Laudo de Avaliação RJ-0569/10-01 GRV SOLUTIONS S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Laudo de Avaliação RJ-0569/10-01 GRV SOLUTIONS S.A."

Transcrição

1 Laudo de Avaliação RJ-0569/10-01 GRV SOLUTIONS S.A.

2 LAUDO: RJ-0569/10-01 DATA BASE: 30 de setembro de 2010 SOLICITANTE: CETIP S/A BALCÃO ORGANIZADO DE ATIVOS E DERIVATIVOS, empresa com sede à Av. República do Chile, 230, andares 7, 10 e 11, parte, Centro, Cidade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , doravante denominada CETIP. OBJETO: GRV SOLUTIONS S.A., empresa com sede à Av. Dr. Sib Sauaia Neto, 227, Centro de Apoio 1, bairro Alphaville, Cidade de Santana de Parnaíba, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , doravante denominada GRV SOLUTIONS. OBJETIVO: Laudo de avaliação do valor econômico de GRV SOLUTIONS, atendendo o artigo 256 1º da Lei das S.A., para fins de suporte à operação de aquisição da mesma pela CETIP. Laudo RJ-00569/

3 SUMÁRIO EXECUTIVO A APSIS foi nomeada por CETIP para determinação do valor econômico de GRV SOLUTIONS, atendendo o artigo 256 1º da Lei das S.A., para fins de suporte à operação de aquisição da mesma pela CETIP. No presente relatório, utilizamos a metodologia de rentabilidade futura para fundamentar a determinação do valor econômico de GRV SOLUTIONS. A metodologia de rentabilidade futura baseia-se na análise retrospectiva, projeção de cenários e em fluxos de caixa descontados. A modelagem econômico-financeira inicia-se com as definições das premissas macroeconômicas, de vendas, de produção, custos e investimentos da empresa ou unidade de negócio que está sendo avaliada. As premissas macroeconômicas utilizadas neste trabalho estão baseadas nas estimativas divulgadas pelo IBGE, BANCO CENTRAL, BNDES etc. As projeções de volume e preço de venda de serviços, custos e investimentos foram estimadas de acordo com o desempenho histórico de GRV SOLUTIONS. O quadro a seguir apresenta o resumo do valor econômico de GRV SOLUTIONS, na data base de 30 de setembro de 2010: taxa de retorno esperado 14,2% 14,7% 15,2% taxa de crescimento perpetuidade 6,0% 6,0% 6,0% VALOR ECONÔMICO DE GRV SOLUTIONS (R$ mil) FLUXO DE CAIXA DESCONTADO VALOR RESIDUAL DESCONTADO VALOR OPERACIONAL DE GRV SOLUTIONS ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO (944) (944) (944) ATIVO NÃO OPERACIONAL VALOR ECONÔMICO DE GRV SOLUTIONS (R$ mil) Laudo RJ-00569/

4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS E RESSALVAS LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DE GRV SOLUTIONS MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA CONCLUSÃO RELAÇÃO DE ANEXOS Laudo RJ-00569/

5 1. INTRODUÇÃO A APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL Ltda., doravante denominada APSIS, com sede na Rua da Assembleia, nº 35, 12º andar, Centro, na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , foi nomeada por CETIP para determinação do valor econômico de GRV SOLUTIONS, atendendo o artigo 256 1º da Lei das S.A., para fins de suporte à operação de aquisição da mesma pela CETIP. Na elaboração deste trabalho foram utilizados dados e informações fornecidos por terceiros, na forma de documentos e entrevistas verbais com o cliente. As estimativas utilizadas neste processo estão baseadas nos documentos e informações, os quais incluem, entre outros, os seguintes: Balanços consolidados de GRV SOLUTIONS de 2009 e na data-base; Demonstrações financeiras consolidadas de GRV SOLUTIONS de 2009 e na data-base; Projeções plurianuais de GRV SOLUTIONS. A equipe da APSIS responsável pela realização deste trabalho é constituída pelos seguintes profissionais: AMILCAR DE CASTRO gerente de projetos ANA CRISTINA FRANÇA DE SOUZA engenheira civil pós-graduada em ciências contábeis (CREA/RJ ) BETINA DENGLER gerente de projetos CESAR DE FREITAS SILVESTRE contador (CRC/RJ 44779/O-3) CLAUDIO MARÇAL DE FREITAS contador (CRC/RJ 55029/O-1) FLAVIO LUIZ PEREIRA contador (CRC/RJ O-9) LUIZ PAULO CESAR SILVEIRA engenheiro mecânico mestrado em administração de empresas (CREA/RJ ) MARGARETH GUIZAN DA SILVA OLIVEIRA engenheira civil (CREA/RJ ) RICARDO DUARTE CARNEIRO MONTEIRO engenheiro civil pós-graduado em engenharia econômica (CREA/RJ D) SÉRGIO FREITAS DE SOUZA economista (CORECON/RJ ) Laudo RJ-00569/

6 2. PRINCÍPIOS E RESSALVAS O relatório objeto do trabalho enumerado, calculado e particularizado, obedece criteriosamente os princípios fundamentais descritos a seguir. Os consultores não têm interesse, direto ou indireto, nas companhias O relatório foi elaborado pela APSIS e ninguém, a não ser os seus próprios envolvidas ou na operação, bem como não há qualquer outra circunstância consultores preparou as análises e respectivas conclusões. relevante que possa caracterizar conflito de interesses. Para efeito de projeção partimos do pressuposto da inexistência de ônus ou No melhor conhecimento e crédito dos consultores, as análises, opiniões e gravames de qualquer natureza, judicial ou extrajudicial, atingindo as conclusões expressas no presente Relatório, são baseadas em dados, empresas em questão, que não as listadas no presente relatório. diligências, pesquisas e levantamentos verdadeiros e corretos. O presente relatório atende as especificações e critérios estabelecidos O relatório apresenta todas as condições limitativas impostas pelas pelo USPAP (Uniform Standards of Professional Appraisal Practice), além metodologias adotadas, que afetam as análises, opiniões e conclusões das exigências impostas por diferentes órgãos, tais como: Ministério da contidas no mesmo. Fazenda, Banco Central, Banco do Brasil, CVM Comissão de Valores Os honorários profissionais da APSIS não estão, de forma alguma, sujeitos às conclusões deste relatório. Mobiliários, SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, RIR Regulamento de Imposto de Renda etc. A APSIS assume total responsabilidade sobre a matéria de Engenharia de Avaliações, incluídas as implícitas, para o exercício de suas honrosas funções, precipuamente estabelecidas em leis, códigos ou regulamentos próprios. Assumem-se como corretas as informações recebidas de terceiros, sendo que as fontes das mesmas estão contidas no referido relatório. O controlador e os administradores das companhias envolvidas não direcionaram, limitaram, dificultaram ou praticaram quaisquer atos que tenham ou possam ter comprometido o acesso, a utilização ou o conhecimento de informações, bens, documentos ou metodologias de trabalho relevantes para a qualidade das respectivas conclusões contidas neste trabalho. Laudo RJ-00569/

7 3. LIMITAÇÕES DE RESPONSABILIDADE Para elaboração deste relatório a APSIS utilizou informações e dados de históricos auditados por terceiros ou não auditados e dados projetados não auditados, fornecidos por escrito ou verbalmente pela administração da empresa ou obtidos das fontes mencionadas. Sendo assim, a APSIS assumiu como verdadeiras os dados e informações obtidos para este relatório e não tem qualquer responsabilidade com relação a sua veracidade. O escopo deste trabalho não incluiu auditoria das demonstrações financeiras ou revisão dos trabalhos realizados por seus auditores. Nosso trabalho foi desenvolvido para o uso da solicitante, seus sócios e demais empresas envolvidas no projeto, visando ao objetivo já descrito. Não nos responsabilizamos por perdas ocasionais à solicitante e suas controladas, a seus sócios, diretores, credores ou a outras partes como consequência da utilização dos dados e informações fornecidas pela empresa e constante neste relatório. As análises e as conclusões contidas neste relatório baseiam-se em diversas premissas, realizadas na presente data, de projeções operacionais futuras, tais como: preços, volumes, participações de mercado, receitas, impostos, investimentos, margens operacionais etc. Assim, os resultados operacionais futuros da empresa podem vir a ser diferentes de qualquer previsão ou estimativa contida neste relatório Laudo RJ-00569/

