RELATÓRIO RENDA FIXA

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1 RELATÓRIO RENDA FIXA JUNHO DE 2016 TESOURO DIRETO NOSSA CARTEIRA O mês de maio foi politicamente turbulento, mas histórico, pois oficialmente a presidente Dilma Rousseff foi notificada do seu afastamento por até 180 dias, após o plenário do Senado ter aprovado a admissibilidade do processo de impeachment, assumindo Michel Temer como presidente da República em exercício. A expectativa maior girou em torno da nova composição ministerial e o anúncio das medidas econômicas. Dentre os novos ministros empossados, o mais aguardado era Henrique Meirelles para a Fazenda, que anunciaria medidas econômicas no intuito primário de reverter o rombo fiscal deste ano, orçado em R$ 170,5 bilhões. Mas o que de fato foi noticiado foram medidas mais estruturais, voltadas à estabilização da dívida no longo prazo, que também poderão trazer resultados positivos em breve. Com isso, a previsibilidade econômica começa a se alinhavar para os próximos anos, mesmo em pleno quadro de recessão, o que denota muito trabalho ainda a ser feito. Diante desse relativo avanço no cenário político, rumando para debelar a atual crise, percebemos que os prêmios dos títulos da renda fixa, em particular no Tesouro Direto, continuam paulatinamente diminuindo a cada mês. Sugerimos novamente a manutenção da composição de carteira para a alocação ótima de títulos do Tesouro Direto neste mês de junho, com maior participação dos títulos prefixados (LTN e NTNF), ainda com taxas atraentes, a participação dos pós-fixados à Selic (Tesouro Selic - LFT) em menor porporção, mesmo com o Tesouro Direto oferecendo deságio de 0,02%, e repetindo a composição do mês anterior dos títulos atrelados à inflação (Tesouro IPCA - NTNB), visando a manutenção do patrimônio investido, com ganho real atraente. Sugerimos a postura consevadora na alocação desses títulos, ou seja, que devem ser carregados até ao vencimento. Além disso, recomendamos a alocação dos recursos nos títulos com prazos menores (menor 5 anos) a intermediários (de 5 a 10 anos), pois os longos oferecem maior nível de risco, dado o cenário ainda de incertezas na economia e na política. Seguem as nossas sugestões para os títulos disponíveis para compra neste início de junho: Indexados ao IPCA Vencimento Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2019 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/8/2024 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2026 Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2035 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/5/2035 Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/ % Prefixados Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2019 Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2023 Tesouro Prefixado + JS (NTNF) 1/1/ % Indexados à Taxa Selic (pós-fixados) Tesouro Selic (LFT) 7/3/ % JS = juros semestrais 03.jun.16 - Pág. 1/6

2 CENÁRIO ECONÔMICO PERSPECTIVAS Em junho ainda teremos muita instabilidade, dado o andar da Operação Lava-Jato e as várias delações em curso, faltando às da Odebrecht e da OAS, que muito provavelmente devem causar algum desconforto em Brasília. Neste caso, preocupa a base de sustentação no Congresso do presidente interino Michel Temer, influenciando sua governabilidade. Na cena econômica continuamos mergulhados na recessão, mas algum alento já começa a surgir no horizonte a partir da recuperação da confiança (Sondagens da FGV). O pacote fiscal também repercute positivamente, sendo de boa aceitação no Congresso. As expectativas do mercado são de um choque favorável a lá Macri na Argentina. T-Bonds Risco País. Diante da assunção de Michel Temer como presidente interino, um choque favorável de expectativas se fez notar nos mercados de ativos. No entanto, o risco País não recuou, passou de 387 pontos em abril para 407 pontos em maio. Para os próximos meses esperamos que haja acomodação do risco em torno de 300 a 350 pontos básicos. T-Bonds. Os títulos norte-americanos já começam a sinalizar a elevação da taxa de juros de curto prazo, se não agora em junho, muito provavelmente em julho. Em maio, no mercado de títulos, os de 10 anos acabaram negociados em 1,85% e os de 30 anos 2,63%. Inflação Juros futuros. No curto prazo, há uma sinalização de redução da taxa de juros e no longo um movimento mais suave, neste caso, observando os movimentos do governo de Michel Temer no seu mandato interino. Em ambos é possível uma curva mais fechada, mas de diferente intensidade. No longo prazo, tudo dependerá do que será obtido na aprovação das reformas de curto prazo e nas estruturais. Para o final deste ano, estamos trabalhando com a Selic reduzida a 13,50% e em 2017 a 12,50%. A Focus estima 12,88% neste ano e 11,25% em Inflação. A inflação registrou repiques em maio. Os IGPs oscilaram entre 0,7% e 0,8%, e o os IPCs, próximos a 0,8%. Contribuiu para isto a pressão das commodities, das tarifas de energia (pela mudança da bandeira tarifária), das despesas pessoais e da depreciação cambial. Ao fim deste ano a inflação deve chegar a 7%, recuando a 6,8% em Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio. O BACEN continuou operando as expectativas no mercado cambial, comprando divisas no futuro. Seu objetivo é tentar segurar a cotação da moeda norteamericana em torno de R$ 3,50. Em maio fechou a R$ 3,5951 (ptax), com depreciação cambial de 4,18%. Com o Fed elevando a taxa de juros de curto prazo, talvez em julho, provavelmente iniciaremos alguma pressão no real, depreciado até fechar o ano em R$ 3,70. Para 2017 trabalhamos com o dólar a R$ 3,90. A Focus prevê R$ 3,65 neste ano e R$ 3,85, contando com a aprovação do impeachment entre julho (se aprovada a diminuição do prazo) e setembro, observado pelo relator Anastásia jun.16 - Pág. 2/6

