ESCOLA SECUNDÁRIA DE PENICHE

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE PENICHE EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA E MONITORIZAÇÃO Relatório Final INTRODUÇÃO O relatório de sucesso do ano lectivo de dá continuidade ao relatório do ano anterior e consubstancia a necessidade de avaliar os resultados em diferentes domínios de forma objectiva e comparativa; e de garantir a produção da informação necessária para a operacionalização dos instrumentos e das medidas de gestão pedagógica que melhorem os resultados educativos e sociais e as metas estabelecidas no Projecto Educativo A avaliação dos resultados dos exames nacionais viu a sua metodologia comparativa reforçada com a mobilização dos resultados de duas escolas da região. O pressuposto é o de que o conhecimento é essencial à gestão. 2. MONITORIZAÇÃO Ao longo do ano lectivo de , a equipa de avaliação interna fez a monitorização dos alunos com resultados escolares inferiores a 10 valores a mais de três disciplinas ou com insucesso nas disciplinas da componente específica. Tratavase de diagnosticar, desde cedo, dificuldades graves de aprendizagem ou opções formativas incongruentes, facilitando os mecanismos de avaliação/recuperação ou de orientação vocacional tendentes a desencadear mecanismos de reformulação de percursos formativos. No ano passado a monitorização incidiu com maior ênfase nos alunos do 10.º ano, considerando as suas condições de ajustamento ao ensino secundário. Quadro 1: Alunos monitorizados Ano n.º de turmas n.º de alunos ASPO TR/APR NT RPF 10.º Total Legenda: ASPO Acompanhados pelos Serviços de Psicologia e Orientação TR/APR Transitaram/Aprovados NT Não Transitaram RPF Reformulação do Percurso Formativo 1

2 Os dados do quadro 1 mostram que dos 25 alunos monitorizados, 7 não transitaram, e desses, 3 viriam a reformular o seu percurso no final do ano. Há portanto 4 alunos que vão repetir o 10.º ano e que deverão, ipso facto, ser objecto de acompanhamento no ano , para prevenir uma eventual repetição do insucesso. Importa recordar que a flexibilidade dos percursos formativos, introduzida pelo Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, permite aos alunos alterar o seu percurso formativo, recorrendo, quando possível, ao regime de equivalências. No final do ano lectivo tinham sido autorizadas 30 alterações de percurso formativo 1. Cumpre agora proceder à avaliação genérica dessas mudanças de percurso, através do Quadro 2: Quadro 2: Situação dos pedidos de Reformulação do Percurso formativo (2013) Total Origem Destino N.º de alunos TR/C NT/NC TRANS Curso CH Curso CH Curso CH Curso P Curso P Curso CH Curso CH EFA 3 3 Total % ,6 3,3 Legenda: CH Científico-humanístico TR/C Transitaram/Concluíram P Profissional NT/NC Não transitaram/não concluíram EFA Educação e Formação de Adultos TRANS. - Transferidos Parece assim, numa primeira impressão, poder concluir-se que as mudanças de percurso formativo tiveram sucesso, considerando a taxa de 90% de conclusão/transição. No caso dos cursos profissionais, considerou-se o aluno aprovado com sucesso quando houve aprovação a mais de 95% dos módulos. O número, elevado, também ele passível de avaliação, de pedidos de reformulação do percurso formativo não teve equivalente no final do ano lectivo , como se observa no Quando 3: Quadro 3: Reformulação do Percurso Formativo Total Origem Destino N.º de alunos Curso Científico-Humanístico Curso Científico-Humanístico 6 9 Curso Científico-Humanístico Curso Profissional 3 Curso Científico-Humanístico Curso EFA 12 Total 21 1 Vd. Relatório Final , p. 2. 2

