Os conselhos financeiros da Deco Proteste. Com os conselhos dos bancos em depósitos só chega aos 13 mil euros. A nossa estratégia a 20 anos rende mais

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1 maio Diretora e editora Cláudia Maia EDIÇÃO MENSAL Os conselhos financeiros da Deco Proteste Esta revista faz parte integrante da PROTESTE INVESTE n.º 942 JUNTE 20 MIL EUROS PARA OS SEUS FILHOS Com os conselhos dos bancos em depósitos só chega aos 13 mil euros. A nossa estratégia a 20 anos rende mais SALÁRIOS CEO Em Portugal há gestores a ganhar 90 vezes mais do que os empregados P.12 CARTEIRA PI Desde 2011 a nossa carteira de ações ganhou 10% ao ano P.16 REINO UNIDO Será que o país de sua majestade vai abandonar a União Europeia? P.18 QUANTO PODE GANHAR COM OS PRODUTOS DE AFORRO DO ESTADO? P.06

2 sumário Quem somos Destaques desta edição Vantagens e serviços para associa FORMAÇÃO No próximo mês a nossa oferta é variada. Não se esqueça também dos cursos à distância. Saiba mais em Finanças Pessoais 25 de maio, 18:00 às 21:30, Lisboa. 18 de junho, 10:00 às 13:30, Porto Cobre métodos de gestão de dinheiro, poupança e investimentos. Empreender: da ideia ao negócio 1 e 2 de junho, 19:00 às 23:00, Porto Elaboração de um plano de negócios, a identificação de soluções de financiamento e apoios ao empreendedorismo. Preparar a Reforma 1 e 2 de junho, às 18:00, Lisboa. Quais as melhores estratégias de poupança para uma reforma dourada. Introdução aos Investimentos Imobiliários 7 e 8 de junho, 18:00 às 21:30, Lisboa Curso de iniciação sobre avaliação e análise de investimentos imobiliários. Finanças para não Financeiros 21, 23, 28 e 30 de junho, 18:00 às 21:30, Lisboa Destina-se a todos os profissionais sem formação base na área financeira. FORMAÇÃO À DISTÂNCIA (CALENDÁRIO FLEXÍVEL) O meu dinheiro Dotar os participantes de conhecimentos na área das Finanças Pessoais Otimização fiscal para trabalhadores independentes Ajuda os contribuintes a não pagarem mais imposto do que aquele que é devido. Investimentos Imobiliários Avaliação e análise de investimentos imobiliários. Inclui uma sessão à distância. Junte 20 mil euros para o seu filho É muito difícil fazer um pé de meia mas seguindo as nossas recomendações é possível 12 Disparidade salarial 8 Há presidentes da Comissão Executiva de empresas nacionais que ganham 90 vezes mais do que a média dos empregados Apostar no futuro Tal como para os indivíduos o investimento também é importante para o desenvolvimento das nações. Divída pública Os juros andam pela rua da amargura mas pode amealhar algum dinheiro com a nossa calculadora. Ganhos elevados Desde 2011 que a nossa carteira de ações PI ganha 10a% ao ano. BREXIT Será que o reino unido vai sair da União Europeia? Em junho um referendo ditará se sim ou não. Fundos em alta Os ganhos foram tranversais mas ainda assim há que estar atento Recomendação à medida Tem duvidas onde aplicar o seu património? Peça-nos ajuda. O seu portfólio será analisado por um profissional que o ajudará a escolher o melhor destino para os seus investimentos. Despesas do estado No didático deste mês dissecámos a dívida pública. Linha de Informação Financeira Aqui para o ajudar (rede fixa) (rede móvel)

3 dos Atualidade em revista Mais lidos no portal financeiro Não perca as últimas análises da PROTESTE INVESTE em PARAÍSOS FISCAIS: O QUE SÃO? Um território cuja lei permite uma fácil aplicação de capitais estrangeiros, com uma tributação reduzida ou mesmo inexistente. Possibilitam negócios, acesso a moedas fortes ou uma maior liberdade cambial, sigilo e segurança. PPR EM FORMA DE FUNDO Uma das mais valias deste produto é a tributação de 8% de imposto à saída caso se respeitem as condições senão o investidor terá de pagar 21,. Como assinante da PROTESTE INVESTE, pode contactar-nos através do serviço telefónico de informação financeira para esclarecer todas as suas dúvidas sobre investimento. De segunda a sexta-feira das 9h às 13h e das 14h às 18h, Editorial Cláudia Maia SALÁRIOS DOURADOS Quase 62 mil euros. É quanto ganha, por mês, Pedro Soares dos Santos, presidente-executivo (CEO) da Jerónimo Martins. Para receber o mesmo, um normal funcionário daquela empresa tem de trabalhar cerca de sete anos e meio... A disparidade choca, sobretudo quando se descobre que não é caso único. Como a Jerónimo Martins, há pelo menos mais 10 empresas portuguesas a pagar salários régios aos seus gestores de topo. Verdade seja dita, Portugal não está entre os casos piores. Noutros países europeus, como o Reino Unido, há CEO a ganhar 183 vezes mais do que a média dos trabalhadores. Nos Estados Unidos, a disparidade de salários chega às 300 vezes. Mas compare-se o que é comparável. A disparidade choca também porque contrasta com a política de remunerações baixas e contratos precários a que os portugueses se foram habituando. As regras de governança das empresas servem precisamente para garantir que existe justiça e equidade salarial. E ainda para avaliar se a remuneração destes executivos incentiva bons desempenhos e alinha os seus interesses com os dos acionistas das empresas. A crua realidade é que não incentiva. E não alinha. Basta olhar para o que se passa na banca. Se, há uns anos, o sistema financeiro era conhecido por pagar remunerações chorudas aos gestores, em função dos resultados obtidos pelas empresas, durante a crise, concluiu-se que estes prémios contribuíram afinal para a tomada excessiva de riscos... e para a bancarrota de algumas instituições. Os escândalos que envolveram a elétrica Enron e a crise do subprime, em 2007, são disso um bom exemplo. O pior é que quando um gestor faz asneira, quem paga é o acionista. Ao financiar uma empresa, o acionista sujeita-se ao risco de apropriação indevida, por parte dos acionistas maioritários ou dos administradores, de parcelas dos lucros resultantes do seu investimento. A adoção de boas práticas de governança corporativa funciona, pois, como uma espécie de escudo protetor contra quem influencia ou toma decisões em nome da empresa. As regras do Código de Governo das Sociedades, implementadas pela CMVM em 2009, representaram um progresso neste sentido. Mas como pode ler na página 12, a pouca influência que os pequenos acionistas têm na vida das empresas exige que muitas destas recomendações passem a ter caráter obrigatório. Todos ficariam a ganhar: os acionistas, ao estarem mais protegidos, e as empresas, que veriam reforçada a confiança dos investidores e, consequentemente, o acesso a capitais para investir. Proteste Investe 409 edição mensal julho

