PROTOCOLO TRANSPORTE SEGURO E L A B O R A Ç Ã O V A L I D A Ç Ã O F O R M A T A Ç Ã O D A T A S
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2 E L A B O R A Ç Ã O Marília Enézia Bezerra de Oliveira Coordenadora da Central de Transportes HRC Milenna Alencar Brasil Gerente de Riscos HRC V A L I D A Ç Ã O Selma Furtado Magalhães Gerente de Riscos DITEC ISGH Kessy Vasconcelos Aquino Diretora Técnica ISGH F O R M A T A Ç Ã O Comunicação Visual ISGH D A T A S Versão 00: Julho de
3 SUMÁRIO 01. INTRODUÇÃO PAG OBJETIVOS PAG TIPOS DE TRANSPORTE PAG SEGURANÇA E CONTRAINDICAÇÕES PAG FASES DO TRANSPORTE PAG EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA O TRANSPORTE PAG NORMATIZAÇÃO DO TRANSPORTE DE PACIENTES PAG CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PAG MATERIAL DE TRANSPORTE PARA PACIENTES CRÍTICOS PAG REGULAÇÃO DO TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR PAG REFERÊNCIAS PAG. 15 3
4 1. INTRODUÇÃO Este documento busca definir as estratégias para o transporte seguro de pacientes no Hospital Regional do Cariri. O termo transporte de pacientes, de uma maneira geral, pode ser entendido como a transferência temporária ou definitiva de pacientes por profissionais de saúde, seja dentro do ambiente hospitalar ou entre unidades não hospitalares ou hospitalares de referência (LACERDA; CRUVINEL; SILVA, 2006). A razão básica desta intervenção é a necessidade de cuidados adicionais não disponíveis no local onde o paciente se encontra e, dessa forma, melhorar seu prognóstico; portanto, o risco do transporte não deve se sobrepor ao possível benefício da intervenção (PEREIRA; NUNES; BASILE, 2007). O transporte deve ser seguro e eficiente, sem expor o paciente a riscos desnecessários, evitando assim agravar seu estado clínico e, por isso, todo transporte de paciente deve ser indicado, planejado e executado mediante uma avaliação médica criteriosa dos riscos potenciais do deslocamento. Considerando que o transporte é um período de instabilidade e riscos inerentes para o paciente, torna-se necessário então um envolvimento maior de todos os profissionais de saúde comprometidos com o processo do cuidar, pois por meio de um planejamento cuidadoso, qualificação do pessoal responsável pelo transporte e seleção de equipamentos adequados é possível minimizar os riscos ao paciente durante o transporte. A quantidade e a gravidade de complicações associadas ao transporte são diretamente proporcionais ao tempo de trânsito e à falta de preparo adequado e são inversamente proporcionais à vigilância e monitorização durante o transporte (JAPIASSÚ, 2005). As complicações associadas ao transporte podem ser fisiológicas e técnicas (falhas de preparo, de monitorização e de comunicação). As principais complicações fisiológicas são: hipo ou hipertensão, hipo ou hipercapnia, hipóxia, acidose ou alcalose, broncoespasmo, disritmias cardíacas, isquemia miocárdica, pneumotórax (barotrauma), broncoaspiração, hipertensão intracraniana e convulsões. Muitas complicações técnicas são previsíveis e devem ser antecipadas: desconexão do ECG ou do tubo traqueal, obstrução ou mobilização do tubo traqueal e até extubação, oclusão ou perda de cateteres e drenos, término da fonte de O 2, fim da energia das baterias, defeito na maca de transporte e atraso no setor de destino (JAPIASSÚ, 2005). Diante do exposto, convém lembrar que a decisão de transporte é de responsabilidade médica intransferível, cabendo a este profissional avaliar todas as variáveis envolvidas. 4
5 2. OBJETIVOS Prover condições adequadas de transporte intra e inter-hospitalar aos pacientes; Assegurar, através da presença obrigatória do profissional de saúde durante todo o transporte, o fornecimento de suporte aos pacientes que necessitem de transferência interna ou externa. 3. TIPOS DE TRANSPORTE 3.1 Transporte Intra-Hospitalar É a transferência temporária ou definitiva de pacientes por profissionais de saúde dentro do ambiente hospitalar. Para pacientes críticos, deverá ser preenchido o checklist de transporte seguro para paciente crítico (ANEXO A), garantindo-se que todos os pontos sejam cumpridos. O preenchimento é de responsabilidade do enfermeiro da unidade que está transferindo, do técnico de transporte e do enfermeiro da unidade que está recebendo. O checklist deve compor o prontuário do paciente. Para os demais pacientes, deverá ser realizado registro das transferências em prontuário, na ficha de evolução, descrevendo as condições do paciente no momento da transferência. 