8 4. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ABORDAGEM DA RENDA: FLUXO DE CAIXA Esta metodologia define a rentabilidade da empresa como sendo o seu valor operacional, equivalente ao valor descontado do fluxo de caixa líquido futuro. Este fluxo é composto pelo lucro líquido após impostos, acrescidos dos itens não caixa (amortizações e depreciações) e deduzidos investimentos em ativos operacionais (capital de giro, plantas, capacidade instalada etc.). O período projetivo do fluxo de caixa líquido é determinado levando-se em consideração o tempo que a empresa levará para apresentar uma atividade operacional estável, ou seja, sem variações operacionais julgadas relevantes. O fluxo é então trazido a valor presente, utilizando-se uma taxa de desconto, que irá refletir o risco associado ao mercado, empresa e estrutura de capital. FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO Para o cálculo do fluxo de caixa líquido utilizamos como medida de renda o Capital Investido, onde: FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO CAPITAL INVESTIDO Lucro antes de itens não-caixa, juros e impostos (EBITDA) ( - ) Itens não-caixa (depreciação e amortização) ( = ) Lucro líquido antes dos impostos (EBIT) ( - ) Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CSSL) ( = ) Lucro líquido depois dos impostos ( + ) Itens não-caixa (depreciação e amortização) ( = ) Fluxo de caixa bruto ( - ) Investimentos de capital (CAPEX) ( + ) Outras entradas ( - ) Outras saídas ( - ) Variação do capital de giro ( = ) Fluxo de caixa líquido VALOR RESIDUAL Após o término do período projetivo é considerada a perpetuidade, que contempla todos os fluxos a serem gerados após o último ano da projeção e seus respectivos crescimentos. O valor residual da empresa (perpetuidade) geralmente é estimado pelo uso do modelo de crescimento constante. Este modelo assume que após o fim do período projetivo, o lucro líquido terá um crescimento perpétuo constante. O mesmo calcula o valor da perpetuidade no último ano do período projetivo, através do modelo de progressão geométrica, transportando-o, em seguida, para o primeiro ano de projeção. Laudo RJ-00569/

9 TAXA DE DESCONTO A taxa de desconto a ser utilizada para calcular o valor presente dos rendimentos determinados no fluxo de caixa projetado representa a rentabilidade mínima exigida pelos investidores, considerando que a empresa será financiada parte por capital próprio, o que exigirá uma rentabilidade maior que a obtida numa aplicação de risco padrão, e parte por capital de terceiros. Esta taxa é calculada pela metodologia WACC - Weighted Average Cost of Capital, modelo no qual o custo de capital é determinado pela média ponderada do valor econômico dos componentes da estrutura de capital (próprio e de terceiros), descrito a seguir. VALOR DA EMPRESA O fluxo de caixa líquido do Capital Investido é gerado pela operação global da empresa, disponível para todos os financiadores de capital, acionistas e demais investidores. Sendo assim para a determinação do valor dos acionistas é necessária a dedução do endividamento geral com terceiros. Outro ajuste necessário é a inclusão dos ativos não operacionais, ou seja, aqueles que não estão consolidados nas atividades de operação da empresa, sendo acrescidos ao valor operacional encontrado. Custo do capital próprio Rf Rp Rm beta beta alavancado Custo do capital de terceiros Rf (*) Alfa Taxa de desconto Re = Rd = We = Wd = T = Re = Rf + beta*(rm Rf) + Rp Taxa livre de risco baseado na taxa de juros anual do Tesouro Americano para títulos de 30 anos, líquida da inflação americana de longo prazo Risco País representa o risco de se investir num ativo no país em questão em comparação a um investimento similar em um país considerado seguro. Risco de mercado mede a valorização de uma carteira totalmente diversificada de ações para um período de 30 anos. Ajusta o risco de mercado para o risco de um setor específico. Ajusta o beta do setor para o risco da empresa. Rd = Rf (*) + alfa + Rp Taxa livre de risco baseado na taxa de juros anual do Tesouro Americano para títulos de 10 anos, líquida da inflação americana. Risco Específico representa o risco de se investir na empresa em análise. WACC = (Re x We) + Rd (1 t) x Wd Custo do capital próprio. Custo do capital de terceiros. Percentual do capital próprio na estrutura de capital. Percentual do capital de terceiros na estrutura de capital. Taxa efetiva de imposto de renda e contribuição social da companhia. Laudo RJ-00569/

10 5. CARACTERIZAÇÃO DE GRV SOLUTIONS A GRV SOLUTIONS começou em 1995, quando o Grupo JCR e o Grupo Ibope se uniram para criar um consórcio, o SNG Sistema Nacional de Gravames. Através do SNG, cada vez que um financiamento de veículo é concedido, a instituição financeira que empresta os recursos para a aquisição do bem, novo ou usado, seja um automóvel, moto ou caminhão, informa para os órgãos de trânsito que consta uma restrição no veículo em questão. O SNG criou uma base única, reduzindo consideravelmente as fraudes na alienação fiduciária de veículos, garantindo estabilidade sistêmica ao processo de financiamento de veículos. Em 1998 o SNG oficializou parceria com a FENASEG (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização) e outras associações do mercado de financiamento de veículos. No ano de 2001 o Estado de São Paulo aderiu ao sistema. Dessa maneira, todas as instituições financeiras passaram a usar a plataforma do SNG, com o objetivo de unificar os processos e tornar mais segura e eficiente a concessão de crédito no mercado de veículos. No ano seguinte surgiu a empresa Gravames.com, dedicada a operar o SNG e a criar novos produtos para o mercado de financiamento de veículos. Desde abril de 2003, a GRV Solutions possui contrato de sublicença de uso de programa de computador e outras avenças com exclusividade e duração de 25 anos junto à Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (FENASEG), para operar em todo o território nacional com o Sistema Nacional de Gravames (SNG). Em 2006, 100% dos DETRANs de todo o país aderem à plataforma SNG. No ano de 2009 a Gravames.com se expande e passa a se chamar GRV SOLUTIONS. A GRV SOLUTIONS oferece os seguintes serviços: SNG Sistema Nacional de Gravames: Sistema de custódia de informações sobre inserções e baixas de Gravames disponibilizadas pelos usuários aos Órgãos de Trânsito. GRV Contratos: Produto complementar ao SNG que disponibiliza informações aos Órgãos de Trânsito sobre os termos contratuais entre o usuário e o consumidor final. InfoAuto: Banco de dados que permite consulta pelas concessionárias/revendedores aos veículos de propriedade do CPF ou CNPJ pesquisado e aos dados do veículo em análise pelo cliente. InfoMarket: Consolida e organiza informações de bancos de dados próprio e de terceiros referentes ao mercado de crédito. GRV Pátio: Desenvolvido para agentes financeiros, permite o monitoramento de suas operações de crédito junto a concessionárias/revendedoras. Laudo RJ-00569/

11 6. MODELAGEM ECONÔMICO-FINANCEIRA No presente relatório, utilizamos a metodologia de rentabilidade futura para a determinação do valor econômico de GRV SOLUTIONS. Para período anual foi considerado o ano fiscal de 01 de outubro até 30 de setembro; A modelagem econômico-financeira de GRV SOLUTIONS foi conduzida de forma a demonstrar sua capacidade de geração de caixa no período de tempo considerado, tendo sido utilizadas, basicamente, as informações já citadas anteriormente. As projeções foram realizadas para o período julgado necessário, sob plenas condições operacionais e administrativas em um cenário conservador, com as seguintes premissas: A metodologia está baseada na geração de fluxo de caixa livre descontado; Para determinação do valor da empresa foi considerado um período de 05 (cinco) anos; O fluxo foi projetado em moeda constante e o valor presente calculado com taxa de desconto nominal (considera a inflação); A não ser quando indicado, os valores foram expressos em milhares de reais, assim como as quantidades; Para a realização da previsão dos resultados nos exercícios futuros de GRV SOLUTIONS, utilizou-se o balanço patrimonial, consolidado, em 30 de setembro de 2010 (Anexo 2) como balanço de partida. No Anexo 1, apresentamos detalhadamente a modelagem econômico-financeira, cujas projeções operacionais foram baseadas no desempenho histórico da empresa. O fluxo de caixa livre foi projetado analiticamente para um período de 05 anos de 2010 até 2014 e considerada a perpetuidade após o ANO 05 (crescimento nominal de 6,0%) Laudo RJ-00569/

