Rafael Henrique dos Santos. Fortaleza, 22 de Agosto de 2016.
|
|
- Manoela Canela Paixão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ? Rafael Henrique dos Santos Fortaleza, 22 de Agosto de 2016.
2 Dor nas costas, fraqueza e epistaxe... Identificação (ID): MM, 63 anos, natural e procedente de Fortaleza, casada, católica, cuidadora. Queixa principal (QP): Dor nas costas, fraqueza e epistaxe. História da doença atual (HDA): Paciente apresenta epistaxes curtas intermitentes há 6 semanas. Este é um problema recente em sua vida. Apresenta também dor na região tóracolombar nos últimos 3 meses e relata piora da dor nas últimas semanas. Nega traumatismo no local. Antes, a paciente sempre foi uma mulher ativa e saudável, mas nos últimos quatro meses vem se sentido progressivamente cansada. Há dois meses não consegue mais fazer as tarefas de casa.
3 Continuação... Nega febre, dispneia, ortopneia e dor torácica. Ultimamente começou a ter problemas de constipação e anorexia e admite uma perda de peso de 5 kg nas últimas 4 semanas.
4 Bé isso?
5 Mieloma Múltiplo!
6 RACIOCÍNIO 63 anos Sangramento Dor nas costas Fraqueza Constipação Anorexia Perda de peso Sintomas inespecíficos, mas quando associados formam uma combinação sinistra!
7 Epidemiologia Representa cerca de 10% das neoplasias hematológicas. Afeta a população > 50 anos ( Raro em indivíduos <40 anos) Mais comum no sexo masculino e na raça negra. A doença atinge quatro a cada cem mil brasileiros, o que representa aproximadamente novos casos por ano.
8 Patogênese Doença maligna da medula óssea. A célula alterada é o plasmócito (Linfócito B com diferenciação terminal) Múltiplas áreas da medula são afetadas. Plasmocitose abundante e infiltração medular. Aumento das imunoglobulinas no sangue.
9
10
11
12
13 Ocupação da MO, produção de substâncias que inibem a proliferação dos eritroblastos (anemia e pancitopenia) e ativam osteoclastos (reabsorção óssea) Osteoprotegerina
14 MARCOS DA DOENÇA: Plasmocitose medular, gamopatia monoclonal e lesões de órgão alvo (anemia, lesões ósseas líticas, hipercalcemia e insuficiência renal). Devido à excreção renal de cadeias leves de imunoglubulina (proteína de Bence-Jones) e à hipercalcemia.
15 Manifestações clínicas Aparecem de forma lenta e progressiva, acometendo especialmente o sistema hematológico, os ossos e a função renal.
16 Lesões esqueléticas Comuns onde há medula óssea funcionante: costelas, corpos vertebrais, calota craniana, esterno e porções da cintura pélvica e escapular. Dor na região lombar e torácica. (Forte intensidade e refratariedade aos AINEs (piora da disfunção renal) Fraturas patológicas são frequentes. (Importante diminuição da altura) Dor intermitente - dor contínua
17 Lesões ósseas líticas: O principal diagnóstico diferencial é com metástases ósseas líticas oriundas de carcinomas de mama, pulmão, tireoide...!!!padrão de dor e MM poupa pedículos vertebrais!
18 Crânio em sal e pimenta
19 Plasmocitoma solitário Tumor ósseo constituído de plasmócitos neoplásicos monoclonais.
20 Susceptibilidade às infecções A infecção bacteriana é a principal causa de morte nos pacientes com MM! Aumento da degradação periférica das imunoglobulinas normais (hipogamaglobulinemia funcional); diminuição do níveis de linfócitos T CD4+; opsonização defeituosa e função granulocítica alterada. Efeito imunossupressor do próprio tratamento. Imunidade celular, humoral e inata! ATBprofilaxia!? Vacinação!
