIQUIATRIA R$ 410,00 60000619 DIÁRIA DE BERÇÁRIO NORMAL

Leia mais

EQUIPAMENTOS PORTE I PORTE II PORTE III Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes

EQUIPAMENTOS PORTE I PORTE II PORTE III Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes EQUIPAMENTOS PORTE I PORTE II PORTE III Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes Bebedouro 1 1 2 Balcão de atendimento com espaço para 1 1 1 computadores e impressoras* Cadeira

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC/AGEVISA Nº 02, DE 09 DE JUNHO DE 2005

RESOLUÇÃO RDC/AGEVISA Nº 02, DE 09 DE JUNHO DE 2005 RESOLUÇÃO RDC/AGEVISA Nº 02, DE 09 DE JUNHO DE 2005 D.O.10-06-2005 A Diretoria Colegiada da Agência Estadual de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhes confere o art. 5º, inciso I, c/c art.

Leia mais

07/05/ h às 16h30 Coffee Break e Sorteio de Brindes

07/05/ h às 16h30 Coffee Break e Sorteio de Brindes Circular 155/2014 São Paulo, 11 de Março de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROPOSTA DE PROJETO DE RESOLUÇÃO "BOAS PRÁTICAS PARA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA" Diário

Leia mais

uso DIÁRIA DE APARTAMENTO SUÍTE dia R$ 846,03 R$ 694,18 R$ 553,17

uso DIÁRIA DE APARTAMENTO SUÍTE dia R$ 846,03 R$ 694,18 R$ 553,17 CÓDIGOS TUSS NOVO TABELA TISS DESCRIÇÃO USO VALOR (R$) VALOR (R$) VALOR (R$) TIPO A TIPO B TIPO C 60000589 18 DIÁRIA DE APARTAMENTO SUÍTE dia R$ 846,03 R$ 694,18 R$ 553,17 69900000 00 DIÁRIA DE APARTAMENTO

Leia mais

ITENS APRESENT. PEDIDO ESPECIFICAÇÃO MARCA V.UNITÁRIO V. TOTAL

ITENS APRESENT. PEDIDO ESPECIFICAÇÃO MARCA V.UNITÁRIO V. TOTAL 1 UNIDADE 2250 ABAIXADOR DE LINGUA PC/ 100 UN 2 UNIDADE 36 AGUA OXIGENADA 3 UNIDADE 4500 AGULHA HIPODERMICA ESTERIL 13X45 4 UNIDADE 4000 AGULHA HIPODERMICA ESTERIL 20X5,5 5 UNIDADE 4500 AGULHA HIPODERMICA

Leia mais

TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS

TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QTD US DIÁRIA HOSPITALAR - TIPOS DE ACOMODAÇÕES 60000651 DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DIA 416 60000660 DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DA MATERNIDADE

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO UND QTD AGULHA DE PUNÇÃO INTRAOSSEA 13G UN 25 AGULHA DE PUNÇÃO INTRAOSSEA 16G UN 25 AGULHA DESCARTÁVEL 13 X 0,45 MM UN 1000

ANEXO I DESCRIÇÃO UND QTD AGULHA DE PUNÇÃO INTRAOSSEA 13G UN 25 AGULHA DE PUNÇÃO INTRAOSSEA 16G UN 25 AGULHA DESCARTÁVEL 13 X 0,45 MM UN 1000 ANEXO I DESCRIÇÃO UND QTD ABAIXADOR DE LÍNGUA C/ EMBALAGEM INDIVIDUAL UN 1 AGULHA DE PUNÇÃO INTRAOSSEA 13G UN 25 AGULHA DE PUNÇÃO INTRAOSSEA 16G UN 25 AGULHA DESCARTÁVEL 13 X 0,45 MM UN 1000 AGULHA DESCARTÁVEL

Leia mais

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA UPA 24H

RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA UPA 24H RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÍNIMOS PARA UPA 24H DESCRIÇÃO PORTE I PORTE II PORTE III Qtde. Qtde. Qtde. Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes Bebedouro/Purificador Refrigerado

