Secretaria Nacional de Segurança a Alimentar e Nutricional Coordenaçã
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1 Secretaria Nacional de Segurança a Alimentar e Nutricional Coordenaçã ção o Geral de Acesso à Água 1º Seminário Franco- Brasileiro sobre Saúde Ambiental: Água, Saúde e Desenvolvimento Brasilia junho 2011
2 Abastecimento e estruturação de sistemas sustentáveis e de base agroecológica de produção, extração, processamento e distribuição Acesso universal à alimentação adequada e saudável; Monitoramento da realização do direito humano à alimentação adequada. Instituição de processos permanentes de educação alimentar e nutricional; Eixos da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Ações de soberania alimentar, segurança alimentar e nutricional e direito humano à alimentação adequada em âmbito internacionai; Ações para quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais, povos indígenas e assentados da reforma agrária; Fortalecimento das ações de alimentação e nutrição em todos os níveis da atenção à saúde; Promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantidade suficiente;
3 1-Cisternas e Água para produção 2-SAN para Povos e Comunidades tradicionais 3-Fomento à Produção para o autoconsumo 4-Inclusão Produtiva para populações em situação de insegurança alimentar e nutricional PRODUÇÃO SISAN 1-Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) 2-Distribuição de Alimentos a Grupos Populacionais Específicos COMERCIALIZAÇÃO CONSUMO 1-Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição: - Banco de Alimentos; - Restaurante popular; - Cozinhas Comunitárias; 2-Agricultura Urbana e Periurbana 3-Educação Alimentar e Nutricional
4 Mas porque o MDS passou a tratar do tema acesso à água? Porque existe uma realidade persistente e duradoura e que as políticas até então existentes não deram conta de transformar. Mas que realidade é essa?
5 Maioria dos municípios de pequeno porte Municípios, sendo 73% com população abaixo de 20 mil habitantes Baixíssima capacidade de gestão e investimento (dependentes do FPM) Em muitos casos um ator das praticas clientelistas e paternalistas Municípios por faixa de população. Fonte IBGE 2010
6 Grande contingente de famílias de baixa renda na zona rural 1,5 milhão de famílias em situação de pobreza (perfil bolsa família) 710 mil famílias ou 3 milhões de pessoas em extrema pobreza O que representa -19% de toda população em situação de extrema pobreza, -40% da população rural em extrema pobreza no Brasil -Cerca de 33% da população rural do semiárido; Percentual da população localizada na zona rural. Fonte IBGE 2010
7 Baixa cobertura da rede pública Brasil e Regiões Domicílios Tipo de abastecimento de água Rede Pública Outro Tipo de Abastecimento Cobertura da rede pública (%) Brasil ,4% Norte ,3% Nordeste ,1% Sudeste ,2% Sul ,4% Centro-Oeste ,5% Semiárido ,9% Tipo de abastecimento à água de famílias localizadas na zona rural em situação de pobreza, por região. Fonte CadÚnico
8 Semi-Árido populoso (22 milhões de habitantes). Abrangência territorial: ,4 km2 famílias e difícil acesso (estradas) dispersão das Características Ambientais: Irregularidade e má distribuição das chuvas + Intensa evaporação + Elevado escoamento superficial = Acentuada Deficiência Hídrica Água do Subsolo é salobra Problemas sociais históricos: concentração fundiária, clientelismo político e desigualdade econômica e social. Porém: semi-árido não é desértico nem impróprio à vida. Possui alta diversidade ecológica e pluviosidade média de 300 a 800mm, superior à outras regiões áridas e semiáridas no mundo.
9 Afeta de maneira mais severa a população rural, de baixa renda, que vive distante das sedes municipais. Compromete os sistemas produtivos locais (colapso). Tradicionalmente tem favorecido práticas clientelistas (indústria da seca). Faz com que principalmente mulheres e crianças despendam muito tempo em longas caminhadas em busca de água. Compromete a saúde e a segurança alimentar da população em curto, médio e longo prazos.