4 MUNDO APOSTAR NO FUTURO Tal como para os indivíduos, o investimento também é imprescindível para a prosperidade das nações 19% 16% 18% 24% 24% 23% 26% 29% 24% REINO UNIDO PILAR DE DESENVOLVIMENTO Líderes no crescimento e no investimento CANADÁ A face mais visível do investimento são as infraestruturas como as estradas, ferrovias, redes elétricas e de telecomunicações, saneamento, edifícios (hospitais, escolas, tribunais, fábricas, residências), mas também a maquinaria, veículos, entre outros. Todas constituem uma alavanca para o crescimento económico. Sem o reforço e a renovação de infraestruturas e de equipamento, os países vão perdendo capacidade produtiva e de geração de riqueza. Em teoria, os países emergentes estão mais necessitados de investimento, para aproximar a sua estrutura à das economias desenvolvidas. E, com efeito, entre os grandes países emergentes cujo desempenho económico mais se destaca, a China, Índia e Indonésia são aqueles que se estima possuírem um maior peso do investimento no produto interno bruto em E nestes três países, à exceção da Indonésia, os valores ainda eram mais elevados em Na China, o problema foi o excesso de investimento, sobretudo no setor imobiliário. As autoridades consideraram que essa tendência não era sustentável e têm tentado que o consumo das famílias substitua gradualmente o investimento como motor do crescimento. Ao invés, na Indonésia, o Governo está consciente das fracas infraestruturas do arquipélago e vê o investimento ainda como essencial para aumentar o potencial indonésio. Ao mesmo tempo, na cauda das despesas de investimento encontramos outros emergentes, como a Rússia e o Brasil. Aqui, pelo menos, parte do problema tem sido o subinvestimento e não será pura consequência que sejam estes países a atravessar atualmente mais dificuldades. 23% 19% 21% ESTADOS UNIDOS 23% 22% 23% MÉXICO 24% 2 2 ZONA EURO 18% 22% 17% BRASIL NORUEGA Os países da nossa seleção, na sua maioria, investirão acima da média mundial de 19% em % 19% 1 PORTUGAL 4 Proteste Investe 942 edição mensal maio

5 PORTUGAL REVELA ATRASO Economia nacional marcada por fraco investimento Como pode observar no mapa, na generalidade das economias desenvolvidas, o investimento pesa entre 20 a 2 do produto interno bruto. Além disso, manteve-se estável na última década. Portugal é, infelizmente, uma das exceções pela negativa. Para 2016, estima-se que o investimento se cifre em apenas 1 do PIB, acentuando a queda dos últimos anos. Em 2006 era de 23% e, em 2011, de 19%. Sem dúvida que a crise pesou sobre as perspetivas e as empresas deixaram de apostar em Portugal. Esta tendência é preocupante porque reduz o potencial de crescimento do nosso país a médio e a longo prazo. Ficamos bastante aquém da zona euro, onde a média é de 2 e, mesmo a nível mundial, cujo valor atinge 19% do PIB. INVESTIR NO INVESTIMENTO? Uma maior aposta é favorável, mas deve ser contextualizada Entre os países que privilegiamos, nem todos são líderes no que respeita ao investimento. Embora, se este for elevado, permita antecipar uma maior taxa de crescimento no futuro é preciso ter em conta a valorização atual dos ativos. Se as cotações já refletirem, em grande medida, as boas perspetivas então o potencial de valorização das ações é reduzido. Por isso, incluímos nas nossas estratégias, países que investem fortemente como a China e a Indonésia, mas também alguns da cauda como Brasil devido ao preço baixo dos seus ativos. E se o Reino Unido também peca pelo fraco investimento, as cotadas de Londres beneficiam de uma exposição mais global do que local. Consulte as carteiras recomendadas na página % 24% 36% 39% 31% 23% 20% 21% SUIÇA 20% 19% 20% 47% 43% 40% 23% 24% 2 21% 24% 18% RÚSSIA SUÉCIA CHINA JAPÃO ÍNDIA 27% 28% 26% 33% 34% 29% AUSTRÁLIA ÁFRICA DO SUL INDONÉSIA Investimento em percentagem do PIB Fonte: Fundo Monetário Internacional Proteste Investe 942 edição mensal maio

6 GARANTIDO Dívida pública GANHE COM O ESTADO Não é novidade que os juros andam pela rua da amargura, mas é possível minimizar os danos recorrendo à nossa calculadora QUANTO E QUANDO Para obter a melhor solução, basta introduzir o montante e o prazo. Este último pode ir de 1 a 10 anos NA EMENTA Elencamos, por ordem decrescente de rendimento, os vários produtos de dívida pública disponíveis para o montante e prazo definidos. Em breve, os resultados incluirão as OTRV. 6 Proteste Investe 942 edição mensal maio 2016 ENCAIXE MONETÁRIO Apresentamos o ganho máximo em euros que terá se optar pelo instrumento de dívida pública mais rentável TAXA DE JURO Pode também ver quanto renderá o seu investimento em euros e qual a taxa anual efetiva líquida que está subjacente A s opções de investimento para quem pretende manter o capital protegido são reduzidas e as taxas de juro oferecidas são próximas de zero. Contudo, a situação das poupanças não é tão grave como parece. Com efeito, a confirmarem-se as previsões de que a inflação se manterá baixa (0,7% em 2016), ainda é possível encontrar produtos de capital garantido que permitam um rendimento real ligeiramente positivo. Há alguns depósitos a prazo com juros líquidos acima da fasquia dos 0,7% (veja a coluna Número do Mês na página seguinte), mas os instrumentos da dívida pública podem ser outra opção a considerar. Estes contam agora também com as Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV). Zero a zero Em fevereiro de 2015, foi lançada a série D dos Certificados de Aforro (CA) e revistas as condições dos Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM). Em ambos os casos, as novidades significaram um corte no rendimento das novas séries ou emissão destes produtos de dívida pública. No caso dos Certificados de Aforro, as mudanças foram bastante penalizadoras. Atualmente, consegue encontrar depósitos a prazo com taxas de juro ligeiramente mais elevadas. As contas a prazo são a melhor opção para aplicar até 12 meses. Os Certificados do Tesouro Poupança Mais deixaram de ser a solução milagrosa para investir a médio prazo e com capital garantido. Porém, ainda consegue uma taxa média anual líquida de 1,6% se investir por cinco anos. E o rendimento será superior se o produto interno bruto (PIB) nacional continuar a crescer. Se seguiu os nossos conselhos e adquiriu Certificados de Aforro e do Tesouro ainda antes do final de janeiro de 2015, deverá mantê-los até ao vencimento. Mas chegando ao fim de vida desses Certificados será necessário avaliar as opções de poupança que o mercado propicia. Quanto às Obrigações do Tesouro, às cotações atuais, quem as adquirir e mantiver até à maturidade, terá um ganho baixíssimo, ou incorre mesmo em prejuízos (yields negativas) se optar pelas OT com prazos mais curtos. Não invista. Novo produto: as OTRV Com o objetivo de alargar a oferta aos pequenos investidores, o Estado propõe mais

7 DÍVIDA PÚBLICA RENTABILIDADE LÍQUIDA MÉDIA ANUAL ESTIMADA (INVESTIMENTO A 5 ANOS) 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0 1,9% 1,9% 1,6% Certificados Tesouro Poupança Mais 1,6% 2,2% OTRV 1,6% Cenário base Cenário Macro Com custos 0,9% 0,9% OT Abril ,3% 1,1% 1,1% 0,8% Certificados de Aforro O cenário base inclui o efeito fiscal e manutenção da Euribor e do PIB. O cenário Macro assume um crescimento do PIB de 1, nos últimos 2 anos e um aumento gradual da Euribor de 0,2 por ano, a partir de Os resultados com custos pressupõem, além da evolução do PIB e da Euribor, uma estimativa do peso das comissões para um investimento de 10 mil euros incluindo custos com a guarda de títulos. NÚMEROS DO MÊS Maio O Estado lançou uma nova aplicação de aforro, que esteve em subscrição até ao dia 16: as OTRV Maio Os custos penalizam os pequenos aforradores. Preferimos os Certificados do Tesouro. CERTIFICADOS DE AFORRO (1) Série D (taxa base) 0, Série C (taxa + prémio) 2,0% SOBE E DESCE 1,6% É a taxa de juro mínima que poderá obter se subscrever os Certificados do Tesouro Poupança Mais durante 5 anos. A subida do PIB português acresce-lhe rendimento 1,6% É a taxa de remuneração líquida estimada para as OTRV. Esta será superior se a Euribor subir nos próximos 5 anos, mas à qual é preciso deduzir as comissões cobradas pelo seu banco uma alternativa, as Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável. Trata-se de um produto que combina características dos já existentes. Por um lado, o rendimento depende da Euribor tal como os Certificados de Aforro. Por outro, têm um período de subscrição limitado e são negociadas em bolsa como as Obrigações do Tesouro (OT de taxa fixa). Neste momento, já terminou o período para subscrição da primeira emissão das OTRV (a 16 de maio), cujas vantagens e inconvenientes analisámos na edição semanal e no portal financeiro. Mas, naturalmente, ainda será possível comprar as OTRV em bolsa ou subscrever novas emissões quando o Estado as lançar. Cenários e desfechos Numa primeira análise das taxas, os CTPM e as OTRV surgem empatadas. Mas a realidade é mais complexa e a opção por umas ou outras não é indiferente. Nos CTPM não há custos, pelo que 1,6% será um mínimo absoluto. Se o PIB português registar um crescimento nos dois últimos anos de vigência dos CTPM, o ganho até será superior. Nas OTRV, os 1,6% serão reduzidos pelas comissões do banco, mas aumentam se a Euribor subir nos próximos cinco anos. Portanto, o resultado final será função dos custos, que variam de banco para banco, e da hipotética subida da Euribor. Embora a comparação dependa, por isso, de vários pressupostos, se tem menos de 5 mil euros para investir, não está habituado a negociar em bolsa nem tem outros títulos (ações, obrigações) em carteira, continue a preferir os CTPM que não têm custos e cujo funcionamento é bastante mais simples. Como escolher o produto mais interessante? No portal financeiro, encontra uma calculadora que lhe permite saber quanto pode render o investimento em dívida pública, consoante o valor e o prazo escolhidos. O simulador inclui Certificados de Aforro, Certificados do Tesouro Poupança Mais, Obrigações do Tesouro e, quando estiverem cotadas, também terá resultados para as OTRV. Nestes dois últimos produtos, o rendimento também depende do preço de aquisição, isto é, das respetivas cotações em bolsa e dos custos de transação. Além do montante acumulado e da percentagem do rendimento, a calculadora também apresenta em detalhe os juros pagos ao longo do tempo de aplicação. 0,7% em 2016 Previsões do FMI para a inflação este ano em Portugal -0,144% a 6 meses As taxas Euribor continuam a descer em vários prazos OS MELHORES DEPÓSITOS (1) 1 mês BNI Europa (Dep. Taxa Fixa) 0,6% Banco CTT (DP Banco CTT) 0,4% 3 meses BNI Europa (Dep. Taxa Fixa) 2,0% Priv. Atlantico (DP Boas Vindas) 2,0% 6 meses BNI Europa (Dep. Taxa Fixa) 1, Banco BIG (Super Depósito) 1,3% 12 meses BNI Europa (Dep. Taxa Fixa) 1,4% Invest (Choice Novos Dep.) 1,3% TAXA MÉDIA DE UM DEPÓSITO DE 5000 EUROS A 12 MESES 0,3% Notas: (1) Taxa anual nominal líquida (TANL) à taxa de imposto de 28%. Data da última atualização: 6 de maio de