Leia mais

TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QTD US

TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QTD US TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QTD US DIÁRIA HOSPITALAR - TIPOS DE ACOMODAÇÕES (1) 60000651 DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DIA 416 60000660 DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD

Leia mais

Diretor técnico: LUIS CARLOS SILVA GOMES DE MAGALHÃES (CRM: )

Diretor técnico: LUIS CARLOS SILVA GOMES DE MAGALHÃES (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: LUIS CARLOS SILVA GOMES DE MAGALHÃES (CRM: 21.566) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/ 93420 - ESTADO DO PARA 925449 - FUND.PUBL.EST.HOSP.DE CLÍNICAS GASPAR VIANNA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00045/2013-000 1 - Itens da Licitação 1 - MATERIAL DE SOCORRO Atadura de crepe em algodão

Leia mais

ANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Ipixuna do Pará. Preço Unit (R$) Código

ANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Ipixuna do Pará. Preço Unit (R$) Código Pará Pag.: 1 041193 AUTOCLAVE HORIZONTAL DE MESA (Até 75l) Modo de operação digital; câmara de esterilização de aço inoxidável; capacidade mínima de 40L. 041194 BALANÇA ANTROPOMÉTRICA ADULTO 041195 BALANÇA

Leia mais

Histórico Da Diálise. Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN

Histórico Da Diálise. Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN Histórico Da Diálise Professora Ana Gabriela Trujilho Cancian COREN - 81310 Pode considerar ter começado em 1830, em 1926 aventurou-se a utilizar a diálise pela primeira vez no ser humano, quando apareceu

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Relatório de Fiscalização HOSPITAL JÚLIO ALVES DE LIRA Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Por determinação deste Conselho

Leia mais

COTAÇÃO DE PREÇOS 001/2017

COTAÇÃO DE PREÇOS 001/2017 COTAÇÃO DE PREÇOS 001/2017 ADESCO - AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO E SOCIAL DO CENTRO OESTE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES UPA24H - SINOP-MT Nº ITEM AMBULATORIAIS. 1 ABAIXADOR DE LÍNGUA MADEIRA PACOTE

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: LUÍS RIBEIRO QUEIRÓS (CRM: 21.701) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

ANEXO I CODIGO PRODUTO UND PEDIDO 118 AGULHA 20 X 0,5 DESC 24G UNIDADE AGULHA 40X1,20 UNIDADE AGULHA DESC. 13 X 4,5 UNIDADE 4000

ANEXO I CODIGO PRODUTO UND PEDIDO 118 AGULHA 20 X 0,5 DESC 24G UNIDADE AGULHA 40X1,20 UNIDADE AGULHA DESC. 13 X 4,5 UNIDADE 4000 ANEXO I CODIGO PRODUTO UND PEDIDO 118 AGULHA 20 X 0,5 DESC 24G 0 77 AGULHA 40X1,20 UNIDADE 18000 350 AGULHA DESC. 13 X 4,5 UNIDADE 4000 351 AGULHA DESC. 30 X 0,8 UNIDADE 15000 121 APARELHO DESCARTAVÉL

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Barão de Lucena CNPJ 09.794.975/0223-44 Avenida Caxangá nº 3860, Cordeiro Recife/PE. Telefone: (81) 3184-6606 Diretora Geral: Dra. Carla de Albuquerque Araújo, CRM 14798

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE Razão Social: CASA DE SAUDE BOM JESUS S/A Nome Fantasia: Casa de Saúde Bom Jesus CNPJ: 09.991.795/0001-11 Registro Empresa (CRM)-PE: 111 Endereço: AV. DR. PEDRO JORDAO,

Leia mais

Diretor técnico: JOAO MAXIMO MALHEIROS FELICIANO (CRM: )

Diretor técnico: JOAO MAXIMO MALHEIROS FELICIANO (CRM: ) Relatório de Fiscalização SAMU Goiana Rua Santa Teresa, s/nº - Centro Goiana Diretor técnico: JOAO MAXIMO MALHEIROS FELICIANO (CRM: 23.323) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima

Leia mais

MATERIAIS HOSPITALARES

MATERIAIS HOSPITALARES 2017 MATERIAIS HOSPITALARES DESCRIÇÃO EMBALAGEM VALOR Abaixador de Língua em Madeira PCT C/ 100 R$ 0,0260 Absorvente Higiênico Pós-parto, 45 cm x 15 cm PCT C/ 20 R$ 0,3800 Ácido acético 5%, Líquido R$

Leia mais

Confidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10

Confidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10 UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAIS (UCIN) PATECS_009/2016 Confidencial PATECS_009/2016 Página: 1 de 10 1. Solicitante: Hospital e Maternidade Santa Casa de Misericórdia de Maringá Dra. Maria

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM LISTA DE KITS E MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS E MONITORIAS

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM LISTA DE KITS E MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS E MONITORIAS LISTA DE KITS E MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS E MONITORIAS I Lista de materiais sugeridos para montagem das estações de procedimentos: Nº01 AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS Esfigmomanômetros (adulto) Estetoscópios

Leia mais

Novo Fiat Ducato Ambulância UTI Móvel

Novo Fiat Ducato Ambulância UTI Móvel Um veículo robusto e moderno. Veículo homologado pela FIAT e com CAT na resolução CONTRAN 190-2009 ISOLAMENTO TÉRMICO a. Isolamento térmico e acústico em placas de isopor nas laterais e teto do veículo;

Leia mais

1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015.

1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 O PRESIDENTE DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

ANEXO I. Produtos Unid. Qtd. Abaixador de Língua c/ embalagem individual UN Agulha Descartável 13 X 0,45 mm UN 1000

ANEXO I. Produtos Unid. Qtd. Abaixador de Língua c/ embalagem individual UN Agulha Descartável 13 X 0,45 mm UN 1000 ANEXO I Produtos Unid. Qtd. Abaixador de Língua c/ embalagem individual UN 2000 Agulha Descartável 13 X 0,45 mm UN 1000 Agulha Descartável 20 X 0,55 mm UN 1000 Agulha Descartável 25 X 0,7 mm UN 5000 Agulha

Leia mais

CÓD. FACPLA DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DIA , DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DA MATERNIDADE DIA ,16 345

CÓD. FACPLA DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DIA , DIÁRIA DE APARTAMENTO STANDARD DA MATERNIDADE DIA ,16 345 FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA DOS EMPREGADOS DA CEB TABELA DE TAXAS, DIÁRIAS E SERVIÇOS CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE QTD US 0,76 DIÁRIA HOSPITALAR - TIPOS DE ACOMODAÇÕES (1) VALOR CÓD. FACPLA 60000651 DIÁRIA DE

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE Razão Social: MATERNIDADE DE ABREU E LIMA Nome Fantasia: MATERNIDADE DE ABREU E LIMA Cidade: Abreu e Lima - PE Telefone(s): Origem: OUTRO Fato Gerador: DENÚNCIA Data da

Leia mais

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável Enfª Senir Amorim Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87)

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87) RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87) CONSULTÓRIO MÉDICO PADRÃO 2 cadeiras ou poltronas-uma para o paciente e outra para o acompanhante 1 cadeira ou

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS HOSPITALARES PARA CONVÊNIO - TIPO "C" DIÁRIAS R$

TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS HOSPITALARES PARA CONVÊNIO - TIPO C DIÁRIAS R$ TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS HOSPITALARES PARA CONVÊNIO - TIPO "C" NOMENCLATURA FATOR DIÁRIAS R$ SUÍTE dia R$ 299,57 APTO ESPECIAL dia R$ 194,01 APTO TIPO A dia R$ 152,54 APTO TIPO B dia R$ 120,64 ENFERMARIA