10 Incluir o acesso à água como componente da segurança alimentar conferindo-lhe prioridade. Democratizar o acesso à água, optando pelas soluções de acesso descentralizado à água no semiárido. Ter como referência o conhecimento popular de convivência com o semiárido. Priorizar a participação da Sociedade Civil Organizada. Articular União, Estados, Municípios e Sociedade Civil para as ações de acesso à água para Segurança Alimentar.
11 Histórico: Até 1999 Experiências isoladas a partir da cooperação internacional Criação da Articulação no Semi-Árido (ASA); Criação da AP1MC; Parcerias 2003: Governo LULA Segurança Alimentar e Nutricional como prioridade (FOME ZERO) primeira parceria, MDS/Sociedade Civil (AP1MC/ASA), para a construção de cisternas; : Ampliação nas frentes de construção de cisternas parcerias com Governos Estaduais e Municipais; : Tecnologias Sociais para acesso à água para produção de alimentos segunda água 2009 Cisternas nas Escolas (piloto com o Gov. Bahia) 2010 Consolidação: criação da coordenação geral de acesso à água, acesso on line ao SIG_cisternas, apoio e reconhecimento internacional, previsção expressa no decreto de saneamento Plano Brasil Sem Miséria
12 Programa Cisternas Água de Beber ou 1ª Água
13 Soluçã ção o de água para consumo humano das populaçõ ções rurais difusas de baixa renda 14 litros de água pessoa / dia Tecnologia apropriada, de fácil utilização, uso unifamiliar, baixo custo, simples manutenção, alta durabilidade; Aquisição de materiais e mão-de-obra na própria região geração de renda local; Benefício adicional para a mulher e crianças; Tanque de água de 16 mil litros, em geral cilíndrico, coberto e semi-enterrado, que permite a captação e armazenamento da água da chuva que escorre dos telhados das casas por meio de bicas de zinco e PVC. Água potável para beber e cozinhar durante 8 meses de estiagem.
14 1. Mobilização -Formação das comissões municipais e cadastramento e seleção das famílias que serão beneficiadas; 2.Capacitação -Formação de equipe técnica, multiplicadores e pedreiros, além de cursos de cidadania e convivência com o Semi-Árido e confecção e instalação de bombas manuais; 3.Construção -Cisterna de placas; 4.Controle -Construção de um banco de dados georreferenciado, com informações de cada cisterna construída e da correspondente família beneficiada.
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16 Cisternas construídas MDS/ Fome Zero: (75% ASA/P1MC, 20% Estados, 5% municípios). Investimento: R$ 600 milhões* (em milhares) (em milhões R$) (Ano) (Ano) *Números acumulados
17 Avaliação dos Impactos Sociais do Programa Cisternas (MDS/SAGI - EMBRAPA Semi-Árido, 2007.) - Comparação de 3 grupos (Com cisternas MDS/P1MC x sem cisternas x Com cisternas de outros programas). - Amostra de 4189 domicílios, estratificada por 11 Unidades de Paisagem (Zoneamento Agroecológico do Nordeste). Alguns Resultados: - Redução do tempo dedicado para busca e transporte de água, especialmente de mulheres e crianças. - Maior tempo para lazer das crianças e para dedicação dos adultos aos filhos - Melhoria da qualidade da água consumida pela família - Redução na frequência em que adultos e crianças ficam doentes - 93% das famílias declaram estar muito satisfeitas com a cisternas
18 X Água do barreiro Água da cisterna
19 Criação Animal -Cacimbas, poços -Bomba d água popular -Tanques de pedra Beber, cozinhar e escovar os dentes - Cisterna de 16 mil litros Família Quintal (produção) -Cisterna calçadão -Barragens subterrâneas Outros usos domésticos -Cacimbas -Poços rasos -Pequenos açudes -Tanques de pedra
20 Programa Cisternas Água de Comer ou 2ª Água
21 Objetivo da Segunda Água Objetivo: Promover a Segurança Alimentar das Famílias Rurais do Semi-Árido. Finalidade PPA: Ampliar as condições de captação, armazenamento e utilização da água na produção de alimentos para o autoconsumo a partir da disseminação de experiências/tecnologias de uso sustentado da terra e do recursos hídricos. Meios: Implementação de estruturas descentralizadas de abastecimento Capacitação e promoção de intercâmbio de experiências de manejo sustentado da água.