8 DOSSIÊ Poupanças para as crianças JUNTE 20 MIL EUROS PARA OS SEUS FILHOS Já pensou criar um pé-de-meia para assegurar a sua entrada na vida adulta? A diferença entre o mealheiro lá de casa ou uma conta poupança num banco não é muita. Siga as nossas recomendações e garanta um futuro risonho aos seus rebentos S e tem filhos talvez já tenha uma daquelas contas poupança para jovens que rendem quase nada. E se calhar até já percebeu que essa não é a melhor forma de programar o futuro deles. Foi para orientar os pais na constituição de uma poupança que pensámos neste artigo. Geralmente, é com a chegada à idade adulta que surgem os primeiros grandes projetos e com estes as despesas: sejam as propinas da faculdade ou a frequência de uma universidade no estrangeiro, a compra de um carro ou mesmo uma grande viagem pelo mundo. Cabe aos progenitores a tarefa de explicar a importância da poupança e a responsabilidade de aplicar o dinheiro da melhor forma. Os depósitos rendem zero ou quase zero. Se tiver pequenos montantes (menos de 1000 euros) e pretender aplicar em produtos de capital garantido, o depósito mais rentável que encontra no mercado é a Conta Poupança com Futuro do Banco BIC a seis ou doze meses e mesmo essa rende apenas 0,6% líquidos ao ano. Nessa situação, os Certificados de Aforro poderiam também ser uma opção, para esses pequenos presentes, mas o rendimento é ainda mais baixo: 0, líquidos se subscrever em maio. A dúvida que se instala é: onde aplicar o dinheiro? Os depósitos não são a forma mais eficaz de multiplicar a poupança a médio e longo prazo. Por isso, temos duas sugestões para as poupanças dos seus filhos. Uma com capital garantido, supondo que utilizará esse montante dentro de cinco anos - os Certificados do Tesouro Poupança Mais. E outra sem capital garantido, para quem esteja a 10 anos ou mais de utilizar a poupança - um dos fundos integrantes no protocolo com a Optimize, que pode subscrever a partir de 10 euros. Aplicar num produto com risco superior abdicando da garantia de capital pode fazer toda a diferença a longo prazo. O gráfico (ver página ao lado) ilustra o montante que poderá obter aplicando 50 euros todos os meses durante 20 ou 5 anos, num produto a render 1% (acima dos depósitos a prazo) ou noutro que renda ao ano (por exemplo, um fundo misto). Se durante 20 anos aplicar apenas num depósito a render 1%, acumula cerca de 13 mil euros; mas, pelo contrário, se optasse pela aplicação de risco, superaria os 20 mil euros. Por isso, comece a poupar o quanto antes e aposte num fundo misto. Com capital garantido: Certificados do Tesouro Poupança Mais É um produto com dois inconvenientes para este tipo de poupanças: por um lado, o montante mínimo é elevado (1000 euros) e, por outro, não permite reforços. Poderá fazer novas subscrições, mas sempre com um mínimo de 1000 euros e cada nova subscrição terá o rendimento da emissão desse mês. Talvez não seja o produto mais adequado para quem pretenda fazer entre- 8 Proteste Investe 942 edição mensal maio

9 Com 50 euros por mês durante 20 anos consegue acumular uma poupança superior a 20 mil euros para o seu filho gas regulares de pequeno montante. Mas, se já tiver um determinado valor acumulado no mealheiro, é a melhor aplicação de capital garantido: as taxas de juro são crescentes durante cinco anos, variando entre 1,25 e 3,2 brutas. Além disso, nos últimos dois anos, pode ainda existir uma bonificação em função do crescimento do PIB. Em termos líquidos, garante um mínimo de 1,6% ao ano, se mantiver durante os cinco anos. Não permitem mobilização no primeiro ano. Os Certificados de Aforro são um produto mais adequado para pequenas poupanças e entregas regulares, pois o montante mínimo é apenas de 100 euros e permite reforços. No entanto, o rendimento é atualmente pouco interessante: as novas subscrições que ocorram em maio rendem apenas 0, líquidos. Sem garantia de capital: Protocolo PROTESTE INVESTE/Optimize Se o seu rebento está muito longe de vir a usar essas poupanças, aplique-as de forma mais ousada, com algum risco. No longo prazo, um fundo misto, que investe em ações e obrigações, é potencialmente mais rentável. No entanto, muitos pais poderão pensar que se trata de um investimento complicado e que exige elevados montantes, conhecimentos e constante atenção. Não é bem assim. Temos uma solução que lhe pode facilitar bastante a vida. Através do protocolo que temos com a Optimize, pode aplicar num fundo de investimento que replica os conselhos da carteira de fun- MONTANTE ACUMULADO QUANTO CONSIGO GANHAR SE APLICAR 50 EUROS POR MÊS? anos anos Produto de baixo risco: 1% Fundos de investimento: Conheça o nosso simulador de dívida pública em -divida-publica Proteste Investe 942 edição mensal maio

10 DOSSIÊ dos da PROTESTE INVESTE. Dessa forma, não tem que se preocupar em criar uma carteira e fazer os devidos ajustes ao longo do tempo. Ao subscrever os fundos de investimento Optimize Selecção tem à sua escolha as três carteiras de investimento recomendadas pela PROTESTE INVESTE para o prazo de 10 anos: defensiva, neutra e agressiva. Renderam 6,2%, 6,8% e 6,2%, respetivamente, nos últimos 5 anos (até abril de 2016), como pode ver na página 21. A gestão de cada fundo Selecção é executada pela Optimize de forma a replicar, ao longo do tempo, a carteira escolhida. E temos outra boa notícia: o mínimo de investimento é de apenas de 10 euros, estando acessível aos investidores de palmo e meio. Por último, há condições vantajosas para os subscritores da PROTESTE INVESTE: a comissão de gestão e depósito anual é de 1,1 e é adicionado um prémio anual de 0,6% sobre o valor mantido no fundo. Para os sócios da DECO, mantém-se a comissão de gestão e depósito, mas o prémio anual é inferior: 0,2% sobre o valor mantido. Há riscos neste tipo de investimento? Sim, o capital não está garantido. A política dos fundos de investimento Optimize Selecção reflete diferentes fatores de risco: risco de perda de capital, de mercado, de crédito, de liquidez, operacional, de taxa de juro e até risco cambial. Contudo, é um investimento de longo prazo, que recomendamos especialmente aos pequenotes que estão a mais de 10 anos de necessitar do dinheiro. Veja mais detalhes sobre o protocolo em pt/investe/protocolos FICHA TÉCNICA O que fomos testar? Fomos procurar conselhos para criar um pé-de-meia para as crianças, partindo de dois cenários diferentes prazos (20 e 5 anos). Onde? Nos 7 bancos (CGD, Millennium, Banco BPI, Montepio, Popular, Novo Banco, Santander). Na zona de Lisboa. Quando? Final de abril TESTE PRÁTICO CONSELHOS CHAPA CINCO Fomos a 7 grandes bancos à procura de conselhos para constituir uma poupança de longo prazo para os mais novos. Dois cenários de longo prazo: um a 5 e outro a 20 anos, mas as recomendações são as mesmas: depósitos com rendimento quase nulo e seguros de capitalização ou planos mutualistas No primeiro cenário um pai, na casa dos 30 anos, dirigiu-se aos balcões dos bancos para questionar sobre o melhor produto para aplicar de forma mais ou menos regular as poupanças do seu filho recém-nascido, com menos de um ano de idade, uma aplicação para manter durante 20 anos. No segundo cenário o cliente mistério era o avô, na casa dos 50 anos, e pretendia constituir uma poupança para o neto, atualmente com cerca de 15 anos; assim, a criança teria um horizonte de investimento de 5 anos e poderá vir a fazer reforços sempre que possível. Em ambos os casos, a poupança acumulada seria para utilizar no começo da idade adulta. A maior parte dos produtos sugeridos no primeiro cenário são depósitos a prazo com rendimento próximo de zero e mesmo zero num dos bancos. Também são sugeridos alguns seguros de capitalização ou planos mutualistas, mas muitas informações ficam por explicar. Apenas brochuras publicitárias não são suficientes. As fichas dos seguros nada referem sobre a rentabilidade passada, o que nos parece uma prática pouco transparente. necessárias. Este contraste revela as diferentes exigências das entidades supervisoras de produtos financeiros. Para o cenário com um horizonte temporal de cinco anos, os bancos visitados sugeriram praticamente os mesmos produtos: depósitos e seguros de capitalização. Efetivamente, essas recomendações com maior liquidez e garantia de capital e fazem mais sentido em períodos curtos. 0,6% É quanto rende, em termos líquidos, a melhor conta de poupança para jovens do universo de produtos propostos. 0,6% É o prémio de fidelização anual do subscritor da PROTESTE INVESTE no fundo Optimize Seleção, ao qual irá ainda acrescer o rendimento do fundo PROTESTE INVESTE EXIGE O rendimento dos seguros Os bancos vendem os seus produtos dando pouca atenção à adequação destes ao perfil do investidor, aliás no primeiro cenário este aspeto foi totalmente ignorado. Depois a informação sobre os seguros é insuficiente. Embora tenham um documento para dar ao investidor, este não contém toda a informação necessária para comparar com outros produtos. O documento, à semelhança do que já acontece nos fundos de investimento deveria conter todos os valores relativos ao rendimento passado. O mesmo se aplica aos planos mutualistas. A nossa recomendação para estes ativos é clara: afaste-se destes produtos. Reiteramos a exigência de uma supervisão mais apertada. 10 Proteste Investe 942 edição mensal maio