3 Os 21 alunos registados correspondem a apenas 5,1% do total de alunos que frequentavam os cursos científico-humanísticos. Ainda assim, a maioria das mudanças, 2,9%, fizeram-se para os cursos de educação e formação de adultos, por alunos do 12.º ano que tinham disciplina(s) em atraso para concluir o ensino secundário. 3. Resultados académicos (internos) Neste campo registam-se os resultados globais por turma e apresentam-se, como habitualmente, os quadros referentes aos resultados académicos, distribuídos por ano de escolaridade dos cursos científico-humanísticos e, com especificidade, dos cursos profissionais Cursos Científico-Humanísticos Quadro 4: Resultados académicos por ano de escolaridade e por turma Turma N.º de alunos TR/AP Legenda: TR/AP Transitaram/Aprovados; N/TR Não transitaram; AM Anularam matrícula; EF Excluídos por faltas; TR Transferidos; MC Mudança de Curso Ainda que não constitua meta definida no Projeto Educativo , a análise dos resultados globais revela que, no conjunto dos cursos científico- N/TR 10º AV º CE º CT º CT º LH º LH º CE º CT º CT º CT º LH º LH AM EF TR/MC 12º CE º CT º CT º LH º LH Total % ,7 15,4 2,9 9,7 3

4 humanísticos, atingimos a percentagem de 81,7% de alunos transitados e/ou aprovados, uma melhoria em relação ao ano lectivo anterior (76,8%). Vejamos agora os dados estatísticos por ano de escolaridade. Para efeito dos resultados académicos, não são considerados os alunos que foram transferidos de escola ou de regime de formação (p. ex. EFA) Quadro 5: Resultados académicos do 10.º Ano Transitaram % Não Transitaram 10º CE , ,6 10º CT ,7 2 6, º CT ,6 1 3, º AV ,3 4 13, º LH ,1 1 3, º LH Total ,5 10 6,2 3 1,8 % AM EF % Quadro 6: Resultados académicos do 11.º Ano Transitaram % Não Transitaram 11º CE ,3 2 8,7 11º CT , º CT ºCT ,7 1 5, º LH , ,3 11º LH , ,5 Total ,8 10 7,5 5 3,7 % AM EF % Quadro 7: Resultados académicos do 12.º Ano Aprovados % Não Transitaram % AM EF 12º CE º CT º CT ,7 8 33, º LH , ,1 1 4,4 12º LH , ,3 Total 67 58, ,3 4 3,4 Legenda: AM Anulação de matrícula; EF Excluídos por faltas % 4

5 A partir dos resultados anteriores, é possível analisar o grau de concretização das metas estabelecidas no Projecto Educativo (PEE) para resultados académicos e abandono, através dos Quadros 8 e 9: Quadro 8: Resultados académicos dos CCH e Metas do PEE % % Meta Anos Total alunos Trans./Aprov PEE º Ano ,5 88,9 80% 11º Ano , % 12º Ano ,2 67,8 70% Total ,6 76,9 Quadro 9: Abandono escolar dos CCH e Metas do PEE Anos Total alunos AM/EF % 2013 % 2014 Meta PEE 10º Ano ,8 0 5% 11º Ano ,7 4,4 4% 12º Ano ,4 7,5 5% Total ,9 4,1 - Legenda: CCH Cursos científico-humanísticos; PEE Projeto Educativo de Escola A leitura imediata dos quadros 8 e 9 mostra que melhorámos os resultados académicos de , confirmando as metas estalecidas, mas que agravámos os resultados no 12.º ano, afastando-nos mais ainda das metas definidas no PEE, em No caso do abandono, importa lembrar que as metas definidas em 2012 foram desenhadas ainda no quadro legislativo anterior à obrigatoriedade da escolaridade obrigatória. A percentagem de abandono no 10.º ano já reflecte o novo enquadramento legal, mas voltámos a recuar nos 11.º e 12.º anos, afastando-nos das metas e antecipando problemas para a concretização da escolaridade obrigatória. Os dados devem obrigar a instituição e as suas estruturas a repensar processos e práticas pedagógicas. Apesar de não ser considerado nas metas do Projecto Educativo , vale a pena considerar ainda as estatísticas dos alunos com todas as classificações positivas: 5

