Aula 06. Na prática, muitas vezes os operadores do direito se esquecem de computar as penas de cada crime individualmente.
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- Zilda Alves Alcântara
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1 Turma e Ano: Direito Penal Matéria / Aula: Prescrição Aula 06 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Flávia Garcia Aula 06 (...) Continuação do tema prescrição PRESCRIÇÃO DA PENA EM CONCRETO Calcula-se o prazo prescricional com base na pena fixada na sentença condenatória (pena concreta), aplicando-se o prazo correspondente definido pelo art. 109 do CP. Prazos prescricionais determinados pelo art. 109 do CP QUANTIDADE DE PENA PRAZO PRESCRIÇÃO Superior a 12 anos 20 anos Superior a 8 anos e até 12 anos 16 anos Superior a 4 anos e até 8 anos 12 anos Superior a 2 anos e até 4 anos 8 anos De 1 a 2 anos 4 anos Inferior a 1 anos 3 anos Prescrição no Crime continuado Súmula 497 do STF - Quando se tratar de crime continuado, a prescrição regula-se pela pena imposta na sentença, não se computando o acréscimo decorrente da continuação. Exemplo: Toma-se o crime de sonegação do art. 1º da Lei 8.137, o qual tem pena abstrata de 2 a 5 anos. Suponha que o réu tenha cometido 5 vezes o referido crime. Se após a dosimetria esse réu for condenado a pena mínima de 2 anos, ele terá um acréscimo relativo ao crime continuado (art. 71, do CP) de 1/3 da pena, ou seja, de mais 8 meses. Portanto, a pena unificada desse réu será 2 anos e 8 meses. Nessas circunstâncias, o que a súmula diz é que a pena usada para calcular a prescrição é a pena individual do crime, sem o acréscimo relativo ao crime continuado. Ou seja, o prazo prescricional é fixado pela pena concreta de 2 anos, o que nos dá o prazo prescricional de 4 anos segundo a tabela acima determinada pelo art. 109 do CP. Na prática, muitas vezes os operadores do direito se esquecem de computar as penas de cada crime individualmente.
2 PRESCRIÇÃO PELA PENA IDEAL; EM PERSPECTIVA A ideia de prescrição pela pena ideal é uma construção da doutrina. Trata-se de um reconhecimento antecipado da prescrição retroativa. Assim sendo, para entender o tema prescrição pela pena ideal, primeiro, precisamos entender bem o que é prescrição retroativa e quando ela é possível. Vamos lembrar do esquema básico de marcos interruptivos da prescrição na linha do tempo: Consumação do Crime Marco Inicial da contagem da Prescrição 1 Recebimento da Denúncia ou Queixa 1ª Interrupção da Prescrição 2 Publicação da Sentença Penal Recorrível 2ª Interrupção da Prescrição Prescrição Retroativa depois do trânsito em julgado para a acusação, com parâmetro na pena em concreto, busca-se o prazo prescricional determinado pelo art. 109, CP. Com esse prazo determinado, olha-se para os intervalos de tempo 1 e 2 (ou seja, olha-se retroativamente com base na pena da sentença olha-se para trás) e constata-se, a prescrição. Antes da Lei /2010 era possível olhar para os intervalos 1 e 2. Contudo, a referida lei proibiu a prescrição com base no intervalo 1, ou seja, proibiu que se considere termo inicial de prescrição em data anterior à da denúncia ou queixa. Nos exatos termos do art. 110, 1º, do CP: A prescrição, depois da sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação ou depois de improvido seu recurso, regulase pela pena aplicada, não podendo, em nenhuma hipótese, ter por termo inicial data anterior à da denúncia ou queixa. Notar que a Lei /2010 não acabou com a prescrição retroativa totalmente, mas apenas limitou sua aplicação ao intervalo 2 - entre o recebimento da denúncia e a publicação da sentença. Atenção: se a data do fato é anterior a Lei /2010 é possível continuar defendendo a prescrição retroativa para o intervalo 1, pois lei gravosa não retroage em Direito Penal. Comparação da prescrição abstrata com prescrição em concreto (retroativa); Crime de Sonegação Pena Máxima de 5 anos o crime prescreve em 12 anos Sentença fixou pena de 2 anos (mínima) para Sonegação o crime prescreve em 4 anos