12 PREMISSAS PARA PROJEÇÃO DE RESULTADOS ENTRADAS E SAÍDAS PREMISSAS LÓGICA RECEITA QUANTIDADE DE ACESSOS/MOVIMENTAÇÕES Para todos os itens: considerados o histórico e OPERACIONAL BRUTA (ROB) SNG Veículos: foi considerada uma quantidade inicial de inclusões de gravames no ANO 1, com crescimento de 9% a.a. no ANO 2, de 15% a.a. no ANO 3, de 7% a.a. no ANO as projeções plurianuais da empresa, além do crescimento do mercado de automóveis. 4 e de 6% a.a. no ANO 5. E de baixas foi considerada uma quantidade inicial de 170 Vários itens apresentam crescimento forte nos baixas no ANO 1, reduzindo até 33 baixas no ANO 5. ANOS 2 e 3, e redução marcada no GRV Contratos (SIRCOF): foi considerada uma quantidade inicial de registros de contratos no ANO 1, com crescimento de 18% a.a. no ANO 2, de 20% a.a. no ANO 3, de 22% a.a. no ANO 4 e de 9% a.a. no ANO 5. Infoautos (SNVA): foi considerada uma quantidade inicial de consultas no ANO 1, com crescimento de 8% a.a. no ANO 2, de 11% a.a. no ANO 3, de 7% a.a. nos ANOS 4 e 5. Os serviços são divididos por clientes: Bancos, Seguradoras e Canais, em proporção de cerca de 58%, 27% e 15%, respectivamente. Serviço de mercado: foi considerada uma quantidade constante de pesquisas ao crescimento nos ANOS 4 e 5. Isso se deve ao crescimento e consolidação de novos serviços e clientes, especialmente GRV Contratos. O atendimento aos DETRANs de alguns estados começou em 2009, com crescimento acentuado na quantidade de serviços prestados nos primeiros anos da projeção, até chegar a um patamar regular de serviços. ano, por todo o período projetivo. Relatórios: foi considerada uma quantidade constante de 3 relatórios ao ano, por todo o período projetivo. GRV Pátio: foi considerada uma quantidade constante de 154 operadores ao ano, por todo o período projetivo. PREÇO POR REGISTRO/CONSULTA: para todos os itens foi considerado o valor mencionado abaixo para o ANO 1, com crescimento de 5,3% a.a. no ANO 2, e de 4,5% a.a. pelo restante do período projetivo. Laudo RJ-00569/

13 ENTRADAS E SAÍDAS PREMISSAS LÓGICA SNG Veículos: Adições R$ 22,33. Baixas R$ 9,85. GRV Contratos (SIRCOF): R$ 20,00 Infoautos (SNVA): Bancos R$ 4,11. Seguradoras R$ 1,67 e Canais R$ 2,72. Serviço de mercado: R$ 1,00 Relatórios: R$ 750,00 GRV Pátio: R$ 3,93 DESCONTOS E Descontos (s/ SNG e Infoautos SNVA): foi considerada uma alíquota de 11% a.a. sobre a Para todos os itens: considerados o histórico e IMPOSTOS S/ VENDAS Receita Operacional Bruta (ROB), por todo o período projetivo. as projeções plurianuais da empresa, além do Impostos s/ vendas: foi considerada uma alíquota de 4,35% a.a. sobre a ROB, por todo o crescimento do mercado de automóveis período projetivo. CUSTO DOS SERVIÇOS SNG Veículos: foi considerado um custo de 5,0% da Receita Operacional Líquida (ROL) no Para todos os itens: considerados o histórico e PRESTADOS ANO 1, decrescendo até atingir 4,5% da ROL no ANO 5. as projeções plurianuais da empresa, além do GRV Contratos (SIRCOF): foi considerado um custo de 2,3% da ROL no ANO 1, crescimento do mercado de automóveis aumentando até atingir 3,1% da ROL no ANO 5. Infoautos (SNVA): foi considerado um custo de 4,6% da ROL no ANO 1, decrescendo até atingir 4,1% da ROL no ANO 5. Serviço de mercado: foi considerado um custo de 0,4% da ROL no ANO 1, decrescendo até atingir 0,3% da ROL no ANO 5. Infraestrutura Técnica: considerado um índice fixo de 1,8% sobre a ROL nos ANOS 1 a 5. Pessoal direto: considerado um índice fixo de 1,8% sobre a ROL nos ANOS 1 a 5. Serviços de terceiros: considerado um índice fixo de 0,7% sobre a ROL nos ANOS 1 a 5. Outros: considerado um índice fixo de 0,4% sobre a ROL nos ANOS 1 a 5. Laudo RJ-00569/

14 ENTRADAS E SAÍDAS PREMISSAS LÓGICA DESPESAS Infraestrutura: foi considerado um custo de 1,2% da ROL no ANO 1, e de 1,3% de ROL Todos os itens: considerados o histórico e as OPERACIONAIS a.a. nos ANOS 2 a 5. projeções plurianuais da empresa. DIRETAS Despesas de pessoal: foi considerado um custo de 4,7% da ROL no ANO 1, decrescendo até atingir 3,8% da ROL no ANO 5. Serviços de terceiros: foi considerado um custo de 2,4% da ROL no ANO 1, decrescendo até atingir 1,9% da ROL no ANO 5. Marketing: foi considerado um custo de 1,2% da ROL no ANO 1, e de 1,6% da ROL no ANO 2, decrescendo até atingir 1,3% da ROL no ANO 5. Outros: foi considerado um custo de 1,6% da ROL no ANO 1, decrescendo até atingir 1,0% da ROL no ANO 5. IR/CSLL Foi utilizada uma alíquota de 34% a.a. por todo o período projetivo. Alíquota fixa Laudo RJ-00569/

15 CAPITAL DE GIRO Prazos projetados com base nos saldos das contas do balanço consolidado de GRV SOLUTIONS encerrado em 30 de setembro de 2010 (Anexo 2). A variação do capital de giro foi calculada considerando os parâmetros abaixo, a partir de outubro de ATIVO CIRCULANTE: Clientes: 31 dias da receita líquida; Impostos a Recuperar: mantido o valor da data base. PASSIVO CIRCULANTE: Fornecedores: 14 dias do Custo dos Serviços Prestados. DEPRECIAÇÃO ponderada do valor de mercado dos componentes da estrutura de capital (próprio e de terceiros). Os valores dos parâmetros utilizados para o cálculo da taxa de desconto seguem no Anexo 01 deste laudo. Porém, destacamos abaixo as principais fontes destes parâmetros: Taxa livre de Risco: Corresponde ao yield, em 30/09/2010, do US T- Bond 30 anos (Federal Reserve); Beta d: equivalente ao Beta médio do mercado, pesquisado na tabela Damodaran (Computer Software/Services); Prêmio de Risco: Ibbotson (Spread entre SP500 e US T-Bond 30 anos, de 5,7%, somado ao prêmio pelo tamanho, de 3,74%); Risco Brasil: Portal Brasil (30/09/2010); Foi considerada uma taxa de 20% a.a. de depreciação sobre os Ativos Imobilizados do balanço na data-base e sobre os novos investimentos. INVESTIMENTOS Como premissa para a manutenção e crescimento do imobilizado contabilizado foi considerado um índice de 3% sobre a Receita Operacional Líquida (ROL), baseados nos dados históricos e projeções plurianuais de GRV SOLUTIONS. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DESCONTO A taxa de desconto foi calculada pela metodologia WACC - Weighted Average Cost of Capital, modelo no qual o custo de capital é determinado pela média Taxa livre de Risco: Corresponde ao yield, em 30/09/2010, do US T-Bond 10 anos (Federal Reserve); Risco Específico (Alfa): O modelo para formação do custo da dívida (Rd) é feito de trás pra frente, de forma a evitar distorções na aplicação de modelos desenvolvidos para mercados maduros (como o norteamericano) no jovem mercado brasileiro. O primeiro passo é determinar o custo de captação para o setor em análise ou para a empresa, caso ela tenha um porte que possibilite um tratamento diferenciado pelas instituições financeiras. No caso de GRV SOLUTIONS, utilizamos um custo de captação nominal de 10,6% a.a., correspondente ao custo de captação do setor. Laudo RJ-00569/

16 Conhecendo este custo, o Risco Brasil e a Taxa Livre de Risco (Rf), chegamos, por consequência, a um alfa implícito de 6,0%. Utilizada uma inflação brasileira projetada de 4,5% ao ano. Por fim, com os parâmetros utilizados no cálculo, chegamos a uma taxa de desconto nominal de 14,7% a.a. CÁLCULO DO VALOR OPERACIONAL A partir do Fluxo de Caixa Operacional projetado para os próximos 5 anos e do valor residual da empresa a partir de então (considerando uma taxa de crescimento na perpetuidade de 6,0%), descontamos estes valores a valor presente, utilizando a taxa de desconto nominal variável descrita no item anterior. ATIVOS NÃO OPERACIONAIS Não foram considerados ativos não operacionais nesta análise. ANÁLISE DE CAIXA LÍQUIDO Foi considerado um endividamento bruto de R$ na data base. Considerando a disponibilidade de caixa, o saldo fica negativo em R$ 944 mil: ATIVO CIRCULANTE Disponível R$ mil PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos R$ (6.250 mil) PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos e Financiamentos R$ (1.946 mil) Laudo RJ-00569/

17 VALOR ECONÔMICO DE GRV SOLUTIONS Sintetizando os itens anteriormente mencionados, detalhados no Anexo 1, chegamos aos seguintes valores: taxa de retorno esperado 14,2% 14,7% 15,2% taxa de crescimento perpetuidade 6,0% 6,0% 6,0% VALOR ECONÔMICO DE GRV SOLUTIONS (R$ mil) FLUXO DE CAIXA DESCONTADO VALOR RESIDUAL DESCONTADO VALOR OPERACIONAL DE GRV SOLUTIONS ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO (944) (944) (944) ATIVO NÃO OPERACIONAL VALOR ECONÔMICO DE GRV SOLUTIONS (R$ mil) Laudo RJ-00569/

