A PROPOSTA DA ABORDAGEM LEXICAL COMO SUGESTÃO PARA AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO E DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA.

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1 A PROPOSTA DA ABORDAGEM LEXICAL COMO SUGESTÃO PARA AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO E DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA. RESUMO: Rosana BUDNY (UEMS) Nesse trabalho exponho idéias e posicionamentos de alguns especialistas da área, buscando visualizar um caminho mais eficaz para os aprendizes que serão usuários da Língua Inglesa. Investigo propostas recentes a fim de conhecê-las e julgar se sua aplicação é viável para o ensino. A abordagem lexical surge como uma proposta possível no sentido de aproximar o aprendiz da competência do falante nativo. Seus defensores, especialistas como Lewis (1993), Hill (2000), Coady & Huckin (1997) entre outros, vêem no ensino do léxico a saída para levar os alunos ao aprendizado da língua inglesa de uma forma mais centrada em sua verdadeira ocorrência diária. Segundo a literatura consultada, a aquisição de vocabulário é fundamental para a aquisição da língua, uma vez que é através da expansão do mesmo que o aprendiz consegue sair do nível de proficiência intermediária que se constitui uma estagnação e avançar para a competência almejada. PALAVRAS-CHAVE: Vocabulário; Abordagem Lexical; Ensino e Aprendizagem; Introdução A importância do tema deve-se em primeiro lugar, à relevância dada ao vocabulário por todos aqueles que se interessam pelo processo ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira e, segundo, à necessidade de apresentar uma resposta aos novos desafios de ensiná-la como ela realmente é no mundo real. É indiscutível a importância do inglês no mundo inteiro e sua relação indispensável com o mundo acadêmico e de negócios que requer pessoas preparadas para as relações em todos os setores que o inglês se faça necessário. Neste trabalho apresento as idéias e posicionamentos de alguns especialistas da área, tentando vislumbrar um caminho mais eficaz e determinante para os aprendizes que serão usuários da língua, crendo que o ensino de vocabulário tem sido, de certa forma, negligenciado em nossa prática. Investigo propostas recentes no sentido de conhecer melhor os estudos que estão sendo desenvolvidos e julgar se sua aplicação é viável para o ensino. O domínio do léxico da língua inglesa é uma das necessidades de pesquisadores, alunos, professores e usuários da língua em geral. Esse domínio pode lhes garantir quase que um sucesso imediato nas relações profissionais e pessoais, nas comunicações internacionais através da Internet, onde o inglês é ponto de partida. Dominar o inglês é um dos requisitos básicos para quem se aventure a buscar um emprego nas empresas brasileiras. Contudo, o inglês requisitado, hoje, não é aquele que foi ensinado durante anos nos bancos escolares. O número de pesquisas recentes sobre o vocabulário demonstra o grande interesse dos especialistas sobre o tema. O progresso alcançado se deve aos avanços tecnológicos que

2 põem as pesquisas de computador como ferramenta indispensável ao estudo da lingüística aplicada e suas implicações no ensino de vocabulário da língua inglesa. A abordagem lexical surge como uma proposta inovadora no sentido de aproximar o aprendiz da competência do falante nativo 1. Seus defensores, especialistas como Lewis (1993), Hill (2000), Coady & Huckin (1997) entre outros, vêem no ensino do léxico a saída para levar os alunos ao aprendizado da língua inglesa de uma forma mais centrada em sua verdadeira ocorrência diária, nas expressões coloquiais, nas chamadas colocações, combinações e coligações. Um desafio é como preparar os professores para ministrar aulas com enfoque mais lexical. O outro é o aprendiz que no início de sua aprendizagem não possui a competência lexical necessária, cerca de 3000 palavras, para atividades de leitura extensiva. Percebo que o conhecimento de um vocabulário mínimo é determinante para o sucesso do aprendiz em suas atividades de compreensão e fluência. Por isso, concordo com Coady (1997) quando diz que exigir uma compreensão e competência do aprendiz, quando ele ainda não possui um vocabulário mínimo, é um paradoxo. Segundo a literatura consultada, a aquisição de vocabulário é fundamental para a aquisição da língua, uma vez que é através da expansão do mesmo que o aprendiz consegue sair do nível de proficiência intermediária que se constitui uma estagnação e avançar para a competência almejada. O aprimoramento da competência colocacional, ou seja, habilidade de usar as palavras em combinações corretas e autênticas, a exposição continuada do aprendiz a construções autênticas da língua-alvo, parecem sinalizar positivamente para umaa absorção e utilização mais autêntica da língua. 