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS HOSPITALARES PARA CONVÊNIO - TIPO "B" DIÁRIAS R$

TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS HOSPITALARES PARA CONVÊNIO - TIPO B DIÁRIAS R$ TABELA DE PREÇOS DE SERVIÇOS HOSPITALARES PARA CONVÊNIO - TIPO "B" NOMENCLATURA FATOR DIÁRIAS R$ SUÍTE dia R$ 361,55 APTO ESPECIAL dia R$ 234,15 APTO TIPO A dia R$ 184,10 APTO TIPO B dia R$ 145,60 ENFERMARIA

Leia mais

Considerando a premente necessidade de adequar a dinâmica da captação de órgãos às necessidades de transplante da população brasileira;

Considerando a premente necessidade de adequar a dinâmica da captação de órgãos às necessidades de transplante da população brasileira; Portaria nº 1863/GM Em 29 de setembro de 2003 Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão.

Leia mais

TABELA DE FISIOTERAPIA: TUSS DESCRIÇÃO VALOR R$

TABELA DE FISIOTERAPIA: TUSS DESCRIÇÃO VALOR R$ TABELA DE FISIOTERAPIA: TUSS DESCRIÇÃO VALOR R$ 50000438 Hidroterapia R$ 31,50 50000446 RPG R$ 35,85 50000152 Disfunção neurofuncional, paciente independente ou com dependência parcial. R$ 22,76 50000160

Leia mais

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Relatório de Fiscalização Hospital Belarmino Correia Praça Correia Picanço, s/nº - Centro Goiana/PE Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

Art. 2º Esta lista poderá ser atualizada por meio da publicação de uma nova Instrução Normativa e será disponibilizada no sitio:

Art. 2º Esta lista poderá ser atualizada por meio da publicação de uma nova Instrução Normativa e será disponibilizada no sitio: página 1/5 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 8, DE 8 DE JULHO DE 2009 DOU 09/07/2009 Dispõe sobre a lista de normas técnicas exigidas para a certificação de equipamentos elétricos sob regime de vigilância sanitária.

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia

RESOLUÇÃO ANVISA Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia RESOLUÇÃO ANVISA Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 DOU 25.02.2010 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras

Leia mais

UNIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL

UNIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL PROCESSO DE AQUISIÇAO N 146992 AQUISIÇÃO DE MATERIAIS REEMBOLSAVEIS E NÃO REEMBOLSAVEIS PARA O IBGH (INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO HOSPITALAR CNPJ 18.972.378/0007-08) UNIDADE SANTA HELENA DE GOIÁS GO

Leia mais

ANEXO I 300 UNIDADE 29 AGULHA DESC. SEM DISP. DE SEGURANCA 13 X 0,45 MM 300 UNIDADE 30 AGULHA DESC. SEM DISP. DE SEGURANCA 20 X 0,55 MM

ANEXO I 300 UNIDADE 29 AGULHA DESC. SEM DISP. DE SEGURANCA 13 X 0,45 MM 300 UNIDADE 30 AGULHA DESC. SEM DISP. DE SEGURANCA 20 X 0,55 MM ANEXO I QUANTIDADE UNIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO DO MATERIAL 1000 UNIDADE 1 ABAIXADOR DE LINGUA C/100 500 UNIDADE 15 AGUA DESTILADA 10 ML 50 UNIDADE 18 AGULHA DE RAQUI 22 G X 3 20 UNIDADE 21 AGULHA DE RAQUI

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 37, de 25 de fevereiro de 2010)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 37, de 25 de fevereiro de 2010) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 (Publicada em DOU nº 37, de 25 de fevereiro de 2010) Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva

Leia mais

UNISALESIANO Profª Tatiani

UNISALESIANO Profª Tatiani UNISALESIANO 2018 Profª Tatiani Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde da Família, pronto atendimento

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Dr. Aristeu Chaves CEMEC Centro CNPJ 41.230.038/0001-38 Av. Dr. Belmiro Correia s/n Bairro Novo Camaragibe Telefone: (81) 3484-6998 Diretor Técnico: Dr. Manoel José Alves