22 Solução de água para criação de pequenos animais e cultivo de quintal produtivo para populações rurais de baixa renda Tecnologias apropriadas, de fácil utilização, uso uni e plurifamiliar, baixo custo, simples manutenção e alta durabilidade; Diversificação da dieta alimentar. Maior segurança hídrica (57 litros pessoa / dia ) Componente Produtivo. Barragem Subterrânea Cisterna Calçadão Tanque de Pedra
23 1. Mobilização -Formação das comissões municipais e cadastramento e seleção das famílias que serão beneficiadas; 2. Capacitação -Formação de equipe técnica, multiplicadores e pedreiros, além de cursos de Gestão da Água para Produção de Alimentos e de manejo das tecnologias sociais implementadas; 3. Intercâmbios - Intercâmbios regionais e municipais; -Troca horizontal dos conhecimentos e valorização dos saberes locais; 4. Implementação das tecnologias sociais - Equipamento + infraestrutura e insumo para produção (R$ 850,00) 5. Controle -Construção de um banco de dados georreferenciado, com informações de cada tecnologia implantada e da correspondente família beneficiada.
24 1 Cisterna Calçadão (52 mil litros): 2 Cisterna de Enxurrada 3 Barragem Subterrânea 4 Tanque de Pedra 5 Sistema de Barraginhas 6 Bomba d Água Popular
25 Execução Financeira: R$ 87 milhões 3 Termos de Parceria com a AP1MC (P1+2), Convênios com BA, RN, PI, CE Custo médio: R$ 10 mil
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29 Barragem subterrânea Subsistemas (roçado, quintal e criação animal) Barreiro Trincheira Roçado Cisterna Calçadão Quintal BAP Criação Animal
30 Situação Inicial Os reservatórios naturais de acesso à água secam no período de estiagem. Dificuldade de criação de animais e de cultivo de um quintal produtivo Hábitos restritos alimentares Expectativa: Maior Segurança Hídrica e geração de excedente. Criação de pequenos animais para consumo e cultivo de quintal produtivo. Melhoria nos hábitos alimentares das famílias beneficiadas.
31 Vida digna no Semi-árido: experiências exitosas do P1+2 Perfil da Família: Beneficiária: Maria Salete Araújo (viúva) + 04 filhos (14 a 18 anos) Município: Estrela de Alagoas/AL Tecnologia: Cisterna Calçadão de 52 mil litros (implantada em 2008) Produção: feijão, milho, mandioca (no inverno); hortaliças (alface, coentro, cebolinha, pimenta e cenoura) e frutas (goiaba, pinha e mamão) o ano todo. Destinação da Produção: Autoconsumo e venda na feira.