3 A prescrição pela pena ideal é o reconhecimento antecipado da prescrição retroativa, fixada pela pena em concreto. Vimos que a prescrição retroativa diminui bastante o prazo prescricional aplicável aos crimes, pois é regulada pela pena em concreto. Diante disso, muitas vezes, é possível que o juiz já no recebimento da denúncia, por meio de um exercício hipotético de aplicação da pena, vislumbre uma possível prescrição que ocorrerá na prolação de sua sentença, lá no futuro. O juiz, hoje, olha para sua possível sentença e já conclui que ela será afetada pela prescrição. Como? Ele constata que a provável pena em concreto não determinaria um prazo prescricional capaz de vencer o tempo do intervalo 1 (consumação do fato recebimento da denúncia). Basta pensar em uma denúncia que não narra causas de aumento, qualificadores, agravantes e que certamente terá sua pena fixada no mínimo. Se o juiz, no recebimento da denúncia, verifica que entre o fato e o presente já transcorreu o prazo prescricional determinado pela pena mínima ele poderia reconhecer a prescrição pela pena ideal e rejeitar a inicial, por perda superveniente do interesse de agir (interesse utilidade). Ocorre que, como vimos, não existe mais prescrição retroativa com termo inicial anterior ao recebimento da denúncia. Portanto, hoje não faz mais sentido discutir a prescrição pela pena ideal, pois a própria prescrição retroativa que seria antecipada está proibida. Não se pode mais reconhecer nenhuma prescrição em relação ao intervalo 1 nem prescrição retroativa, muito menos prescrição pela pena ideal. A prescrição pela pena ideal era uma construção doutrinária que nunca foi aceita pelos tribunais superiores. Vide Súmula 438 STJ É inadmissível a extinção da punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva com fundamento em pena hipotética, independentemente da existência ou sorte do processo penal. Os argumentos pro prescrição ideal eram: i) Perda superveniente do interesse de agir (interesse utilidade); ii) É dever do juiz zelar pela regularidade do processo. Se falta justa causa em sentido amplo deveria o juiz pôr fim ao processo; iii) Economia processual: evita-se um processo custoso que efetivamente seria inútil; iv) Para o réu, evita-se o dissabor do processo.
4 Os argumentos contra prescrição ideal pacíficos nos Tribunais Superiores eram: i) Não há previsão legal da prescrição pela pena ideal; ii) Viola o princípio da presunção de inocência e o devido processo legal; iii) Prejudica a análise do mérito da ação que pode ser do interesse do réu Crítica do Professor aos argumentos contrários à prescrição ideal. Afirmar que viola os princípios da presunção de inocência e devido processo legal é usar os princípios garantistas do réu contra ele. Além disso, o STF ocasionalmente tem superado a Súmula 241 do TFR 1 e analisado o mérito de ações penais, quando há interesse político de pronunciamento. 2 Por fim, para o réu é positivo a extinção da punibilidade, pois não restará nenhum efeito penal sobre ele e, de qualquer forma, nem sempre uma sentença de mérito é capaz de impedir futuras discussões na esfera civil. Mas repita-se: toda essa discussão ficou esvaziada porque o legislador fechou a possiblidade de qualquer prescrição com termo inicial anterior à data da denúncia. Uma última questão que era discutida. Pode-se declarar a prescrição retroativa antecipada com base no art. 397, IV do CPP? Não poderia aplicar o art. 397, IV, CPP porque esse dispositivo legal só é aplicável para absolvição e o reconhecimento da prescrição pela pena ideal pressupõe um juízo de condenação incompatível com esse artigo. Se quisesse reconhecer a prescrição pela pena ideal deveria o juiz deveria valer-se do art. 267 do CPC c/c art. 3º do CPP, extinguindo o processo sem julgamento do mérito. PRESCRIÇÃO PARA O FUTURO INTERCORRENTE SUBSEQUENTE CP, Art. 110, 1º A prescrição, depois da sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação ou depois de improvido seu recurso, regula-se pela pena aplicada, não podendo, em nenhuma hipótese, ter por termo inicial data anterior à da denúncia ou queixa. São suas situações em que estará presente a prescrição para o futuro. 1 Súmula 241 TFR. A extinção da punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva prejudica o exame do mérito da apelação criminal. 2 No julgamento que reconheceu a inconstitucionalidade do art. 25 da Lei de Contravenções Penais o STF superou a prescrição para entender pela inconstitucionalidade material do citado artigo.