Leia mais

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

TABELA - TAXAS e DIÁRIAS - TIPO C BERÇÁRIO OU ALOJAMENTO CONJUNTO dia R$ 55, UTI dia R$ 679,50

TABELA - TAXAS e DIÁRIAS - TIPO C BERÇÁRIO OU ALOJAMENTO CONJUNTO dia R$ 55, UTI dia R$ 679,50 DIÁRIAS TABELA - TAXAS e DIÁRIAS - TIPO C DESCRIÇÃO USO VALOR Valor da US R$ 0,50 Valor da US desde 01/11/09 00.001 SUÍTE dia R$ 516,50 00.002 APTO ESPECIAL dia R$ 334,50 00.003 APTO TIPO A dia R$ 263,00

Leia mais

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização)

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Inês publica:

Prefeitura Municipal de Santa Inês publica: Prefeitura Municipal de Santa Inês 1 Quarta-feira Ano Nº 1350 Prefeitura Municipal de Santa Inês publica: Rerratificação de Publicação do Pregão Presencial Nº 006/2017 Gestor - Hérmeson Novaes Eloi / Secretário

Leia mais

MAPA DE APURAÇÃO DE RESULTADOS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE

MAPA DE APURAÇÃO DE RESULTADOS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE Objetivo da Licitação Secretaria Fornecimento de materiais hospitalares e ambulatoriais para suprimento na Unidade Básica de Saúde e Hospital Municipal São Sebastião do município de Alegria-RS. SECRETARIA

Leia mais

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ:

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Página 1 de 7 Sub. Qtde. Unid. Descrição Marca Valor Valor Total 1 15,00 PAC ABAIXADOR DE LINGUA MADEIRA, COM 100 UN Valor de Referência: 3,77000 2 40,00 UN AGE ( ÓLEO DERSANI COM VITAMINA A e E, LECITINA

Leia mais

D.I.:9, / D.E.:

D.I.:9, / D.E.: ANEXO I Qtde. Unid. Código Descrição material 1 un 25 Revelador Para Raio X 1 CX 51197 Filme 35x35 (cp-g Plus) 1 un 57331 Canula Traq. Tracheosoft Ajustável D.I. 8 mm 10,9mm 94 mm 1 un 56654 Canula Traq.

Leia mais

1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL):

1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL): TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE BAHIA 1. DIÁRIAS: Compreende o período de ocupação do aposento das 10h às 10h do dia seguinte, com tolerância de 02 horas sendo a mesma indivisível para efeito de cobrança.

Leia mais

Dimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia

Dimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia Dimensionamento em Radioterapia São Paulo XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear radioproteção certificação dos serviços de Radioterapia NN

Leia mais

PROFª LETICIA PEDROSO

PROFª LETICIA PEDROSO PROFª LETICIA PEDROSO Conselhos de Medicina RESOLUÇÃO CFM nº 1451/95...constataram condições estruturais, materiais e humanas inadequadas ao atendimento à população nos serviços de Pronto Socorros; Considerando

Leia mais

Transporte de Pacientes no Brasil

Transporte de Pacientes no Brasil SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA - DAE MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS Regulamentação Médica para o Transporte de Pacientes no Brasil CFM I FORUM NACIONAL DE MEDICINA

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UTI e UCI Neonatais. Rua Professor Moraes Rego, s/nº - Cidade Universitária Recife

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UTI e UCI Neonatais. Rua Professor Moraes Rego, s/nº - Cidade Universitária Recife Relatório de Fiscalização HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UTI e UCI Neonatais Rua Professor Moraes Rego, s/nº - Cidade Universitária Recife Telefone: 81 2126 3633 Diretor técnico:

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 1. CONCEITO Conhecer o conteúdo do carro de emergência e a disposição dos materiais no mesmo é fator favorável no momento do atendimento, podendo significar o sucesso nas manobras de ressuscitação cardiopulmonar.