32 Perfil da Família: Beneficiários: Severino Francisco de Souza e Luzinete Damiana de Souza + 02 filhas (17 e 19 anos) Município: Moreilândia/PE Tecnologia: Barragem subterrânea (implantada em 2008) Produção: Hortaliças (alface crespa, alface roxa, coentro, cebolinha, couve, pimentão, tomate, feijão verde, mandioca e pimenta) e frutas (goiaba, pinha, banana, coco e acerola) o ano todo. Destinação da Produção: Autoconsumo e venda na feira. Renda mensal: salários mínimos
33 Projeto Cisternas nas Escolas Água de Educar
34 Cisternas nas Escolas - Formação e capacitação de crianças, professores/funcionários e pais para a convivência com o semi-árido; -proporcionar melhores condições para o ensino-aprendizagem; - amplia a capacidade de abastecimento da escola; - fortalecer o processo de transformação social, cultural e político à necessária convivência sustentável com o semi-árido brasileiro escolas no semiárido (cisetrnas de 52 e 32 mil litros
35 Segurança Alimentar e Segurança Hídrica - Deliberação da III Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (jul/2007): Acesso à água como direito humano básico que necessita ser efetivado para toda população - Plenária da Água (set/2008): O Acesso e os Usos da Água no Contexto da Soberania e da Segurança Alimentar e Nutricional - Uso da Água na Agricultura - Água no Semi-Árido - Saneamento Ambiental - Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário nas Escolas Públicas de Educação Básica - Gestão Pública e Participação da Sociedade - Decreto , de 25/08/2010 (regulamenta a LOSAN e institui PNSA) Art. 3 o A PNSAN tem como base as seguintes diretrizes, que orientarão a elaboração do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: VI - promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantidade suficiente, com prioridade para as famílias em situação de insegurança hídrica e para a produção de alimentos da agricultura familiar e da pesca e aqüicultura Conceito de Segurança Hídrica: - capacidade dos lares e comunidades de assegurar água disponível para um consumo mínimo básico, a todos os membros, em todos os momentos.
36 Água e Semi-Árido: do familiar ao comunitário O abastecimento para beber, cozinhar e uso doméstico A segunda água: a água de produção Água para as comunidades Água para os vilarejos, para as pequenas cidades e para as cidades maiores (Atlas Nordeste de Abastecimento Urbano de Água)
37 Segurança Alimentar e Nutricional Acesso a Água Convivência com o Semi- Árido
38 O MDS e o Acesso à Água Decreto _ 21/06/2010 (Regulamenta a Lei de Saneamento) CAPÍTULO VI DO ACESSO DIFUSO À ÁGUA PARA A POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA Art. 68. A União apoiará a população rural dispersa e a população de pequenos núcleos urbanos isolados na contenção, reservação e utilização de águas pluviais para o consumo humano e para a produção de alimentos destinados ao autoconsumo, mediante programa específico que atenda ao seguinte: I - utilização de tecnologias sociais tradicionais, originadas das práticas das populações interessadas, especialmente na construção de cisternas e de barragens simplificadas; e II - apoio à produção de equipamentos, especialmente cisternas, independentemente da situação fundiária da área utilizada pela família beneficiada ou do sítio onde deverá se localizar o equipamento. 1 o No caso de a água reservada se destinar a consumo humano, o órgão ou entidade federal responsável pelo programa oficiará a autoridade sanitária municipal, comunicando-a da existência do equipamento de retenção e reservação de águas pluviais, para que se proceda ao controle de sua qualidade, nos termos das normas vigentes no SUS. 2 o O programa mencionado no caput será implementado, preferencialmente, na região do semiárido brasileiro.
39 Plano Brasil Sem Miséria mil famílias com 1º Água (consumo) mil famílias com 2º Água (produção) 3. Fomento, Assistência Técnica, Estruturação Produtiva e Compras Públicas. 4. No curto e talvez médio prazo é preciso políticas específicas. Precisamos de mais Estado e não menos. 5. O Brasil se urbaniza, mas o Brasil Rural não vai deixar de existir e há déficits históricos
40 Reflexões es 1. É uma tecnologia viável e adequada à realidade 2. É uma solução estruturante para as famílias e é porta de entrada para outas políticas públicas 3. Fato: há uma nova forma de acesso abrangente e relevante de acesso à água para consumo, são 500 mil famílias: as políticas precisam se adaptar 4. Planejamento e gestão das políticas de acesso à água e saneamento precisam considerar a captação de água de chuva como solução complementar importante (externalidades ambientais) 5. Manutenção das cisternas, orientação continuada, fomento a outras formas de captação descentralizada, associação com outras formas de abastecimento
41 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Coordenaçã ção o Geral de Acesso á Água cisternas@mds.gov.br Esplanada dos Ministérios Bloco C Sala Brasília,DF /1182
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