ESTIMATIVA DO POTENCIAL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM UMA PLATAFORMA DE PESCA NO SUL DE SANTA CATARINA
|
|
- Theodoro Mendes Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTIMATIVA DO POTENCIAL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM UMA PLATAFORMA DE PESCA NO SUL DE SANTA CATARINA Raffaela Zandomenego 1, Nágila Lucietti Schmidt 1, Carla de Abreu D Aquino 1 ¹UFSC/Laboratório de Hidrologia, Hidrodinâmica e Geoprocessamento/raffaela.zan@hotmail.com Resumo: O objetivo principal deste estudo foi realizar a análise de dados de ondas coletados por um ondógrafo em Tramandaí (RS) para calcular o potencial energético das ondas na região de Balneário Arroio do Silva (SC). Os dados de Tramandaí foram utilizados devido às características semelhantes das costas oceânicas entre as duas praias. Os cálculos foram feitos para determinar o potencial energético total e para cada estação do ano, na região de Balneário Arroio do Silva. Esse potencial energético das ondas oceânicas poderia ser aproveitado para geração de energia renovável para a cidade. Um fator que contribuiu para o estudo foi que a cidade possui uma plataforma de pesca localizada na Praia da Meta, que poderia servir de estrutura fixa para a instalação de um protótipo conversor de energia das ondas em energia elétrica. A análise estatística dos dados foi realizada no software MatLab e após o cálculo dos parâmetros mais importantes, tais como altura e período significativos, foram utilizadas equações matemáticas para o cálculo da potencia e energia total. Como os dados foram coletados em águas intermediárias e a plataforma de pesca se encontra em águas rasas, os dados de energia foram calculados para as diferentes profundidades, com diferentes equações, obtendo-se maior potencial em águas rasas. Foi encontrado o maior valor de potência para o período de inverno, sendo esse período o mais energético para produção de energia a partir das ondas na região. Palavras-Chave: Energia das ondas, Potencial energético, Santa Catarina. 1 INTRODUÇÃO A quantidade de energia produzida pelas ondas é dependente da transferência de energia recebida do sol para a atmosfera e oceano, sendo que a intensidade dos ventos incidentes, a dimensão da área sobre a qual os ventos estão incidindo (pista) e a duração desta transferência de energia são os principais fatores determinantes na área de geração de ondas (OLIVEIRA, 2008; CARVALHO, 2010). De acordo com CARVALHO (2010), através de uma climatologia da energia de ondas, é possível estimar a intensidade dessa energia e sua variação temporal. O clima de ondas corresponde ao padrão estatístico dos seus parâmetros descritivos, tais como a altura, período, direção de propagação e energia (STRAUCH et. al., 2009). Estes parâmetros permitem identificar quais as regiões com maior potencial para a conversão de energia de ondas em energia elétrica. Estima-se que o potencial energético brasileiro, levando em consideração apenas ondas e marés, é de 114 GW, que poderia contribuir para a ampliação da demanda de energia e para a diversificação da matriz energética. O potencial está divido entre o uso da energia das marés na região Norte e a energia das ondas nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste. A Tabela 1 apresenta o potencial teórico da energia das ondas
2 no país, onde nota-se que no Sul, ele é maior quando comparado com as outras regiões (ENERGIAS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE, 2012). Tabela 1 - Potencial energético teórico por regiões do Brasil. Região Potência (GW) Norte (marés) 27 Nordeste (ondas) 22 Sudeste (ondas) 30 Sul (ondas) 35 Total 114 Fonte: ENERGIAS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE, O foco do estudo foi a determinação do potencial energético de ondas em Balneário Arroio do Silva (SC), uma vez que o município possui uma plataforma de pesca que poderia abrigar conversores de ondas (Figura 1 - a). Figura 1 Foto de satélite: a) Balneário Arroio do Silva SC, b) Tramandaí RS. Fonte: GOOGLE EARTH - MAPAS, METODOLOGIA Para a realização do trabalho foram utilizados dados de ondas coletados in situ na praia de Tramandaí (RS), a qual está a aproximadamente 134 km ao sul de Balneário Arroio do Silva (SC). Os dados foram adquiridos através de um ondógrafo direcional waverider da Datawell, fundeado em novembro de 2006 na praia de Tramandaí (STRAUCH et. al., 2009). A utilização de dados de Tramandaí para estimar o potencial energético em Balneário Arroio do Silva justifica-se pelas características oceanográficas da costa. Conforme Tessler e Goya (2005), o segmento litorâneo que vai do Cabo de Santa Marta (SC) até o Chuí (RS), tem a mesma caracterização, dada por uma linha de costa retilínea,