11 CENÁRIO 1 PARA 20 ANOS: OS BANCOS SUGEREM DEPÓSITOS E SEGUROS Na Caixa Geral de Depósitos o funcionário sugeriu ao cliente que procurasse informação na página online. Recomendou a conta Caixa Projecto, mas não demonstrou interesse em explicar detalhes. Só depois da insistência do cliente entregou a brochura com mais informação. Paga juros semestrais e rende quase zero (0,072% líquidos). No Banco BPI o funcionário mostrou-se prestável e sugeriu a ABConta, um depósito que rende 0%. Salientou o facto de a conta estar isenta de custos até aos 15 anos. Foi referido também o seguro BPI Aforro Jovem, mas sem detalhes. No Millennium bcp o funcionário sugeriu dois seguros de capitalização: Seguro Poupança Junior e o Seguro Poupança Crescente. Ambos pelo prazo de 8 anos e um dia e capital garantido. Com BANCO PRODUTOS RECOMENDADOS TANB (%) Caixa Geral de Depósitos Caixa Projecto Depósito 0,1 Banco BPI ABConta Depósito 0% BPI Aforro Jovem Seguro de capitalização (1) Millennium bcp Seguro Poupança Júnior Seguro de capitalização (1) Seguro Poupança Crescente Seguro de capitalização (1) Montepio Poup. Complementar Jovem Plano mutualista (1) Novo Banco DP NB Reforços Depósito a 1 ano 0,4 a 0,75 Poup. Programa 5 Anos Júnior Depósito a 5 anos 0,5 Banco Popular Eu Poupo! Depósito (6, 12 meses ou 3 anos) 0,3 a 0,8 Santander Totta DP Plano Programado Depósito a 1 ano 0,2 (1) Não foram dadas informações suficientes sobre o rendimento. comissões por entrega e também por reembolso antecipado. Nada foi dito sobre o rendimento. No Montepio, o funcionário apresentou o plano mutualista Poupança Complementar Jovem e apresentou uma brochura que não refere custos nem a rentabilidade deste produto. Advertiu o cliente que teria que fazer um primeiro depósito de 150 euros. No Novo Banco foram sugeridas duas contas: o depósito à ordem Conta NB Movimento Júnior, sem remuneração, e o DP NB Reforços, um depósito a um ano com um mínimo de subscrição de 1000 euros e que rende entre 0,288 e 0,54% líquidos, consoante o montante aplicado. No Banco Popular foi sugerido o depósito Eu Poupo. A funcionária mostrou-se disponível para fazer uma simulação. Esse depósito pode ser constituído por prazos de 6, 12 meses ou 3 anos; Rende 0,216, 0,432 ou 0,576% líquido, respetivamente. No Santander Totta foram recomendados dois depósitos: a Conta 0-20 e o Depósito Plano Programado. Não podemos deixar de elogiar este profissional, que facultou ao cliente uma pasta com toda a documentação relativa aos produtos e à abertura de conta. A primeira é a conta à ordem de suporte, sem rendimento. Já o depósito a um ano rende 0,144% líquidos. Praticamente nada. CENÁRIO 2 PARA 5 ANOS: AS SUGESTÕES SÃO AS MESMAS imagem pode sofrer alterações Na Caixa Geral de Depósitos foi sugerida a conta Caixa Projecto, até aos 25 anos. A funcionária referiu que deve ser aberta em conjunto com os pais para evitar problemas. Foi entregue a FIN. No Banco BPI a funcionária propôs dois seguros: o BPI Aforro Jovem e o BPI Novo Aforro familiar, tendo entregue as respetivas fichas informativas. Mas nada referem sobre o rendimento passado. Referiu que a abertura da conta teria que ser em nome do menor e dos pais. No Millennium bcp foi proposto o Seguro Poupança Junior, com os seguintes argumentos: permite entregas periódicas, tem uma taxa superior aos depósitos e vantagem fiscal. Referiu que rende cerca de 1% líquidos. Foi sugerido também a Poupança Reforço, depósito a um ano a 0,072% líquidos. Foram entregues as fichas informativas. No Montepio foi apresentado o plano mutualista Poupança Complementar Jovem e entregue toda a BANCO PRODUTOS RECOMENDADOS TANB (%) Caixa Geral de Depósitos Caixa Projecto Depósito 0,1 Banco BPI BPI Aforro Jovem Seguro de capitalização (1) BPI Novo Aforro Familiar Seguro de capitalização (1) Millennium bcp Poupança Reforço Depósito a 1 ano 0,1 Seguro Poupança Júnior Seguro de capitalização (1) Montepio Poup. Complementar Jovem Plano mutualista (1) Super Dep. Poupança Bué Depósito a 2 anos 0,6 Novo Banco Poup. Programa 5 Anos Júnior Depósito a 5 anos 0,5 NB Capitalização Júnior Seguro de capitalização (1) Banco Popular Eu Poupo! Depósito (6, 12 meses ou 3 anos) 0,3 a 0,8 Santander Totta DP Plano Programado Depósito a 1 ano 0,2 Poupança Jovem Sub18 Seguro de capitalização 1,0 (2) (1) Não foram dadas informações suficientes sobre o rendimento. (2) taxa mínima garantida para documentação, que nada refere sobre o rendimento passado. A funcionária disse que rendeu 2,2 em Advertiu que teria que pagar uma joia de 9 euros seguido de um quota mensal de 1 euro até o titular atingir os 18 anos; e 2 euros depois. Como alternativa, foi proposta a conta Montepio Super Depósito Poupança Bué, a dois anos, que rende 0,432% líquidos. Mas não permite reforços. No Novo Banco foram propostos dois produtos: a a conta Poupança Programada 5 Anos Júnior, um depósito a 5 anos com juros semestrais a 0,36%; e o seguro NB Capitalização Júnior, que cobra comissões. Foram entregues as respetivas fichas. No Banco Popular foi proposto o depósito Eu Poupo. De momento, era o único produto disponível para o pretendido e foi entregue a respetiva FIN. No Santander Totta foram apresentados dois produtos: o Depósito Plano Programado e o Seguro Poupança Jovem Sub18. O depósito tem o prazo de um ano e rende 0,144%, Foi o único funcionário que facultou a rentabilidade passada do seguro de capitalização, apresentando valores desde 2009 até ao mínimo garantido em 2016 (1%). Informou ainda que a conta só pode ser aberta em conjunto com os pais. O funcionário entregou todas as fichas técnicas relativas aos produtos. Proteste Investe 942 edição mensal maio

