Revista Pensamento & Realidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Pensamento & Realidade"

Transcrição

1 Revis Pensmeno & Relidde ANÁLISE DA CAUSALIDADE ENTRE O IBOVESPA E A TAXA DE CÂMBIO EM UM CONTEXTO DE CRISE RESUMO: Adno Ribeiro Leie Rodolfo Ferreir Ribeiro d Cos 2 Pulo Aguir do Mone 3 Ese rigo em como principl objeivo, nlisr relção de cus e efeio enre o Ibovesp e x de câmbio. Tl nálise, diz respeio o compormeno de mbs vriáveis em um cenário de crise finnceir inerncionl, viso que nos úlimos nos houve um redução significiv d vulnerbilidde d economi brsileir os choques exernos. Pr no, uilizou-se um série de empo no período de julho de 2008 é o mês de jneiro de 2009, que reflee o compormeno dverso d economi mundil. Assim, pr verificção empíric d relção de cus e efeio, foi uilizdo o ese de cuslidde de Grnger que mosrou um cuslidde unidirecionl no senido Ibovesp x de câmbio. Por ouro ldo, o modelo economérico proposo foi bsedo no VAR (Veores Auo regressivos), com finlidde de vlir e cpr os choques enre s vriáveis em esudo. Nese senido, relizou-se mbém, nálise de decomposição do erro de previsão e função impulso-respos, evidencindo o efeio de inovções do Ibovesp sobre o compormeno d x de câmbio. Plvrs chves: IBOVESPA, x de câmbio e crise finnceir. ABSTRACT: This ricle hs s min objecive, o nlze he relionship of cuse nd effec beween he IBOVESPA nd he exchnge re. This nlsis concerns he behvior of boh vribles in scenrio of inernionl finncil crisis, since in recen ers, here ws significn reducion in he vulnerbili of he Brzilin econom o exernl shocks. Thus, using series of ime from Jul 2008 unil he monh of Jnur 2009, which reflecs he dverse behvior of he world econom. Thus, for empiricl verificion of he relion of cuse nd effec, we used he es of Grnger cusli h showed unidirecionl cusli owrds IBOVESPA exchnge re. Moreover, he economeric model ws proposed bsed on he VAR (Vecor Auo-regressive), o evlue nd cpure he shock beween he sud vribles. Accordingl, here ws lso he nlsis of he decomposiion of forecs error nd impulseresponse funcion, showing he effec of innovions in he IBOVESPA on he performnce of he exchnge re. Kewords: IBOVESPA, exchnge re nd finncil crisis. Professor Assisene do deprmeno de Economi d Universidde Regionl do Criri e Mesre em economi pel UFPB. 2 Professor Assisene do deprmeno de Economi d Universidde Esdul do Rio Grnde do Nore 3 Professor do curso de Mesrdo e Douordo do PPGE/UFPB e Pós Douor em Economi pel London School 4

2 Revis Pensmeno & Relidde. Inrodução Ns úlims décds, dd à esbilidde d economi brsileir e grni de seus fundmenos, observ-se um lvncgem do volume de negocição no mercdo finnceiro e especificmene n bols de vlores de São Pulo. Assim, com um mior inegrção dese em nível inerncionl e su influênci n formulção ds políics mcroeconômics, observ-se um mior inerdependênci enre o mercdo de ções e su influênci sobre s diverss vriáveis mcroeconômics. Nese senido, nos úlimos nos, êm-se observdo um relção invers enre o índice Bovesp e x de câmbio rel, em um cenário de esbilidde d economi brsileir, dine d grni de seus fundmenos de conrole inflcionário e de mnuenção do superávi primário. Tis processos grnirm um redução do risco pís que esimulou enrd de invesimeno esrngeiro direo, colocndo o Brsil enre queles que proporcionrim mior segurnç com relção os mesmos. Por ouro ldo, em-se o mesmo empo, um mior fluxo de cpil de curo przo com reflexos n deerminção d x de câmbio rel, cujo vlor fluune é deermindo pel ofer e demnd de moed esrngeir no mercdo, mosrndo cer sensibilidde e dependênci às fluuções do mercdo inerncionl. Quno o índice bovesp, observ-se seu lvncmeno principlmene prir d doção do câmbio fluune no no de 999, frene os choques inerncionis, decorridos nos mercdos emergenes. Enreno, insbilidde e vulnerbilidde d economi nese período fizerm como que o Ibovesp presensse inens vrição. O no de 2002 foi imporne nese senido, por se rr de um período eleiorl com predominânci ds incerezs quno o desino políico do pís, insurndo expecivs dverss nos genes econômicos, principlmene prir do mês de bril. Assim é somene prir do no de 2003 com recuperção d economi mundil e consequenemene ds cons exerns, que ivemos o reorno de um endênci lis do indicdor d bols de vlores. Enreno es endênci se revere com o início d crise finnceir inerncionl, surgid no mercdo subprime noremericno com reflexos dversos imedios, principlmene nos píses desenvolvidos. Dine dese qudro e d observção dire do compormeno oposo enre s vrições d x de câmbio e o índice bovesp nos úlimos nos, ese rblho em como principl objeivo, nlisr exisênci do efeio de cuslidde enre o Ibovesp e o compormeno d x de câmbio vlindo inensidde do mesmo. Assim pr verigução de l processo, empregou-se meodologi economéric bsed nos Veores 5