5 Primeira situação: Recurso Exclusivo da Defesa: Sentença Condenatória Transitou em julgado só para acusação Recuso Exclusivo da Defesa 1 Acórdão Independentemente da sorte do recurso da defesa Tribunal tem um prazo para julgar esse recurso Nesse primeiro caso, ocorreu o trânsito em julgado só para acusação, ou seja, houve recurso exclusivo da defesa. O prazo 1 (sentença-acórdão) será determinado pelo prazo prescricional da pena concretamente aplicada. Ex: sentença fixou a pena de 6 meses (prescreve em 3 anos). O tribunal tem 3 anos para julgar o recurso, sob pena de prescrição. Independentemente do resultado do recurso, o tribunal tem que declarar extinta a punibilidade pela prescrição caso ultrapasse esse prazo. Segunda situação: quando há recurso da defesa improvido Sentença Condenatória Recurso da Acusação 1 Acórdão Recurso da Acusação improvido - a pena não se alterou Depois de improvido o recurso e mantida a situação original é possível verificar a prescrição superveniente, sempre com base na pena concreta, que não foi alterada pelo acórdão. Pressuposto para a ocorrência dessa prescrição é não ter ocorrido nenhuma prescrição anterior. Pergunta-se: acórdão que mantém a sentença condenatória interrompe a prescrição? A princípio não. Causa interruptiva da prescrição é o acórdão condenatório recorrível. O acórdão que mantém a sentença original não modifica o prazo prescricional. Contudo, existe construção jurisprudencial que entende que o acórdão que aumenta a pena é marco interruptivo da prescrição. É possível ocorrer a prescrição superveniente nos Tribunais Superiores desde que tenha sido mantida a sentença do julgamento no acórdão
6 Maior de 70 (setenta) anos tem o prazo prescricional reduzido pela metade. Para ter direito a essa redução deve completar 70 anos antes da primeira decisão condenatória, ainda que essa primeira decisão seja um acórdão de tribunal. PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO EXECUTÓRIA A prescrição da pretensão executória leva em conta a pena aplicada in concreto na sentença condenatória após o trânsito em julgado para a acusação e para a defesa. É que, com o trânsito em julgado, a pretensão punitiva se converte em pretensão executória e o Estado possui um prazo para executar a pena esse é o prazo prescricional da pretensão executória. São aplicáveis os prazos do art. 109, CP, aumentados de 1/3 se o condenado é reincidente. Atenção: esse aumento pela reincidência é exclusivo do prazo prescricional da pretensão executória. É isso o que quer dizer a Súmula 220 do STJ, a contrario sensu: A reincidência não influi no prazo da prescrição da pretensão punitiva. A prescrição da pretensão executória limita-se à extinção da pena, permanecendo intactos os demais efeitos penais e extrapenais (por exemplo, a reincidência não é afastada). Termo inicial da prescrição após a sentença condenatória irrecorrível CP, Art No caso do art. 110 deste Código, a prescrição começa a correr: I - do dia em que transita em julgado a sentença condenatória, para a acusação, ou a que revoga a suspensão condicional da pena ou o livramento condicional; II - do dia em que se interrompe a execução, salvo quando o tempo da interrupção deva computarse na pena O art. 112, I, do CP fala em dia do trânsito em julgado para a acusação. Contudo, existe uma tese do MPF que defende que a lei disse menos do que queria/deveria, pois, o termo inicial deve ser a data do trânsito em julgado para acusação E PARA A DEFESA. Outros termos iniciais: 1. Do dia em que transita em julgado a decisão que revoga o sursis (art 77 CP) ou o livramento condicional. 2. Do dia em que se interrompe a execução da pena. Ex: fuga