18 7. CONCLUSÃO Com base nos estudos apresentados realizados pela APSIS, concluímos que o valor econômico de GRV SOLUTIONS, na data base de 30 de setembro de 2010, é de R$ milhões (dois bilhões e quatorze milhões de reais). O laudo de avaliação RJ-0569/10-01 foi elaborado sob a forma de Laudo Digital (documento eletrônico em Portable Document Format PDF), com a certificação digital dos responsáveis técnicos e impresso pela APSIS, composto por 18 (dezoito) folhas digitadas de um lado e 03 (três) anexos. A APSIS Consultoria Empresarial Ltda., CREA/RJ e CORECON/RJ RF/ , empresa especializada em avaliação de bens, abaixo representada legalmente pelos seus diretores, coloca-se à disposição para quaisquer esclarecimentos que, porventura, se façam necessários. Rio de Janeiro, 1 de dezembro de LUIZ PAULO CÉSAR SILVEIRA Diretor BETINA DENGLER Gerente de Projetos Laudo RJ-00569/

19 8. RELAÇÃO DE ANEXOS 1. CÁLCULOS AVALIATÓRIOS 2. DOCUMENTAÇÃO DE SUPORTE 3. GLOSSÁRIO E PERFIL DA APSIS SÃO PAULO SP Rua Traipu, 657 Pacaembu, CEP: Tel.: Fax: RIO DE JANEIRO RJ Rua da Assembleia, nº 35, 12º andar Centro, CEP: Tel.: Fax: Laudo RJ-00569/

20 ANEXO 1

21 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 GRV SOLUTIONS S.A. (R$ mil) /set/10 ATIVO Circulante Disponível Clientes Estoques Impostos a recuperar Partes relacionadas Outros ativos Realizável a Longo Prazo Contas a receber Tributos diferidos Outros ativos Permanente Investimentos Imobilizado Intangível PASSIVO Circulante Fornecedores Obrigações fiscais e sociais Empréstimos e financiamentos Debêntures Partes relacionadas Outros passivos Receitas diferidas Exigível a Longo Prazo Empréstimos e financiamentos Debêntures Obrigações fiscais e sociais Partes relacionadas Provisões para contingências Tributos diferidos Receitas diferidas Participação de não-controladores 5 - Patrimônio líquido Capital Social Reservas de capital Reservas de lucros Lucros acumulados APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL BALANÇOS - página: 1/9

22 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 GRV SOLUTIONS S.A. DRE ANÁLISE HORIZONTAL ANÁLISE VERTICAL (R$ mil) /set/ /set/ /set/10 RECEITA OPERACIONAL BRUTA ,0% 101,7% 66,8% 138,5% 124,9% 82,5% 54,2% 112,3% DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (38.598) (40.794) (16.013) (29.345) 100,0% 105,7% 41,5% 76,0% -24,9% -17,1% -6,7% -12,3% RECEITA LÍQUIDA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ,0% 100,8% 73,2% 154,1% 100,0% 65,4% 47,5% 100,0% CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (35.095) (44.162) (25.585) (58.919) 100,0% 125,8% 72,9% 167,9% -22,7% -18,5% -10,7% -24,7% LUCRO/PREJUÍZO BRUTO ,0% 93,4% 73,2% 150,0% 77,3% 46,9% 36,8% 75,3% RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS (28.101) (22.692) (13.424) (53.704) 100,0% 80,8% 47,8% 191,1% -18,2% -9,5% -5,6% -22,5% Despesas Administrativas (27.730) (22.259) (8.814) (32.223) 100,0% 80,3% 31,8% 116,2% -17,9% -9,3% -3,7% -13,5% Despesas Comerciais (4.557) (18.126) 0,0% -1,9% -7,6% Outras receitas/ (despesas) operacionais, líquidas (371) (433) (53) (3.355) 100,0% 116,7% 14,3% 904,3% -0,2% -0,2% 0,0% -1,4% LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULT. FINANCEIRO ,0% 97,3% 81,0% 137,4% 59,2% 37,4% 31,1% 52,8% RECEITAS FINANCEIRAS ,0% 23,6% 48,7% 197,0% 0,7% 0,1% 0,2% 0,9% DESPESAS FINANCEIRAS - - (200) (7.214) 0,0% 0,0% -0,1% -3,0% VARIAÇÕES MONETÁRIAS E CAMBIAIS, LÍQUIDAS (1.577) 0,0% 0,0% 0,0% -0,7% LUCRO ANTES DO IR/CSLL ,0% 96,4% 80,4% 128,6% 59,9% 37,5% 31,3% 50,0% IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (16.157) (23.244) (22.625) (23.890) 100,0% 143,9% 140,0% 147,9% -10,4% -9,7% -9,5% -10,0% LUCRO NO EXERCÍCIO ,0% 86,4% 67,9% 124,6% 49,5% 27,7% 21,8% 40,0% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL DRE - página: 2/9

23 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 IMOBILIZADO - GRV SOLUTIONS 30/set/10 ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 (R$ mil) Investimentos Investimento acumulado Depreciação investimento Custo original Valor residual (686) (686) (686) (686) Depreciação imobilizado DEPRECIAÇÃO TOTAL APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL IMOBILIZADO - página: 3/9

24 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 CAPITAL DE GIRO - GRV SOLUTIONS ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 (R$ mil) 30/set/ USOS Clientes Impostos a Recuperar FONTES Fornecedores CAPITAL DE GIRO VARIAÇÃO CAPITAL DE GIRO (2.426) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO - página: 4/9

25 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 DADOS - GRV SOLUTIONS ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 (R$ mil) % crescimento 66,2% 17,4% 21,0% 17,4% 11,9% RECEITA OPERACIONAL BRUTA ROB cf projeções (+) SNG - Veiculos Adições Baixas (+) GRV Contratos (SIRCOF) (+) Infoautos (SNVA) Solicitações Infoautos (SNVA) (Bancos) Solicitações Infoautos (SNVA) (Segur) Solicitações Infoautos (SNVA) (Canais) (+) Serviço de Mercado (+) Relatórios (+) GRV Patio (SNVP) QTDE VEÍCULOS/REGISTROS/CONSULTAS (+) SNG - Veiculos Adições Baixas (+) GRV Contratos (SIRCOF) (+) Infoautos (SNVA) Solicitações Infoautos (SNVA) (Bancos) Solicitações Infoautos (SNVA) (Segur) Solicitações Infoautos (SNVA) (Canais) (+) Serviço de Mercado (+) Relatórios (+) GRV Patio (SNVP) (+) GRV Comunicação (SIVEL) PREÇO POR ITEM (R$) (+) SNG - Veiculos Adições 22,33 23,52 24,58 25,68 26,84 Baixas 9,85 10,37 10,84 11,33 11,84 (+) GRV Contratos (SIRCOF) 20,00 21,06 22,01 23,00 24,03 (+) Infoautos (SNVA) Solicitações Infoautos (SNVA) (Bancos) 4,11 4,33 4,52 4,73 4,94 Solicitações Infoautos (SNVA) (Segur) 1,67 1,76 1,84 1,92 2,01 Solicitações Infoautos (SNVA) (Canais) 2,72 2,86 2,99 3,13 3,27 (+) Serviço de Mercado 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 (+) Infoautos (Loja Virtual) 200,00 210,60 220,08 229,98 240,33 (+) SNG Imobiliário 300,00 315,90 330,12 344,97 360,49 (+) Relatórios 750,00 789,75 825,29 862,43 901,24 (+) GRV Patio (SNVP) 3,93 4,14 4,33 4,52 4,72 APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL DADOS - página: 5/9

26 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 DADOS - GRV SOLUTIONS ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 (R$ mil) IMPOSTOS E DEDUÇÕES S/ SERVIÇOS (34.453) (41.086) (49.280) (56.222) (62.635) Impostos s/ vendas (13.498) (15.843) (19.173) (22.503) (25.188) Descontos (s/ SNG e Infoautos SNVA) (20.955) (25.243) (30.107) (33.719) (37.447) CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (47.919) (55.802) (66.784) (77.475) (86.571) FENASEG (33.700) (39.132) (46.788) (54.091) (60.481) (+) SNG - Veiculos (13.734) (15.657) (18.668) (20.852) (23.131) Adições (13.439) (15.426) (18.483) (20.748) (23.062) Baixas (296) (231) (185) (104) (69) (+) GRV Contratos (SIRCOF) (7.198) (8.954) (11.229) (14.315) (16.266) (+) Infoautos (SNVA) (12.768) (14.520) (16.892) (18.924) (21.085) Infoautos (loja virtual) Serviço de Mercado (1.019) (1.208) (1.263) (1.320) (1.379) Infraestrutura técnica (5.000) (5.857) (7.096) (8.358) (9.360) Pessoal direto (5.000) (5.857) (7.096) (8.358) (9.360) Serviços de terceiros (2.000) (2.343) (2.838) (3.343) (3.744) Outros (1.200) (1.406) (1.703) (2.006) (2.246) DESPESAS OPERACIONAIS (30.386,0) (36.467,9) (40.486,8) (44.441,9) (48.496,6) Infraestrutura (3.205,0) (4.354,0) (5.232,4) (6.014,7) (6.599,6) Despesas de pessoal (13.000,0) (14.943,5) (16.396,8) (17.991,3) (19.741,0) Serviços de terceiros (6.500,0) (7.471,8) (8.198,4) (8.995,7) (9.870,5) Marketing (3.200,0) (5.016,0) (5.765,9) (6.326,6) (6.941,9) Outros (4.481,0) (4.682,6) (4.893,4) (5.113,6) (5.343,7) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL DADOS - página: 6/9