1. Aquisição de vocabulário: processo acidental? A aquisição de vocabulário diferencia o processo de aprendizagem acidental do intencional, bem como suas implicações na gramática. Na seqüência, apresento o que se entende pelos termos gramática e vocabulário na visão de Lewis (1993; 2000) e outros autores. A aquisição de vocabulário é fator importante para os aprendizes de uma língua estrangeira (LE). Pesquisas recentes dão conta de que o conhecimento de vocabulário do falante nativo é maior do que se pensava - por volta de palavras. Esse dado evidencia a enorme carga lexical exigida dos aprendizes de uma segunda língua (L2). Pouca compreensão de texto é possível, seja na língua materna (L1) ou na língua estrangeira (LE) sem entender o vocabulário. Desta forma, tem-se demonstrado consistentemente que a compreensão da leitura está mais fortemente relacionada com o conhecimento de vocabulário do que com outros componentes da leitura. A literatura está repleta de evidências que o aperfeiçoamento na compreensão da leitura pode ser atribuído ao aumento do conhecimento do vocabulário. É preciso conhecer mais o 1 Entendido como o falante nascido no país que tem o inglês como primeira língua.

3 processo de aquisição de vocabulário em termos de desenvolvimento da linguagem e da bagagem lexical armazenada na memória (léxico mental) dos aprendizes. Tradicionalmente, o ensino de vocabulário se dava em sua maior parte de forma acidental, limitando-se a apresentar novos itens conforme eles apareciam na escrita ou, às vezes, em textos orais, assumindo-se que esse ensino indireto expandiria o vocabulário através da prática de outras habilidades de linguagem e estratégias gramaticais. Atualmente, a maioria dos especialistas da área recomenda que seu ensino faça parte do currículo e seja ensinado em bases bem planejadas e regulares. De fato, alguns autores, Coady (1997), Hill (1997), Woolard (1997), Lewis (1993), estão entre os educadores que vão além, ao defender a idéia de que o vocabulário deva ser o centro do ensino de língua. Zimmerman (1997) alerta que o ensino e aprendizagem de vocabulário tem sido subestimado na área de aquisição de L2/LE desde seus vários estágios até o dia de hoje. O autor observa a história dos métodos de ensino de línguas e conclui que todos eles dão pouca atenção ao vocabulário. Somente agora, em propostas mais recentes, vemos autores como Nattinger & DeCarrico (1992) e Lewis (1993; 2000) darem mais importância ao léxico. Richards (1976, apud Coady, 1997) foi um dos primeiros intelectuais a nos alertar para o fato de que vocabulário é tipicamente negligenciado na instrução de L2 ou LE. Ele atribui esta falha aos efeitos de tendência na teoria lingüística que na época do estruturalismo e dos lingüistas da escola Chomskyniana eram orientados pela pronúncia e gramática. Levenston (1979, apud Coady, 1997) também criticou a lingüística aplicada pela negligência na área da aquisição de vocabulário em favor do desenvolvimento sintático. Outra dificuldade observada por Sinclair & Renouf (1988, apud Coady, 1997) é que é excepcionalmente difícil ensinar através de um currículo que priorize ambos, gramática e léxico simultaneamente. Se o currículo estiver organizado em torno de gramática, então o léxico não será enfatizado. Os autores a seguir sugerem: Embora a pedagogia do vocabulário tenha sofrido negligência por bastante tempo, nos últimos quinze anos ou mais, ela se beneficiou com os avanços teóricos no estudo lingüístico do léxico, das investigações psicolingüísticas do léxico mental, da tendência comunicativa do ensino, que trouxe o aprendiz para o foco, e dos avanços nos computadores. O que talvez esteja faltando em tudo isso é mais conhecimento sobre o que acontece nas salas de aula quando se enfatiza o vocabulário. (Carter & Mc Carthy, 1988 apud Coady, 1997, p.273). Coady (1997) observa que um outro aspecto a ser considerado é a tendência dos professores ensinarem da mesma maneira em que foram ensinados. De fato, a atitude do professor em relação à aquisição de vocabulário é o produto de uma série de fatores, suas próprias experiências com métodos de ensino, seu hábito de ler ou método de memorizar palavras ou seu jeito de comunicar seu conhecimento em torno do assunto. Apesar dos argumentos sobre a negligência em relação ao vocabulário, muito se tem pesquisado e publicado ultimamente sobre o ensino do mesmo.