3 Revis Pensmeno & Relidde Auoressivos (VAR), de série emporl que gerlmene é uilizdo pr prever vlores de dus ou mis vriáveis econômics. Por ouro ldo, uilizou-se o ese de cuslidde de Grnger, com finlidde de demonsrr se um série emporl provoc our e se relção invers se verific ou não de form significiv. 2. Revisão d Lierur Dine do objeivo proposo nese rblho, observ-se denro d lierur finnceir, inúmeros esudos enfocndo relção enre o vlor ds ções (refleido no índice d bols de vlores) e s vriáveis mcroeconômics. Assim enre is vriáveis, podemos incluir o nível de ividde econômic, expresso rvés do produo inerno bruo, o nível gerl de preços, x de juros e x de câmbio. Segundo Chen e l (986) s diverss vriáveis mcroeconômics exercem efeios direo sobre o mercdo cionário e consequenemene no compormeno finnceiro ds empress que operm no mesmo. Nese senido, emos reflexos sobre o fluxo de cix, os pgmenos fuuros de dividendos e x de descono que se ornrão fores de risco sobre o mercdo de ções. Assim, como o mercdo de cpiis e especificmene o mercdo de ções, êm seu rcbouço cenrdo nos píses desenvolvidos, er nurl que os rblhos empíricos precursores nese segmeno, fossem direciondos dinâmic econômic dos mesmos. Iso decorre do fo, do próprio desenvolvimeno ds bolss de vlores, er-se inicido nos píses vnçdos, em função de um mior imporânci deses mercdos e o próprio crescimeno econômico observdo neses píses. Enreno observ-se ulmene, váris pesquiss direcionds o esudo de is relções nos píses em desenvolvimeno, sobreudo no Brsil, cujo mercdo finnceiro em-se vildo pós esbilidde moneári conseguid com o sucesso do plno rel. O esudo desenvolvido por Geske & Roll (983), relciondo o mercdo mericno e um dos pioneiros nese senido, idenific um relção negiv enre o reorno dos ivos e x de inflção. Tl esudo mosrou-se compível com hipóese de Fm (98) que firm que relção negiv enre o reorno dos ivos e inflção é um prox, d relção posiiv enre os reornos dos ivos e s vriáveis reis. Com iso, relção negiv que se observ enre inflção e o reorno dos ivos, é dd pelo fo d relção negiv exisene, enre x de inflção e nível de ividde econômic rel. Aind nese speco, pode-se descr o rblho elbordo por Lnchr (990) que buscou nlisr os indicdores de bolss de vlores e su relção com o nível de ividde 6

4 Revis Pensmeno & Relidde econômic. O principl objeivo er enr crcerizr inerção enre s vriáveis, verificndo poseriormene, hipóese conjun relciond os choques de políic moneári ou fiscl. Em su pesquis o uor conclui que o mercdo cionário não é cus de um possível umeno no nível de produção. Enreno, são os choques de políic econômic que irá deerminr o compormeno do mercdo de ções e d ividde rel d economi. O uor pre do pressuposo de que os genes cpm necipdmene s modificções nuncids n políic econômico conduzido às vrições ns xs de descono e lucro, que consequenemene influencim n deerminção nos preços dos ivos. Relcionndo nálise eóric o objeivo cenrl dese esudo, ou sej, de verificr s relções de cus e efeio enre o índice bovesp e x de câmbio rel. Dornbusch & Fisher (980) concluírm que um lerção posiiv nos preços exernos em comprção os preços domésicos, proporcionri reflexos posiivos sobre compeiividde exern ds empress ncionis e consequenemene no vlor de sus ções. D mesm form, considerndo que pre d riquez dos indivíduos sej plicd no mercdo inerno, um lerção posiiv d riquez umenrá demnd por ções com consequenes elevções dos preços dos ivos. Nese speco, rvés do ese de Grnger pr nove píses 4, Grnger e l (988) es o senido de cuslidde enre x de câmbio e renbilidde ds ções neses píses, pós crise econômic no coninene siáico. Por ouro ldo, por meio d meodologi uilizd por Dr & Mukherjee (986), incluindo o ese de cuslidde de Grnger (969) conjunmene com o F.P.E. (Akike s Finl Predicion Error), Aji e l (988) idenificou um cuslidde unidirecionl, no senido de Grnger, indicndo que nos píses desenvolvidos, o reorno ds ções cusm x de câmbio. Conrrimene, o mesmo esudo plicdo às economis emergenes 5, não deecou quisquer relções enre is vriáveis. Pr Aji e l (988), iso decorre em função ds diferençs esruuris em ermos econômicos e insiucionis enre os píses desenvolvidos e queles denomindos de emergenes. Eses úlimos lém de serem mis concenrdos, cermene são menos cessíveis os invesidores, esndo os mesmos mis propensos os ques especulivos. Nunes e l. (2002), nlisrm pr o cso brsileiro, s relções enre o índice bovesp e s vriáveis mcroeconômics, produo inerno bruo rel e x de câmbio rel. Tis uores uilizrm em sus nálises um meodologi economéric que incluí eses de co-inegrção, cuslidde de Grnger, lém de modelos de correção de erro. Dine des 4 Os píses são: Jpão, Coréi, Hong Kong, Indonési, Tilândi, Mlási, Singpur, Filipins e Tiwn. 5 Os píses emergenes que form pesquisdos no esudo form: Tilândi, Coréi, Mlási, Hong Kong, Filipins, Singpur e Indonési. 7

5 Revis Pensmeno & Relidde nálise empíric, os uores concluírm que o mercdo cionário ncionl mosrou-se coinegrdo com o conjuno de vriáveis mcroeconômics em esudo. Aind nese senido, idenificou-se um relção de cus unidirecionl do Ibovesp com relção à x de câmbio rel.por ouro ldo, não se observ l direção gundo se esud relção enre o Ibovesp e o PIB rel, o que demonsr que o mercdo de ções no Brsil independe ds vrições ns ividdes reis. Anlisdo o compormeno do câmbio e su relção de impco sobre o índice bovesp, Grôppo (2003, p. 35) pre d seguine hipóese pr elborção de seu rblho: Anlisndo s vrições d x de câmbio, do pono de vis mcro, um precição d moed locl sob um regime de x de câmbio flexível levri um redução d compeiividde de seus produos no mercdo inerncionl, impcndo ssim, negivmene nos fluxos de cix ds empress. Qundo o Rel depreci frene o dólr, os produos desss empress ornm-se mis bros que os produos nore mericno e, consequenemene, umenm pricipção dos mesmos nesse mercdo. Se porvenur, s demnds desses bens forem elásics, eremos como resuldo um umeno no volume de exporções, implicndo, ssim, em um umeno nos fluxos de receis ds empress expordors. Enreno, um deprecição levri um gso mior com imporção de insumos e equipmenos por pre ds empress. Consequenemene há um redução dos fluxos de cix ds empress impcundo negivmene nos preços de sus ções. Enreno, segundo Nunes e l. (2002), um deprecição d x de câmbio promoveri um rerção dos preços ds ções comprivmene às moeds esrngeirs. Tl fenômeno seri propício o fluxo de cpil exerno, sobreudo de curo przo, que consequenemene elevri o reorno do Ibovesp. Nese senido, como hipóese d relção enre os reornos cionários e x de câmbio não se presenou de form clr, deve-se necessrimene esr l relção empiricmene. 3. Análise de Cuslidde Esudr influênci do compormeno do mercdo de um economi sobre o s demis vriáveis ou o impco d mesm sobre o mercdo, é poder er fores jusificivs sej pr ções de invesimeno privdo ou implnções de políics públics. Sber relção de cus e efeio enre s vriáveis que perencem o nosso cmpo de ução é fundmenl. Ese esudo procur verificr que ipo de cuslidde exise enre x de câmbio e o Ibovesp, de modo grnir um form de sinlizção pr o movimeno dess vriáveis. Pr verificr l relção de cuslidde, implemenr-se-á os procedimenos desenvolvidos por Grnger (969) e Sims (980). Ambos os uores procurm enconrr um form de 8