6 Quadro 10: Alunos com todas as classificações positivas Turma N.º total de alunos Todas as classificações positivas 10º AV ,2 10º CE ,5 10º CT ,3 10º CT ,3 10º LH ,7 10º LH º CE ,5 11º CT ,8 11º CT ,8 11.º CT ,1 11º LH ,4 11º LH ,5 12º CE ,5 12º CT º CT ,6 12º LH ,4 12º LH ,9 Total ,3 % Vejamos agora as turmas que obtiveram maior sucesso. Para o efeito considerase sucesso as turmas com média de 80% ou mais de alunos com todas as classificações positivas, e de insucesso as turmas com 50% ou menos com todas as classificações positivas: Quadro 11: Turmas com maior e menor percentagem de alunos com todas as classificações positivas Turma N.º total de alunos Todas as classificações positivas 10º CT ,3 10º LH ,7 10º AV ,2 12º LH ,4 % Comparando com o ano anterior, houve uma ligeira subida na percentagem de alunos com todas as classificações positivas (57,2 em ) e uma melhoria no número de turmas abaixo do patamar de 50% (4 turmas em ), mantendo-se o mesmo número de turmas acima dos 80%. Vejamos agora, para consolidação eventual dos resultados, a evolução dos dados das turmas que no ano passado estavam nos 10.º e 11.º anos: 6

7 Quadro 12: Evolução das turmas de 10.º e 11.º anos (todas as classificações positivas) Turma variação 10.º CE1 47,8 56,5 +8,7 10.º CT1 65,5 51,8-13,7 10.º CT2 51,7 57,8 +6,1 10.º CT3 73,6 63,1-10,5 10.º LH1 54,5 68,4 +13,9 10.º LH2 60,8 55,5-5,3 11.º CE1 52,3 54,5 +2,2 11.º CT º CT2 82,7 66,6-16,1 11.º LH ,4-6,6 11.º LH2 63,6 61,9-1,7 A evolução dos dados das turmas de 10.º e 11.º anos revela variações de difícil interpretação, considerando a dificuldade em definir um modelo padrão. Exceptua-se talvez a turma do 11.º CT2, que apresenta uma variação negativa de 16,1%. Os dados de confirmam os problemas na conclusão do 12.º ano e do ensino secundário e comprovam a necessidade de um debate técnico-pedagógico mais profundo, que rompa com os habituais lugares comuns sobre o meio e os contextos, como se fosse possível excluir a escola e os docentes dos resultados escolares (positivos e negativos) Cursos Profissionais Gráfico 1: Média Final dos Cursos concluídos em 2014 CPMP CPTM CPEI CPAS 13,1 12, ,5 Legenda: CPMP-Marketing e Publicidade; CPTM Multimédia; CPAS-Auxiliar de Saúde; CPEI-Gestão de Equipamentos Informáticos 7

8 Gráfico 2: Taxa de conclusão dos cursos terminados em 2014 CPMP CPTM CPEI CPAS 100% 53% 31% 36% CPAS CPEI CPTM CPMP Legenda: CPMP-Marketing e Publicidade; CPTM Multimédia; CPAS-Auxiliar de Saúde; CPEI-Gestão de Equipamentos Informáticos Gráfico 3: Taxa de conclusão comparada dos cursos profissionais 2006/ / / / / / % 72% 83% 46% 51% 55% 8

9 Gráfico 4: Histórico da taxa de conclusão por áreas de educação e formação: MARKETING (2) GESTÃO (1) ELECTRICIDADE (5) HOTELARIA (1) TRABALHO SOCIAL (2) INFORMÁTICA (5) SECRETARIADO (1) TURISMO (1) IND. ALIMENTARES (1) PROTEÇÃO DE BENS E PESSOAS (1) SAÚDE (1) AUDIVISUAIS E PRODULÇÃO DE MEDIA (1) 64% 79% 94% 78% 73% 62% 60% 50% 71% 39% 81% 61% Gráfico 5: Taxa de Conclusão da Prova de Aptidão Profissional (2014) CPAS CPEI CPTM CPMP 100% 60% 71% 31% Legenda: CPMP-Marketing e Publicidade; CPTM Multimédia; CPAS-Auxiliar de Saúde; CPEI-Gestão de Equipamentos Informáticos 9

10 Gráfico 6: Evolução das taxas de conclusão da PAP 2006/ / / / / / % 89% 64% 52% 73% 66% Gráfico 7: Taxa de alunos com módulos em atraso nos cursos em funcionamento [ciclos e ] TTAR1 TTAR2 CPP CPE CPQ AS 33% 42% 36% 23% 18% 0% Legenda: TTR-Turismo Rural e Ambiental; CPP-Programação de Sistemas Informáticos; CPAS-Auxiliar de Saúde; CPQ Qualidade Alimentar; CPE- Electricidade Os gráficos apresentados reforçam as conclusões empíricas já consagradas em anos anteriores, apontando problemas estruturais na conclusão das Provas de Aptidão 10