21 Envolvimento Renal Metade dos pacientes apresentam insuficiência renal ao diagnóstico! RIM DO MIELOMA + HIPERCALCEMIA
22 Rim do Mieloma A excreção de cadeias leves causa dano tubular gerando uma nefropatia obstrutiva conhecida como "rim do mieloma". Essa nefropatia caracteriza-se por três componentes principais: atrofia tubular renal proximal, formação de cilindros eosinofílicos no túbulo distal e inflamação com fibrose intersticial.
23 Rim do Mieloma Síndrome de Fanconi: bicarbonatúria, aminoacidúria, glicosúria, hipofosfatemia, hipouricemia)
24 Hipercalcemia A patogênese da IR na hipercalcemia está relacionada a hipercalciúria, que acarreta um aumento da diurese por osmose e consequentemente depleção volêmica e IR prérenal. Em adição a este mecanismo, o depósito de cálcio também pode comprometer o rim levando a um quadro de nefrite intersticial. (Principal causa de IRA no MM).
25 Amiloidose 10% dos paciente com MM. Depósito progressivo de cadeias leves que se transformam em fibrilas amiloides. Órgãos mais afetados: língua (macroglossia); coração ( cardiomiopatia restritiva); nervos periféricos (polineuropatia) e glomérulos (nefropatia amiloide Síndrome nefrótica).
26 Dermatologic Signs of Multiple Myeloma
27 Envolvimento neurológico. Compressão medular: Dor radicular por compressão (Corticoterapia em alta dose e Radioterapia assim que possível!) Crise hipercalcêmica: Cefaleia, náuseas, vômitos, desorientação, coma
28 Síndrome de Hiperviscosidade Pela hiperglobulinemia! Cefaleia, fadiga, distúrbios visuais, epistaxe, hemorragias retinianas. Pacientes sintomáticos Plasmaférese com urgência!
29 Laboratório Inespecífico
30 Pesquisa do componente M Demonstrar a presença, intensidade e o tipo de proteína anormal no soro e na urina fundamental para o diagnóstico e acompanhamento do MM!
31 ELETROFORESE DE PROTEÍNAS
32 É fundamental tipar o componente M, pois há correlação com prognóstico! Mais comum = IgG! (melhor prognóstico), seguido de IgA. ( IgD é o pior) MM não secretor (prognóstico desfavorável) Gamopatia monoclonal IgM não se chama mieloma, mas sim macroglobulinemia de Waldesnstrom.
33 Critérios diagnóstico CRITÉRIO OBRIGATÓRIO: Plasmocitose medular >10% ou plasmocitoma (confirmado por biópsia) Presença de lesão de órgão-alvo: C cálcio (hipercalcemia) A nemia R im (IR) O sso (lesões ósseas líticas) E/OU Presença de algum biomarcador (apontam comportamento agressivo da doença) Plasmocitose medular > 60% etc...
34 EXAMES importantes!
35 Prognóstico A sobrevida média está em torno de 5 anos! Porém pode variar desde poucos meses até mais de 10 anos. PRINCIPAIS FATORES: Magnitude do componente M, grau de anemia e número de lesões ósseas, níveis de cálcio sérico, de escórias nitrogenadas e beta-2-microglobulina.
36 TRATAMENTO AGENTE IMUNOMODULADOR ( Talidomida, lenalidomida (Revlimid)) BORTEZOMIBE (VELCADE) (inibidor de proteossoma) RVD GLICOCORTICOIDE EM DOSES MODERADAS A ALTAS (Dexametasona 40 mg/dia durante 4 dias/mês)
37 EFEITOS COLATERAIS AGENTE IMUNOMODULADOR ( Talidomida, lenalidomida (Revlimid)) Neutropenia, trombocitopenia, tromboembolismo venoso e neuropatia periférica. BORTEZOMIBE (VELCADE) (inibidor de proteossoma) Neuropatia ( Periférica e autonômica) Neuropatia!!!