6 Revis Pensmeno & Relidde descrever qul relção exisene enre dus ou mis vriáveis, de modo presenr qul enres els seri responsável por fer o compormeno d our. A formlizção do ese de cuslidde de Grnger e do processo de Veores Auo Regressivo (VAR) é presendo ns seções seguir. 3.. Tese de Cuslidde de Grnger Pr verificr o senido de cuslidde enre dus ou mis vriáveis, Grnger (969) propôs um ese esísico bsedo n som dos qudrdos dos resíduos de dus regressões envolvendo s vriáveis que se desej verificr um relção de cus e efeio. O procedimeno que deerminri o ipo de relção exisene enre dus vriáveis poderi ser idenificdo pelos resíduos gerdos em dus regressões, cuj primeir eri cer vriável dependene como função d su defsgem e d defsgem de our vriável expliciv, e segund eri um inversão de ppeis, ou sej, vriável dependene se ornri um vriável expliciv e es úlim omri o ppel de vriável ser explicd. Formlmene, s regressões proposs se presenrim d seguine form: n n iz i i i i i () n n z iz i i i 2 i i (2) onde, pr ese esudo, é x de câmbio; z é o Ibovesp; - e z - são seus vlores defsdos; ε e ε 2 são os resíduos gerdos em cd processo. Assim, Grnger (969) verificou que cso os vlores α i fossem esisicmene diferenes de zero e os vlores de β i não o fossem, eri se um relção de cuslidde unidirecionl no senido Ibovesp pr x de câmbio, cso conrário, não hveri relção de cus e efeio enre s vriáveis no senido Ibovesp pr x de câmbio. Cso os vlores δ i fossem esisicmene diferenes de zero e os vlores de θ i não o fossem, eri se um relção de cuslidde unidirecionl no senido x de câmbio pr Ibovesp, cso conrário, não hveri relção de cus e efeio enre s vriáveis no senido x de câmbio pr Ibovesp. 9

7 Revis Pensmeno & Relidde Usulmene, uiliz-se seguine esísic de eses F, bsedo nos resíduos ds equções () e (2), pr esr hipóese nul de não ocorrênci de relção de cus e efeio enre s vriáveis: SQRR SQRIR m F (3) SQR n k IR Cso esísic F clculd sej superior o vlor criico F* com m e (n k) grus de liberdde, pode-se firmr que relção de cuslidde no senido deermindo ns equções () e (2). Ese ese deve ser relizdo pr mbos os senidos, ou sej, relizr-se-á no senido x de câmbio pr Ibovesp e no senido Ibovesp pr x de câmbio. 3.2 Veores Auo Regressivos (VAR) Dd frgilidde no rmeno ddo os esudos enre vriáveis n form de equções simulânes, cusd pel inserção de vriáveis no modelo pr solucionr o problem de idenificção do mesmo, Sims (980) propôs um bordgem lerniv, que lém de conseguir rr váris séries no modelo, mensurri o impco ds inovções sobre s vriáveis conids no sisem. Es bordgem ficou conhecid como processo de Veores Auo Regressivos (VAR). Segundo Mi (200) ese méodo de nlise mulivrido pode ser descrio n su form primiiv simples d seguine mneir: b b z z 0 (4) z b20 b 22z z (5) onde, e z podem represenr o compormeno d x de câmbio e do Ibovesp, respecivmene, no empo ; - e z - são os vlores defsdos em um período d x de câmbio e do Ibovesp; ε e ε z são ruídos brnco. Ese sisem presen que x de câmbio pode ser express como função d su uo-regressividde e do Ibovesp no empo conemporâneo e n su defsgem. D mesm form, o sisem presen que o índice pode ser expresso como função d su uo-regressividde e d x de câmbio no empo conemporâneo e n su defsgem. 0

8 Revis Pensmeno & Relidde As equções (4) e (5) formm o sisem que relcion x de câmbio e o Ibovesp. As mesms podem ser represends num formo mricil chmdo VAR esruurl. Formlmene, b b z b b z z (6) ou Bx 0 x (7) onde, b B ; b x ; z b 0 0 ; b20 22 ; e. z Pré muliplicndo o o sisem pel invers de B, em - se: B Bx B B x B (8) 0 l que invers de B sej, B bb b b b b bb b b ddos por: Sims (980) desc que os ermos de erro são funções de inovções, que podem ser b b b b b e B (9) b e2 b b b b Assim, os ermos de erro serim composos pels inovções ε e ε z, que se presen num VAR () como segue: x A x e (0)