3 RENTABILIDADE* DOS TÍTULOS DISPONÍVEIS PARA COMPRA EM MAIO Indexados ao IPCA Vencimento Últ. 30 dias Mês Anterior No ano 12 Meses Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2019 1,11% 1,14% 9,63% 16,54% Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/8/2024 1,85% 2,56% 17,06% 15,60% Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2026 1,67% 2,01% - - Tesouro IPCA+ (NTNB Princ) 15/5/2035-0,39% 3,34% 30,15% 7,22% Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/5/2035 0,59% 2,26% 19,39% 11,63% Tesouro IPCA+ JS (NTNB) 15/8/2050-0,83% 3,19% 19,70% 8,77% Prefixados Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2019 0,61% 3,15% - - Tesouro Prefixado (LTN) 1/1/2023 0,02% 6,51% - - Tesouro Prefixado + JS (NTNF) 1/1/2027 0,18% 6,52% - - Indexados à Taxa Selic (pós-fixados) Tesouro Selic (LFT) 1/3/2021 0,87% 0,86% 5,10% 13,62% *Rentabilidade bruta acumulada que o investidor obteria se vendesse o título público no dia da posição (antes do vencimento). Posição em 31/05/2016 A rentabilidade acumulada de maio veio bem aquém nos títulos que se destacaram em abril. Por exemplo, a rentabilidade dos títulos Tesouro Prefixado 2023 e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027, que registraram variação em abril de, respectivamente, 6,51% e 6,52%, assinalaram, nessa mesma ordem, 0,02% e 0,18% em maio. Cabe destacar os títulos Tesouro IPCA e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2024, que registraram variação de 1,85% e 1,67%, respectivamente. Quanto à rentabilidade acumulada em doze meses, destaque para o título Tesouro IPCA+ 2035, com alta de 30,15%. No mês de maio, os títulos da Tesouro voltaram a registrar rentabilidade (média) menor do que os meses anteriores, devido, também, ao avanço no processo de impeachment no Senado, que contribuiu para a diminuição do prêmio exigido pelo mercado, como observado nos gráficos a seguir. TAXA MÉDIA DOS TÍTULOS ATRELADOS À INFLAÇÃO E PREFIXADOS 03.jun.16 - Pág. 3/6