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 3/2019/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 3/2019/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 3/2019/PE Razão Social: SAMU - CORRENTES Nome Fantasia: SAMU - CORRENTES Endereço: PRAÇA HERCÍLIO VICTOR, S/N Bairro: CENTRO Cidade: Correntes - PE Telefone(s): Origem: MINISTÉRIO

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 179/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 179/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 179/2018/PE Razão Social: FUNDACAO PROFESSOR MARTINIANO FERNANDES - IMIP HOSPITALAR - FILIAL Nome Fantasia: HOSPITAL DOM MALAN CNPJ: 09.039.744/0007-80 Registro Empresa (CRM)-PE:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

Relatório de fiscalização

Relatório de fiscalização Relatório de fiscalização IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospitas de Ensino Dr Washington de Barros Endereço: Av. José de Sá Maniçoba, s/n - Centro Fone 0872101-6500 Município: Petrolina Diretor

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

PEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I

PEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I Folha: 000 Data: 0/06/0 Licitação nº: 07 /0 Comissão Permanente de Licitação - COPEL PORTARIA N.º 33/009, DE DE AGOSTO DE 009, PUBLICADA Modalidade: Carta NO DOE Convite DE.08.00 00 036-0 ABAIXADOR DE

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO 1. Identificação: 1.1. Estabelecimento: Pronto Atendimento Médico Municipal de Poconé. 1.2. CNPJ: 03.162.872/0001-44 1.3. Endereço: Av. Dom Aquino, 406. Centro. Poconé/MT. CEP

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012 Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicos veterinários, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOÃO VERAS PATRIOTA (CRM: 20.664) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAÚ DE MINAS - MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAÚ DE MINAS - MG PREÇO MÉDIO POR LOTE Pág. 1 PROCESSO: 00057/2013 MODALIDADE: PREGÃO LOTE 1 ITEM PRODUTO UN QTDE R$ UNITÁRIO R$ TOTAL 1 ABAIXADOR DE LÍNGUA EM MADEIRA - MEDINDO NO MÍNIMO 13,5 X 1,5CM - ACONDICIO PCT 400,00

Leia mais

Despacho. Equipamento das Ambulâncias e Veículos Dedicados ao Transporte de Doentes

Despacho. Equipamento das Ambulâncias e Veículos Dedicados ao Transporte de Doentes Despacho Equipamento das s e Veículos Dedicados ao Transporte de Doentes A atividade de transporte de doentes não urgentes, urgentes /emergentes desenvolvese com recurso a um conjunto de veículos, de tipologias

Leia mais

Request for Proposal RFP MANAUS, 05 DE JULHO DE SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL

Request for Proposal RFP MANAUS, 05 DE JULHO DE SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL MANAUS, 05 DE JULHO DE 2017. SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E COMERCIAL OBJETO: contratação de pessoa jurídica para prestar serviços de remoção e transporte dos pacientes atendidos no Pronto-Socorro e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Instalação da Ventilação Mecânica Invasiva (Inter 3 ou DIXTAL 3012) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 62 Área

Leia mais

PROCESSO DE AQUISIÇÃO Nº AQUISIÇÃO DE ITENS REEMBOLSÁVEIS E NÃO REEMBOLSÁVEIS PARA O IBGH (INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO HOSPITALAR CNPJ: 18

PROCESSO DE AQUISIÇÃO Nº AQUISIÇÃO DE ITENS REEMBOLSÁVEIS E NÃO REEMBOLSÁVEIS PARA O IBGH (INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO HOSPITALAR CNPJ: 18 PROCESSO DE AQUISIÇÃO Nº 134913 AQUISIÇÃO DE ITENS REEMBOLSÁVEIS E NÃO REEMBOLSÁVEIS PARA O IBGH (INSTITUTO BRASILEIRO DE GESTÃO HOSPITALAR CNPJ: 18.972.378/0007-08) UNIDADE SANTA HELENA DE GOIÁS GO (HURSO

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde(SUS).

Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no Sistema Único de Saúde(SUS). MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 371, DE 7 DE MAIO DE 2014 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DOU de 08/05/2014 (nº 86, Seção 1, pág. 50) Institui diretrizes

Leia mais