9 Revis Pensmeno & Relidde onde, B 0 ; A B ; e e B ; x é um veor (nx) que coném s vriáveis presenes no modelo; é um veor (nx) de inercepos; A é um mriz (nxn) de coeficienes; e e é um veor (nx) de erros, que são ruído brnco. A generlizção do modelo uo regressivo de ordem um, VAR (), pr um modelo uo regressivo de ordem superior, VAR(p), pode ser presendo d seguine form: x A x... Apx p e, onde p =, 2, 3... () onde, x é um veor (kx) que coném s vriáveis presenes no modelo; é um veor (kx) de inercepos; A i é um mriz (kxk) de coeficienes; e e é um veor (kx) de erros, formdos pels inovções d x de câmbio e do Ibovesp, ε e ε z, respecivmene. O erro e i possui médi zero, vriânci consne e não são correlciondos serilmene. Enquno que co vriânci enre s inovções ε e ε z é diferene de zero, ou sej, COV (ε ; ε z ) 0. É prir d verificção d exisênci de um correlção enre s inovções de cd série, que Sims (980) desc possibilidde d mensurção do impco de um vriável sobre our. A quesão sobre o impco de um choque sobre um ou mis vriáveis pode ser viso pel rnsformção de um processo de veores uo regressivos, VAR, em um processo de veores de médis móveis, VAM. Respeid condição de esbilidde e de inveribilidde, ese processo de rnsformção gerrá função impulso-respos, proporcionndo ssim, um form de nlisr um impco de choque sobre um série em quesão. Além disso, poderá ser fei nálise de decomposição do erro de previsão, que descrá o impco d x de câmbio sobre o Ibovesp e vice-vers, grnindo ssim, um resuldo que descrá direção de cuslidde enre s séries. Formlmene, pode-se represenr um processo VAR, descrio n equção (0), n form de um processo VMA d seguine mneir: z z e e 2 () Represenndo s médis de e z por e z, respecivmene, considerndo expressão em ermos de choque e plicndo condição de escionridde, obém-se seguine represenção mricil:

10 Revis Pensmeno & Relidde z z i 0 22 e e i 2i (3) Pel equção (3), verific-se relção exisene enre s vriáveis poss no modelo com os ermos de erro ssocidos els, cujo veor é ddo como segue: e e 2 b b (4) b b z Combinndo s equções (3) e (4), obém-se: z i b z b b b 0 22 z (5) A i b Subsiuindo i em (5), b b b z z ( i) ( i) 0 ( i) 22 ( i) z (6) ou x 0 i i (7) Des form, êm-se represenção de um VAR em um VMA. Os coeficienes i n equção (6) represenrão à função impulso-respos. Eles drão o impco cusdo por choques ocorridos ns inovções ε e ε z sobre x de câmbio,, e sobre o Ibovesp, z. 3.3 Descrição e Trmeno dos Ddos Nese rblho uilizr-se-á às séries d x de câmbio e do reorno do mercdo brsileiro, represendo pelo Ibovesp. Ambs às séries possuem um periodicidde diári com início em de julho de 2008 e ermino em 8 de fevereiro de 2009, olizndo um mosr de 65 dis. O período de nálise jusific-se pelo fo do objeivo que se preende lcnçr, que é verificção d relção de cuslidde enre o Ibovesp e x de câmbio num momeno de crise. A crise se deflgrou mundilmene por vol d mede do no de 3

11 Revis Pensmeno & Relidde 2008, el eri se inicido prir de problems imobiliários que ferim o mercdo finnceiro nore mericno, em seguid, s finnçs do reso do mundo. A série d x de câmbio foi exríd do bnco de ddos do Bnco Cenrl do Brsil BACEN, enquno que série do Ibovesp foi obid n BM&F Bovesp. Ambs s séries são cods dirimene, cinco dis por semn. Aplicrm-se os eses de Dicke-Fuller Aumendo (ADF) e o ese de Philip-Perron pr verificção d escionridde ds séries. Uilizrm-se os criérios AIC e SBC e o ese de defsgens pr idenificção do número de defsgens p serem uilizds no modelo VAR(p), sendo que dese modelo seleciondo, consruiu-se função impulso-respos e ind foi relizd nálise d decomposição d vriânci. Pr relizção dos eses esísicos e economéricos, lém d esimção do modelo VAR(p), foi uilizdo o sofwre Win-Rs Pro versão 6. e Eviews 5.. Esper-se que os resuldos desquem um relção de cuslidde unidirecionl no senido do Ibovesp pr x de câmbio, ou sej, que vrições no índice cusem fluuções n x de câmbio. Iso seri jusificdo pelo fo de que, por exemplo, elevções no índice de reorno do mercdo brsileiro provocrim um rção de fundos inerncionis pr o Brsil, o que elevri ofer de moed esrngeir, e consequenemene, vlorizri moed ncionl frene à esrngeir, provocndo um precição n x de câmbio. 4 Resuldos e Discussões Buscndo-se idenificr o senido de cuslidde enre x de câmbio e o Ibovesp num período de crise, inicilmene relizou-se o ese de Grnger (969). Os resuldos pr l ese são presendos n bel. Tbel Tese de Cuslidde de Grnger Null Hpohesis Obs F-Sisic Probbili Ibovesp does no Grnger Cuse TXC TXC does no Grnger Cuse Ibovesp Fone: elborção dos uores Conforme bel verific-se que o nível de 5% de significânci, não se pode rejeir (nese cso se cei) hipóese nul de que não há cuslidde no senido de Grnger d x de câmbio (TXCAMBIO) pr o Ibovesp. No que diz respeio no senido inverso, ou 4