12 DESTAQUE Remunerações DISPARIDADE SALARIAL EXAGERADA A diferença entre a remuneração do presidente da Comissão Executiva e a média dos restantes trabalhadores chega a ser de 90 vezes nas empresas nacionais. A PROTESTE INVESTE reclama um papel mais decisivo dos acionistas nesta matéria E m 2015, o presidente da Comissão Executiva (CEO) da Jerónimo Martins, Pedro Soares dos Santos, arrecadou euros de remuneração total, ao passo que os colaboradores do grupo receberam em média 9589 euros, uma disparidade superior a 90 vezes. Pode argumentar-se que o salário médio no setor da distribuição é particularmente baixo, dado que emprega muitas pessoas com baixas qualificações. De qualquer forma, são 90 vezes e este não é caso único. Os dois CEO que a Galp Energia teve no ano passado, Manuel Ferreira de Oliveira e Carlos Gomes da Silva (seu substituto desde abril de 2015) receberam um total de euros, ao passo que a remuneração média dos trabalhadores da petrolífera foi de euros. Ou seja, receberam 72 vezes mais do que o salário médio da empresa que, neste caso, nem é baixo (o oitavo mais alto entre as 26 empresas portuguesas ana-

13 14,2% Aumento salarial dos CEO em ,6% Aumento da remuneração média dos trabalhadores em 2015 lisadas). Estas são as duas empresas nacionais em que a disparidade salarial entre quem ganhou mais e a média dos trabalhadores foi mais elevada em Contudo, há 10 empresas em que esse rácio foi superior a 30 vezes. Além da Jerónimo Martins e da Galp Energia, foram os casos da Sonae, da Semapa, da Ibersol, dos CTT, da EDP, da Mota-Engil, da Portucel e da NOS. Em média, os presidentes da Comissão Executiva das empresas nacionais ganharam 23,5 vezes mais do que a média dos trabalhadores das respetivas empresas. Rácio aumentou em 2015 Se fizermos uma comparação com o que aconteceu em 2014, verificamos que, em vez de diminuir, a disparidade entre a remuneração dos CEO e a média dos trabalhadores aumentou em Em termos globais, a remuneração dos CEO das empresas analisadas subiu 14,2% face a 2014, ao passo que as remunerações médias dos trabalhadores cresceram apenas 3,6%. Isto levou a que o rácio passasse de 21,3 vezes em 2014 para 23,5 vezes em As empresas em que houve um maior agravamento deste rácio foram a Galp (passou de 44,2 para 72), os CTT (de 21,8 para 45,3), a Jerónimo Martins (de 72,7 para 90,3) e a EDP (de 27,9 para 44,9). E, em todos estes casos, além de já terem um rácio superior à média, o agravamento deveu-se quase exclusivamente a um significativo aumento do salário recebido pelo presidente executivo de um ano para o outro: 67,3% no caso da Galp; 109,7% nos CTT; 29, na Jerónimo Martins e 58,2% na EDP. E, no caso da Galp, o valor criado para os acionistas nos últimos cinco anos até foi negativo, sendo mais uma razão para que houvesse maior contenção salarial na cúpula da petrolífera. REMUNERAÇÕES EM 2015 CEO GANHAM ATÉ 90 VEZES MAIS Há 10 empresas nacionais em que o rácio entre a remuneração do CEO e a média dos trabalhadores supera a nossa barreira de 20 vezes. Contudo, dessas, apenas a Galp teve uma rentabilidade negativa nos últimos cinco anos ( ). Empresa Nome CEO Remuneração total (em ) Vezes salário médio Valor criado para os acionistas (3) Jerónimo Martins Pedro Soares dos Santos ,3 3,3% Galp Energia (1) Ferreira de Oliveira e Carlos Gomes da Silva ,0-3,3% Sonae Paulo de Azevedo ,1 11,7% Semapa (1) João Castello Branco e Pedro Queiroz Pereira ,5 13, Ibersol António Leal Teixeira ,3 2,8% CTT Francisco Lacerda ,3 n.d. EDP António Mexia ,9 13,0% Mota-Engil Gonçalo Moura Martins ,0 7,8% Portucel Diogo da Silveira ,6 19,6% NOS Miguel Almeida ,2 21,0% BPI Fernando Ulrich ,2-2,4% Sonae Indústria Rui Correia (2) -50,4% Glintt (1) Mira Godinho e Nuno Lopes ,6-7,7% EDP Renováveis João Manso Neto ,4 11,4% BCP Nuno Amado ,4-24,7% Novabase Luís Paulo Salvado ,2 0,4% REN (1) Rui Vilar e Rodrigo Costa ,0 8,6% Altri Paulo Fernandes ,4 26,4% Corticeira Amorim António Rios de Amorim ,0 50,1% Teixeira Duarte Pedro Teixeira Duarte ,9-13,9% Sonaecom Ângelo Paupério (2) 13,0% Impresa Pedro Norton ,2-19,6% Inapa (1) Félix Morgado e Diogo Rezende ,9-22, Martifer Carlos Martins ,2-31,4% Sonae Capital Claúdia Azevedo ,0 4, Cofina Paulo Fernandes ,1-6,8% (1) Soma das remunerações dos dois CEO que a empresa teve em (2) Como a empresa não divulgou o valor das remunerações ao pessoal, foram considerados os custos com pessoal, pelo que o rácio está subestimado. (3) Valor criado para os acionitas medido pelo rendimento médio anual da ação (variação da cotação + reinvestimento dos dividendos) nos últimos 5 anos (início de 2011 até final de 2015). n.d. Os CTT só estão cotados em bolsa desde dezembro de A laranja estao assinaladas as empresas em que a remuneração do CEO supera em mais de 20 vezes a média da empresa. A vermelho estão assinaladas as empresas em que a remuneração do CEO supera em mais de 20 vezes a média da empresa e cujo valor criado para os acionistas foi negativo. Proteste Investe 942 edição mensal maio