4 Hunt & Beglar (2003) apresentam uma proposta de desenvolvimento de vocabulário combinando três abordagens para aprendizagem e instrução modificadas a partir de Coady (1997), Hulstijn, Hollander & Greidanus (1996). São elas a aprendizagem acidental, instrução explícita e desenvolvimento da independência do aprendiz. A aprendizagem acidental de vocabulário requer que o professor forneça oportunidades de leitura e compreensão oral extensiva. Já a instrução explícita envolve diagnóstico das palavras que os aprendizes precisam saber, com apresentação dessas palavras pela primeira vez e elaboração do conhecimento e desenvolvimento da fluência. E o desenvolvimento da independência do aprendiz envolve a prática da utilização do contexto e o treinamento no uso de dicionários. Hunt & Beglar (op. cit.) argumentam que apesar de todos esses procedimentos serem importantes na instrução do vocabulário, o nível de proficiência do aprendiz e a situação de aprendizagem devem ser consideradas para determinar o tipo de aprendizagem a ser enfatizada. Aprendizes iniciantes ou intermediários, com vocabulário limitado, serão mais beneficiados pela instrução explícita. Para os de nível mais avançado, pode-se dar mais atenção à aprendizagem através da leitura e compreensão oral extensiva. 1.1 Gramática e Vocabulário Lewis (1993; 2000) rejeita a dicotomia feita geralmente entre gramática e vocabulário. O autor está entre os especialistas que vêm se dedicando ao estudo do vocabulário e apresenta uma fundamentação metodológica na qual o léxico é a base da linguagem e não a gramática. Para ele, a dicotomia gramática/vocabulário é inválida. Ele argumenta que o léxico é mal interpretado no ensino por se acreditar que a base para a comunicação efetiva é o domínio do sistema gramatical da língua. Para ele, um dos princípios centrais da organização de qualquer currículo deve ser o léxico, pois é no expandir do conhecimento das frases lexicais com sua gramática própria que estão os elementos mais importantes de qualquer curso de línguas. McCarthy (apud Lewis, 2000, p.9) também atribui grande importância ao léxico ao afirmar que dominar parte do vocabulário de uma língua é dominar o caos do léxico. Do mesmo modo, Hill (2000) afirma que devemos colocar o léxico e não a gramática como centro do ensino de L2/LE e enfatiza que isso é mais do que uma mudança, é uma verdadeira revolução. Newby (2004, p.13) afirma que A dicotomia vocabulário/gramática é uma simplificação. É mais útil pensar em termos de léxico. Ele acredita ser necessário uma reafirmação do que se entende pelos termos - gramática e vocabulário. A visão estreita da gramática é aquela em que estamos acostumados a lidar como parte de um programa estrutural tradicional. Portanto, gramática tem a ver com conceitos como presente perfeito, condicional, inversões e ordem de adjetivo. Esta visão também inclui palavras tais como: This, a, of, which que, de acordo com Lewis (1993, p.37) estão quase desprovidas de significação derivando seu significado do contexto e se combinam muito freqüentemente e são reconhecidas como elementos chave na estrutura do Inglês. O autor contrasta essas palavras com aquelas, tais como: stagger ou haemoglobin que são semanticamente fortes... tem abrangência colocacional limitada e são (relativamente) raras. (Lewis, 1993, p.37)