12 Revis Pensmeno & Relidde sej, do Ibovesp pr x de câmbio (TXCAMBIO), rejei-se hipóese nul de que não há cuslidde no senido de grnger, e ssim, evidenci-se um relção de cus do Ibovesp sobre x de câmbio o nível de 5% de significânci. Porno, rvés do ese de Grnger, consegue-se consr que exise um cuslidde unidirecionl enre x de câmbio e o Ibovesp, sendo que vrições no índice represenivo do mercdo brsileiro promovem fluuções n x de câmbio. Ese resuldo corrobor os obidos por Mukherjee e Nk (995) em seu esudo sobre cuslidde do índice de mercdo jponês e x de câmbio. Grnger e l (998) mbém desc relção unidirecionl enre índices de mercdo de píses siáicos e x de câmbio. Em esudo relizdo pr píses desenvolvidos, Aji e l (998), desc o ppel do índice represenivo do mercdo como influencidor d x de câmbio. Nunes e l (2003) mbém idenificou um relção de cuslidde unidirecionl do Ibovesp pr x de câmbio no Brsil. Rerdo os resuldos do ese de cuslidde de Grnger, pss-se discuir os resuldos do modelo VAR(p) esimdo. Primeirmene, desc-se usênci de riz uniári ns séries do Ibovesp e d x de câmbio, qundo s mesms se enconrm em primeir diferenç. Iso se jusific pelos resuldos obidos nos eses de Dicke-Fuller Aumendo e no ese de Phillip-Perron, que mosrrm um esísic de ese superior o vlor críico os níveis usuis de e 5%, como presendo no bel 2. Tbel 2 Tese de riz uniári Dicke Fuller Aumendo Phillip Perron Série Vlor clculdo Vlor críico (% 5%) Vlor clculdo Vlor críico (% 5%) Tx de câmbio ( ) -4.8 ( ) Ibovesp ( ) ( ) Fone: elborção dos uores. De cordo com bel 2, idenific-se escionriedde ds dus séries em primeir diferenç, propriedde es esisicmene desejd pr implemenção do processo VAR(p), já que nes form meodológic, exige-se que mbs s séries sejm escionáris no mesmo nível. Aendido o criério de escionriedde, pssou-se deerminção do número de defsgens p que indicri qul o formo ssumiri o processo uo regressivo de modo possibilir melhor represenção d relção enre s séries. Pr escolh do número de defsgens uilizou-se os criérios de seleção Akike e Schwrs (AIC e SBC, 5

13 Revis Pensmeno & Relidde respecivmene), e ind, o ese de defsgem por rzão de verossimilhnç. Os resuldos dess esísics são presendos n bel 3, que coném os vlores de AIC e SBC, e n bel 3, que presen rzão de verossimilhnç. Tbel 3 Seleção do modelo VAR(p) Modelo AIC SBC VAR() VAR(2) VAR(3) VAR(4) VAR(5) Fone: elborção dos uores. Normlmene, de cordo com os criérios AIC e SBC, o modelo seleciondo é quele que presen os menores vlores em mbos os criérios. Como pode ser viso n bel 3, de cordo com o criério AIC, o modelo ser escolhido deveri ser o VAR(4). Enquno isso, pelo criério SBC, o modelo mis dequdo seri o VAR(). Pr resolver es quesão, doou-se por relizr o ese de rzão de verossimilhnç explicido n bel 4, que confronri mbos os modelos escolhidos pelos criérios AIC e SBC, e ssim, chegr-se-i conclusão de qul seri melhor formção pr o processo de veores uo regressivos que melhor represenri relção já posd. Tbel 4 Tese de defsgem por rzão de verossimilhnç Log Deerminnes re Chi-Squred (22) Significnce Level Fone: elborção dos uores. Confronndo o processo VAR(4) conr o VAR(), conforme esísic de Qui- Qudrdo o nível de % de significânci pode-se dizer que o modelo com um defsgem é superior o modelo com quro defsgens. Porno, o modelo que se presenou mis dequdo pr represenr relção enre x de câmbio e o Ibovesp foi o VAR(). A bel 5 presen os resuldo ds esimções do modelo VAR(). Do pono de vis esísico, verific-se que em mbs s equções possuem coeficienes esisicmene diferenes de zero pr s vriáveis defsds o nível de % de significânci, enquno que somene consne do modelo pr x de câmbio se mosrou significiv, o nível de 0%. Tbel 5 Esimção do modelo VAR() 6

14 Revis Pensmeno & Relidde Vriáveis Tx de Câmbio IBOVESPA Tx de Câmbio * * ( ) ( ) Ibovesp * * ( ) ( ) Consne ** ( ) (0.384) Fone: elborção dos uores. Obs.: * coeficienes significivos o nível de %; ** significivos o nível de 0%; em prêneses enconr-se o vlor do erro pdrão. O modelo esimdo evidenci relção exisene enre x de câmbio e o IBOVESPA, descndo exisênci de um efeio des úlim sobre primeir, e vice-vers. O psso seguine é vlir o mnho de l efeio provocndo por vrições em mbs s vriáveis sobre si mesms e sobre our. Iso pode ser relizdo pel função impulsorespos e pel nálise de decomposição do erro de previsão. A bel 6 presen nálise de decomposição d vriânci dos erros de previsão. O resuldo dese procedimeno evidenci o impco de um vrição n x de câmbio sobre el mesm e sobre o IBOVESPA, e mbém, o impco de um vrição no IBOVESPA sobre ele mesmo e sobre x de câmbio. Como se pode verificr, vrições n x de câmbio fem % ds vrições n x câmbio e 9.558% ds fluuções no IBOVESPA. Iso rer fore dependênci d x câmbio com relção os seus vlores pssdos e o bixo nível de influênci sobre o índice de mercdo brsileiro. Tmbém se pode idenificr que o impco cusdo por fluuções no IBOVESPA, sendo ese de 8.70% sobre x de câmbio e de 8.830% sobre ele mesmo. Eses resuldos são condizenes com os obidos por Nunes e l (2005) e Grôppo (2004), que enconrrm um vlor de 9.82% e 28.89%, respecivmene, pr o impco do IBOVESPA sobre x de câmbio. Tbel 6 Decomposição d vriânci dos erros de previsão Vriável Tx de Câmbio (%) IBOVESPA (%) Tx de Câmbio Ibovesp Fone: elborção dos uores. Porno, visuliz-se fore cuslidde n direção do índice de mercdo pr rzão enre os preços relivos enre s moeds, enquno idenific-se um relção de cuslidde, pouco expressiv, no senido reverso. Iso corrobor os resuldos obidos no ese de cuslidde de grnger, que como viso, chegou-se conclusão de que efeios no Ibovesp proporcionm um impco sobre x de câmbio. Assim, verificd forç e direção predominne de efeios sobre s vriáveis, desc-se o empo que s vriáveis necessim pr reornrem su rjeóri pós 7