14 DESTAQUE Obviamente que na PROTESTE INVESTE acreditamos na livre concorrência e na liberdade para empregadores e empregados fazerem acordos entre si. Além disso, compreende-se que os profissionais mais qualificados e que assumem maiores responsabilidades sejam compensados por isso. No entanto, não nos parece tão correto, que nas sociedades cotadas e para os cargos em que não existem acordos de trabalho, como nos casos dos administradores, as remunerações sejam definidas sem que haja um verdadeiro empregador, neste caso os acionistas, a definir valores ou, em última análise, a estabelecer limites para as remunerações. Apesar das políticas de remuneração serem, por força da lei, objeto de votação anual em assembleia geral de acionistas, na maioria dos casos, o que é votado são princípios gerais muito vagos. Além disso, não é aceitável que, nos casos em que os resultados são negativos, não aconteça nada e se mantenham na mesma os prémios, que, como o próprio nome indica, deveriam premiar algo e não ser atribuídos independentemente de os resultados serem ou não alcançados. Um exemplo claro desta situação foi o que aconteceu na antiga Portugal Telecom. Mesmo após o descalabro que levou a cotação da empresa a descer dos 4 euros no início de 2013 para valores inferiores a 1 CEO VS. TRABALHADORES RÁCIO AGRAVOU-SE EM Galp Energia 22 CTT Jerónimo Martins 28 EDP Média nacional Há CEO de empresas a ganharem 90 vezes mais do que a média dos trabalhadores, quando mais de 20 vezes já é uma disparidade elevada euro no final de 2014, Henrique Granadeiro, presidente da Comissão Executiva até agosto de 2014, recebeu um total de euros em 2014, que inclui um prémio de euros pela venda da Vivo em 2010, operação que marcou o início de um ciclo negativo para a operadora de telecomunicações. Controlar as administrações é fundamental Aquando da recente assembleia geral da petrolífera britânica BP, os acionistas da empresa expressaram claramente o seu descontentamento, rejeitando por larga maioria (59%) o aumento de 20% da remuneração total do presidente da Comissão Executiva, Bob Dudley, durante o ano de Contudo, ele pouco se importou pois receberá os prometidos 19,6 milhões de dóla- Novabase Portucel Teixeira Duarte Apesar de algumas empresas terem reduzido o rácio entre a remuneração do CEO e a média dos trabalhadores de 2014 para 2015, em termos médios, a situação piorou. Os casos em que isso foi mais notório foram a Galp Energia, os CTT, a Jerónimo Martins e a EDP Sonae 69 PROTESTE INVESTE EXIGE Mais legislação A alteração legislativa ocorrida em 2009 no sentido de ter de ser votada a política de remuneração dos órgãos socais, assim como, caso os resultados da empresa piorem, ter de ser divulgada a informação sobre os critérios que estão na base da remuneração variável, foi um passo no bom sentido. Mas não chega. Isto porque como a declaração sobre a política de remunerações é, muitas vezes, vaga e confusa, na prática, não permite que os acionistas votem de forma clara o valor que cada administrador irá auferir. A CMVM tem recomendações positivas, como o facto de todos os membros da Comissão de Remunerações deverem ser independentes, a definição de limites máximos para a remuneração individual e agregada dos órgãos sociais, a remuneração dos membros executivos da administração dever basear-se no seu desempenho efetivo ou o facto de uma parte significativa da remuneração variável dever ser diferida por um período não inferior a três anos e o direito ao seu recebimento dever ficar dependente da continuação do desempenho positivo da sociedade ao longo desse período. Mas são recomendações sem caráter obrigatório. Diante da baixa eficácia da legislação e perante a autorregulação, os acionistas devem agir para controlar as administrações das empresas. Há vários anos que a PROTESTE INVESTE defende que o rácio entre a remuneração do presidente da Comissão Executiva e a média dos trabalhadores não deve ultrapassar as 20 vezes e que a remuneração individualizada dos órgãos sociais, sobretudo do CEO, deve ser objeto do voto dos acionistas. Devem ser usados métodos mais transparentes no cálculo da remuneração dos administradores, sendo que o recebimento da parte variável dos administradores executivos deve estar dependente do alcance de objetivos claros. 14 Proteste Investe 942 edição mensal maio