3.2 Transporte Inter-Hospitalar É a transferência temporária ou definitiva de pacientes entre unidades não hospitalares ou hospitalares de referência diagnóstica ou terapêutica. Neste caso é preenchido o checklist de transporte seguro para todos os pacientes (ANEXO B), garantindo-se que todos os pontos sejam cumpridos. O preenchimento é de responsabilidade do enfermeiro da unidade que está transferindo, do profissional de saúde (enfermeiro, médico e/ou técnico de enfermagem) que acompanhar o paciente durante o trajeto e do profissional de saúde da unidade de destino. O checklist deve compor o prontuário do paciente. Para facilitar a definição dos profissionais de saúde que devem realizar o transporte e os cuidados que devem 5
6 ser tomados com o paciente, estes podem ser classificados em dois grupos: acientes de Baixo Risco (nãocríticos) ou Pacientes de Alto Risco (críticos). Quadro 1 - Classificação de pacientes para fins de transporte hospitalar. CLASSIFICAÇÃO CONDIÇÕES CLÍNICAS DO PACIENTE Baixo Risco (não-críticos) Alto Risco (críticos) Pacientes estáveis, sem alterações críticas nas últimas 24 horas, quer sejam ou não sejam dependentes de oxigenioterapia. Pacientes instáveis e que podem precisar de intervenções agudas: pacientes com via aérea artificial (intubação endotraqueal, crico/ traqueostomia) em assistência ventilatória mecânica; necessidade de suplementação de O 2 com pressão de suporte; desconforto respiratório moderado a grave (SPO 2 < 90%); presença de instabilidade hemodinâmica; uso de drogas vasoativas; utilização de monitorização invasiva; rebaixamento sensorial 4. SEGURANÇA E CONTRAINDICAÇÕES O PACIENTE CLASSIFICADO COMO BAIXO RISCO (NÃO-CRÍTICO): necessita somente do técnico de transporte. Os deslocamentos destes pacientes serão considerados eletivos. Somente haverá a necessidade do acompanhamento do técnico de enfermagem da Unidade de origem ou de outro profissional quando se referir a pacientes com condições especiais, a serem determinadas pelo enfermeiro e/ou médico do setor. O PACIENTE DE ALTO RISCO (CRÍTICOS): deve ser transportado com monitoração eletrocardiográfica, e, de acordo com sua gravidade, mantido o mesmo monitoramento ao qual está submetido no leito, devendo ser acompanhado no mínimo pelo técnico de transporte e médico. Quando em ventilação mecânica ou em uso de BIPAP (respirador mecânico usados no suporte ventilatório por pressão e que são tipicamente empregados para a ventilação não invasiva) é 6
7 obrigatória ainda a presença do fisioterapeuta. Vários pontos devem ser considerados no planejamento do transporte de pacientes e devem ser sempre checados, como: segurança e contraindicação do transporte. CONSIDERA-SE O QUANDO: A equipe multidisciplinar responsável pelo paciente sabe quando e como realizá-lo e foi treinada adequadamente, desenvolvendo habilidades para o procedimento; Existe indicação para o deslocamento e, principalmente, planejamento; A integridade do paciente é assegurada, evitando o agravamento de seu quadro clínico; Existe rotina operacional para realizá-lo. SÃO CONTRAINDICAÇÕES PARA O TRANSPORTE DE PACIENTES: Instabilidade hemodinâmica; Incapacidade de monitorizar e manter oxigenação, ventilação e hemodinâmica adequada do paciente durante o transporte ou permanência no setor de destino; Incapacidade de controlar via aérea durante o transporte ou permanência no setor de destino pelo tempo necessário; Incapacidade de permitir o controle dos riscos de queda; Número insuficiente de profissionais treinados (médico, enfermeiro, fisioterapeuta) para manter as condições acima descritas durante o transporte ou a permanência no setor de destino; Inexistência do médico para acompanhar o transporte de pacientes críticos. 5. FASES DO TRANSPORTE O transporte de pacientes se constitui de três fases: fase preparatória; fase de transferência e fase de estabilização pós-transporte. 7
8 5.1 Fase Preparatória Esta fase envolve a organização e comunicação pré-transporte. Para tanto, é importante entender as atribuições da equipe multiprofissional. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DA UNIDADE DE ORIGEM Conferir a presença em prontuário da documentação específica requerida pelo processo de deslocamento (ex.: termo de consentimento, questionário de segurança específico de cada exame, relatório de alta, relatório de transferência). Sempre que possível, explicar ao paciente como este pode cooperar, para onde será encaminhado e qual o motivo da locomoção. Vale a pena salientar que este deve ser orientado a ajudar e que não deve ser mudado rapidamente de posição. Registrar em prontuário as indicações para o transporte e o estado do paciente. Ressalta-se o papel do Enfermeiro da Unidade de Origem, de acordo com a Resolução COFEN Nº 376/2011: Avaliar o estado geral do paciente; Selecionar o meio de transporte que atenda às necessidades de segurança do paciente; Prover equipamentos necessários à assistência durante o transporte; Antecipar possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente; Realizar comunicação entre a Unidade de origem e Unidade receptora do paciente. 5.2 Fase de Transferência Compreende desde a mobilização do paciente do leito da Unidade de origem para o meio de transporte, até sua retirada do meio de transporte para a unidade receptora. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Utilizar medidas de proteção (ex.: grades de segurança, entre outras) para assegurar a integridade física 8
9 do paciente; Monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o estado geral do paciente; Manter a conexão de tubos endotraqueais, sondas vesicais e nasogástricas/nasoenterais, drenos torácicos e cateteres endovenosos, garantindo suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso ao paciente; Redobrar a vigilância em casos de pacientes obesos, idosos, politraumatizados e sob sedação; Todas as ocorrências e intervenções durante o transporte devem ser registradas no prontuário do paciente Fase de Estabilização Pós-Transporte Compreende os primeiros trinta a sessenta minutos após o transporte. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DA UNIDADE RECEPTORA Atentar para alterações nos parâmetros hemodinâmicos e respiratórios do paciente, especialmente quando em estado crítico. 6. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA O TRANSPORTE É fundamental avaliar a necessidade individual de equipamentos para o transporte de cada paciente, a fim de evitar a sua ausência ou falta de funcionamento longe do local de origem, onde os mesmos podem não estar disponíveis. A seguir, são descritos os cuidados principais a serem tomados em vários itens durante o transporte. TUBO ENDOTRAQUEAL: assegurar que a fixação esteja adequada. A cânula deve ser aspirada de maneira vigorosa previamente ao transporte e assegurar que seja possível realizar novas aspirações no local de destino. Em locais que não dispõem de aspiração na rede de vácuo hospitalar, pode ser necessário o uso de um aspirador portátil. DISPOSITIVOS DE VENTILAÇÃO: preferencialmente, deve-se utilizar ventiladores mecânicos portáteis que 9
10 possuam modos ventilatórios controlados e de suporte, tanto em pacientes sedados, quanto em pacientes conscientes. O uso de AMBU conectado ao cilindro de oxigênio é outra opção de ventilação. Os cilindros de oxigênio podem estar acoplados à maca de transporte ou serem transportados em carrinho manual. Deve-se certificar que o cilindro de oxigênio esteja carregado e adotar um fluxo necessário para manter a saturação de oxigênio maior que 94%, registrado no oxímetro de pulso. MONITOR DE TRANSPORTE: existem monitores modulares de transporte que permitem o acompanhamento contínuo de vários parâmetros vitais. Na ausência de um monitor de múltiplos parâmetros específico para transporte, pelo menos, o oxímetro de pulso deve, obrigatoriamente, acompanhar o transporte de todos os pacientes críticos. Sua bateria deve estar carregada. BOMBAS DE INFUSÃO: devem ser levadas no transporte de pacientes que necessitem de controle rigoroso da infusão de medicações, tais como: aminas vasoativas, sedativos, bloqueadores neuromusculares, heparina, dentre outros. Fixá-las adequadamente e certificar-se de que as baterias estejam carregadas. DRENO DE TÓRAX: assegurar que sua fixação esteja adequada, não clampá-los, a não ser apenas para posicionamento do paciente na maca e transportar desclampado, com o frasco de drenagem num nível abaixo do ponto de inserção do dreno na parede torácica. CATETERES VENOSOS: assegurar que a fixação esteja adequada, não deixá-los tracionados pelos equipos de soro e certificar-se de que as soluções infundidas tenham volume suficiente para o tempo do transporte. É importante que haja a antecipação das posições dos equipos e frascos de soro para que não haja a tração e retirada acidental dos cateteres venosos periféricos ou centrais, principalmente, quando o paciente irá ser mudado de posição ou de maca. Tal fato causa desconfortos, além dos riscos e atrasos ocasionados por uma nova punção. SONDAS NASOGÁSTRICA/NASOENTERAL E VESICAL: assegurar que a fixação esteja adequada. As sondas podem ser clampadas apenas por curtos períodos e transportadas no mesmo nível do paciente. Observar sempre obstrução; esvaziar coletores de urina. DROGAS: Deve-se antecipar a necessidade de medicações prescritas para o paciente, particularmente, quando o seu uso for intermitente. Uma caixa de medicações de emergências deve acompanhar o transporte do paciente crítico (VIDE MATERIAL DE TRANSPORTE PARA PACIENTES CRÍTICOS) 7. NORMATIZAÇÃO DO TRANSPORTE DE PACIENTES O transporte de pacientes é de responsabilidade da Instituição durante todo o período de permanência no hospital, desde a admissão até o momento da alta hospitalar. Para garantir o transporte seguro destes 10
11 pacientes, fica estabelecido que: 7.1 Admissão Todo paciente admitido deverá ser acompanhado minimamente pelo técnico de transporte até o leito, seja em maca ou em cadeira de rodas. Constituem exceção os pacientes externos a serem admitidos eletivamente no Centro Cirúrgico Ambulatorial ou Clínicas Cirúrgicas e Traumato-ortopédicas, que serão conduzidos da Recepção Principal até a entrada da sala de preparo ou respectivo andar pelo Controlista de acesso. Os pacientes advindos dos consultórios médicos na emergência e/ou ambulatório, que não necessitem de maca ou de cadeira de rodas, poderão ser acompanhados pelo controlista de acesso até a unidade de atendimento dentro deste setor. Quando houver a necessidade de cadeira de rodas ou de maca, o transporte deverá ser realizado pelo técnico de enfermagem de transporte. 7.2 Transferência entre Setores Estes poderão ser transportados na própria cama, em maca ou cadeira de rodas, de acordo com as condições, o que deverá ser determinado pelo enfermeiro da Unidade de origem. Incluem-se neste grupo também os pacientes não críticos oriundos da sala de recuperação pós-anestésica que serão encaminhados para as unidades de internação. Estes deverão ser transportados utlizando-se predominantemente macas. 7.3 Alta Hospitalar Paciente que deambula deve ser acompanhado, no momento da alta hospitalar, preferencialmente pelo técnico de enfermagem da Unidade de origem até a Recepção Principal; Paciente utilizando cadeira de rodas deve ser acompanhado, no momento da alta hospitalar, pelo técnico de transporte até a Recepção Principal; Paciente advindo das observações intermediárias da emergência devem ser transportados preferencialmente em cadeiras de rodas, no momento da alta hospitalar, pelo técnico de transporte; Devido à proximidade da Recepção da Emergência e ao grande fluxo de pacientes na Observação Breve, os pacientes de alta deverão ser conduzidos até a saída por um controlista de acesso. Caso seja necessária a condução por meio de cadeira de rodas ou de maca, de acordo com avaliação do enfermeiro, o técnico de 11
12 transporte deverá ser acionado. 7.4 Procedimentos com Sedação Paciente submetido a procedimento com sedação deverá ser transferido na própria cama ou utilizando-se maca. 8. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Em todos os tipos de transportes, os profissionais responsáveis devem conferir a identificação do paciente na pulseira de identificação. Na ausência desta, devem solicitá-la ao setor responsável e colocar a pulseira no paciente antes de iniciar o transporte, com exceção dos pacientes com risco de morte. Nos casos de deslocamento de pacientes em isolamento (contato ou respiratório), deve-se comunicar previamente à equipe de transporte e à Unidade de destino sobre a condição de isolamento, para que estes tomem as medidas de precaução padronizadas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Os prontuários dos pacientes em isolamento de contato devem ser transportados em saco plástico para se evitar o contato com o paciente. Todo transporte crítico deve ter confirmação da Unidade de destino quanto à preparação para recepção adequada do paciente. O transporte de todos os pacientes da torre deve ser realizado utilizando-se os elevadores principais. Pacientes com histórico recente (24 horas) de convulsão, inconsciência ou contenção física somente deverão ser transportados em maca ou leito, pelo risco aumentado de queda. 9. MATERIAL DE TRANSPORTE PARA PACIENTES CRÍTICOS MALETA DE TRANSPORTE: Será utilizada para transporte de pacientes críticos; 12
13 A maleta ficará na farmácia satélite das unidades e a conferência das medicações será realizada pelo(a) farmacêutico(a) responsável pela farmácia do setor, a cada utilização. MATERIAIS E MEDICAÇÕES DA MALETA: Tubo endotraqueal: Nº 6,0; 6,5; 7,0; 7,5; 8,0; Laringoscópio com lâmina 3 e 4 curva; Fio guia e Fixação para TOT; Fentanil: 02 ampolas; Midazolam 15mg: 01 ampola; Glicose 50%: 02 ampolas; Epinefrina: 02 ampolas; Atropina: 04 ampolas; Diazepam: 02 ampolas; Soro Fisiológico: 02 ampolas; Água Destilada: 05 ampolas; Seringas 3mL e 05 ml 05 unidades; Seringas de 10 e 20 ml: 02 unidades; Agulha 40/12: 05 unidades. 10. REGULAÇÃO DO TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR A regulação do transporte intra-hospitalar será realizada por uma Central de Transportes, que terá pessoal treinado para receber os chamados dos serviços e encaminhar os técnicos de enfermagem do transporte para realização das remoções, tomando como referência os critérios de prioridades para transporte. Foram definidas as prioridades e tempo para atendimento de acordo com as mesmas, como apresentado a seguir: 13
14 Quadro 02 Tempo de atendimento de acordo como a prioridade estabelecida. PRIORIDADE TEMPO DE ATENDIMENTO Imediato Em até 10 minutos Em até 20 minutos Em até 30 minutos Para organizar as prioridades para transporte, apresenta-se o quadro abaixo: Quadro 03 Descrição de prioridades para remoção de pacientes entre as unidades DESCRIÇÃO DE PRIORIDADES PARA REMOÇÃO DE PACIENTES (HRC) LEGENDA: Imediato Em até 10 minutos Em até 20 minutos Em até 30 minutos No SETOR DE DESTINO SETOR DE ORIGEM 1 Imagem 2 Imagem (paciente crítico) 3 CC 4 CC (paciente crítico) EMERGÊNCIA 5 Clínicas - 1o- ao 6o- andar/ Velório 6 UTI Adulto 7 Unidade de AVC 8 Alta hospitalar ou transferência 9 Clínicas - 1o- ao 6o- andar 10 CC Geral 11 Imagem UTI ADULTO 12 Unidade de AVC 13 Velório 14 Emergência 15 Emergência (paciente crítico) 16 UTI Adulto IMAGEM 17 CC 18 Clínicas - 1o- ao 6o- andar 14
15 19 Unidade de AVC 20 Ambulatório 21 Imagem 22 UTI adulto 23 CC 24 Clínicas - 1o- ao 6o- andar 25 Alta hospitalar, transferência e velório 26 UTI Adulto 27 Clínicas - 1o- ao 6o- andar 28 Unidade de AVC 29 Imagem 30 Transferência 31 Alta hospitalar e velório 32 Imagem 33 Emergência 34 Clínicas - 1o- ao 6o- andar 35 CC CLÍNICAS - 1º AO 6º ANDAR CENTRO CIRÚRGICO AMBULATÓRIO RECEPÇÃO PRINCIPAL 36 Entrega do óbito VELÓRIO (SERVIÇO SOCIAL) 11. REFERÊNCIAS Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN Nº 376/2011. JAPIASSÚ, André Miguel. Transporte Intra-Hospitalar de Pacientes Graves. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, V. 17, N. 3, Julho/Setembro 2005, p LACERDA, Marcio Augusto; CRUVINEL, Marcos Guilherme Cunha; SILVA, Waston Vieira. Transporte de Paciente: Intra-hospitalar e Inter-hospitalar. Curso de educação à distância em Anestesiologia. Capítulo 6: PEREIRA, Gerson Alves Júnior, NUNES, Taciana Leonel, BASILE, Aníbal Filho. Transporte do paciente crítico. Simpósio: CIRURGIA DE URGÊNCIA E TRAUMA 2ª PARTE - Medicina, Ribeirão Preto, 40: , out./dez BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM Nº 2048 de 5 de novembro de
16 12. ANEXOS ANEXO A 16
17 ANEXO B 17
PROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO
E L A B O R A Ç Ã O João Kildery Silveira Teófilo Gerente de Risco HRN Selma Furtado Magalhães Gerente de Riscos ISGH V A L I D A Ç Ã O Flávio Clemente Deulefeu Diretor Presidente ISGH F O R M A T A Ç
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