15 Revis Pensmeno & Relidde ocorrênci de choques sobre s mesms. Pr visulizr l processo do efeio de choques sobre x de câmbio e sobre o Ibovesp consruiu-se função de impulso-respos, qul é presend nos gráficos e 2. Gráfico Função Respos Tx de Câmbio x IBOVESPA Respos inovções de um desvio pdrão n x decâmbio TXCAMBIO IBOVESPA Fone: elborção dos uores. Gráfico 2 Função Respos IBOVESPA x Tx de Câmbio R e s p o s i n i v ç õ e s d e u m d e s v i o p d r ã o n o IB O V E S P A IB O V E S P A Fone: elborção dos uores. T X C A M B I O De cordo com os gráficos, verific-se mis um vez significiv respos d x de câmbio sobre choques ns inovções do Ibovesp e influenci moderd de choques ns inovções d primeir sobre es úlim. É noório que série do Ibovesp é bem mis sensível choques de que série d x de câmbio, onde primeir lev cerc de quro períodos pr reornr su rjeóri nerior pós sofrer um choque, enquno o segundo logo reom su rjeóri. Iso jusific influênci de choques ferem x de câmbio no 8

16 Revis Pensmeno & Relidde período conemporâneo e não erem efeios de longo przo sobre mbs s vriáveis, como Nunes e l (2005); Nunes e l (2003) e Grôppo (2004) mbém idenificrm pelos seus gráficos pr função impulso respos. Assim, evidenci-se imporânci do efeio de inovções do Ibovesp sobre o compormeno d x de câmbio. É clro que ese efeio pode er sido suvizdo pel ução do governo sobre x de câmbio rvés de su políic moneári, já que é bem nurl pr qulquer governo defender su moed e relção às moeds esrngeirs, grnindo ssim, o poder de compr d mesm. Mesmo com isso, não se podem reirr os mérios dos resuldos qui obidos, viso que os efeios mosrrm bem significivos e enderm no os criérios esísicos como os econômicos. 5. Conclusão A esbilidde moneári dquirid com s reforms esruuris d economi brsileir pós-berur comercil, e principlmene com implemenção do plno rel, proporcionou um melhor direção ds vriáveis mcroeconômics e um redução d vulnerbilidde do pís com relção o cenário inerncionl. Tl processo melhorou significivmene dinâmic dos mercdos, sobreudo o mercdo de ções, ornndo-o mis cessível os invesidores inerncionis. Por ouro ldo, doção de um x de câmbio flexível, fez-se perceber nos úlimos nos um relção significiv enre mesm e o reorno ds ções refleido no índice bovesp. Assim, foi jusmene es observção dire de l relção, que nos fez deliner o principl objeivo dese rblho, de verificr o gru de cuslidde e efeio enre x de câmbio e o reorno ds ções (Ibovesp). Pr no, o ese de cuslidde de Grnger ponou exisênci de cuslidde unidirecionl enre s vriáveis, de modo que o índice represenivo do reorno ds ções provoc relevne impco n deerminção d x de câmbio. Em ours plvrs, o Ibovesp é um poencil predior d x de câmbio não verificndo, porno, um relção conrári enre mbs. Anlisds s séries de empo de dus vriáveis econômics, com o objeivo de vlir su relção, uilizou-se meodologi economéric VAR (Veores Auo Regressivo). Assim rvés dos criérios SBC, AIC, e lernivmene, usndo o ese de defsgem por rzão de verossimilhnç, escolheu-se um VAR() que melhor evidenciou relção exisene enre s vriáveis objeo do esudo. Por ouro ldo, com finlidde de se observr o choque enre s vriáveis e su rjeóri o longo do empo, uilizou-se um função de impulso-respos. Assim, n nálise 9

17 Revis Pensmeno & Relidde dese processo, observ-se hver significiv respos d x de câmbio sobre choques ns inovções do Ibovesp, viso que o mesmo presen mior sensibilidde choques do que o observdo n série d x de câmbio. Aind nese senido, quno o procedimeno de decomposição d vriânci dos erros, verific-se um insignificne influênci d x de câmbio sobre o índice bovesp. Conrrimene, ver-se um fore cuslidde do ibovesp em direção à x de câmbio. Dine de is considerções cerc dos resuldos, observ-se exmene o que se esperv frene às hipóeses esbelecids inicilmene, ou sej, o índice bovesp provoc fluuções n x de câmbio. Iso decorre do fo, de que observdo um vrição posiiv do ibovesp como indicdor do bom funcionmeno d economi, principlmene pós o no de Ese seri imporne for d rção de cpil esrngeiro, sobreudo de curo przo, fendo o vlor nominl d x de câmbio ddo à expnsão d ofer de moed esrngeir. Em sínese, conclui-se que série represeniv do ibovesp e sus vrições explicm o compormeno d vriânci dos vlores d série represeniv d x de câmbio. Assim, l direção de cuslidde, impõe que o índice bovesp sej um bom predior do compormeno do câmbio e que inovções no ibovesp, induzem respos d x de câmbio. Por ouro ldo, condição invers mosrou-se insignificne, ou sej, no senido de direção de respos do índice de bols de vlores em relção o câmbio. 6. Referêncis: AJAYI, R. A.; FRIEDMAN, J.; MEHDIAN, S.M. On he relionship beween sock reurns nd exchnge res: Tes of Grnger cusuli. Globl Finnce Journl, 2(9), p , 998. BLANCHARD, O. J. Oupu prices, he sock mrke, nd ineres res. Americn Economic Review, 7(), p , 990. CHEN, N. F.; ROSS S. A. Economic forces nd he sock mrke. Journl of Bussines, vol. 59, nº. 3, p , 986. DARRAT, A.F., MUKHERJEE, T.K. The behvior of he sock mrke in developing econom. Economic lees, v.22, nº.2-3, p , 986. DICKEY, D.A., FULLER, W.A. A likelihoodrio sisics for uoregressive ime series wih uni roo. Journl of he Americn sisicl ssociion, v.74, n.366, p ,