4 Apesar da volatilidade no mercado, o número de suspensões, ou atrasos, na abertura do Tesouro Direto vem diminuindo desde março (21), passando por abril (15) e maio (12). Desta feita, a rentabilidade média dos títulos, ainda que menores, continuaram atraentes. Com isso, o prêmio exigido pelos investidores ainda está em patamar elevado, em média, para os títulos do Tesouro IPCA (NTN-B) em 6,0% a.a., do Tesouro Prefixado (LTN e NTN-F) em 12,8% a.a. e do Tesouro Selic (LFT), houve deságio de 0,02% (Tesouro Selic 2021). Desde o início do ano, as taxas dos títulos Tesouro IPCA (NTN-B) recuaram 1,2 ponto percentual e os Tesouro Prefixado (LTN e NTN-F) foram 3,8 pontos percentuais, em média. TABELA DE INDICADORES DO MERCADO Rentabilidade Indicadores de mercado Data Mês Ano 12 Meses CDI Mai/16 1,11% 5,50% 14,00% Selic Over Mai/16 1,11% 5,50% 13,98% CDB Mai/16 0,92% 5,10% 12,97% Poupança Mai/16 0,63% 3,27% 8,37% TJLP Mai/16 0,60% 3,06% 7,00% Ouro (BM&F) Mai/16-1,89% 3,54% 15,09% Dólar (Ptax) Mai/16 4,18% -7,93% 13,10% IMA-B (IPCA) Mai/16-0,10% 13,95% 14,21% IRF-M (Prefixado) Mai/16 0,26% 11,98% 14,41% IMA-S (Pós-fixado) Mai/16 1,10% 5,41% 13,91% BALANÇO MENSAL MAIO Maio foi intenso em definições e de articulações políticas no esforço de Michel Temer dar partida ao seu governo interino. A equipe econômica agradou pela sua excelência acadêmica e experiência, mas alguns membros do núcleo duro, grupo mais próximo ao presidente, decepcionaram pelo envolvimento ilícitos. Dúvidas agora são saber como devem ser os próximos passos do governo Temer na batalha política, já que na econômica, medidas anunciadas, possíveis mas ainda insuficientes, foram um primeiro passo para tentar recolocar o País no rumo da normalidade e da retomada do crescimento. Foi um mês intenso de acontecimentos, reviravoltas políticas e revisões de cenário. Tivemos o afastamento da presidente Dilma, primeiro na Câmara, depois no Senado (55 a 22), a ascensão de Michel Temer, a formação de um governo a toque de caixa, agradando na equipe econômica, mas preocupando no chamado ministério periférico, diante da necessidade de obter apoio no Congresso, o prazo por demais apertado para adotar e aprovar medidas no Congresso e os afastamentos de dois ministros, Romero Jucá e Fabiano Silveira. Iniciemos pela tensa votação no Senado, quando a presidente Dilma acabou afastada por 180 dias para posterior deliberação dos senadores sobre a aceitação da tese de impeachment. É possível que a votação do impeachment ocorra no início de agosto, pelo cronograma do relator Anastásia, ou ao final de julho se for aprovada a redução desse prazo em 20 dias, caso novos imbróglios não ocorrerem jun.16 - Pág. 4/6

5 Cabe salientar que a votação terá ser de dois terços do Senado votado pelo afastamento definitivo da presidente (54 votos). Em seguida, Temer começou a montar sua equipe, primeiro pelos ministérios mais periféricos, visando obter maioria mais folgada na Câmara, para encaminhar as medidas fiscais, muitas delas duras, mas essenciais. Neste caso, não tivemos novidades, com o chamado baixo clero predominando, servindo mais para compor a base de apoio do presidente interino na Câmara e no Senado. Depois pela formação da equipe econômica e o núcleo duro, em sua maioria, com nomes de boa acolhida no mercado e na sociedade. Destaque para Henrique Meirelles na Fazenda, conhecido por agregar bons nomes na sua equipe, neste caso, Ilan Goldfajn no BACEN, Mansueto Almeida no Acompanhamento Econômico, mas podendo ir para outra posição, caso necessário, Maria Silvia no BNDES, Pedro Parente na Petrobras. Enfim, foram nomes que agradaram em muito os mercados e a sociedade como um todo. Um teste de fogo foi o envio da meta fiscal para este ano, revisada de um superávit de R$ 24,5 bilhões depois cogitado para uma banda de déficit em até R$ 96,6 bilhões, para enfim chegar a um déficit de R$ 170,5 bilhões, 2,7% do PIB. Muitos consideraram este excessivo, mas cabe salientar que a arrecadação vem se mostrando mais decepcionante do que o previsto. Nas estimativas iniciais chegou a crescer 9%, com o PIB recuando próximo a 3%. Agora, com a meta revisada, a arrecadação recua mais de 6% ao ano, devendo se manter nesta toada, e o PIB mergulhar numa retração próxima a 4%. Algumas medidas fiscais foram enviadas para discussão no Congresso, como a definição de um teto para as despesas públicas, limitada à inflação do ano anterior; o retorno de R$ 100 bilhões, antes ociosos no BNDES, para as contas do Tesouro, e a extinção do Fundo Soberano. Outras medidas serão anunciadas em breve, como agora a prorrogação da DRU. Seu prazo terminou em dezembro passado e uma nova emenda sugere extensão até 2023, que foi aprovado em primeiro turno pela Câmara dos Deputados, defendendo o aumento da desvinculação, de 20% para 30%. Muitos comentam que pode chegar a 50%. Objetivo aqui é tentar desengessar parte das receitas, proporcionando o uso de recursos em projetos que sejam mais de interesse do governo. Sobre as medidas já anunciadas, a limitação das despesas pode ser mais rígida se Meirelles conseguir incluir as vinculações da Saúde e da Educação, assim como os repasses dos Estados e Municípios. Há dúvidas sobre se ele conseguirá este intento, até porque são medidas muito impopulares. Devemos destacar também que esta medida representa uma alteração nas propostas anteriores do governo Dilma, mais pró-cíclicas, baseadas no desempenho da economia, ou no crescimento do PIB. Ou seja, na hipótese da economia crescer mais, as despesas aumentam mais, caso contrário, acabarão cortadas. Cabe salientar, no entanto, que esta tese vai um pouco de encontro à tese keynesiana, na qual em momentos de crise, de flutuação da demanda efetiva, de aumento do desemprego involuntário, o importante é aumentar os gastos públicos. Por outro lado, um receio nesta medida de Meirelles é que, caso assumindo um governo populista, acabe estimulando o aumento da inflação para afrouxar mais a política fiscal jun.16 - Pág. 5/6

6 Sobre as duas outras medidas anunciadas, no caso do retorno dos recursos do BNDES para o Tesouro, as expectativas são de haver ganho entre as captações do Tesouro e o BNDES, estimando-se algo em torno de R$ 7 bilhões. No caso da extinção do Fundo Soberano, tem-se que grande parte dos recursos nesta poupança de longo prazo, oriundos de ações do Banco do Brasil, algo em torno de 96,8%. O objetivo aqui, então, seria, com toda cautela e aproveitando a melhor oportunidade, vender estes papéis visando gerar um caixa para o governo. Bem, são medidas possíveis dentro das circunstâncias políticas atuais, não tão favoráveis. O prazo para aprovar as medidas é muito apertado, assim como o espaço de manobra do presidente provisório Temer. Qualquer erro será fatal. Vimos movimentos recentes, Que podem colocar tudo a perder. As denúncias do ex-presidente da Transpetro Sergio Machado seguem assustando. Dois ministros, da Transparência e do Planejamento, já saíram. Dizem que novos quadros do governo podem cair depois das delações da OAS e da Odebrecht. Isto tudo desgasta, preocupa, por mostrar alguma fragilidade neste momento, da base de apoio do presidente interino Michel Temer. Falando do front econômico, percebeu-se um repique na inflação, diante dos reajustes dos remédios e a alta de algumas commodities. Estimativas da Focus apontam o IPCA de 2016 em 7,1%. Esta Consultoria trabalha com 7,0%. Por outro lado, as expectativas de crescimento seguem melhorando, já em -3,8%. Nos dias 7 e 8 de junho teremos reunião do Copom e o BACEN deve manter a taxa Selic em 14,25%. Depois terá início o ciclo de redução da taxa, com esta Consultoria prevendo ao fim do ano 13,5% e a Focus 12,88%. Uma boa notícia é a previsão da taxa de câmbio, a R$ 3,65, diante da possibilidade de saída da presidente Dilma. Esta Consultoria trabalha com R$ 3,70. Neste cenário, importante estar atento ao desenrolar do novelo do impeachment e dos próximos movimentos do Fed. Neste mês de junho, o Fed não deve mexer na taxa de juros, mas cresce a possibilidade disto acontecer a partir de julho. Ao fim deste ano, o Fed Funds deve fechar em 1%. Este Relatório de Análise foi preparado pela Lopes Filho & Associados, Consultores de Investimentos Ltda. para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este para qualquer pessoa sem expressa autorização da Lopes Filho. Este Relatório de Análise é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer valor mobiliário ou instrumento financeiro. As informações contidas neste Relatório de Análise são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, a Lopes Filho não pode garantir a exatidão e a qualidade das mesmas. As opiniões contidas neste Relatório de Análise são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudanças. Sem prejuízo do disposto acima e em conformidade com as disposições da Instrução CVM nº 483/10, o(s) analista(s) de valores mobiliários responsável(eis) pela elaboração deste Relatório de Análise declara(m) que: (I) é (são) certificado(s) e credenciado(s) pela APIMEC. (II) as análises e recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, às quais foram realizadas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Lopes Filho. (III) sua(s) remuneração(ões) é (são) fixa(s). Informações adicionais sobre quaisquer emissores objeto dos Relatórios de Análise podem ser obtidas diretamente, por telefone, com o(s) analista(s) responsável(eis). Os Relatórios de Análise podem ser consultados no website cujo acesso é restrito aos assinantes e usuários do serviço de Assessoria em Mercado de Capitais da Lopes Filho. Informações sobre emissores que não são objeto dos Relatórios de Análise podem ser obtidas através de solicitação ao Departamento Comercial jun.16 - Pág. 6/6

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