38 Todo paciente com idade inferior a 76 anos deve ser encaminhado para o transplante autólogo de célulastronco hematopoiéticas!
39 TRATAMENTO RADIOTERAPIA DIRECIONADA ( PALIAÇÃO DA DOR ÓSSEA) BISFOSFONADOS ( DIMINUIR RISCO DE FRATURAS) Risco de osteonecrose de mandíbula!
40 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 1) Medicina interna de Harrison / [Dan. T.] Longo... [et al]; [tradução: Ademar Valadares Fonseca... Et al.; revisão técnica: Almir Lourenço da Fonseca... Et al]. 18. ed. Porto alegre: AMGH, ) Cecil medicina [recurso eletrônico ] /editado por Lee Goldn1an, Dennis Ausiello; l tradução Adriana Pittella Sudré... et al. I. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
41 OBRIGADO!
MIELOMA MÚLTIPLO. Gislaine Oliveira Duarte. médica assistente Hematologia Hemocentro - Unicamp
MIELOMA MÚLTIPLO Gislaine Oliveira Duarte médica assistente Hematologia Hemocentro - Unicamp incidênciaidê i ~ 20,000 casos novos e ~10.000 mortes relacionadas ao mieloma nos EUA(2010) Mais comum em homens
Leia maisGamapatias monoclonais de significado indeterminado.
Gamapatias monoclonais de significado indeterminado. Normas orientadoras Objectivos: 1- Uniformização do protocolo de avaliação inicial e de diagnóstico das gamapatias monoclonais e vigilância. 2- Seleccionar
Leia maisABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE COM SUSPEITA DE MIELOMA MÚLTIPLO INITIAL APPROACH TO THE PATIENT WITH SUSPECTED MULTIPLE MYELOMA
ABORDAGEM INICIAL AO PACIENTE COM SUSPEITA DE MIELOMA MÚLTIPLO INITIAL APPROACH TO THE PATIENT WITH SUSPECTED MULTIPLE MYELOMA Lucas Zanetti Milani 1, Mário Sérgio Fernandes 2,3 1 Acadêmico de Medicina
Leia maisNovas abordagens terapêuticas do mieloma múltiplo
Novas abordagens terapêuticas do mieloma múltiplo New therapeutic approaches for multiple mieloma Bruna C. Bavaresco 1, Flávio Morgado 2 1 Graduando em medicina pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos
Leia maisSessão Clínica 28/05/2012. Relatora: Dra. Nayara ( R2 ) Debatedor: Dra. Fernanda Morais ( R1 )
Hospital Escola Álvaro Alvim Serviço de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Campos Sessão Clínica 28/05/2012 Orientador: Prof. Luiz E. Castro Relatora: Dra. Nayara ( R2 ) Debatedor: Dra. Fernanda Morais
Leia maisResposta Imune Contra Tumores
Resposta Imune Contra Tumores Evidências da reatividade imune contra tumores; alterações nas características celulares devido a malignidade; componentes do tumor e do hospedeiro que afetam a progressão
Leia maisRitha Capelato 4⁰ ano Medicina UFGD MIELOMA MULTIPLO
MIELOMA MULTIPLO 18.06.08 É uma neoplasia de uma cel terminal neoplasia de plasmocito. Depois dele, nada mais existe, não tem nenhuma cel que vai diferenciar ou desdiferenciar. É uma cel terminal, fim
Leia maisCaso 1 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones
Caso 1 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones Glicínia Pimenta Serviço de Hematologia/UFRJ Laboratório Sergio Franco/DASA Caso 1 LSP, 85 anos, branca, empresário aposentado, natural RJ QP: Fraqueza
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS MIELOMA MÚLTIPLO Versão 00/2015 ELABORADO POR Dra. Bruma Rosa Viana Carvalho Versão: 00/2015
Leia maisHiperparatireoidismo Primário. ário(hptp) Apresentador: Paula de Aragão Prazeres Coordenador: Francisco Bandeira Setembro/ 2011
Hiperparatireoidismo Primário ário(hptp) Apresentador: Paula de Aragão Prazeres Coordenador: Francisco Bandeira Setembro/ 2011 Introdução Distúrbio que resulta da hipersecreção do hormônio da paratireóide(pth)
Leia maisSÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS
SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS INTRODUÇÃO A expansão neoplásica pode comprimir o tecido normal adjacente ou bloquear seu suprimento sanguíneo, tanto na origem quanto em sítios metastáticos, resultando
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2009 Derivam da terceira e quarta bolsa faríngea Terceira bolsa dá origem as PT inferiores e o timo Quarta bolsa
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL- IJUÍ UNIJUÍ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA LABORATORIAL PATRÍCIA AHLERT
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL- IJUÍ UNIJUÍ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HEMATOLOGIA LABORATORIAL PATRÍCIA AHLERT CONHECENDO O MIELOMA MÚLTIPLO REVISÃO DE LITERATURA Ijuí-RS
Leia maisCurso Online Pré-internato Casos Clínicos
Curso Online Pré-internato Casos Clínicos 2 Redução articular dos espaços do carpo com erosões e deformidades ósseas de forma bilateral e simétrica Discussão do caso: A artrite reumatóide (AR) é uma doença
Leia maisDistúrbios dos Plasmócitos e Doenças Correlatas
capítulo Distúrbios dos Plasmócitos e Doenças Correlatas Vânia Tietsche de Moraes Hungria Ângelo Maiolino Manuella de Souza Sampaio Almeida Edvan de Queiroz Crusoé GAMOPATIAS MONOCLONAIS As gamopatias
Leia maisAndré Luís Montillo UVA
André Luís Montillo UVA Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. É determinada por osteoclastos anormais que aceleram o remodelamento
Leia maisMieloma Múltiplo. Priscila Hernandez Microsoft [Escolha a data]
Mieloma Múltiplo Priscila Hernandez Microsoft [Escolha a data] Mieloma Múltiplo Autoria: Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e Terapia Celular Elaboração Final: 30 de outubro de 2013 Participantes:
Leia maisHematologia Clínica : bases fisiopatológicas
Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides
Leia maisALTERAÇÕES DAS IMUNOGLOBULINAS
MIELOMA ALTERAÇÕES DAS IMUNOGLOBULINAS 1. Hipogamaglobulinemia 2. Gamopatia policlonal: inflamatória, auto-imune, associada a neoplasias e hepatopatia 3. Monoclonal: MGUS Macroglobulinemia de Waldenström
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisMIELOMA MÚLTIPLO. Dr. Glauco José Pauka Mello ONCOLOGIA ORTOPÉDICA
MIELOMA MÚLTIPLO Dr. Glauco José Pauka Mello ONCOLOGIA ORTOPÉDICA glaucomello@brturbo.com.br MIELOMA MÚLTIPLO CARACTERISTICAS DO MIELOMA MÚLTIPLO MIELOMA MÚLTIPLO Proliferação clonal de plasmócitos Infiltrando
Leia maisCâncer e Sistema Imune
Câncer e Sistema Imune Causas de morte no ocidente Doenças cardiovasculares Câncer Tumores (neoplasias) Tumores benignos: incapazes de crescer indefinidamente, não invadem tecidos vizinhos saudáveis Tumores
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Mulher de 82 anos de idade, com história de infarto do miocárdio, diabetes e doença vascular periférica, com quadro de dispneia e pancitopenia. A biópsia de medula óssea
Leia maisMieloma Múltiplo: Diagnóstico e Manejo Inicial
Mieloma Múltiplo: Diagnóstico e Manejo Inicial Dr. Alex Pimenta* O mieloma múltiplo (MM) é freqüentemente esquecido como diagnóstico diferencial na investigação das anemias, dores lombares e disfunções
Leia maisAlgoritmo de Investigação Elevação da Velocidade de Sedimentação
2012 4 de Maio Sexta-feira Algoritmo de Investigação Elevação da Velocidade de Sedimentação Alice Gonçalves Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Teste simples e barato Fundamento: medição da distância (em
Leia maisDoenças Renais Relacionadas as paraproteinemias
Doenças Renais Relacionadas as paraproteinemias Layon Silveira Campagnaro Médico Nefrologista UNIFESP/EPM Introdução As paraproteinemias são doenças caracterizadas pela excessiva quantidade no sangue de
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisDiscussão de caso clínico
Discussão de caso clínico Sociedade Paulista de Reumatologia 04/08/2010 Rosa Maria Rodrigues Pereira FMUSP (Reumatologia) Vanda Jorgetti FMUSP (Nefrologia) Homem, 48 anos Resumo caso clínico 8 anos S.
Leia maisComprometimento Orgânico
Paciente Oncológico Comprometimento Orgânico Loco-regionais Invasão e compressão À distância Metástases Secundários ao tratamento Quimioterápicos Metabólicos sistêmicos Hipercalcemia Hiponatremia Produção
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisClique para editar o título mestre
Clique para editar o título mestre As criaturas abaixo foram tema de filmes dirigidos por Steven Spielberg, exceto: 1 2 v 3 4 Questão 1 Qual processo patológico acomete este enxerto renal? 1) Rejeição
Leia mais1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22)
Questões Hematologia P2 Turma B 1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22) 2) Paciente, sexo masculino, 68 anos, encaminhando
Leia maisFarmacologia dos Glicocorticóides
Universidade Federal Fluminense Farmacologia dos Glicocorticóides ides Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO Glândula Supra-Renal (Adrenal) Esteróides: Glicocorticóide ide Mineralocorticóide Esteróides
Leia maisPrincípios gerais da ação de quimioterápicos citotóxicos
ANTINEOPLÁSICOS Princípios gerais da ação de quimioterápicos citotóxicos Os agentes citotóxicos atuam nas células em divisão O tumor não é homogêneo O tumor sólido divide-se em compartimentos Apenas a
Leia maisHUNSCHE, C. M. E.¹; SILVA, I. F.¹ ; TOMIN, D. S. ¹ ; NEGRETTI, F.²
HUNSCHE, C. M. E.¹; SILVA, I. F.¹ ; TOMIN, D. S. ¹ ; NEGRETTI, F.² ¹Acadêmicos do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE. Sexo: masculino; Idade: 56 anos;
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisPrincipais Doenças do Sistema Hematológico
Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5
Leia maisSELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
Leia maisFarmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH?
Farmácia Clínica em Oncologia: Como eu faço no TCTH? Farm. Carlos Henrique Moreira da Cunha Farmacêutico do Desenvolvimento no HSL Tutor do Programa de Residência Multiprofissional no Cuidado ao Paciente
Leia maisProstatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisGliomas de Alto Grau. Jacques Bines. Oncologista Clínico
Gliomas de Alto Grau Jacques Bines Oncologista Clínico Objetivos Definição Caracterização Tratamento Papel da quimioterapia Definição Neoplasias do Sistema Nervoso Central (SNC) Apresentam características
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia mais21ª Imagem da Semana: Cintilografia cervical e torácica com 99 mtc-sestamib
21ª Imagem da Semana: Cintilografia cervical e torácica com 99 mtc-sestamib Enunciado Paciente do sexo feminino, 58 anos, há 4 anos com fraqueza e dores inespecíficas na coluna lombar e membros inferiores.
Leia maisIntrodução. O que é Mieloma?
Índice Introdução...4 O Que é Mieloma?...4 Produção de Proteína Monoclonal pela Célula do Mieloma...5 Histórico...7 Epidemiologia... 13 Fisiopatologia... 14 Doença Óssea... 15 Anemia... 15 Disfunção Renal...
Leia maisRASTREANDO CLONES DE PLASMÓCITOS NA MEDULA ÓSSEA
RASTREANDO CLONES DE PLASMÓCITOS NA MEDULA ÓSSEA Maura R Valério Ikoma Laboratório de Citometria de Fluxo Serviço de Transplante de Medula Óssea Hospital Amaral Carvalho - Jau Maura R Valério Ikoma Residência
Leia maisUso de agentes anti reabsortivos no manejo da osteporose. Reflexões. Dra. Fabiana Gonzalez Dra. Priscila Faggiano
Uso de agentes anti reabsortivos no manejo da osteporose Reflexões Dra. Fabiana Gonzalez Dra. Priscila Faggiano A principal classe de drogas anti reabsortivas usadas na atualidade para o tratamento da
Leia maisSEGURO COLETIVO DE PESSOAS Condições Especiais da Garantia de Adiantamento por Doença em Estágio Terminal 1. OBJETIVO 12.3. É a garantia do pagamento de uma indenização ao segurado, caso seja verificado
Leia maisResposta Imunológica humoral. Alessandra Barone
Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisNOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU
NOÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO OU SISTEMA LOCOMOTOR OBJETIVOS Identificar as estruturas e funções dos ossos do sistema locomotor; Analisar a importância deste sistema para processo de movimentação e locomoção;
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisEstamos Tratando Adequadamente as Urgências em Radioterapia?
Estamos Tratando Adequadamente as Urgências em Radioterapia? Autores Alice de Campos Ana Carolina Rezende Icaro T. Carvalho Heloisa A. Carvalho Alice de Campos Residente HCFMUSP INTRODUÇÃO Urgências em
Leia maisPRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA PRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA JORGE STROGOFF GLOMERULOPATIAS CASOS CLÍNICOS Caso 1 ID: P.H.V., masc, 7 anos, bco QP:
Leia maisTestes Freelite e Hevylite
Mieloma Múltiplo Câncer de Medula Óssea Entendendo Testes Freelite e Hevylite Rua Jandiatuba, 630 - Torre B - conj. 333 Vila Andrade - São Paulo CEP: 05716-150 Fone: 11 3726.5037 www. 2015, International
Leia maisNo mieloma múltiplo, um cancro de um tipo de glóbulos brancos denominados células plasmáticas, o Revlimid é utilizado:
EMA/113870/2017 EMEA/H/C/000717 Resumo do EPAR destinado ao público lenalidomida Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo como a Agência
Leia maisProteção Radiológica Infantil
Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR Unimed do Brasil 2013-2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin
Leia maisO Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malign
presentes na Leucemia Daniela Bessa O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos, também designamos
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e Diversidade da Vida Câncer. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Hereditariedade e Diversidade da Vida Câncer Prof. Daniele Duó A palavra câncer é um termo amplo que abrange mais de 200 doenças que possuem duas características em comum: - Um crescimento celular
Leia maisXVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso Clínico Identificação: J.S.O. Paciente do sexo feminino. 24 anos. Caso Clínico Quadro Clínico: -HDA: - Cervicodorsalgia
Leia maisAtualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.
Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado
Leia maisAmiloidose ATTR hereditária
Amiloidose ATTR hereditária Brochura educacional Um olhar mais atento sobre uma doença hereditária O que é a amiloidose ATTR hereditária (ATTRh)? A amiloidose ATTRh é provocada por uma alteração genética
Leia maisEntendendo A Técnica de Detecção de Cadeias Leves Livres no Soro
International Myeloma Foundation Fale Conosco: 0800 771 0355 Rua Jandiatuba, 630 - Torre B - CJ. 333 São Paulo / SP 05716-150 - Brasil Fone: +55 11 3726.5037 / 0800 771 0355 e-mail: imf@myeloma.org.br
Leia maisAlessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013
Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 DEFINIÇÃO: - Proliferação neoplásica clonal de uma linhagem de células do sistema hematopoético Representam um grupo heterogêneo de desordens hematopoéticas malignas
Leia maisMieloma Resumo objetivo elaborado pelo Comitê de Redação Científica da SIIC com base no artigo original: Instituição: Fonte:
Mieloma MÚLTIPLO Resumo objetivo elaborado pelo Comitê de Redação Científica da SIIC com base no artigo original: NCCN Mutiple Myeloma - Version 2.2014 Instituição: National Comprehensive Cancer Network,
Leia maisHiperparatiroidismo primário Diagnóstico e Tratamento
VI CURSO Pós-GRADUADO NEDO A Endocrinologia Revisitada Hiperparatiroidismo primário Diagnóstico e Tratamento A. Galvão-Teles Lisboa, Abril de 2009 Hiperparatiroidismo Primário (HPTp) Definição O HPTp caracteriza-se
Leia maisImunodeficiência primária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS CURSO DE MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ - HUOP LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA (LIPED) Imunodeficiência
Leia maisMédico Cirurgia de Coluna
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Coluna SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 No adulto, o tumor mais frequente na
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisSessão televoter anemias. Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado
Sessão televoter anemias Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado Investigação do doente com anemia Anemia Anemia VS, PCR Electroforese das Hb Ferro sérico, ferritina CTFF Vitamina B12
Leia maisφ Fleury Stem cell Mastócitos Mieloblastos Linfócito pequeno Natural Killer (Grande linfócito granular) Hemácias Linfócito T Linfócito B Megacariócito
Hemopoese Marcos Fleury mkfleury@ufrj.br Hematopoese É o processo de formação, maturação e liberação das células sanguíneas Eritropoese Leucopoese Trombopoese - Hemácias - Leucócitos - Plaquetas Tem como
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO
Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao
Leia mais16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho
16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho Enunciado Paciente do sexo masculino, 15 anos, previamente hígido, iniciou com quadro de dor e edema na região distal da coxa direita há três meses, que evoluiu
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO AOS TUMORES HEMATOPOIÉTICOS Rafael
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisALTERAÇÕES BIOQUIMICAS E HEMATOLOGICAS EM PACIENTE COMO MIELOMA MULTIPLO
ALTERAÇÕES BIOQUIMICAS E HEMATOLOGICAS EM PACIENTE COMO MIELOMA MULTIPLO SANTOS, Elmivanio Mendes; ROCHA, Marcia Santos da elmivanio@hotmail.com Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz Resumo: O Mieloma Múltiplo
Leia maisMIELOMA MÚLTIPLO: ESTUDO PROGNÓSTICO E VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO DA DOENÇA EM MÉDICOS QUE ATUAM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA ROBERTA OLIVEIRA DE PAULA E SILVA MIELOMA MÚLTIPLO: ESTUDO PROGNÓSTICO E VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO DA
Leia maisI MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo
Leia maisConheça algumas doenças tipicamente femininas
Uol - SP 03/12/2014-11:51 Conheça algumas doenças tipicamente femininas Da Redação ANSIEDADE: este transtorno mental é caracterizado por preocupações, tensões ou medos exagerados, sensação contínua de
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE Mieloma Múltiplo. Rogério de Sousa Paciente de Mieloma Múltiplo
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE Mieloma Múltiplo Rogério de Sousa Paciente de Mieloma Múltiplo Manual Abrale - O que você precisa saber sobre o Mieloma Múltiplo 1 Índice A ABRALE... pág.04 Como funciona o
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA/ CUIDADOS PALIATIVOS 117 INSTRUÇÕES
Leia maisIdentificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018
Caso Clínico #7 Identificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018 Queixa Principal: Inchaço há 6 meses HMA: Gestante de
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisO que é e para que serve a Próstata
O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 4 pontos - coma aperceptivo - pupilas fixas e arreativas - ausência do reflexo corneopalpebral - ausência do reflexo oculocefálico - ausência de resposta às provas calóricas
Leia maisDoença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia mais