18 Revis Pensmeno & Relidde DORNBUSH, R.; FISHER, S. Exchnge res nd curren ccoun. Americn economic review, 70(5), p , 980. FAMA, E. F. Sock reurns, rel civi, inflion nd mone. Americn economic review, 7(4), p , 98. FAMA, E. F. (990). Sock reurns, expeced reurns, nd rel civi. Journl of finnce, 45(4), p , 990. GESKE, R.; ROLL, R. The fiscl nd moner linkge beween sock reurns nd inflion. Journl of finnce, 38(), p. -33, 983. GRANGER, C. W. J. Invesiging csul relions b economeric model nd cross specrl mehods. Economeric, vol.37, nº. 3, p , 969. GRÔPPO, G. S. Cuslidde ds vriáveis mcroeconômics sobre o IBOVESPA. Disserção de mesrdo; USP-ESALQ, MUKHERJEE, T.; NAKA, A. Dnmic relion beween mcroeconomic vribles nd he jponese sock mrke: n plicionof vecor error correcion model. The journl of finnce reserch, vol.8, nº. 2, p , 995. NUNES, M. S.; COSTA Jr., N. C. A. D.; SEABRA, F. Co-inegrção e cuslidde enre s vriáveis mcroeconômics, risco Brsil e o reorno nos mercdos de ções brsileiro. Revis de economi e dminisrção, 2(3), p , PERRON. P. The gre crsh, he oil price shock nd he uniroo hpohesis. Economeric, vol. 75, nº. 6, p.36-40, 989. SIMS, C. A. Mcroeconomics nd reli. Economeric, 48(), p. -48, 980.

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

Introdução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo.

Introdução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo. Séries Temporis Nuno Fidlgo Inrodução Meodologi clássic populr pr previsão curo przo. 6000 5000 Consumos de gás em Lisbo Previsão dos fuuros vlores d série emporl com bse nos vlores pssdos d própri vriável

Leia mais

UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias * Prof. Dr. Joilson Dias ** Resumo

UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias * Prof. Dr. Joilson Dias ** Resumo INTERDEPENDÊNCIA E TRANSMISSÃO DE POLÍTICA MACROECONÔMICA: UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Prof Dr Mri Helen Ambrosio Dis * Prof. Dr. Joilson Dis ** Resumo Os efeios de longo przo d políic

Leia mais

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0 Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução

Leia mais

A TAXA DE DESEMPREGO EM SEGUNDA GERAÇÃO DE MODELOS DE CRISES CAMBIAIS: UMA APLICAÇÃO PARA O CASO BRASILEIRO

A TAXA DE DESEMPREGO EM SEGUNDA GERAÇÃO DE MODELOS DE CRISES CAMBIAIS: UMA APLICAÇÃO PARA O CASO BRASILEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA A TAXA DE DESEMPREGO EM SEGUNDA GERAÇÃO DE MODELOS DE CRISES CAMBIAIS: UMA APLICAÇÃO PARA O CASO BRASILEIRO

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej

Leia mais

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Autoria: Maria José de Camargo Machado De Zen, Roy Martelanc

Autoria: Maria José de Camargo Machado De Zen, Roy Martelanc Invesimeno de Cpil x Renbilidde Um bordgem do Lucro Residul Auori: Mri José de Cmrgo Mchdo De Zen, Roy Mrelnc Resumo: Ese rblho nlis relção enre cpil e renbilidde prir de rzões econômics que sugerem que

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Ncionl de Disribuição de Energi Eléric SENDI 2008-06 10 de ouubro Olind - Pernmbuco - Brsil Projeção Mensl d Demnd de Energi Eléric Uilizndo VEC e Esimiv Box- Jenkins Pr os Prâmeros. Plvrs-chve:

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4)

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4) ª QUESTÃO Dois migos, Alfredo e Bruno, combinm dispur posse de um objeo num jogo de cr ou coro Alfredo lnç moeds e Bruno moeds, simulnemene Vence o jogo e, conseqüenemene, fic com o objeo, quele que conseguir

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

MODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS

MODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS MODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS Oscr S. Silv Fo., Wgner Cezrino; e Sérgio N. Miymoo Cenro de Pesquiss Reno Archer - CenPRA Rod. D. Pedro I, Km. 43,6 Cmpins SP Absrc: In his pper, n environmen

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA REVIÃO BIBLIOGRÁFICA. Inrodução Nes pre do rblho, serão presendos lguns conceios de séries emporis, ssim como lguns modelos esísicos e modelos de ineligênci compucionl que são uilizdos pr previsão. Além

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Taxa de Equilíbrio da Previdência Social Brasileira Segundo um Sistema Nacional

Taxa de Equilíbrio da Previdência Social Brasileira Segundo um Sistema Nacional Tx de Equilíbrio d Previdênci Socil Brsileir Segundo um Sisem Ncionl Crlos Spínol Ribeiro Plvrs-chve: Previdênci Socil; Populção; Reforms Previdenciáris; Sisems Nocionis de Conribuição Definid Resumo Nesse

Leia mais

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cuprividus necor, COM CABONATO DE PROPILENO F. M. MARTINHAGO 1, T. R. GUIMARÃES 1, N. M. SALVADOR 1, M. SCHMIDT 1, L.