15 res, apesar das perdas abissais registadas pelo grupo no ano passado. De facto, neste caso, o voto dos acionistas não é vinculativo e esta remuneração resulta de um complexo método de cálculo votado em 2014 (num contexto setorial completamente diferente) pelos mesmos acionistas. Certamente que em 2017, quando os procedimentos forem revistos, estarão muito mais atentos a esta questão. Obviamente que os prejuízos da BP em 2015 são em grande parte uma consequência do colapso do preço do petróleo, pelo qual a administração não pode ser responsabilizada. Mas, tendo em conta a decisão de cortar postos de trabalho e a descida da cotação da ação, um tal aumento da remuneração do CEO é particularmente desadequado e pode ser encarado como uma forma de desprezo pelos acionistas. É óbvio que, neste caso, os interesses das várias partes não estão alinhados. Além disso, nas empresas concorrentes ExxonMobil e Royal Dutch Shell, os CEO concordaram em reduzir significativamente a sua remuneração. Em Portugal, o enquadramento é um pouco diferente, porque, por exemplo, a política de remunerações carece do voto vinculativo dos acionistas mas, na prática, não o é assim tanto. Senão vejamos: segundo a legislação nacional compete à assembleia geral de acionistas ou a uma comissão nomeada por esta fixar as remunerações dos FICHA TÉCNICA O que testámos? O estudo abrangeu 26 das 27 empresas nacionais cotadas em bolsa e que são seguidas pela PROTESTE INVESTE (excluímos a Pharol porque nem todos os dados estão disponíveis). Com base na informação disponível nos Relatórios e Contas de 2014 e 2015, analisámos a remuneração do presidente da Comissão Executiva face à média dos restantes trabalhadores da empresa e até que ponto está sujeita ao voto dos acionistas de forma individualizada. membros dos órgãos sociais. Além disso, é necessário submeter, anualmente, à aprovação da assembleia geral uma declaração sobre política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização. O que se verifica na prática é que, na maioria dos casos, a declaração sobre a política de remunerações é vaga, não permitindo que seja votada de forma individualizada a remuneração dos membros do conselho de administração, como defende a PROTESTE INVESTE. Há exceções (ver quadro), com VOTO DOS ACIONISTAS É PRECISO AUMENTAR A TRANSPARÊNCIA destaque para a Novabase, em que, na declaração da política de remunerações votada em assembleia geral, é descrita a remuneração fixa e variável individualizada de cada administrador. Além disso, ainda há várias empresas em que a comissão de vencimentos não é composta exclusivamente por membros independentes, apesar de esta ser uma das recomendações da CMVM sobre esta matéria. Por todos estes motivos a legislação deveria ir mais além e os acionistas deveriam ter uma palavra a dizer no que toca a salários dos CEO. Além de nem todas as empresas terem comissões de vencimentos compostas só por membros independentes, a maioria apenas leva à votação da assembleia geral os princípios gerais da sua política de remunerações, não fazendo a votação individualizada do salário de cada administrador, como defende a PROTESTE INVESTE. Empresa Comissão de remunerações Remuneração individualizada Altri Sim Não BCP Sim Não BPI Sim Sim Cofina Sim Não Corticeira Amorim Não Não CTT Sim Não EDP Sim Sim EDP Renováveis Sim Não Galp Energia Sim Não Glintt Sim Não Ibersol Sim Sim Impresa Sim Não Inapa Sim Não Jerónimo Martins Sim Não Martifer Não Não Mota-Engil Não Não NOS Não Não Novabase Sim Sim Portucel Sim Não REN Sim Sim Semapa Não Não Sonae Não Não Sonae Capital Não Não Sonae Indústria Não Não Sonaecom Não Não Teixeira Duarte Não Não A vermelho estão assinaladas as empresas em que a comissão de vencimentos não é integralmente independente e que não submetem à votação da assembleia geral a remuneração individualizada dos administradores. Proteste Investe 942 edição mensal maio

16 AÇÕES Carteira Proteste Investe GANHOS ACIMA DA MÉDIA A carteira de ações da PROTESTE INVESTE tem superado a evolução das bolsas mundiais, acumulando ganhos anuais de 10% desde o início de 2011 N os últimos cinco anos e quatro meses, a carteira de ações PROTESTE INVESTE (PI) valorizou 65,3%, em euros e depois de deduzidos todos os custos, o que equivale a um ganho médio anual de 9,9%. Este desempenho foi obtido apesar da queda de 5,2% acumulada nos primeiros quatro meses de 2016, a qual reflete o mau início de ano dos mercados acionistas mundiais. Este aumento é ainda mais interessante se o comprarmos com a evolução das bolsas europeias e mundiais que, neste período, subiram apenas 4,1 e 8,3% ao ano, respetivamente. Isto já para não falar da praça de Lisboa que recuou em média 7,3% por ano. Se alargarmos a análise no tempo, a comparação também é muito favorável. Desde a sua criação em finais de 1999 até ao final de abril deste ano, a carteira de ações PI acumulou uma valorização de 59,1% (+2,9 anualizado), num período muito difícil para as bolsas que atravessaram duas graves crises, o rebentamento da bolha tecnológica em 2000 e o colapso da banca em Neste período de dezasseis anos e meio, em média, as bolsas europeias mantiveram-se estáveis (variação acumulada de -0,2%) e o índice mundial MSCI World (em euros) subiu apenas 11,6% (+0,7% anualizado). Mais uma vez a bolsa nacional destacou-se pela negativa, com uma perda acumulada de 53,6% (-4,6% anualizado). Diversificar e investir a longo prazo O bom desempenho da carteira de ações PI deve-se sobretudo a duas regras básicas: diversificação e investir numa perspetiva de longo prazo. Apesar do rendimento esperado de investir em ações ser mais elevado do que noutras classes de ativos, o seu risco também é superior. Para diminuir o risco é imperativo fazer uma boa diversificação, isto é, incluir na carteira empresas de vários mercados geográficos e diferentes setores de atividade, porque nem todos são afetados da mesma forma pela conjuntura económica. Assim, eventuais perdas em algumas ações podem ser compensadas por ganhos noutras. Atualmente a nossa carteira é composta por 11 títulos de 6 mercados (Estados Unidos, Reino Unido, França, Portugal, Suécia e China) e 7 setores de atividade (Energia, Telecomunicações, Tecnológico, Distribuição, Seguros, Industriais e Serviços diversos e Petróleo e Gás) diferentes. A curto prazo, é impossível prever com exatidão a evolução dos mercados bolsistas. Porém, no longo prazo, a tendência é ascendente, pelo que as oscilações de curto prazo tendem a esbater-se. Logo, os conselhos de investimento da PROTESTE INVESTE, nos quais se baseia a gestão da carteira, são sempre emitidos numa ótica Subscreva o protocolo para replicar a carteira de ações da PROTESTE INVESTE. Veja em deco. proteste.pt/investe/ protocolo-carteira-acoes de longo prazo (no mínimo 5 anos). É por isso, e pelo facto de não multiplicar os custos de transação, que realizamos poucas alterações ao longo do ano e que há títulos que já integram a carteira PI há muito tempo, como são os casos da Intel e da National Grid, por exemplo. Outras regras de ouro A carteira de ações PI rege-se ainda por outros critérios importantes. Um deles é ser constituída por 10 a 15 ações para garantir uma boa diversificação e evitar que haja demasiada dispersão, tornando a carteira mais difícil de gerir. Outro é o facto de a liquidez mínima ser de 5 a 10% do valor global da carteira. Neste momento ronda os 1. De facto, se todo o dinheiro estivesse investido, não seria possível aproveitar eventuais boas oportunidades que pudessem surgir, sem que antes fosse preciso vender alguma das ações da carteira. 16 Proteste Investe 942 edição mensal maio

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