27 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 GRV SOLUTIONS ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 (R$ mil) crescimento 17,4% 21,0% 17,4% 11,9% RECEITA OPERACIONAL BRUTA (ROB) DEDUÇÕES/IMPOSTOS ( - ) (34.453) (41.086) (49.280) (56.222) (62.635) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (ROL) CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS ( - ) (47.919) (55.802) (66.784) (77.475) (86.571) LUCRO BRUTO (=) margem bruta (LB/ROL) 82,6% 82,7% 82,9% 83,2% 83,2% DESPESAS OPERACIONAIS ( - ) (30.386) (36.468) (40.487) (44.442) (48.497) LAJIDA/EBITDA ( = ) DEPRECIAÇÃO ( - ) (3.002) (4.657) (3.594) (5.943) (8.709) LAIR/EBIT ( = ) IMPOSTO DE RENDA/CONTRIB. SOCIAL ( - ) (66.143) (76.907) (95.407) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO (=) LUCRO LÍQUIDO ACUMULADO margem líquida (LL/ROL) 46,5% 46,2% 47,3% 47,7% 47,6% FLUXO DE CAIXA (R$ mil) ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO ENTRADAS LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DEPRECIAÇÃO SAÍDAS INVESTIMENTOS SALDO SIMPLES VARIAÇÃO CAPITAL DE GIRO (3.721) (5.395) (5.514) (4.358) SALDO DO PERÍODO APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL FLUXO - página: 7/9

28 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 CUSTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TAXA LIVRE DE RISCO (Rf) 3,7% BETA d 0,97 BETA r 2,46 PRÊMIO DE RISCO (Rm - Rf) 5,7% PRÊMIO PELO TAMANHO (Rs) 3,7% RISCO BRASIL 2,0% Re (=) 23,5% CUSTO DA DÍVIDA TAXA LIVRE DE RISCO (Rf*) 2,5% RISCO ESPECÍFICO (ALFA) 6,0% RISCO BRASIL 2,0% Rd (=) 10,6% WACC CUSTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 23,5% CUSTO DA DÍVIDA 10,6% TAXA DE DESCONTO NOMINAL EM US$ (=) 11,9% INFLAÇÃO AMERICANA (PROJEÇÃO) 2,0% INFLAÇÃO BRASILEIRA (PROJEÇÃO) 4,5% TAXA DE DESCONTO NOMINAL EM R$ (=) 14,7% APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL TAXA DE DESCONTO - página: 8/9

29 GRV SOLUTIONS LAUDO: RJ-0569/10-01 Data Base: 30/09/2010 taxa de retorno esperado 14,2% 14,7% 15,2% (R$ mil) 6,0% 6,0% 6,0% VALOR ECONÔMICO DE GRV SOLUTIONS (R$ mil) FLUXO DE CAIXA DESCONTADO VALOR RESIDUAL DESCONTADO VALOR OPERACIONAL DE GRV SOLUTIONS ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO (944) (944) (944) ATIVO NÃO OPERACIONAL VALOR ECONÔMICO DE GRV SOLUTIONS (R$ mil) APSIS CONSULTORIA EMPRESARIAL VALOR ECONÔMICO - página: 9/9

30 ANEXO 2

31 GRV Solutions S.A. e empresas controladas Balanços patrimoniais Em milhares de reais (revisados pelo auditor independente na extensão do relatório datado de 17 de novembro de 2010) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativo 30 de setembro de de dezembro de de setembro de de dezembro de 2009 Passivo e patrimônio líquido 30 de setembro de de dezembro de de setembro de de dezembro de 2009 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) Fornecedores (Nota 11) Contas a receber de clientes (Nota 4) Obrigações fiscais e sociais (Nota 12) Estoques (Nota 5) Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Tributos a recuperar (Nota 6) Debêntures (Nota 14) Partes relacionadas (Nota 7) Partes relacionadas (Nota 7) Outros ativos Outros passivos Receitas diferidas (Nota 15) Não circulante Realizável a longo prazo Não circulante Contas a receber de clientes (Nota 4) Empréstimos e financiamentos (Nota 13) Tributos diferidos (Nota 17) Debêntures (Nota 14) Outros ativos Obrigações fiscais e sociais (Nota 12) Partes relacionadas (Nota 7) Provisões para contingências (Nota 16) Tributos diferidos (Nota 17) Investimentos (Nota 8) Receitas diferidas (Nota 15) Imobilizado (Nota 9) Intangível (Nota 10) Patrimônio líquido (Nota 18) Capital social Reservas de capital Reserva de lucros Lucros acumulados Participação de não controladores 5 Total do patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 36

32 GRV Solutions S.A. e empresas controladas Demonstrações do resultado Período de nove meses findo em 30 de setembro Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma (revisadas pelo auditor independente na extensão do relatório datado de 17 de novembro de 2010) Controladora Consolidado Receita bruta de prestação de serviços Prestação de serviços de teleprocessamento Deduções da receita bruta (20.833) (15.435) (29.345) (16.013) Receita líquida de prestação de serviços Custo dos serviços prestados (32.510) (25.585) (58.919) (25.585) Lucro bruto Despesas operacionais Despesas administrativas (Nota 19) (22.888) (8.777) (32.223) (8.814) Despesas comerciais (Nota 19) (8.729) (4.352) (18.126) (4.557) Outras despesas operacionais, líquidas (348) (31) (3.355) (53) Lucro operacional antes da participação societária e do resultado financeiro Resultado de participações societárias (Nota 8) Equivalência patrimonial Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras (4.027) (193) (7.214) (200) Variações monetárias e cambiais, líquidas (1.577) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social (Nota 17) Corrente (19.779) (20.712) (21.543) (21.888) Diferidos (737) (2.347) (737) Lucro líquido do período Atribuível a: Acionistas da Companhia Participação dos não controladores Ações em circulação no final do período Lucro líquido por ação no final do período - R$ 0,50 0,28 0,50 0,28 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 36

33 ANEXO 3

34 ABL área bruta locável. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Abordagem da renda - método de avaliação pela conversão a valor presente de benefícios econômicos esperados. Abordagem de ativos - método de avaliação de empresas onde todos os ativos e passivos (incluindo os não contabilizados) têm seus valores ajustados aos de mercado. Também conhecido como patrimônio líquido a mercado. Abordagem de mercado - método de avaliação no qual são adotados múltiplos comparativos derivados de preço de vendas de ativos similares. Ágio por expectativa de rentabilidade futura (fundo de comércio ou goodwill) - benefícios econômicos futuros decorrentes de ativos não passíveis de serem individualmente identificados nem separadamente reconhecidos. Amortização - alocação sistemática do valor amortizável de ativo ao longo de sua vida útil. Amostra conjunto de dados de mercado representativos de uma população. Aproveitamento eficiente aquele recomendável e tecnicamente possível para o local, em uma data de referência, observada a tendência mercadológica nas circunvizinhanças, entre os diversos usos permitidos pela legislação pertinente. Área equivalente de construção - área construída sobre a qual é aplicada a equivalência de custo unitário de construção correspondente, de acordo com os postulados da ABNT. Área homogeneizada - área útil, privativa ou construída com tratamentos matemáticos, para fins de avaliação, segundo critérios baseados no mercado imobiliário. Área privativa - área útil acrescida de elementos construtivos (tais como paredes, pilares etc.) e hall de elevadores (em casos particulares). Área total de construção resultante do somatório da área real privativa e da área comum atribuídas a uma unidade autônoma, definidas conforme a ABNT. Área útil área real privativa subtraída a área ocupada pelas paredes e outros elementos construtivos que impeçam ou dificultem sua utilização. Arrendamento mercantil financeiro - o que transfere substancialmente todos os riscos e benefícios vinculados à posse do ativo, o qual pode ou não ser futuramente transferido. O arrendamento que não for financeiro é operacional. Arrendamento mercantil operacional - o que não transfere substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à posse do ativo. O arrendamento que não for operacional é financeiro. Ativo - recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados dos quais se esperam benefícios econômicos futuros para a entidade. Ativo imobilizado - ativos tangíveis disponibilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, na locação por outros, investimento, ou fins administrativos, esperando-se que sejam usados por mais de um período contábil. Ativo intangível - ativo identificável não monetário sem substância física. Tal ativo é identificável quando: for separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, tanto individualmente quanto junto com contrato, ativo ou passivo relacionados; ou origina direitos contratuais ou outros direitos legais, independente desses serem transferidos, separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. Ativos não operacionais - aqueles não ligados diretamente às atividades de operação da empresa (podem ou não gerar receitas) e que podem ser alienados sem prejuízo do seu funcionamento. Ativos operacionais - bens fundamentais ao funcionamento da empresa. Ativo tangível - ativo de existência física como terreno, construção, máquina, equipamento, móvel e utensílio. Avaliação - ato ou processo de determinar o valor de um ativo. 1