Leia mais

FÁBIO MORAES DA COSTA Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças

FÁBIO MORAES DA COSTA Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças TRIBUTAÇÃO: Efeios e Conseqüêncis de su Inserção n Esruur de Felhm- Ohlson (995) pr Empress Brsileirs Lisds n BOVESPA Auores EDUARDO LIRA BARBOSA Fundção Insiuo Cpixb de Pesquiss em Conbilidde, Economi

Leia mais

CICLO POLÍTICO NA ECONOMIA BRASILEIRA: UM TESTE PARA A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS GOVERNOS ESTADUAIS 1983/2000

CICLO POLÍTICO NA ECONOMIA BRASILEIRA: UM TESTE PARA A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS GOVERNOS ESTADUAIS 1983/2000 CICLO POLÍTICO NA ECONOMIA BRASILEIRA: UM TESTE PARA A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS GOVERNOS ESTADUAIS 1983/2000 1. INTRODUÇÃO Ns úlims dus décds pesquis n áre de ciclos políicos presenou um mudnç de foco

Leia mais

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me ... Mulivirdor Asável com Inegrdor Análise gráfic: Figur.7: circuio do mulivirdor sável com inegrdor. - - s us us us 4us 5us (8: (U9B: OU i me Figur.8: Gráfico ds ensões de síd principl (qudrd e do inegrdor

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporis Pre 3 Mônic Brros, D.Sc. Julho de 007 Mônic Brros Douor em Séries Temporis PUC-Rio Mesre em Esísic Universiy of Texs Ausin, EUA Bchrel em Memáic Universiy

Leia mais

3. Equações diferenciais parciais 32

3. Equações diferenciais parciais 32 . Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção

Leia mais

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico) ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris

Leia mais

Eric Serrano Ferreira Espirito Santense Integrate College. Valcemiro Nossa FUCAPE Business School Bruno Cesar Aurichio Ledo FUCAPE Business School

Eric Serrano Ferreira Espirito Santense Integrate College. Valcemiro Nossa FUCAPE Business School Bruno Cesar Aurichio Ledo FUCAPE Business School Vol. 5, No. Vióri-ES, Mi Ago 8 p. 5-7 ISSN 87-7X Recebido em 6/5/8; revisdo em 9/8/8; ceio em /8/8. Correspondênci com uores: Comprção Enre Os Modelos Residul Income Vluion (RIV), Abnorml Ernings Growh

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS

MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS Projeo Reenge - Eng. Eléric Aposil de Sisems de Conrole I IV- &$3Ì78/,9 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS 4.- INTRODUÇÃO Inicilmene é necessário que se defin o que é sisem, sisem dinâmico e sisem

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Deprmeno de Engenhri ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Crlos

Leia mais

Técnicas de Linearização em Dispositivos de RF

Técnicas de Linearização em Dispositivos de RF Técnics de Linerizção em Disposiivos de RF João P. Mrins Insiuo de Telecomunicções Universidde de veiro Porugl Tópicos Inrodução Técnics de linerizção Técnics de medid de fse Linerizção de um misurdor

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Lista de Exercícios Funções Exponenciais

Lista de Exercícios Funções Exponenciais Lis de Eercícios Funções Eponenciis Eercícios Resolvidos Os eercícios form seleciondos visndo presenr écnics de soluções diferencids ) Resolv s equções: [ ] ) ( ) b) c) ( ) 6 ) Clcule s rízes: 8 ) 96 b)

Leia mais

Testabilidade do Modelo Ohlson: Revelações dos Testes Empíricos

Testabilidade do Modelo Ohlson: Revelações dos Testes Empíricos CÉSAR MEDEIROS CUPERTINO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PAULO ROBERTO BARBOSA LUSTOSA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Tesbilidde do Modelo Ohlson: Revelções dos Teses Empíricos Resumo O rigo nlis esbilidde empíric

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade 24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

Cálculo I Lista numero 11

Cálculo I Lista numero 11 Cálculo I Lis numero ie e inegrl rcisio.prcino@gmil.com Márcio Feijão e T Prcino-Pereir Curso de Físic lun@: 8 de mrço de 7 Univ. Es. Vle do Acrú Produzido com L A TEX sis. op. Debin/GNU/Linux www.clculo.sobrlmemic.org/

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Fluxo de Caixa, Lucro Contábil e Dividendos: Comparação de Diferentes Enfoques na Avaliação de Empresas Brasileiras

Fluxo de Caixa, Lucro Contábil e Dividendos: Comparação de Diferentes Enfoques na Avaliação de Empresas Brasileiras Fluo de Ci, Lucro Conáil e Dividendos: Comprção de Diferenes Enfoques n Avlição de Empress Brsileirs Auor CÉSA MEDEIOS CUPETINO Universidde Federl de Sn Crin esumo O rigo compr modelos de vlição de empress

Leia mais

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M ) Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV dministrção Fse 9/junho/005 MTMÁTI 0. ntônio investiu qunti recebid de hernç em três plicções distints: do totl recebido em um fundo de rend fi; 40% do vlor herddo em um

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCULTURA CEARENSE E SEU EFEITO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCULTURA CEARENSE E SEU EFEITO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 1 VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCULTURA CEARENSE E SEU EFEITO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Chnges in produciviy of cssv in Cerá nd is effec on gross vlue of producion Mnuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Mtemátic Simuldo. Um pedço de mdeir tem form retngulr e sus medids são 2,5 cm por 7 cm. Quntos pedços de mdeir, são necessários pr revestir um sl de 2 m 2 de áre? 798 pedços. b) 789 pedços. 978 pedços.

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

PREVISÃO DO PREÇO DOS PRINCIPAIS GRÃOS DO RIO GRANDE DO SUL

PREVISÃO DO PREÇO DOS PRINCIPAIS GRÃOS DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA E MODELAGEM QUANTITATIVA PREVISÃO DO PREÇO DOS PRINCIPAIS GRÃOS

Leia mais

Padrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve

Padrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve 1. (Uerj 2016) Em lgums rçs de gdo bovino, o cruzmeno de indivíduos de pelgem olmene vermelh com ouros de pelgem olmene brnc produz sempre indivíduos mlhdos, com pelgem de mnchs vermelhs e brncs. Admi

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DO MODELO DE OHLSON (1995) PARA O BRASIL

EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DO MODELO DE OHLSON (1995) PARA O BRASIL UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS UNISINOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALINE NAST DE LIMA EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DO MODELO DE OHLSON (995) PARA O BRASIL São Leopoldo 2008 2 ALINE

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV CPV O Cursinho que Mis Aprov n GV FGV ADM 04/dezembro/016 MATEMÁTICA APLICADA 01. ) Represente grficmente no plno crtesino função: P(t) = t 4t + 10 se t 4 1 t se t > 4 Se função P(t), em centens de reis,

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais