Tecnologias da Informação e Comunicação. Introdução à Metodologia do. Trabalho de Projecto

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1 Introdução à Metodologia do Trabalho de Projecto Sérgio Ramos Fevereiro 2008

2 Autoriza se e encoraja se a distribuição e a reprodução gratuitas deste manual para efeitos de utilização didáctica nas escolas públicas. S. Ramos Professor na Escola Dr. Mário Sacramento, Aveiro, Portugal

3 Índice Introdução...5 Utilizar a...5 Que é um projecto?...6 Oportunidades de trabalho em moldes de projecto...7 A...7 O trabalho de projecto na disciplina de TIC...8 Gráfico de Gantt...9 Fases de construção de um gráfico de Gantt...9 Ferramenta de gestão de projectos: o Planner...10 Introdução...10 Vistas do projecto...10 Vista de Gantt...12 Vista de tarefas...13 Vista de recursos...15 Vista de utilização dos recursos...16 Primeiros passos...18 Iniciar o Planner no ambiente Gnome...18 Iniciar o Planner no sistema Windows...18 Após o arranque do Planner...18 Editar vários projectos em simultâneo...19 Utilização do Planner...19 Abrir e guardar projectos...19 Abrir um projecto e guardá lo em ligação a uma base de dados...20 Importar e Exportar...21 Importar ficheiros Microsoft Project XML...21 Exportar para HTML...21 Pág. 3 de 46

4 Exportar para formatos anteriores do Planner...21 Desfazer/Refazer...22 Editar as propriedades do projecto...22 Editar os calendários do projecto...24 Criar um novo calendário...25 Alterar a semana pré definida...26 Horas úteis e tipos de dia...26 Trabalhar com as tarefas...27 Inserir tarefas...27 Propriedades das tarefas...28 Criar subtarefas...33 Restrições às tarefas...33 Propriedades de tarefa personalizadas...34 Trabalhar com os recursos...35 Propriedades dos recursos...35 Adicionar recursos...35 Importar recursos...36 Diálogo de propriedades do recurso...37 Propriedades personalizadas do recurso...38 Editor de grupos...38 Agendamento...38 Utilizar a vista de Gantt...38 Criar dependências na vista de Gantt...39 Realçar o caminho crítico...39 Ver as linhas auxiliares...39 Visualizar dias irregulares...40 Mover tarefas...40 Ampliar a vista de Gantt...40 Imprimir...40 Actividades de aprendizagem...43 Pág. 4 de 46

5 Introdução Este documento serve para estudo e consulta, com vista à aprendizagem introdutória de aspectos metodológicos e técnicos do trabalho de projecto, especialmente quanto ao respectivo planeamento e controlo da execução. Encontra se estruturado de forma intimamente relacionada com a lista de objectivos considerada adequada à leccionação da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação ao nível do 10.º ano de escolaridade, embora possa também ser útil no âmbito do trabalho de projecto do 12.º ano e a sua leitura também poderá ser proveitosa para o professor que leccione Área de Projecto do 8.º ano. Compete ao professor promover que os alunos efectuem trabalhos com sentido, devidamente contextualizados, favoráveis à aprendizagem a vários níveis e que impliquem um leque alargado de conhecimentos e competências, inclusivamente de âmbito interdisciplinar, bem como a mobilização de recursos diversificados. O texto fornece, para além de informações de enquadramento, sobretudo o conhecimento dos tecnicismos necessários à elaboração de actividades integradas, de ordem superior. Assim, no decurso dos referidos trabalhos, os alunos disporão de um auxiliar de uso sistemático, desenvolvendo a sua autonomia e capacidade de estudo. Se este documento for usado em formato electrónico, os elementos do índice funcionarão como hiperligações, para um acesso imediato às informações pretendidas. Sendo o documento em versão pdf visualizado na aplicação Adobe Reader, então poderemos beneficiar, no painel à esquerda da janela, da apresentação das várias hiperligações, enquanto à direita se visualizará o texto, o que é favorável em termos da eficiência da navegação. Utilizar a A organização e a realização do trabalho em moldes de projecto são hoje indispensáveis em diversas esferas da actividade do estudante e do profissional. Esta metodologia permite a gestão integrada dos empreendimentos, incluindo a discussão das melhores estratégias, a realização de estudos iniciais, a coordenação dos esforços dos diversos intervenientes, o emprego racional dos recursos, a avaliação e a tomada de acções correctivas sempre que haja desvios relativamente aos planos inicialmente traçados. O nosso objectivo geral é que os alunos utilizem de forma sistemática no seu quotidiano a, recorrendo a diversas técnicas e ferramentas, com especial destaque para as aplicações informáticas de gestão de projectos. Os alunos deverão ser capazes de detectar oportunidades de aplicação da Metodologia, de modo a maximizar resultados e a atingir os níveis de qualidade desejados. Ao nível da disciplina de Tecnologias da Informação e Comunicação do 10.º ano de escolaridade, existe o requisito da elaboração de um trabalho de projecto de duração anual. Esta é uma oportunidade de se efectuar um percurso de aprendizagem, desde os horizontes largos do mundo dos projectos em geral, até ao contexto do trabalho de projecto escolar de TIC ou com recurso às TIC, que poderá desde já beneficiar dessa linha de relacionamento. Pág. 5 de 46

6 Que é um projecto? Todos os dias ouvimos falar de projectos. Basta estarmos atentos aos meios de comunicação de massas para repetidamente ouvirmos informações sobre este ou aquele projecto, por exemplo, um grande projecto de obras públicas, como o da implantação em Portugal do comboio de alta velocidade, ou a construção de um novo aeroporto, ou um projecto de intervenção com vista a evitar a extinção de uma espécie animal num determinado habitat, ou ainda um projecto com vista à melhoria da qualidade de vida dos idosos de uma certa localidade... Também falamos de projectos na Escola, considerando trabalhos em grupo, ou de equipa, com vista a estudar e documentar um certo assunto ou problema. De facto, há algo em comum entre os projectos em geral e os projectos que efectuamos na Escola. Tanto uns como outros recorrem a uma metodologia própria, embora, obviamente, a escalas diferentes. É o que se representa na figura à direita, em que se nota que os projectos de TIC são um pequeno subconjunto do mundo dos projectos. Projectos em geral, pelo mundo fora Nos projectos de TIC, não pretendemos utilizar as Tecnologia como um fim em si, mas como uma ferramenta ao serviço de fins correspondentes a actividades úteis e significativas em termos de formação dos participantes. Projectos de TIC Mas então o que é um projecto, neste contexto? Eis uma definição possível, representada graficamente abaixo: Um projecto é um empreendimento com determinados objectivos, levado a cabo adoptando estratégias adequadas, executando um conjunto de actividades coordenadas, realizadas por uma equipa de participantes ao longo de um tempo determinado, empregando diversos recursos. Projecto Objectivos Estratégias Actividades Recursos humanos Recursos materiais Pág. 6 de 46 Tempo

7 Esta representação enfatiza os aspectos funcionais. Adicionalmente, um factor que costuma estar presente é o risco, cuja avaliação deverá, a cada instante, ser realizada. Durante a fase de execução do projecto, as actividades são o centro das atenções, como se esquematiza na figura acima, que mostra ainda os restantes elementos. Na disciplina de TIC do 10.º ano, a melhor forma de nos familiarizarmos com a Metodologia do Trabalho de Projecto consiste na realização, ao longo de todo o ano lectivo, de um projecto escolar que trate um tema ou problema interessante tanto para os autores do trabalho, como para o público alvo. Oportunidades de trabalho em moldes de projecto Convém estar atentos, no nosso quotidiano, às oportunidades em que o trabalho que se espera de nós se preste a ser abordado segundo a metodologia própria do trabalho de projecto. Devemos considerar que um certo problema, ou produto a construir, se presta a ser tratado segundo a metodologia de trabalho de projecto sempre que esse assunto: implicar uma certa complexidade; exija uma quantidade de tarefas relativamente grande; se vá desenrolar ao longo de um tempo relativamente longo; requeira conhecimentos de várias áreas do saber e da técnica; necessitar de recursos humanos e materiais para a execução das tarefas. Se assim for, será muito aconselhável formar uma equipa de projecto para trabalhar de forma a tirar partido das vantagens da Metodologia, nomeadamente: duração do projecto tão reduzida quanto possível; aproveitamento máximo dos recursos, com minimização de desperdícios; trabalho bem coordenado; especialização; divisão de tarefas; motivação dos intervenientes; custos reduzidos tanto quanto possível; A A consiste na adopção de um conjunto de procedimentos, técnicas e instrumentos com vista a atingir os objectivos do projecto. Podemos identificar três principais fases, cada uma delas de importância vital para o êxito do empreendimento: Fase de estudos: trata se de uma fase preliminar, em que se recolhem e ponderam informações de interesse sobre o assunto do projecto e estabelece a comunicação com entidades relevantes, para discutir e culminar numa decisão: a de fazer ou não nascer um Pág. 7 de 46

8 projecto. Se se pretender o avanço do projecto, então passar se á à fase seguinte. Fase de planeamento: com base em informações anteriores, durante esta fase estabelece se a estratégia do projecto, definem se as linhas de acção, identificam se os recursos e calendarizam se as tarefas. Este trabalho deve ser documentado e realizado pela equipa de projecto, ou pelo menos por parte dela, uma vez que vai ser necessário dispor de várias informações, incluindo de natureza técnica, de tal modo que o planeamento efectuado seja realista. Fase de realização: são executadas as acções definidas no plano de projecto. Isto implica a mobilização atempada dos recursos humanos e materiais e o acompanhamento das acções por parte da gestão do projecto. Se houver desvios ao planeado, deverão ser estudadas e colocadas em prática medidas de recuperação, de tal modo que os objectivos do projecto não resultem comprometidos. Reformulações do plano inicial poderão ter consequências indesejáveis, mas por vezes isso é inevitável, face a contratempos imponderáveis. Ao longo destas fases, deve sempre estar presente um forte espírito de equipa e uma firme liderança rumo aos objectivos. Uma preocupação permanente com a qualidade e com a avaliação é também um factor muito importante. A equipa de projecto deverá reunir se frequentemente, para monitorizar o progresso e coordenar as acções. A vários níveis, convirá ir tomando acções correctivas sempre que houver desvios. Certamente que uma equipa que desenvolva projectos reflecte bastante sobre a sua acção, procurando aplicar nos projectos futuros os ensinamentos resultantes das experiências anteriores. Para o trabalho de projecto, utilizam se cronogramas, listas de tarefas, orçamentos, gráficos e documentação diversa. As Tecnologias da Informação e Comunicação, por meio das ferramentas padrão de escritório e dos recursos de consulta, pesquisa e comunicação através da Internet, desempenham actualmente um papel muito importante no trabalho de projecto. Uma das ferramentas específicas de grande interesse é uma aplicação de Gestão de Projectos como, por exemplo, o Planner, o OpenProject ou o Microsoft Project. Estes programas foram especialmente concebidos para responder às necessidades de gestão dos projectos e permitem a representação dos projectos nas suas várias dimensões, ligadas aos recursos, custos, tarefas e sua disposição no tempo. O trabalho de projecto em disciplinas de TIC Pretendemos que os alunos realizem, ao longo de todo o ano lectivo, um trabalho em moldes de projecto. Nesse sentido, em cada turma são constituídas equipas, tipicamente de quatro alunos. Cada trabalho deverá incidir sobre um tema ou problema, que será estudado e documentado de forma apelativa. Assim, cada equipa de trabalho terá, por meio de discussão, de chegar à definição de diversos aspectos, correspondendo a fases de estudo e identificação dos assuntos a tratar, planeamento, execução e divulgação. A avaliação deverá estar presente em permanência, como dimensão ligada à reflexão e importante para a acção correctiva. A equipa de projecto procurará, antes de mais, dar resposta documentada às seguintes questões: Pág. 8 de 46

9 Qual o tema, assunto ou problema que vamos tratar? Quais os objectivos do nosso trabalho? Qual o público alvo do nosso trabalho? Que título apelativo daremos ao trabalho? Que subtemas vamos concretamente tratar, de modo a não nos dispersarmos? Que assuntos precisaremos de estudar para realizar o trabalho? Que forma final terá o nosso trabalho? Que estrutura terá o trabalho? Que estratégias vamos adoptar? Que recursos diversificados, humanos e materiais, vamos empregar? Que acções de trabalho de campo vamos desenvolver? Que distribuição de tarefas vamos efectuar entre os membros da equipa? Qual o plano temporal do projecto, na forma de um gráfico de Gantt? Como iremos publicar e divulgar o trabalho? Quais achamos que deverão ser os parâmetros de avaliação do projecto, tanto em termos do processo, como do produto? Ao nível da disciplina de TIC do 10.º ano, é habitual que até ao fim do primeiro período lectivo a equipa de projecto gere um relatório de planeamento do projecto, durante o segundo período execute as tarefas e produza uma apresentação electrónica e finalmente no terceiro período proceda à publicação do trabalho na Teia Mundial, isto sem excluir outras formas de divulgação. Especial relevo e valorização merece o trabalho de campo, que frequentemente é o ponto alto da contribuição da equipa de projecto para o tratamento do tema em questão, uma vez que são colhidas informações no terreno, as quais, nesse momento, são específicas ou mesmo únicas. Trata se de uma boa oportunidade de formação, pois os elementos da equipa aventuram se em meios diversos, experenciando novas vivências, para ir ao encontro das realidades em estudo. Gráfico de Gantt O gráfico de Gantt foi inicialmente divulgado pelo engenheiro americano Henry Gantt em 1910 e consiste numa representação gráfica das tarefas de um projecto ao longo do tempo. Tarefas complexas, de ordem superior, chamam se tarefas de sumário e aparecem decompostas em tarefas elementares, sendo possível ler as as datas de início e fim das tarefas, as dependências entre tarefas e estabelecer, considerando a data actual, qual é a situação do projecto. Sendo assim, é um instrumento central para efeitos de gestão de projectos. Fases de construção de um gráfico de Gantt Actualmente, a forma mais prática de construir e manter um gráfico de Gantt é utilizar uma ferramenta informática. No nosso caso, vamos utilizar o Planner, conforme indicado mais abaixo. São as seguintes as fases de construção de um gráfico de Gantt: Pág. 9 de 46

10 definir a data de início do projecto; listar todas as tarefas do projecto; em projectos de certa complexidade, estabelecer uma hierarquia entre as tarefas, definindo grupos de tarefas, compostos por tarefas elementares (por exemplo, o grupo Terraplanagem conteria as tarefas associadas a essa fase da construção de um edifício); inserir as tarefas por ordem de sequencialidade (naturalmente, é possível alterar a ordem das tarefas); inserir a lista dos recursos do projecto; devemos indicar se cada recurso é material ou humano, dados adicionais do recurso e respectivo custo horário; atribuir os recursos às actividades; Definir a duração de cada tarefa; definir as dependências das tarefas, por exemplo, a tarefa D terá início não antes de as tarefas A e B estarem terminadas; habitualmente, por razões económicas, há todo o interesse em permitir, sempre que possível, a realização simultânea de tarefas, o que normalmente tem impacto favorável na duração total do projecto. rever todos os pormenores do gráfico e introduzir correcções ou optimizações, se necessário. Ferramenta de gestão de projectos: o Planner Introdução O Planner é uma ferramenta de gestão de projectos de uso geral, pertencente à categoria de software livre, como tal é gratuito, e também é multiplataforma, ou seja, existem versões para instalar em diferentes sistemas operativos, como o Linux e o Windows. Para este último sistema, pode ser obtido a partir da página de endereço enquanto que o sistema Linux o programa vem com o ambiente Gnome, bastando assinalá lo durante o passo apropriado da instalação do sistema ou instalá lo a posteriori. O programa oferece um conjunto de funções que estão disponíveis mediante quatro apresentações separadas e distintas, a que chamamos vistas. Como veremos, podemos chamar cada uma dessas vistas clicando sobre os ícones da barra de ferramentas à esquerda, na janela do Planner. Trata se de um programa especialmente útil para a construção e manutenção de gráficos de Gantt. O texto seguinte refere se à versão 0.14 do programa e é baseado na tradução da ajuda do programa, que é da autoria de K. Maute, A. Castillo e P. Soria Rodriguez. Vistas do projecto São quatro as vistas em que o Planner nos mostra as informações do projecto, segundo diferentes perspectivas: vista de Gantt; é um gráfico de Gantt (ver mais acima o que representa este gráfico); vista de tarefas; é um lista das tarefas do projecto e suas características; Pág. 10 de 46

11 vista de recursos; é uma lista dos recursos que temos à disposição para o projecto, incluindo os respectivos dados básicos; vista de utilização dos recursos; é uma visualização do grau de utilização dos vários recursos atribuídos às tarefas. Nas páginas seguintes, são ilustradas estas quatro vistas, realçando se os aspectos mais salientes de cada uma. Pág. 11 de 46

12 Vista de Gantt Pág. 12 de 46

13 A vista de Gantt combina o gráfico de Gantt com uma versão abreviada da vista de tarefas. Como já vimos atrás, o gráfico de Gantt contém uma representação gráfica de todas as tarefas que compõem o projecto. Cada barra no gráfico representa a duração planeada para a execução da respectiva tarefa. O gráfico de Gantt não oferece mais funções em relação às outras vistas, mas é uma valiosa ferramenta de gestão de projectos devido à forma como permite ao utilizador obter uma visão geral do projecto. A vista de Gantt permite nos: visualizar uma representação gráfica da calendarização das actividades do projecto; gerir relações entre tarefas, utilizando clicar e arrastar; utilizar ferramentas de ampliação e redução para mostrar diversos níveis de pormenor; visualizar os recursos atribuídos a cada tarefa; Podemos alterar a visibilidade das várias colunas, escolhendo Ver Editar colunas visíveis. Este diálogo permite nos adicionar, remover e reordenar as colunas da vista de Ganttt. A mesma função está disponível também nas outras vistas. Vista de tarefas As tarefas definidas para o projecto também são mostradas na vista de Gantt, mas a vista de tarefas apresenta mais pormenores sobre cada tarefa, conforme se pode observar na figura da página seguinte. A vista de tarefas é usada para as seguintes funções: definição de tarefas decompor fases abrangentes do projecto em tarefas de menor âmbito, mais facilmente geríveis; sequenciação de tarefas identificar dependências entre tarefas e outros constrangimentos, através do diálogo de propriedades da tarefa, separador Predecessores (mais informações sobre este tópico encontram se na secção Propriedades das tarefas); estimativa da duração das tarefas estimar o tempo necessário à execução das tarefas; cálculo de custos das tarefas estimar os custos associados à execução das tarefas. Pág. 13 de 46

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15 Vista de recursos Pág. 15 de 46

16 A vista de recursos (infelizmente referenciada, na presente versão, como Resource Usage, sem tradução) dá nos acesso às seguintes funções: gestão da lista de recursos do projecto, incluindo os recursos humanos, assinalados com o tipo Trabalho, e os recursos materiais, assinalados com o tipo Materiais; gestão de grupos de recursos; os recursos podem ser agrupados, lidando se depois com as designações dos grupos de recursos, como pode acontecer, por exemplo, ao envolver numa obra um ou mais empreiteiros, cada um com os seus recursos próprios; gestão dos custos associados aos recursos; a cada recurso, pode ser atribuído um valor de custo horário. Vista de utilização dos recursos A vista de utilização dos recursos apresenta a disponibilidade dos recursos baseada nas tarefas que lhes foram atribuídas. A forma gráfica é semelhante ao gráfico de Gantt, no entanto neste caso a vista é organizada por recursos. A barra de resumo mostra a disponibilidade geral do recurso. Clicando no pequeno triângulo ao lado esquerdo do nome do recurso, a disponibilidade pormenorizada de cada recurso pode ser recolhida para cima, de modo que apenas seja visível a barra de resumo. Em pormenor, podem ver se todas as tarefas em que o recurso está envolvido, bem como a representação, por meio de uma barra, do tempo planeado para cada tarefa. Problemas de sobreutilização do recurso aparecem a vermelho na barra de resumo, tornando se assim fácil detectar em que fase temporal acontecem essas sobreposições. A codificação de cores é a a seguinte: verde significa que o recurso não está atribuído a qualquer tarefa nesse intervalo de tempo; azul significa algo ligeiramente diferente, dependente do contexto. Na barra da tarefa, mostra que o recurso está parcial ou completamente atribuído à tarefa, com a percentagem de ocupação visível à frente; na barra de resumo, mostra que o recurso está completamente atribuído durante esse tempo; cinzento mostra que o recurso está parcialmente atribuído nesse tempo; vermelho mostra que o recurso está sobreutilizado nesse tempo. Pág. 16 de 46

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18 Primeiros passos Iniciar o Planner no ambiente Gnome Podemos iniciar o Planner dos seguintes modos: Menu Aplicações Seleccionar Produtividade Gestão de Projectos. Linha de comandos Para iniciar o Planner a partir da linha de comandos, abrir a Consola e introduzir: planner e depois pressionar a tecla Enter. De momento, não existem parâmetros para introdução em linha de comandos. Iniciar o Planner no sistema Windows Podemos iniciar o Planner do seguinte modo: Clicar no botão Iniciar, depois em Programas e finalmente em Planner. Após o arranque do Planner Quando o Planner arranca, aparece a janela representada na figura seguinte. Como podemos apreciar, a vista de Gantt é a pré definida. A janela do Planner contém os seguintes elementos: barra de menus os menus presentes na barra contêm todos os comandos necessários para trabalhar com ficheiros no Planner; barra de ferramentas contém um subconjunto dos comandos acessíveis na barra de menus; barra de estado apresenta informação sobre a actividade corrente do Planner, bem como informação de contexto sobre os elementos do menu. Pág. 18 de 46

19 Editar vários projectos em simultâneo É possível ter abertos vários projectos ao mesmo tempo. Cada projecto terá a sua própria janela do Planner. Podemos experimentar isto pressionando CTRL N várias vezes. Obtém se algo semelhante ao que se representa na figura da página seguinte. Utilização do Planner Abrir e guardar projectos Para abrir um projecto, clicamos em Ficheiro Abrir, ou no botão Abrir da barra de ferramentas. Aparece o diálogo Abrir Ficheiro. Seleccionamos o ficheiro do Planner que pretendemos abrir e seguidamente clicamos no botão Abrir. Os ficheiros do Planner são armazenados com a extensão.planner. Por exemplo, um ficheiro poderá apresentar se como Obra.planner. Podemos também abrir um ficheiro seleccionando o no nosso explorador de ficheiros e arrastando o para uma janela aberta do Planner. Pág. 19 de 46

20 Para guardar um projecto, seleccionamos Ficheiro Gravar Como... guardando como novo projecto, ou clicamos em Ficheiro Gravar para guardar um projecto existente, mantendo lhe o nome. Se tentarmos abrir um ficheiro de projecto num formato não reconhecido pelo Planner, a aplicação apresentará uma mensagem de erro. É prudente guardarmos frequentemente o nosso trabalho. O Planner não possui, de momento, uma função de recuperação, pelo que se a edição for interrompida, por exemplo, por uma falha de energia ou por outra causa, todo o trabalho realizado desde a última gravação será perdido. Abrir um projecto e guardá lo em ligação a uma base de dados Para abrir um projecto a partir de uma base de dados, seleccionamos Ficheiro Importar Abrir de Base de Dados... Aparece o diálogo Abrir de Base de Dados. Introduzimos os nomes do servidor, da base de dados e do utilizador e a senha e clicamos em Abrir. Se a base de dados estiver no mesmo computador em que estivermos a executar o Planner, então esse campo poderá ficar em branco. Se não for necessária uma senha para o utilizador da base de dados, esse campo também poderá ficar em branco. Depois de o Planner se ligar à base de dados, abre se o diálogo Seleccione um Projecto, que apresenta a lista dos projectos armazenados na base de dados. Seleccionamos o projecto que Pág. 20 de 46

21 desejamos abrir e clicamos em Seleccionar. Para guardar um projecto na base de dados, seleccionamos Ficheiro Exportar Gravar na Base de Dados... Aparece o diálogo Guardar na Base de Dados. Introduzimos os nomes do servidor, da base de dados e do utilizador e a respectiva senha e depois clicamos em Guardar. Se a base de dados estiver no mesmo computador em que estivermos a executar o Planner, então esse campo poderá ficar em branco. Se não for necessária uma senha para o utilizador da base de dados, esse campo também poderá ficar em branco. Se a base de dados em que tentamos gravar o nosso ficheiro não existir, o Planner apresentará automaticamente a opção de criá la. Importar e Exportar O Planner permite importar e exportar ficheiros em vários formatos. Importar ficheiros Microsoft Project XML A importação de ficheiros do MS Project XML é uma nova função, considerada ainda em estado experimental. O Microsoft Project 2002 e versões posteriores permitem guardar os projectos em formato XML. Essa função encontra se no diálogo Guardar Como... do Microsoft Project. Para utilizar a função de importação para o Planner, primeiro temos de guardar o nosso projecto do Microsoft Project em formato XML, já que não será possível reconhecer os ficheiros nativos em formato.mpp. Para importar o ficheiro, seleccionamos Ficheiro Importar MS Project XML. Temos simplesmente de escolher o ficheiro a importar, no diálogo Importar um Ficheiro. Há que ter em conta as seguintes limitações da importação: propriedades O Microsoft Project não guarda estas informações no ficheiro XML; calendários não são importados, devido a diferenças no modo como as duas ferramentas armazenam os dados; grupos de recursos não são importados, devido a diferenças no modo como as duas ferramentas armazenam os dados. Exportar para HTML A função de exportação para HTML cria uma vista do nosso projecto em formato HTML que podemos publicar num sítio da Teia Mundial, ou enviar para destinatários que não disponham do Planner. No documento HTML, encontram se um gráfico de Gantt simplificado, a lista de tarefas (com as colunas de percentagem de realização, início, fim, trabalho e recursos) e uma tabela de atribuição de recursos. Trata se de uma excelente forma de proporcionar às pessoas um fácil acesso às informações do estado do projecto. Podemos criar a página HTML seleccionando Ficheiro Export HTML. Exportar para formatos anteriores do Planner Para efeitos de compatibilidade com versões anteriores, o Planner permite a exportação para os respectivos formatos. Para usar esta função, seleccionamos Ficheiro Exportar Planner 0.11 Forma. Pág. 21 de 46

22 Desfazer/Refazer Para desfazer um erro, podemos clicar no botão Desfazer da barra de ferramentas, ou seleccionar Editar Desfazer. Para refazer uma acção, podemos clicar no botão Refazer da barra de ferramentas ou seleccionar Editar Desfazer. Refazer repõe a alteração que tiver sido anulada quando se utilizou a função Desfazer. Desfazer e Refazer são funções relativamente novas neste programa e, se bem que a realização seja bastante boa, existem ainda algumas acções que não podem ser desfeitas. É sempre boa ideia guardarmos o nosso trabalho antes de efectuarmos modificações que não temos a certeza de querer manter. Editar as propriedades do projecto Para editar as propriedades do projecto, seleccionamos Projecto Editar as Propriedades do Projecto. Nesta caixa de diálogo, representada na figura da página seguinte, podemos editar o nome do projecto, a sua data inicial, o nome do gestor do projecto, a organização em que se desenrola o projecto, a fase do projecto e o calendário pré definido. O separador Genérico É importante notar que a data inicial pré definida para todas as tarefas é a data de início do projecto. Sendo assim, devemos definir a data de início do projecto antes de inserirmos muitas tarefas. Na eventualidade de modificarmos a data de início do projecto após termos inserido tarefas, estas serão deslocadas para a nova data inicial, a não ser que estejam associadas a um constrangimento, como por exemplo uma tarefa predecessora ou uma condição "não iniciar antes de". Este diálogo também nos permite atribuir uma fase ao projecto. As fases podem ser adicionadas seleccionando Projecto Editar as as Fases do Projecto, o que provoca a aparição de um diálogo com uma lista simples de fases de projecto e botões para as adicionar e remover. A atribuição de fases ao projecto é feita apenas para efeitos de informação. De momento, não há qualquer outra implicação. Cada projecto possui um calendário pré definido. Este aplica se a todos os recursos do projecto, a não ser que especifiquemos de outra forma no editor de recursos. Utilizamos o botão de selecção neste diálogo para alterar o calendário pré definido. Ver a secção Editar os c alendários do projecto para mais informação sobre o assunto. Pág. 22 de 46

23 O separador Personalizado Podemos adicionar ao projecto propriedades personalizadas, clicando no botão Adicionar. No diálogo de adição de propriedades personalizadas do projecto, representado abaixo, podemos atribuir um nome, rótulo ou descrição a cada nova propriedade e definir o tipo da propriedade como texto, número inteiro ou número em vírgula flutuante. Após inserirmos uma nova propriedade, podemos estabelecer o seu valor clicando no campo Valor da janela de propriedades personalizadas do projecto. Pág. 23 de 46

24 Editar os calendários do projecto Para editar os calendários do projecto, seleccionamos Projecto Gerir os Calendários. Os calendários do projecto ajudam nos a planear, definindo, em termos de dias de trabalho e dias de descanso, quando podem os recursos ser usados e também quais as horas de trabalho que estão disponíveis nos dias de trabalho. Do lado esquerdo da janela de definição, representada na figura seguinte, encontra se a designação do calendário apresentado e do lado direito encontram se os intervalos de horas de trabalho do dia seleccionado. O calendário pré definido mostrado abaixo ilustra um mês de trabalho típico, com os fins de semana assinalados a cinzento, significando que não estão disponíveis como dias de trabalho. No gráfico de Gantt, os dias que não são de trabalho também aparecem a cinzento. Quaisquer alterações efectuadas ao calendário pré definido do projecto serão reflectidas no gráfico de Gantt. Para modificar um calendário, seleccionamos o dia a modificar e depois um dos três botões de rádio disponíveis, na caixa de diálogo representada na página seguinte: Utilizar horário de trabalho do calendário derivado usa o calendário pai para determinar o as horas úteis desse dia. Ver a secção Criar um novo calendário para mais informações. Definir o tipo do dia como usa o tipo de dia seleccionado para determinar as horas úteis desse dia. Ver a secção Horas úteis e tipos de dia para mais informações. Horas úteis personalizadas define um conjunto de horas único para um dia específico. Pág. 24 de 46

25 Criar um novo calendário É possível adicionar novos calendários clicando no botão Novo, que lança o diálogo Novo Calendário, representado na próxima figura. A caixa de diálogo contém, à esquerda, a lista dos calendários actuais e à direita encontra se uma caixa de texto que nos permite atribuir uma designação ao novo calendário. Sob a caixa de texto, existem três opções para a criação do calendário: Derivar de um calendário cria um calendário filho. O novo calendário herda as definições do calendário pai seleccionado à esquerda. Quaisquer alterações efectuadas ao calendário pai serão reflectidas no calendário filho. Copiar um calendário existente cria uma cópia do calendário seleccionado à esquerda. Após a realização da cópia, alterações efectuadas ao calendário original não serão reflectidas no calendário copiado. Criar um calendário vazio cria um calendário novo. Nenhumas definições são herdadas ou copiadas. Pág. 25 de 46

26 Alterar a semana pré definida A semana pré definida pode ser modificada clicando no botão Semana por omissão..., que lança o diálogo de edição da semana, representado abaixo. O editor de semana contém uma caixa de listagem que nos permite seleccionar o dia da semana e outra que nos permite seleccionar o tipo de dia. Este diálogo também apresenta o horário de trabalho estabelecido para o tipo de dia seleccionado. Devemos certificar nos de clicar em Aplicar antes de Fechar, para que as alterações fiquem gravadas. Horas úteis e tipos de dia O horário de trabalho de cada tipo de dia pode ser modificado clicando no botão Horário de trabalho..., que lança o diálogo dos horários de trabalho, representado a seguir. Este diálogo apresenta, à esquerda, a lista dos tipos de dia disponíveis e à direita o horário de trabalho do tipo de dia actualmente seleccionado. As horas são inseridas no formato 24h, pois o Planner não trabalha com as indicações AM/PM (isto é, 5:00 PM têm de ser inseridas como 17:00). Pág. 26 de 46

27 Podem ser adicionados tipos de dia, clicando em Projecto Editar os Tipos de Dia. Este diálogo, que se apresenta na figura seguinte, mostra uma lista simples de tipos de dia. Os botões Adicionar e Remover servem para gerir a lista. Notemos bem que não é possível remover os tipos de dia pré definidos, Dia de folga e Dia útil. Trabalhar com as tarefas Inserir tarefas Para adicionar uma tarefa, podemos clicar no botão Inserir Tarefa da barra de tarefas, ou clicar na área de tarefas e seleccionar Inserir Tarefa no menu rápido que surge. Estas opções funcionam do mesmo modo na vista de Gantt e na vista de tarefas. Para adicionar rapidamente várias tarefas, seleccionamos Acções Inserir Tarefas, o que provoca a abertura do diálogo Inserir Tarefa, representado na figura seguinte, que permite a entrada rápida de várias tarefas. Basta inserir o nome da tarefa e a quantidade de esforço de trabalho e depois clicar em Inserir. A nova tarefa é adicionada e o diálogo permanece aberto e pronto para a inserção de outra tarefa. Os pormenores de cada tarefa podem ser adicionados mais tarde. O menu Acções é sensível à vista que actualmente se encontra activa, por isso, para usar o diálogo Inserir Tarefa, precisamos de estar ou na vista de tarefas, ou na vista de Gantt. O diálogo não se encontra disponível noutras vistas. Pág. 27 de 46

28 Propriedades das tarefas Algumas propriedades das tarefas podem ser editadas directamente a partir da vista de Gantt: o nome da tarefa e o esforço de trabalho. Podemos também lançar o diálogo de propriedades de tarefa a partir dessa vista clicando numa tarefa com o botão secundário do rato e seleccionando, no meu rápido que surge, Editar Tarefa... Na vista de tarefas, podemos editar mais campos das tarefas do que na vista de Gantt, pelo que ela é a nossa vista preferida quando queremos começar a inserção de tarefas no projecto. A vista de tarefas encontra se ilustrada na página 14. Para editar todas as propriedades de uma tarefa, clicamos com o botão secundário do rato nessa tarefa e seleccionamos Editar Tarefa..., no menu rápido que aparece. Em alternativa, podemos seleccionar a tarefa e utilizar, da barra de menus: Acções Editar Tarefa. Há vários separadores que nos permitem o acesso às definições das propriedades, como se vê na figura da página seguinte: O separador Genérico contém os seguintes campos: Nome a designação da tarefa Meta intermédia uma caixa de verificação permite assinalar a tarefa como marco importante do projecto, o que provoca que não seja possível definir os campos Trabalho, Duração, Terminada e Prioridade, pois uma meta intermédia significa um acontecimento importante no desenrolar do projecto, sem duração nem actividade próprias. Duração fixa esta opção é usada sempre que a duração de uma tarefa tomar um tempo fixo, independentemente dos recursos que lhe forem atribuídos. Por exemplo, a gestação de um bebé humano é de nove meses, não podendo ser abreviada atribuindo lhe mais recursos. Seleccionar duração fixa para uma tarefa bloqueia o campo Duração e permite nos inserir o valor da duração fixa. Trabalho este é a quantidade de esforço necessário à realização da tarefa. Uma tarefa requer uma certa quantidade de trabalho, que se pode medir em horas homem. Duração é quantidade de tempo de calendário necessário para realizar a tarefa. Normalmente, a duração é calculada com base na quantidade de trabalho e nos recursos atribuídos à tarefa. Por isso, quanto mais recursos humanos atribuirmos a uma tarefa que requer um dado número de horas homem, menor será a duração da execução dessa mesma tarefa. O cálculo também toma em consideração os calendários. Ver a secção Editar os Calendários do Projecto para mais informações. Pág. 28 de 46

29 Agendamento (Schedule) influencia a data de início da tarefa, que pode ser Logo que possível (As soon as possible), Não antes de (No earlier than), ou Numa data fixa (On a fixed date). Completa permite determinar a quantidade de trabalho já realizado na tarefa, inserida como percentagem do trabalho total. Prioridade estabelece uma prioridade para a tarefa. De momento, não existe qualquer função específica ligada a este campo, pelo que apenas tem um valor informativo. O separador Recursos permite nos o acesso à atribuição de recursos a uma tarefa. Os recursos podem ser humanos ou materiais. Para atribuir o recurso à tarefa actual, clicamos na caixa de verificação apropriada, na coluna Atribuído (que aparece mal traduzido, como Alocado, palavra inexistente em português). Para definir a percentagem do recurso que fica atribuída à tarefa, utilizamos o campo Unidades, como se vê na figura abaixo. Pág. 29 de 46

30 Na vista de Gantt, aparecem os recursos atribuídos a cada tarefa, à direita da respectiva barra, como se vê na figura da página seguinte. O nome do recurso tanto pode aparecer numa forma curta ou extensa, conforme o que tenha sido introduzido na vista de recursos. Muitas vezes, é conveniente introduzir nomes abreviados para os vários recursos, para que o gráfico de Gantt não apareça sobrecarregado. Podemos ver, por via do separador Predecessores, as tarefas que precisam de ser terminadas antes que a tarefa actualmente em edição possa começar. Neste exemplo, a tarefa 3.2 só pode começar após o fim da tarefa 3.1. No Diálogo de Predecessores da Tarefa, representado na figura da página 32, podemos alterar a tarefa predecessora da tarefa actual e definir um intervalo de tempo entre as duas. Para adicionar ou remover tarefas predecessoras neste diálogo, clicamos nos botões Adicionar ou Remover. Pág. 30 de 46

31 Quando queremos adicionar uma nova tarefa predecessora, temos de seleccioná la, o que se efectua na caixa de listagem presente na primeira figura da página seguinte. O próximo campo é o tipo de relação, que se pode escolher de entre Final até ínício (FI), Final a final (FF), Início a início (II), ou Início ao final (IF). Finalmente, podemos inserir um intervalo de tempo para a relação, que representa o número de dias após o qual a relação será satisfeita. Por exemplo, se introduzirmos um intervalo de 1 numa relação Final até início, isso significa que a tarefa actual só poderá começar 1 dia depois de a tarefa predecessora se ter completado. Pág. 31 de 46

32 O intervalo pode ser inserido em termos de horas, dias ou semanas, acrescentando um h, um d ou um w ao valor introduzido. Por exemplo: 3h = 3 horas 2d = 2 dias 4w = 4 semanas O tempo que for inserido em semanas será convertido em dias. Podemos adicionar anotações à tarefa, utilizando o editor no separador Notas. Também é Pág. 32 de 46

33 possível introduzir na anotação a data e hora actuais, recorrendo ao botão que aparece na caixa de diálogo: Criar subtarefas As tarefas complexas podem ser decompostas em subtarefas, ou tarefas elementares, para as tornar mais fáceis de gerir. Uma tarefa que se encontra dividida em subtarefas chama se uma tarefa de sumário. A data inicial e a duração de uma tarefa de sumário não podem ser editadas, pois são calculadas a partir das subtarefas. Na vista de tarefas da página 14, vemos claramente as tarefas de sumário assinaladas a negrito, bem como as tarefas elementares envolvidas. Também na vista de Gantt se representam as tarefas de sumário, tanto a negrito, como com um tipo de barra próprio. Restrições às tarefas Todas as tarefas começam, por pré definição, na data de início do projecto. Esta característica é alterada ao existirem dependências. Há, no entanto, ocasiões em que não estão presentes dependências, mas a tarefa tem que começar numa certa data, ou então não antes de uma data específica. Podemos especificar estas restrições no diálogo da data inicial, como se pode apreciar na figura abaixo. Pág. 33 de 46

34 Podemos remover a restrição da tarefa actual clicando em Acções Desfazer a Restrição, ou de todas as tarefas em Acções Desfazer Todas as Restrições. Propriedades de tarefa personalizadas A partir da vista de tarefas, é possível adicionar propriedades personalizadas, clicando em Acções Editar as Propriedades Personalizadas. Se clicarmos no botão Adicionar, aparecerá o diálogo Adicionar uma Propriedade. Ver a figura da página seguinte. No diálogo Adicionar uma Propriedade, podemos atribuir à nova propriedade um rótulo, nome ou descrição e definir a propriedade como sendo texto, número inteiro ou número em vírgula flutuante. Uma vez adicionada a nova propriedade, ela aparecerá como nova coluna na vista de tarefas. Pág. 34 de 46

35 Trabalhar com os recursos Propriedades dos recursos A vista de recursos do Planner apresenta as seguintes propriedades: Nome a designação do recurso; Abreviatura o nome curto ou as iniciais a serem mostradas no gráfico de Gantt ; Tipo os tipos disponíveis são Trabalho e Material; o primeiro desses tipos refere se aos recursos humanos que trabalham no projecto, enquanto o segundo se aplica para os recursos materiais necessários à realização do projecto; Grupo o grupo a que o recurso se encontra atribuído. Esta coluna oferece uma caixa de listagem com os grupos definidos. Se pretendermos utilizar grupos, antes de atribuir recursos temos de usar o editor de grupos para definir grupos; E mail o endereço de correio electrónico de contacto do recurso. Custo o custo horário associado ao uso do recurso. Este custo não tem unidade monetária, pelo que em projectos internacionais é importante assumir uma única moeda a utilizar para gerir os custos. Na página 15 podemos apreciar um exemplo da vista de recursos. Adicionar recursos Podemos adicionar recursos por meio do botão Inserir Recursos, da barra de ferramentas, ou seleccionando Acções Inserir Recurso. Para adicionar vários recursos de forma rápida, escolhemos Acções Inserir Recursos..., o que provoca a abertura do diálogo Inserir um Pág. 35 de 46

36 Recurso, como se mostra na figura abaixo. Tal como no caso de Adicionar Tarefas, podemos rapidamente inserir diversos recursos e adicionar pormenores mais tarde. Importar recursos Se a interface EDS (Evolution Data Server) do Planner estiver activada, podemos também importar recursos dos nossos contactos do Evolution ou de um servidor LDAP. A interface EDS é uma função experimental e precisa da versão 2.0 ou superior do Evolution. Para importar contactos utilizando a interface EDS, seleccionamos Ficheiro Importar EDS. Aparece o seguinte diálogo: Da caixa de selecção Seleccionar grupo, escolhemos Neste computador para seleccionar recursos da lista de contactos do Evolution, ou seleccionamos Num servidor LDAP se for esse o nosso interesse. Se a lista resultante for longa, será conveniente utilizar a função de pesquisa para encontrar os recursos desejados e depois seleccioná los assinalando as caixas apropriadas na coluna Importar. Também podemos Seleccionar todos para importar todos ou então Não Pág. 36 de 46

37 seleccionar para começar de novo sem ninguém. No fim, clica se em OK, para que as nossas selecções sejam importadas para a lista de recursos do projecto. Diálogo de propriedades do recurso Para editar as propriedades de um recurso, clicamos com o botão secundário do rato sobre o recurso e seleccionamos Editar recurso... Como se vê na figura abaixo, o separador Genérico dá acesso às mesmas informações que se encontram na vista de recursos. O separador Calendário, representado na figura abaixo, permite nos, no caso de o calendário pré definido do projecto não ser conveniente, atribuir um calendário a um recurso específico. Ver Editar as Propriedades do projecto para mais informações sobre o estabelecimento do calendário pré definido do projecto. Para mudar a indicação do calendário atribuído ao recurso, basta seleccioná lo na lista. Se quisermos criar um novo calendário para o recurso, é possível fazê lo a partir deste diálogo clicando no botão Editar Calendários... Para mais informações, ver secção Editar os Calendários do Projecto. Pág. 37 de 46

38 Todas as tarefas que estiverem atribuídas ao recurso serão agendadas utilizando o calendário que se lhe encontra atribuído. Assim, se uma tarefa transmitir a impressão de demorar mais tempo a ser executada do que o esperado, isso poderá dever se ao facto de o recurso estar associado a um calendário diferente do pré definido para o projecto. Propriedades personalizadas do recurso As propriedades personalizadas estão acessíveis na vista de recursos, tal como na vista de tarefas, e as suas funções são idênticas. Para adicionar propriedades personalizadas aos recursos, seleccionamos Acções Editar as Propriedades Personalizadas... Para mais informações, ver o tópico Propriedades de Tarefa Personalizadas. Editor de grupos O botão Editar Grupos da vista de recursos lança o editor de grupos, a partir do qual podemos definir grupos para classificar os nossos recursos. Um grupo tem um nome, um gestor, um endereço de correio electrónico e uma opção para especificar o grupo pré definido. Se especificarmos um grupo pré definido, todos os novos recursos que formos introduzindo serão colocados nesse grupo. Claro que isso não invalida que possamos ainda modificar o grupo a que pertence cada recurso. Agendamento A presente versão do Planner inclui, em fase experimental, uma função simples de agendamento baseado em prioridades. Para utilizá la, o Planner tem de ser compilado com essa função declarada. Esta função desvia recursos de uma ou mais tarefas para outra tarefa de alta prioridade e replaneia o projecto em conformidade. Supondo que temos um plano de projecto com tarefas e recursos associados, podemos desviar os recursos para a tarefa de maior prioridade, executando sobre esta as seguintes operações: atribuir à tarefa a prioridade 9999; definir que a tarefa tem início numa data fixa; atribuir um recurso à tarefa. Utilizar a vista de Gantt A vista de Gantt, de que apresentamos um exemplo na página 12, possui diversas características que vale a pena explorar em pormenor, conforme se explica a seguir. Pág. 38 de 46

39 Criar dependências na vista de Gantt Frequentemente, para iniciar uma tarefa têm de ser concluídas outras antes. Podemos estabelecer essas dependências utilizando o separador Predecessores no diálogo de edição da tarefa, tal como mostrado acima, ou fazê lo graficamente no gráfico de Gantt. Se clicarmos na barra que representa a tarefa predecessora e mantivermos pressionado o botão do rato, aparecerá uma linha com uma seta. A dependência é criada arrastando a seta para a barra que representa a tarefa dependente, como se ilustra na figura seguinte. O gráfico de Gantt reflecte imediatamente a nova relação, deslocando a tarefa dependente de modo que esta só comece quando a predecessora terminar. Ao criar uma dependência desta forma, o Planner assume uma relação Fim até Início com um intervalo de tempo nulo. Podemos modificar estas propriedades abrindo o diálogo de edição da tarefa e seleccionando o separador Predecessores. Se quisermos remover a dependência, poderemos seleccionar uma das duas tarefas e apagar a ligação clicando em Desassociar Tarefa na barra de ferramentas, ou então clicando com o botão secundário do rato sobre uma das tarefas e seleccionar, no menu rápido que aparece, Desassociar tarefa. Realçar o caminho crítico O caminho crítico é formado por um conjunto de tarefas cuja execução atempada é essencial para que o projecto no seu conjunto não se atrase. Para mostrar as tarefas que formam o caminho crítico, escolhemos Ver Realçar as Tarefas Críticas. Os nomes das tarefas ao longo do caminho crítico serão apresentados a vermelho, cor que também será atribuída às respectivas barras na vista de Gantt. Ver as linhas auxiliares A opção Ver Linhas Auxiliares serve para apresentar linhas horizontais no gráfico de Gantt, ajudando o utilizador a ler a correspondência entra a lista de tarefas à esquerda da janela e as barras do gráfico. Para activar a visualização das linhas, clicamos em Ver Mostrar Linhas Auxiliares (Show Guide Lines). Pág. 39 de 46

40 Visualizar dias irregulares Na secção Editar os calendários do projecto, mostrámos como definir horários de trabalho válidos para os recursos do nosso projecto. Na vista de Gantt, existe uma forma fácil de visualizar em que partes um recurso tem um horário de trabalho ou de folga diferente do estabelecido no calendário pré definido. Podemos activar a visualização de dias de trabalho irregulares clicando em Ver Dias Irregulares (Nonstandard Days). A visualização de horários de trabalho normais ou irregulares é realizada da seguinte forma: O tempo de folga de algum(ns) recurso(s) da tarefa durante um período tempo útil pré definido é mostrado como uma barra cinzenta sob a barra de Gantt. O tempo de trabalho de algum(ns) recurso(s) da tarefa durante um período de tempo de folga pré definido é apresentado como uma barra branca sob a barra de Gantt. O tempo de folga de todos os recursos da tarefa durante um período de tempo útil pré definido é mostrado como barras cinzentas acima e abaixo da barra de Gantt. O tempo útil de todos os recursos da tarefa durante um tempo de folga pré definido é apresentado como barras brancas acima e abaixo da barra de Gantt. Mover tarefas Se precisarmos de reordenar a disposição das tarefas na vista de tarefas, podemos fazê lo seleccionando a tarefa que pretendemos mover e utilizando, da barra de ferramentas, os botões Mover a Tarefa Acima e Mover a Tarefa Abaixo. Ampliar a vista de Gantt As tarefas de um projecto podem apresentar durações muito diversas e por vezes queremos ter uma vista ampliada da escala temporal, para observar os pormenores de algumas dependências de tarefas, mas outras vezes precisamos de uma vista do projecto completo, a um nível mais geral. De modo a compatibilizar as duas necessidades, o Planner dispõe de um poderoso sistema de visualização que nos permite ver o projecto completo, bem como ampliar ou reduzir gradualmente a vista, do limite inferior de horas até ao limite superior de anos. Seleccionando Ver Zoom para Caber, provocamos a visualização do projecto completo na vista de Gantt. Podemos usar Ver Aumentar o Zoom e Ver Reduzir o Zoom para seleccionar a extensão da escala temporal em que queremos trabalhar. Quando a visualização é efectuada a um nível pormenorizado, as horas de folga de cada dia tornam se visíveis, à semelhança do que acontece habitualmente com os fins de semana. Imprimir Podemos imprimir os dados do nosso projecto, seleccionando Ficheiro Imprimir, ou clicando no botão Imprimir da barra de tarefas. O botão Antever Impressão encontra se no diálogo Imprimir, independentemente do separador que actualmente se encontra visível. Pág. 40 de 46

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