35 BDI percentual que indica os benefícios e despesas indiretas incidentes sobre o custo direto da construção. Bem coisa que tem valor, suscetível de utilização ou que pode ser objeto de direito, que integra um patrimônio. Benefícios econômicos - benefícios tais como receitas, lucro líquido, fluxo de caixa líquido etc. Beta - medida de risco sistemático de uma ação; tendência do preço de determinada ação a estar correlacionado com mudanças em determinado índice. Beta alavancado valor de beta refletindo o endividamento na estrutura de capital. Campo de arbítrio intervalo de variação no entorno do estimador pontual adotado na avaliação, dentro do qual se pode arbitrar o valor do bem desde que justificado pela existência de características próprias não contempladas no modelo. CAPEX (Capital Expenditure) investimento em ativo permanente. CAPM (Capital Asset Pricing Model) - modelo no qual o custo de capital para qualquer ação ou lote de ações equivale à taxa livre de risco acrescida de prêmio de risco proporcionado pelo risco sistemático da ação ou lote de ações em estudo. Geralmente utilizado para calcular o Custo de Capital Próprio ou Custo de Capital do Acionista. Capital investido somatório de capital próprio e de terceiros investidos em uma empresa. O capital de terceiros geralmente está relacionado a dívidas com juros (curto e longo prazo) devendo ser especificadas dentro do contexto da avaliação. Capitalização - conversão de um período simples de benefícios econômicos em valor. Códigos alocados ordenação numeral (notas ou pesos) para diferenciar as características qualitativas dos imóveis. Combinação de negócios - união de entidades ou negócios separados produzindo demonstrações contábeis de uma única entidade que reporta. Operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independente da forma jurídica da operação. Controlada - entidade, incluindo aquela sem personalidade jurídica, tal como uma associação, controlada por outra entidade (conhecida como controladora). Controladora - entidade que possui uma ou mais controladas. Controle - poder de direcionar a gestão estratégica política e administrativa de uma empresa. CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis Custo total dos gastos diretos e indiretos necessários à produção, manutenção ou aquisição de um bem em uma determinada data e situação. Custo de capital - taxa de retorno esperado requerida pelo mercado como atrativa de fundos para determinado investimento. Custo de reedição custo de reprodução, descontada a depreciação do bem, tendo em vista o estado em que se encontra. Custo de reprodução gasto necessário para reproduzir um bem, sem considerar eventual depreciação. Custo de substituição custo de reedição de um bem, com a mesma função e características assemelhadas ao avaliando. Custo direto de produção gastos com insumos, inclusive mão de obra, na produção de um bem. Custo indireto de produção despesas administrativas e financeiras, benefícios e demais ônus e encargos necessários à produção de um bem. CVM Comissão de Valores Mobiliários. Dado de mercado conjunto de informações coletadas no mercado relacionadas a um determinado bem. Dano prejuízo causado a outrem pela ocorrência de vícios, defeitos, sinistros e delitos, entre outros. 2

36 Data base data específica (dia, mês e ano) de aplicação do valor da avaliação. Data de emissão data de encerramento do laudo de avaliação, quando as conclusões da avaliação são transmitidas ao cliente. DCF (Discounted Cash Flow) - fluxo de caixa descontado. D&A Depreciação e Amortização. Depreciação - alocação sistemática do valor depreciável de ativo durante a sua vida útil. Desconto por falta de controle - valor ou percentual deduzido do valor pró-rata de 100% do valor de uma empresa, que reflete a ausência de parte ou da totalidade de controle. Desconto por falta de liquidez - valor ou percentual deduzido do valor pró-rata de 100% do valor de uma empresa, que reflete a ausência de liquidez. Dívida líquida caixa e equivalentes, posição líquida em derivativos, dívidas financeiras de curto e longo prazo, dividendos a receber e a pagar, recebíveis e contas a pagar relacionadas a debêntures, déficits de curto e longo prazo com fundos de pensão, provisões, outros créditos e obrigações com pessoas vinculadas, incluindo bônus de subscrição. Documentação de suporte documentação levantada e fornecida pelo cliente na qual estão baseadas as premissas do laudo. Drivers direcionadores de valor ou variáveis-chave. EBIT (Earnings Before Interests and Taxes) - lucro antes de juros e impostos. EBTIDA (Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization) - lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização. Empreendimento conjunto de bens capaz de produzir receitas por meio de comercialização ou exploração econômica. Pode ser: imobiliário (ex.: loteamento, prédios comerciais/residenciais), de base imobiliária (ex.: hotel, shopping center, parques temáticos), industrial ou rural. Empresa - entidade comercial, industrial, prestadora de serviços ou de investimento detentora de atividade econômica. Enterprise value valor econômico da empresa. Equity value valor econômico do patrimônio líquido. Estado de conservação situação física de um bem em decorrência de sua manutenção. Estrutura de capital - composição do capital investido de uma empresa entre capital próprio (patrimônio) e capital de terceiros (endividamento). Fator de comercialização razão entre o valor de mercado de um bem e seu custo de reedição ou substituição, que pode ser maior ou menor que 1 (um). FCFF (Free Cash Flow to Firm) - fluxo de caixa livre para a firma, ou fluxo de caixa livre desalavancado. Fluxo de caixa - caixa gerado por um ativo, grupo de ativos ou empresa durante determinado período de tempo. Geralmente o termo é complementado por uma qualificação referente ao contexto (operacional, não operacional etc.). Fluxo de caixa do capital investido fluxo gerado pela empresa a ser revertido aos financiadores (juros e amortizações) e acionistas (dividendos) depois de considerados custo e despesas operacionais e investimentos de capital. Fração ideal percentual pertencente a cada um dos compradores (condôminos) no terreno e nas coisas comuns da edificação. Free float percentual de ações em circulação sobre o capital total da empresa. Frente real projeção horizontal da linha divisória do imóvel com a via de acesso. Gleba urbanizável terreno passível de receber obras de infraestrutura urbana, visando o seu aproveitamento eficiente, por meio de loteamento, desmembramento ou implantação de empreendimento. Goodwill ver Ágio por expectativa de rentabilidade futura (fundo de comércio ou goodwill) 3

Laudo de Avaliação SP-0122/12 NANJING AUTOMOTIVE FORGING CO.,LTD

Laudo de Avaliação SP-0122/12 NANJING AUTOMOTIVE FORGING CO.,LTD Laudo de Avaliação SP-0122/12 NANJING AUTOMOTIVE FORGING CO.,LTD LAUDO: SP-0122/12 DATA BASE: 30 de junho de 2012. SOLICITANTE: AUTOMETAL S/A com sede à Avenida Fagundes de Oliveira, 1650, na Cidade de

Leia mais

DATA BASE: 31 de outubro de 2004.

DATA BASE: 31 de outubro de 2004. LAUDO RJ-237/04. DATA BASE: 31 de outubro de 2004. SOLICITANTE: OBJETO: OBJETIVO: TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S/A, com sede a Rua Humberto de Campos, 425 / 7º andar, Cidade do Rio de Janeiro, Estado

Leia mais

MINUTALaudo de Avaliação RJ-0631/10-01 MANTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A.

MINUTALaudo de Avaliação RJ-0631/10-01 MANTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A. Laudo de Avaliação RJ-0631/10-01 MANTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A. LAUDO: RJ-0631/10-01 DATA BASE: 30 de setembro de 2010 SOLICITANTE: HYPERMARCAS S.A., empresa com sede à Av. Presidente

Leia mais

MAGNESITA S.A. RJ-0386/07-13 LAUDO DE AVALIAÇÃO 1/6 VIAS

MAGNESITA S.A. RJ-0386/07-13 LAUDO DE AVALIAÇÃO 1/6 VIAS MAGNESITA S.A. LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0386/07-13 1/6 VIAS LAUDO RJ-0386/07-13 DATA BASE: 31 de dezembro de 2007 SOLICITANTE: RPAR HOLDING S/A, sociedade anônima, com sede na Av. Brigadeiro Faria Lima, 3900,

Leia mais

MUKDEN PARTICIPAÇÕES LTDA

MUKDEN PARTICIPAÇÕES LTDA MUKDEN PARTICIPAÇÕES LTDA LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0478/08-12 1/3 VIAS LAUDO RJ-0478/08-12 DATA BASE: 05 de novembro de 2008. SOLICITANTE: MAGNESITA REFRATÁRIOS S.A., sociedade anônima, com sede na Praça

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO. POGGI DA ROCHA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA, com sede a Rua México

LAUDO DE AVALIAÇÃO. POGGI DA ROCHA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA, com sede a Rua México AUMENTO DE CAPITAL DA JOÃO FORTES ENGENHARIA S.A. LAUDO DE AVALIAÇÃO POGGI DA ROCHA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA, com sede a Rua México nº 31, salas 401 e 402, Centro, na cidade e estado do Rio de Janeiro,

Leia mais

MINUTA. Laudo de Avaliação RJ-0546/10-03

MINUTA. Laudo de Avaliação RJ-0546/10-03 Laudo de Avaliação RJ-0546/10-03 LAUDO: RJ-0546/10-3 DATA BASE: 30 de setembro de 2010 SOLICITANTE OBJETO: OBJETIVO: HYPERMARCAS S.A., com sede à Av. Presidente Juscelino Kubitschek, casa nº 1.217, Vila

Leia mais

GOLDENSAND COMÉRCIO E SERVIÇOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA

GOLDENSAND COMÉRCIO E SERVIÇOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA GOLDENSAND COMÉRCIO E SERVIÇOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA LAUDO DE AVALIAÇÃO RJ-0565/08-01 1/7 VIAS LAUDO RJ-0565/08-01 DATA BASE: 31 de dezembro de 2008. SOLICITANTE: OBJETO: OBJETIVO: COMPANHIA DE BEBIDAS

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

Laudo de Avaliação RJ 0238/10-02

Laudo de Avaliação RJ 0238/10-02 Laudo de Avaliação RJ 0238/10-02 LUPER INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. 1/1 via Laudo RJ-0238/10-02 0 LAUDO: RJ-0238/10 0238/10-02 DATA BASE: 31 de dezembro de 2009 SOLICITANTE: OBJETO: HYPERMARCAS S.A., com

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CETIP S.A. - BALCÃO ORG. DE AT. E DERIV / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CETIP S.A. - BALCÃO ORG. DE AT. E DERIV / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

SUMÁRIO DO LAUDO AP-00093/18-01a LABFAR PESQUISA E SERVIÇOS LTDA.

SUMÁRIO DO LAUDO AP-00093/18-01a LABFAR PESQUISA E SERVIÇOS LTDA. SUMÁRIO DO LAUDO AP-00093/18-01a LABFAR PESQUISA E SERVIÇOS LTDA. Este documento corresponde a um Sumário Executivo do Laudo de nº AP-00093/18-01a, elaborado pela APSIS. Informamos que o laudo completo

Leia mais

MINUTA. Laudo de Avaliação RJ-0546/10-02 YORK S.A. INDUSTRIA E COMERCIO

MINUTA. Laudo de Avaliação RJ-0546/10-02 YORK S.A. INDUSTRIA E COMERCIO Laudo de Avaliação RJ-0546/10-02 YORK S.A. INDUSTRIA E COMERCIO LAUDO: RJ-0546/10-2 DATA BASE: 30 de setembro de 2010 SOLICITANTE OBJETO: OBJETIVO: HYPERMARCAS S.A., com sede à Av. Presidente Juscelino

Leia mais

Laudo de Avaliação RJ- 0391/11-01 NOVAENERGIA DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A.

Laudo de Avaliação RJ- 0391/11-01 NOVAENERGIA DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A. Laudo de Avaliação RJ- 0391/11-01 NOVAENERGIA DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO S.A. LAUDO: RJ- 0391/11-01 DATA BASE: 31 de julho de 2011. SOLICITANTE: RJCP EQUITY S.A., empresa com sede à Praia de Botafogo,

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

EARNINGS RELEASE 3T17

EARNINGS RELEASE 3T17 Recuperação do Lucro Líquido e margem EBITDA crescendo em torno de 10 p.p.. São Paulo, 31 de Outubro de 2017 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa brasileira consolidadora e operadora

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 35335829-5 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Av.

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. CNPJ/MF n.º 33.845.322/0001-90 NIRE 29.300.030.562 A Administração da A GERADORA ALUGUEL DE MÁQUINAS S.A. ( Companhia ) submete à apreciação

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00775/18-01 BRPR 39 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS E PARTICIPAÇÕES LTDA.

LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00775/18-01 BRPR 39 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00775/18-01 BRPR 39 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO: AP-00775/18-01 DATA-BASE: 31 de agosto de 2018 SOLICITANTE: BR PROPERTIES S.A., doravante

Leia mais

Laudo de Avaliação SP-0212/13-03 DRIVE CONSULTORIA E INFORMÁTICA LTDA.

Laudo de Avaliação SP-0212/13-03 DRIVE CONSULTORIA E INFORMÁTICA LTDA. Laudo de Avaliação SP-0212/13-03 DRIVE CONSULTORIA E INFORMÁTICA LTDA. LAUDO: SP-0212/13-03 DATA BASE: 31 de maio de 2013 SOLICITANTE: SENIOR SOLUTION CONSULTORIA EM INFORMÁTICA LTDA., doravante denominada

Leia mais

Laudo de Avaliação RJ-0543/11-01 HAYES LEMMERZ INTERNATIONAL INC.

Laudo de Avaliação RJ-0543/11-01 HAYES LEMMERZ INTERNATIONAL INC. Laudo de Avaliação RJ-0543/11-01 HAYES LEMMERZ INTERNATIONAL INC. LAUDO: RJ-0543/11-01 DATA BASE: 31 de julho de 2011. SOLICITANTE: OBJETO: OBJETIVO: IOCHPE-MAXION S.A., com sede na Rua Dr. Othon Barcellos,

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Relatório da Administração QGMI Construção S.A.

Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

Laudo de Avaliação. AP-0530/14-01a DAN VIGOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS LTDA.

Laudo de Avaliação. AP-0530/14-01a DAN VIGOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS LTDA. Laudo de Avaliação AP-0530/14-01a DAN VIGOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS LTDA. LAUDO: AP-0530/14-01a DATA-BASE: 30 de junho de 2014 SOLICITANTE: VIGOR ALIMENTOS S.A., doravante denominada VIGOR.

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 2932788 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ

COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ ATIVO Concessionária: COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ Balanço patrimonial societário e regulatório em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Em milhares de reais) 31/12/2013 Não auditado Ajustes CPCs e

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NÃO VEM DE HOJE... NA ANTIGUIDADE... O TEMPO PASSOU, E COM ELE VEIO A ONDA DE FUSÕES E AQUISIÇÕES 1821 1779 NORTH HUDSON S WEST BAY COMPANY COMPANY NOVA ONDA AS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

Laudo de Avaliação RJ-0264/ Sociedade Universitária de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte Ltda.

Laudo de Avaliação RJ-0264/ Sociedade Universitária de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte Ltda. Laudo de Avaliação RJ-0264/11-01 Sociedade Universitária de Excelência Educacional do Rio Grande do Norte Ltda. LAUDO: RJ-0264/11-01 DATA BASE: 31 de dezembro de 2010. SOLICITANTE: ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

ALGAR TELECOM S.A 4ª Emissão de Debêntures Simples

ALGAR TELECOM S.A 4ª Emissão de Debêntures Simples ALGAR TELECOM S.A 4ª Emissão de Debêntures Simples ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 6 ASSEMBLEIAS DE DEBENTURISTAS... 6 POSIÇÃO DAS DEBÊNTURES...

Leia mais

MINUTA. Laudo de Avaliação BUILDING ENERGY INC. RJ-0329/12-01

MINUTA. Laudo de Avaliação BUILDING ENERGY INC. RJ-0329/12-01 Laudo de Avaliação RJ-0329/12-01 BUILDING ENERGY INC. LAUDO: RJ-0329/12-01 DATA BASE: 30 de junho de 2012. SOLICITANTE: OBJETO: OBJETIVO: RJCP EQUITY S.A., sociedade anônima fechada com sede à Praia de

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

Informações contábeis intermediárias consolidadas e condensadas em 30 de junho de 2015 e relatório de revisão dos auditores independentes

Informações contábeis intermediárias consolidadas e condensadas em 30 de junho de 2015 e relatório de revisão dos auditores independentes Informações contábeis intermediárias consolidadas e condensadas em 30 de junho de 2015 e relatório de revisão dos auditores independentes KPDS 124731 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

1 Perfil do negócio e destaques econômico-financeiros

1 Perfil do negócio e destaques econômico-financeiros Energisa Nova Friburgo Resultados do 1º trimestre de 2014 Nova Friburgo, 15 de maio de 2014 A Administração da Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A ( Companhia ) apresenta os resultados

Leia mais

Laudo de Avaliação AP-0093/15-02 AQUARIUS TECNOLOGIA E INFORMÁTICA LTDA.

Laudo de Avaliação AP-0093/15-02 AQUARIUS TECNOLOGIA E INFORMÁTICA LTDA. Laudo de Avaliação AP-0093/15-02 AQUARIUS TECNOLOGIA E INFORMÁTICA LTDA. LAUDO: AP-0093/15-02 DATA-BASE: 31 de janeiro de 2015 SOLICITANTE: SENIOR SOLUTION CONSULTORIA EM INFORMÁTICA LTDA., doravante denominada

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

Laudo de Avaliação RJ 0238/10-01

Laudo de Avaliação RJ 0238/10-01 Laudo de Avaliação RJ 0238/10-01 FACILIT ODONTOLÓGICA E PERFUMARIA LTDA. 1/1 via Laudo RJ-0238/10-01 0 LAUDO: RJ-0238/10-01 DATA BASE: 31 de dezembro de 2009 SOLICITANTE: OBJETO: OBJETIVO: HYPERMARCAS

Leia mais

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2

Leia mais

Laudo de Avaliação SP-0059/12-02 GRUPO UNIBAN

Laudo de Avaliação SP-0059/12-02 GRUPO UNIBAN Laudo de Avaliação SP-0059/12-02 GRUPO UNIBAN LAUDO: SP-0059/12-02 DATA BASE: 30 de setembro de 2011. SOLICITANTE: ANHANGUERA EDUCACIONAL PARTICIPAÇÕES S.A., sociedade anônima aberta, com sede à Alameda

Leia mais

EÓLICA SERRA DAS VACAS HOLDING II S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVOS explicativa

Leia mais

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de junho de 2006 e de 2005

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de junho de 2006 e de 2005 (Tradução livre das informações financeiras originais emitidas em inglês preparadas de acordo com princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América) GERDAU S.A. Informações financeiras

Leia mais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 333940 33113 Títulos e

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 2932788 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO

Leia mais

Energisa Nova Friburgo Resultados 1º trimestre de 2012

Energisa Nova Friburgo Resultados 1º trimestre de 2012 Energisa Nova Friburgo Rio de Janeiro, 7 de maio de 2012 - A Administração da Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A ( Energisa Nova Friburgo ou Companhia ), responsável pela distribuição

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-01020/18-01 MOB LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS LTDA.

LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-01020/18-01 MOB LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-01020/18-01 MOB LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS LTDA. LAUDO DE AVALIAÇÃO: AP-01020/18-01 DATA-BASE: 31 de janeiro de 2019 SOLICITANTE: DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A., doravante denominada

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018

Leia mais

1. Balanço patrimonial

1. Balanço patrimonial Módulo 4 Egbert 1 Conteúdo: 13 Balanço patrimonial: obrigatoriedade e apresentação. 13.1 Conteúdo dos grupos e subgrupos. 14 Classificação das contas. 14.1 Critérios de avaliação do Ativo e do Passivo.

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO DA ACESITA S.A. EM 30 DE SETEMBRO DE 2003.

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO DA ACESITA S.A. EM 30 DE SETEMBRO DE 2003. LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO DA ACESITA S.A. EM 30 DE SETEMBRO DE 2003. Aos Acionistas de: ACESITA S.A. I INTRODUÇÃO A PRÓ-AGIR Consultoria e Auditoria Empresarial S/C Ltda., com escritório na

Leia mais

Divulgação de Resultados do 2T11 e 1S11

Divulgação de Resultados do 2T11 e 1S11 Divulgação de Resultados do 2T11 e 1S11 As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto quando indicado o contrário e, no 2T11 e 1S11, têm como base os números preliminares preparados

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00119/18-01 BEEF SNACKS DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.

LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00119/18-01 BEEF SNACKS DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. LAUDO DE AVALIAÇÃO AP-00119/18-01 BEEF SNACKS DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. LAUDO DE AVALIAÇÃO: AP-00119/18-01 DATA-BASE: 28 de fevereiro de 2018 SOLICITANTE: JBS S.A., doravante denominada

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco

Leia mais

EARNINGS RELEASE. 3T12 e 9M12

EARNINGS RELEASE. 3T12 e 9M12 EARNINGS RELEASE 3T12 e 9M12 São Paulo, 01 de abril de 2013 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa de consolidação e gestão de marcas de lifestyle e moda premium do Brasil, anuncia hoje

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Demonstrações Contábeis Intermediárias EATE - Empresa Amazonense de Transmissão de Energia S.A.

Demonstrações Contábeis Intermediárias EATE - Empresa Amazonense de Transmissão de Energia S.A. Demonstrações Contábeis Intermediárias EATE - Empresa Amazonense de Transmissão de Energia S.A. 30 de junho de 2011 com Relatório dos Auditores Independentes EATE - Empresa Amazonense de Transmissão de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ UNIPAR - UNIÃO DE INDS. PETROQUÍMICAS SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS

PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS 1 OBJETIVOS Existe uma forte demanda por profissionais que tenham sólidos conhecimentos teóricos e práticos sobre a contabilização das diversas operações conforme

Leia mais

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de setembro de 2006 e de 2005

GERDAU S.A. Informações financeiras consolidadas condensadas interinas em 30 de setembro de 2006 e de 2005 (Tradução livre das informações financeiras originais emitidas em inglês preparadas de acordo com princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América) Informações financeiras consolidadas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Módulo Extra Egbert 1

Módulo Extra Egbert 1 Módulo Extra Egbert 1 Conteúdo: Critérios de classificação dos elementos patrimoniais. Noções de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 2 1. Balanço patrimonial CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS AVALIAÇÃO

Leia mais

DESEMPENHO 1T19x1T18:

DESEMPENHO 1T19x1T18: Esta apresentação contém informações gerais sobre os negócios e as estratégias do BK Brasil Operações e Assessoria a Restaurantes S.A. e suas controladas ( BK ). Essas informações não se propõem a serem

Leia mais

Divulgação de resultados 2T11

Divulgação de resultados 2T11 Brasil Brokers divulga seus resultados do 2º Trimestre de 2011 Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2011. A Brasil Brokers Participações S.A. (BM&FBovespa: BBRK3) uma empresa com foco e atuação no mercado de

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO 2 -

Leia mais

Divulgação de Resultado 4T15

Divulgação de Resultado 4T15 Divulgação de Resultado 4T15 1 Dados de mercado em 17/03/2016 Cotação: R$2,12 Valor de Mercado: R$140.103.091,68 T e l e c o n f e r ê n c i a 4T15 Teleconferência em português: 18 de março de 2016 Sexta-feira,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / Av Tancredo Neves 1632 sl 612 Torre Sul

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / Av Tancredo Neves 1632 sl 612 Torre Sul ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Conjunto das demonstrações contábeis

Conjunto das demonstrações contábeis Conjunto das demonstrações contábeis O conjunto completo das demonstrações contábeis está previsto no item 10 da NBC TG 26 R4: (a) Balanço Patrimonial (BP) O artigo 178 da Lei nº 6.404/1976 trata do Balanço

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

IX ENCONTRO DE AUDITORES

IX ENCONTRO DE AUDITORES IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Relatório dos Auditores Independentes - uma análise crítica - Eduardo Assumpção IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Cursos Pontuados pelo PEC do CFC Atualização

Leia mais

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA.

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BDO International é uma rede mundial de empresas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Demonstrações Contábeis. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Demonstrações Contábeis Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Demonstrações Contábeis O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece : Ao final de cada exercício

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis JRS/PJE 3112/14 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RODOBENS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DROGASIL SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DROGASIL SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO VALOR CONTÁBIL DAS AÇÕES DO CAPITAL DO BANCO ITAÚ S.A. NA DATA-BASE DE 30 DE SETEMBRO DE 2002.

LAUDO DE AVALIAÇÃO DO VALOR CONTÁBIL DAS AÇÕES DO CAPITAL DO BANCO ITAÚ S.A. NA DATA-BASE DE 30 DE SETEMBRO DE 2002. BANCO ITAÚ S.A. LAUDO DE AVALIAÇÃO DO VALOR CONTÁBIL DAS AÇÕES DO CAPITAL DO BANCO ITAÚ S.A. NA DATA-BASE DE 30 DE SETEMBRO DE 2002. Av. Maria Coelho Aguiar, 215 Bloco A / 6º andar Centro Empresarial CEP

Leia mais

Divulgação de Resultado 1T17

Divulgação de Resultado 1T17 Divulgação de Resultado 1T17 1 Bento Gonçalves, RS, 11 de maio de 2017. A Unicasa Indústria de Móveis S.A. (BM&FBOVESPA: UCAS3, Bloomberg: UCAS3:BZ, Reuters: UCAS3.SA), uma das maiores empresas do setor

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Divulgação de Resultado 3T17

Divulgação de Resultado 3T17 Divulgação de Resultado 3T17 1 Relações com Investidores Frank Zietolie Diretor Presidente e Comercial Gustavo Dall Onder Diretor Financeiro e de RI Guilherme Possebon de Oliveira Maikon Luis Moro Tel.:

Leia mais