5 Segundo Newby (2004), Lewis rejeita a visão que diferencia gramática e vocabulário como entidades separadas, que estabelece que palavras são os tijolos de construção de uma língua e são pacotes de significados fixos, enquanto gramática é usada para manipular esses tijolos de construção e criar texto. Lewis (1993, p.8) acha surpreendente que esses dois termos - gramática e vocabulário estejam entre os mais mal entendidos do ensino de línguas. Tais termos são assunto de discussão extensiva encorajada por uma terminologia que tem inibido o desenvolvimento e o papel do léxico na determinação dos programas. Segundo essa terminologia, a gramática é vista normalmente equacionada entre estruturas, modelos de sentenças, formas verbais diferentes, preposições e outros supostos segmentos geradores de linguagem que são praticados em exercícios de gramática. De forma geral, a gramática é vista como um conjunto de estruturas de frases com compartimentos, os quais são preenchidos pelas palavras ou vocabulário apropriado. Lewis (1993) sugere que há alguns equívocos com relação à gramática. A base da linguagem é o léxico, no entanto a gramática tem sido entendida como a base da linguagem e, seu domínio, tido como pré-requisito para uma comunicação efetiva. Apesar de ser possível comunicar mensagens bem complexas apenas através do léxico, é evidente que a habilidade de gramaticalizar é importante. Uma abordagem que enfatize o léxico e dê menos ênfase a gramática significa não uma revolução, mas uma mudança de foco. No entanto, é preciso que se admita que no ensino da linguagem do dia-a-dia é a gramática que tem sido supervalorizada. Apesar da supervalorização dada, o autor argumenta que: - grande parte da gramática que é ensinada é inexata ou errada; - as regras gramaticais são freqüentemente incompreensíveis aos alunos; - as regras abstratas e a metalinguagem são de difícil compreensão e produzem fracasso desnecessário; - mais notavelmente, a gramática não é a base da aquisição de linguagem e o balanço das pesquisas lingüísticas claramente invalida qualquer visão em contrário. É inegável a utilidade que os modelos gramaticais têm para uma consciência geral do aprendizado da L2/LE, mas concordo plenamente com Lewis quando diz que o ensino tem dado uma ênfase muito grande ao papel da gramática na aquisição da linguagem. Outro aspecto é a insistência em se manter a separação entre gramática e vocabulário; tal divisão, segundo Lewis (2000), é artificial, pois todas as palavras podem ser situadas em ambos os termos. Como as palavras se comportam é uma questão de grau, ao invés de palavras diferentes pertencendo a categorias diferentes. Para o autor é necessária a conscientização de que vocabulário e gramática interagem em cada nível, em linguagem de todos os tipos; separá-los viola a natureza da linguagem; também conduz a confusão, erro e frustração no processo de aprendizagem de L2. (p.145) Dessa forma, é preciso rever o papel da gramática que Sinclair (2000, apud Lewis, 2000, p. 147) coloca como sendo a parte do gerenciamento do texto ao invés da ênfase na criação de significado. Em outras palavras, esta descrição enfatiza novamente que linguagem primeiramente diz respeito a significado, e que significado é primeiramente transmitido pelo léxico palavras, colocações e expressões fixas em um texto. A gramática é importante, mas desempenha um papel de subordinação, pois vem depois do significado.

6 Na opinião de Lewis (2000), o ensino das estruturas da gramática tradicional não deve predominar em detrimento do vocabulário. Ele cunhou o termo abordagem lexical para uma proposta audaciosa de mudança no ensino de línguas e esclarece que essa abordagem, na qual o léxico tem um papel central, pode ser muito mais gramatical do que os currículos tradicionais, pois cada palavra tem sua própria gramática. Algumas Considerações A abordagem lexical depende de fatores entre os quais está a competência lingüística do professor enquanto propagador dessa proposta.. A partir daí, o ideal é que esse profissional tenha a competência colocacional próxima de um falante nativo, fato este, que considero no mínimo, improvável, tendo em vista as dificuldades enfrentadas pelos professores de inglês, como LE no contexto brasileiro. Além da competência lingüística, eles deverão ter condições de atualizar seus conhecimentos continuamente para estarem aptos a ensinar valendo-se da abordagem lexical proposta pelos autores. No entanto, a exigência para a utilização de uma abordagem como essa é, a meu ver, desafiadora, uma vez que, exige do professor uma competência lexical, semelhante à do falante nativo. Dentro do quadro atual de profissionais do setor, eu pergunto como fazer para prepará-los para serem capazes de ministrar aulas lexicais? Como romper com o paradoxo do iniciante aventado por Coady onde se requer uma competência lexical do aprendiz de pelo menos 3000 palavras ou 4800 itens lexicais, para que ele apenas inicie um bom trabalho de comunicação e compreensão em língua inglesa, quando no início desse aprendizado ele não possui o mínimo desse número desejável? É bem verdade, que a abordagem lexical emerge como uma proposta promissora, uma vez que, pretende levar os aprendizes da LE a se comunicarem com a mesma eficiência e naturalidade da primeira língua de seus falantes. Contudo, o enriquecimento do léxico é um processo longo e contínuo e exige do aprendiz uma identificação tal com a língua que o obriga a rever constantemente suas fontes de palavras, através de curiosidade contínua por livros, revistas ou material falado. Atividades que serão responsáveis pelo enriquecimento diário de vocabulário do aprendiz. Assim, há uma necessidade de se tratar o vocabulário com mais atenção, seja nos manuais do professor, nos livros didáticos ou mesmo na filosofia de trabalho. Ao ensinar palavras-chave, expressões com seu vocabulário periférico, em seu contexto previsível, o professor estará na verdade, levando o aprendiz a adquirir a fluência tão desejável. Referências bibliográficas CARTER, R. & MC CARTHY, M. Vocabulary and Language teaching. London: Longman, COADY, J & HUCKIN, T. Second Language Vocabulary Acquisition. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

7 HILL, J. Revising priorities: from grammatical failure to collocational success. In: Teaching Collocation: Further developments in the Lexical Approach. Hove, England: Language Teaching Publications, p HUNT, A. & BEGLAR, D. The Language Teacher: Current Research and Practice in Teaching Vocabulary. [ on line]. Disponível em: <http// Acesso em: 19 nov p LEWIS, M. The lexical approach: The state of ELT and a way forward. Hove, England: Language Teaching Publications, Implications of a lexical view of language. In: Wills, D. & Willis, J. (Ed). Challenge and Change in language teaching (10.17). Oxford: Heinemann, Implementing the lexical approach: Putting theory into practice. Hove, England: Language Teaching Publications, Teaching Collocation: Further developments in the Lexical Approach. Hove, England: Language Teaching Publications, MOUDRAIA, O. Lexical Approach to Second Language Teaching. [on line]. Disponível em: <http// lexical.html>. june Acesso em 19 nov p. 2. NATTINGER, J. R. & DECARRICO, J.S. Lexical Phrases and Language Teaching. Oxford: Oxford University Press, NEWBY, I. Vocabulary and the Lexical Approach. NEW ROUTES. São Paulo, n.1, p.12-18,jan./fev./mar WOOLARD, G. Collocation - encouraging learner independence. In: Teaching Collocation: Further developments in the Lexical Approach. Hove, England: Language Teaching Publications, p ZIMMERMAN, C.B. Historical trends in second language vocabulary. In: COADY, J. & HUCKIN, T. Second Language Vocabulary Acquisition. CAMBRIDGE:Cambridge University Press, 1997.

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