11 Profissional em alguns cursos. Este triénio a a excepção foi o curso de Gestão de Equipamentos Informáticos, com 100% de taxa de conclusão. Espera-se que as alterações introduzidas no Regulamento dos cursos profissionais, reflectindo ajustamentos de filosofia de organização didáctica, pedagógica e administrativa, e da formação ministrada na oficina de formação, possam vir a romper com constrangimentos estruturais e a melhorar a qualidade dos resultados académicos. Trata-se, por outro lado, de salvaguardar a generalização da escolaridade obrigatória num quadro legal e sócio-cultural que atenda às especificidades do público que chega ao ensino secundário, criando as condições para o sucesso educativo em todas as áreas. Os resultados reflectem-se negativamente nas metas e objectivos estatuídos no Projecto Educativo, como atesta o gráfico 13: Quadro13: Resultados académicos comparativos e metas do PEE Resultados (%) 2013 Metas PEE (%) Taxa conclusão Taxa de Módulos em 0,9 1 7 atraso Taxa de abandono escolar O cumprimento das metas do PEE para os cursos profissionais continua longe das metas, considerando o aumento da taxa de abandono escolar para 34%, e mantendose muito baixa a taxa de conclusão. Os números são muito preocupantes e devem obrigar a um debate interno claro, objectivo e transparente, considerando os campos de abertura potenciados pela formação ministrada pela universidade católica, ou, em última análise, pela longa experiência e conhecimento do seu corpo docente, e pela capacidade eventual das estruturas para auto-regularem de forma consistente a gestão e as práticas pedagógicas dentro de um quadro de inovação e experimentação. 11

12 3.3. Resultados académicos (avaliação externa) Português CIF 13,5 14,0 12,5 13,3 13,5 Exame 11,0 10,6 10,1 10,6 11,7 Nacional 10,8 9,6 10,4 9,8 11,6 Nº de provas realizadas 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 CIF Exame Nacional Matemática A CIF 13,2 13,3 12,5 12,9 13,1 Exame 11,9 10,1 7,9 7,5 7,9 Nacional 12,2 10,6 10,4 9,7 9,2 N.º de provas realizadas ,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 CIF Exame Nacional 12

13 História A CIF 12,6 12,8 13,1 12,3 12,9 Exame 13,7 10,9 13,3 11,4 10,7 Naciona l 11,9 10,5 11,8 10,6 9,9 N.º de provas realizadas ,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 CIF Exame Nacional Economia A CIF 13,6 13,0 14,5 13,7 13,5 Exame 13,7 11,6 12,4 11,1 11,4 Nacional 13,5 12,0 11,7 11,3 10,4 N.º de provas realizadas ,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 CIF Exame Nacional 13

14 Biologia e Geologia CIF 14,8 14,2 15, ,4 Exame 11,1 10,8 9,2 8,3 9,6 Nacional 9,8 11,0 9,8 8,4 11 N.º de provas realizadas ,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 CIF Exame Nacional 2,0 0,0 A Física e Química CIF 13,1 13,3 13,2 13,6 13,6 Exame 9,8 9,2 7,2 7,3 8,3 Nacional 8,5 10,5 8,1 8,1 9,2 N.º de provas realizadas ,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 CIF Exame Nacional 2,0 0,0 14

15 Geografia A CIF 13,1 12,7 12,9 13,1 12,7 Exame 10,4 10,2 10,4 10,1 11,6 Nacional 11,0 11,3 10,7 9,8 10,9 N.º de provas realizadas ,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 CIF Exame Nacional Matemática Aplicada às Ciências Sociais e Humanas CIF 12,4 12,3 11,5 11,6 11,9 Exame 11,0 12,1 8,5 7,2 10,1 Nacional 10,1 11,3 10,6 9,9 10,0 N.º de provas realizadas ,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 CIF Exame Nacional 2,0 0,0 15

16 Espanhol CIF 14,5 14,6 Exame 10,2 12,8 Nacional 10,3 12,8 N.º de provas realizadas CIF Exame Nacional 0 Filosofia CIF 13,4 13,1 13,1 Exame 8,8 9,8 11,6 Nacional 8,9 10,2 10,3 N.º de provas realizadas ,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0, CIF Exame Nacional 16

17 DISCIPLINAS N.º alunos ESTATÍSTICA DE EXAMES NACIONAIS * Média Média Média N.º Média Média Média N.º Média Média Média N.º Média Média Média alunos alunos alunos CIF exame nacional CIF exame nacional CIF exame nacional CIF exame nacional Matemática A 69 13,2 11,9 12, ,3 10,1 10, ,5 7,9 10, ,9 7,5 9,7 Matemática B ,1 11,9 6 11,2 8,2 8, MACS 10 12, , ,3 12,1 11, ,5 8,5 10, ,6 7,2 9,9 Português , ,6 9, ,5 10,1 10, ,3 10,6 9,8 Geografia A 43 13,1 10, ,7 10,2 11, ,9 10,4 10, ,1 10,1 9,8 Economia A 20 13,6 13,7 13, , ,5 12,5 11, ,7 11,1 11,3 História A 34 12,6 13,7 11, ,8 10,9 10, ,1 13,3 11, ,3 11,4 10,6 Hist. da Cultura e das Artes ,8 9,6 4 12,3 12, Filosofia ,4 8,8 8, ,1 9,8 10,2 Geometria Descritiva A ,2 11, , , Desenho A 14 15,7 14,1 12, ,7 9,4 12, ,5 12,1 12,4 Francês (cont. bienal) Espanhol (inic. Bienal) Biologia e Geologia Física e Química A 5 12,2 13,6 11, ,2 11, ,1 14,2 12, ,8 12,8 11, ,5 10,2 10, ,8 11,1 9, ,2 10, ,1 9,2 9, ,3 8, ,1 9,8 8, ,3 9,2 10, ,2 7,2 8, ,6 7,3 8,1 *Apenas alunos internos, 1.ª fase. 17

18 DISCIPLINAS 2014 N.º alunos Média Média Média CIF interna nacional Matemática A 52 13,1 7,9 9,2 Matemática B MACS 15 11,9 10,1 10,0 Português 98 13,5 11,7 11,6 Geografia A 48 12,7 11,6 10,9 Economia A 19 13,5 11,4 10,4 História A 32 12,9 10,7 9,9 Hist. da Cultura e das Artes Filosofia 33 13,1 11,6 10,3 Geometria Descritiva A Desenho A Francês (cont. bienal) Espanhol (inic. Bienal) 16 14,6 12,8 12,8 Biologia e Geologia 57 13,4 9,6 11 Física e Química A 42 13,6 8,3 9,2 ESTATÍSTICA DE EXAMES NACIONAIS * 18

19 Quadro 25: Resultados académicos das disciplinas de Português e Matemática A (alunos internos, 1.ª fase) Taxa de Conclusão 2013 (CFD 2 ) Taxa de Conclusão 2014 (CFD) Meta PEE (%) Taxa de sucesso 2013 (CE 3 ) Taxa de sucesso 2014 (CE) Meta PEE (%) Matemática A Português 70, ,7 32, , ,4 60 A análise dos resultados da avaliação externa revela, como habitualmente, problemas na disciplina trienal de Matemática A e nas disciplinas bienais de Física e Química A, Biologia e Geologia. No caso de Matemática A e Física e Química, a situação é grave porque reflecte uma tendência estrutural para apresentar grandes discrepâncias entre a CIF e a CE (mais de 5 pontos). Quanto às metas do PEE para as disciplinas de Português e Matemática A, os resultados do quadro 25 mostram que foram atingidas as taxas de conclusão. A taxa de sucesso de Matemática A, apesar de uma melhoria, continua muito longe da meta definida, que era então, é justo reconhecê-lo, pouco ambiciosa, ainda que reflectindo a realidade do histórico da disciplina Avaliação externa comparada Está prevista a comparação dos resultados de exame com escolas da região que apresentem um perfil semelhante. Este ano foi possível comparar os resultados da Escola Secundária de Peniche com a Escola João Manuel da Costa Delgado, Lourinhã, e a Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro, das Caldas da Rainha, considerando a geografia de predominância marítimo-rural e as ofertas formativas de cada uma. São consideradas apenas as disciplinas que foram objecto de avaliação nas três escolas e para os alunos internos. 2 CFD: Percentagem de alunos que concluíram a disciplina após os exames nacionais (CFD=Classificação Final de Disciplina). 3 CE: Percentagem de alunos com 95 pontos no exame (CE= Classificação de exame). 19

20 Quadro26: Resultados comparados dos exames nacionais 2014 (alunos internos) Média CIF Média CE Dif. Exames-CIF Média Nacional ESP AL ARBP ESP AL ARBP ESP AL ARBP - Português 13,5 13,5 13,0 11,7 10,7 11,4 1,7 2,8 1,6 13,5 Matemática A 13,1 13,3 13,0 8,0 6,8 9,5 5,2 6,6 3,5 9,2 História A 12,9 13,0 13,2 10,5 11,0 9,5 2,2 2,0 3,7 9,9 Física e Química A 13,6 13,4 11,7 8,3 10,4 8,7 5,3 3,0 3,0 9,2 Biologia e Geologia 13,4 13,4 11,8 9,7 10,7 9,8 3,8 2,8 2,0 11,0 Economia A 13,5 14,4 14,2 11,2 10,0 11,1 2,2 4,4 3,1 10,4 Geografia A 12,7 14,1 12,6 11,6 12,5 11,1 1,1 1,6 1,6 10,9 Filosofia 13,1 13,9 13,0 11,5 10,7 12,5 1,5 3,2 0,5 10,3 MACS 11,9-12,5 10,1-10,6 1,8-1,9 10,0 Legenda: Cif Classificação Interna Final; CE - Classificação de Exame; ESP Escola Secundária de Peniche; AL Agrupamento de escolas Dr. João Costa Delgado (Lourinhã); ARBP Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro (Caldas da Rainha). 20

21 O quadro 13 mostra que não existem diferenças flagrantes nas classificações de exames dos alunos, se considerarmos a média do conjunto das disciplinas em análise comparativa (sem MACS): 10,31 em Peniche, 10,35 na Lourinhã e 10,45 na Rafael Bordalo Pinheiro. Apresentam-se, igualmente, problemas nas classificações das disciplinas de Matemática A, Biologia e Geologia e Física e Química, com vantagem para a Lourinhã, que apresenta todavia a classificação mais baixa a Matemática A. Os resultados identificam assim as disciplinas onde deve continuar a procurar-se soluções pedagógicas dentro de uma cultura de escola propiciadora das aprendizagens e que supere eventuais constrangimentos de contexto social e económico. 3.5 Acesso ao Ensino Superior Quadro 27: Dados de acesso ao ensino superior Alunos 1.ª fase % 2.ª fase % Inscritos para exame Tencionavam candidatar-se Apresentaram candidatura Colocados ª opção ª opção ª opção Restantes opções (4-6) Não colocados ,8 Gráfico 18: Colocados por opções da 1.ª fase 1.ª opção 2.ª opção 3.ª opção Restantes opções (4-6) Não colocados 21

22 Gráfico 19: Colocados por opções da 2.ª fase 1.ª opção 2.ª opção 3.ª opção Restantes opções (4-6) Não colocados A análise dos resultados da colocação no ensino superior confirma a tendência dos últimos anos, marcada pela entrada na universidade da mais de 90% dos alunos que apresentaram candidatura. Ainda assim, a diferença entre os alunos que se candidataram (80) e os que tencionavam candidatar-se (152) continua a reflectir as baixas taxas de conclusão do 12.º ano. O problema é portanto estrutural e exige uma análise aturada de que resulte um diagnóstico rigoroso e a definição de mecanismos de gestão pedagógica, claros e objectivos, que invertam a situação. Recorda-se que as taxas de conclusão do 12.º ano não apresentam valores mais baixos porque parte dos alunos (12 2,9%) foram transferidos para um curso de educação e formação de adultos (EFA). 4. Conclusão Em conclusão deste relatório resta reforçar as três áreas que constituem pontos negativos nos resultados académicos de : baixas taxas de conclusão do 12.º ano, e por extensão do ensino secundário; baixas taxas de conclusão no ensino profissional e taxa excessivamente alta de abandono no ensino profissional. Tais resultados ameaçam a qualidade global dos resultados da Escola Secundária de Peniche a que devemos juntar outros, nem sempre mensuráveis, na área social. 22

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