7 Art. 112, II, parte final Salvo quando o tempo da interrupção deva computar-se na pena Exemplo: preso que ficou surtado é transferido ao hospital para ser submetido a tratamento. Quando ele melhorar ele volta a cumprir pena. A internação interrompe o cumprimento da pena? Sim. Mas o tempo de internação é computado como cumprimento de pena? Sim. Esse é o sentido da ressalva do art. 112, II, parte final. Prescrição no caso de evasão do condenado ou de revogação do livramento condicional Art No caso de evadir-se o condenado ou de revogar-se o livramento condicional, a prescrição é regulada pelo tempo que resta da pena. Exemplo: O réu foi condenado a 4 anos. Desta feita o prazo de prescrição da pretensão executória é de 8 anos ou seja, após o trânsito em julgado o Estado tem 8 anos para dar início a execução dessa pena. Se o réu fugir por mais de 8 anos, essa pena estará prescrita. Se o réu cumprir 2 anos dessa pena e fugir será interrompida a prescrição, mas ela voltará a correr determinada pelo prazo de pena que restava. No exemplo, faltavam 2 anos de pena para o réu, portanto, o prazo de prescrição da pretensão executória para o restante da pena será de 4 anos. Não corre a prescrição se o réu está preso em outro país por outro motivo e o Brasil pediu a extradição. É uma causa impeditiva da prescrição. CP, Art Antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre: I - enquanto não resolvida, em outro processo, questão de que dependa o reconhecimento da existência do crime; II - enquanto o agente cumpre pena no estrangeiro. Parágrafo único - Depois de passada em julgado a sentença condenatória, a prescrição não corre durante o tempo em que o condenado está preso por outro motivo. HIPÓTESES ESPECIAIS Crise de instância réu citado por edital que não comparece, nem constitui advogado. Nesse caso, ficará suspenso o processo e o prazo prescricional. É o que diz o art. 366 do CPP, veja: CPP, Art Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a produção
8 antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no art Quanto tempo dura essa suspensão? Há divergência entre os Tribunais Superiores. STF: não há prazo, porque a lei não estabeleceu prazo. A lei determinou que a suspensão está sujeita a uma condição (evento futuro e incerto), que é o comparecimento, assim, enquanto não implementada essa condição permanece a suspensão; STJ: Súmula 415 do STJ - O período de suspensão do prazo prescricional é regulado pelo máximo da pena cominada. Exemplo de aplicação do entendimento do STJ: Recebimento da Denúncia - Pena Máxima do Crime é de 2 anos Interrupção da Prescrição Tentativas de encontrar o réu para citação - Sem sucesso Réu citado por edital não comparece nem constitui advogado. Aplicação do art. 366 do CPP - Suspensão do processo e da prescrição Interpretação do STJ: o prazo de suspensão regula-se pela pena em abstrato - prazo de suspensão de 4 anos Nesse exemplo, ao final dos 4 anos o juiz revoga a suspensão e nomeia defensor para o réu (dativo ou defensoria pública) e o processo seguirá sem a sua presença; Quando esse processo voltar a tramitar o juiz terá o prazo de 3 anos para julgar. O prazo de 1 ano que o processo já tramitou é descontado. Lembrar que a suspensão do prazo prescricional não zera a contagem. O prazo volta a correr de onde parou. Suspensão Condicional do Processo Não corre a prescrição durante o período de prova Lei 9.099/95, art. 89, 6º Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo.
9 Não corre prescrição quando há parcelamento do débito nos crimes contra a ordem tributária previstos nos arts. 1º e 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, e aos crimes contra a Previdência Social, previstos nos arts. 168-A e 337-A do CP Lei 9.439/96, Art. 83, 2º É suspensa a pretensão punitiva do Estado referente aos crimes previstos no caput, durante o período em que a pessoa física ou a pessoa jurídica relacionada com o agente dos aludidos crimes estiver incluída no parcelamento, desde que o pedido de parcelamento tenha sido formalizado antes do recebimento da denúncia criminal. Sempre que suspender a pretensão punitiva também se suspende a prescrição, por uma questão de lógica.
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