3 associada a planícies costeiras extensas e arenosas e de baixa altitude (Figura 1). Assim, pode-se atribuir o mesmo clima de ondas para ambas as regiões, com diferença desprezível entre seus padrões de comportamento de ondas durante o ano. Segundo Alves et al. (2009), os campos de ondulações provenientes de Sudoeste dominam praticamente todo o Oeste do Atlântico Sul. Este estado de mar deixa de ser dominante, no momento em que ondas do quadrante Norte, provavelmente gerados pela circulação atmosférica à superfície associada ao anticiclone do Atlântico, passam a dominar algumas áreas. A descrição das ondas no oceano é de grande complexidade, uma vez que elas são produto de diversas interações e superposições. O aquecimento da superfície da terra, por meio da radiação solar, provoca diferentes campos de pressão que resultam no surgimento dos ventos, os quais transferem energia para a água do mar (através da atuação das tensões cisalhantes) provocando um distúrbio na superfície. Quando as ondas atingem um determinado tamanho, o vento pode exercer uma ação mais intensa na sua face, acarretando um crescimento maior ainda (COSTA, 2004 apud ASSIS, 2010). A superfície do oceano pode ser interpretada como o resultado da soma de várias componentes senoidais de diferentes amplitudes, períodos e direções com fases aleatórias. Para uma onda senoidal plana e progressiva, a elevação da superfície (η) em função do tempo (t) e da distância (x) é dada por: (1) Sendo H a altura da onda, T o período e L o comprimento de onda. Sendo a amplitude é a metade da altura da onda, a frequência absoluta é e o número de onda. As ondas oceânicas podem viajar muitos quilômetros sem perder energia. Conforme a onda se aproxima da costa ocorre à interação com o fundo do mar e a densidade de energia tende a diminuir, devido ao atrito. No trânsito entre águas profundas, intermediárias e rasas, a onda começa a perder velocidade, seu comprimento passa a diminuir e sua altura a aumentar cada vez mais, até que ocorre a quebra da onda (Figura 2). Como a energia da onda é função do quadrado da altura, essa transformação pode ter grande importância na estimativa do potencial de energia das ondas em águas rasas, próximo à costa.
4 Figura 2 Classificação das ondas quanto à profundidade relativa. Fonte: SILVA, A energia total contida em uma onda é a soma das energias cinética e potencial da mesma. Onde a primeira é resultante do movimento das partículas da água através do fluido e o segundo consequência do deslocamento da superfície livre da onda. Estima-se o potencial energético das ondas de uma região de interesse através da energia total (Eq. 4), para ondas de gravidade, a qual resulta da soma das equações da densidade média de energia cinética (Eq. 2) e da densidade média de energia potencial (Eq. 3), assim tem-se: (2) (3) (4) Onde g é a aceleração da gravidade, em m/s²; e a é a amplitude, em metros. Essa energia total pode ser utilizada para encontrar o fluxo médio de energia, que é a taxa que a energia das ondas se propaga por unidade de comprimento de crista, por meio de um plano vertical perpendicular à direção de propagação da onda. O fluxo de energia (Eq. 5) pode ser obtido pela multiplicação da densidade de energia total ( ) com a velocidade de grupo em águas profundas (, dada pela Eq. 6: (5) (6)
5 Substituindo a Eq. 6 na Eq. 5 obtêm-se a equação da potência (fluxo médio de energia) para águas profundas, a qual é função da altura significativa e do período das ondas: (7) A Equação 7 foi calculada conforme as médias anual e sazonais, buscando a diferença de disponibilidade energética das diferentes estações do ano. Os parâmetros utilizados foram a altura significativa (Hs) e no período médio de energia (Te). A altura significativa pode ser entendida como a média das alturas do terço superior das ondas individuais, ordenadas da menor até a maior, durante o período de observação, sendo a melhor representação de uma onda irregular, que é usada quando se faz necessário apenas o valor de altura de onda, como é o caso da aplicação da equação de conservação de energia para estudo das transformações da onda (ASSIS et. al., 2013; D AQUINO, 2004 Devido às modificações que as ondas sofrem ao se aproximarem da costa, espera-se que haja perda de energia nesse processo (OSTRITZ, 2012) e torna-se interessante uma avaliação mais detalhada acerca do seu potencial energético em águas rasas e intermediárias, visto que o local desejado para instalar uma estrutura conversora de energia das ondas consiste em uma plataforma de pesca construída na costa, em águas rasas. Dessa forma, a Eq. 6 foi utilizada para o cálculo de potência foi modificada conforme a profundidade local, considerando-se águas profundas (de onde as ondas vêm), águas intermediárias o local de coleta de dados e águas rasas o local onde a plataforma de pesca se encontra. Assim em uma praia reta e longa, com inclinação do fundo uniforme, as ondas tendem a se propagar perpendicularmente à linha da costa. Em águas intermediárias temos: (8) Já em águas rasas, é: (9)
6 Altura Significativa [m] 4º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul Sendo a profundidade da coluna de água, a velocidade de grupo e L o comprimento de onda. Logo obtemos a equação geral da potência para águas rasas (Eq. 10) e para águas intermediárias (Eq. 11): (10) (11) 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 3 mostra a altura significativa das ondas medidas no período de novembro de 2006 a setembro de 2007 na região de Tramandaí, onde se observa que a altura significativa está distribuída entre 0,5 e 2 m. A Tabela 2 resume os parâmetros de onda calculados, a altura significativa (Hs) média anual é 1,2 m, porém, nos meses de verão e inverno, observa-se o registro de maiores picos de altura, alcançado quase os 3 metros. Tabela 2 Valores encontrados para cada estação do ano. Estação do ano Hs média (m) Ts médio (s) Primavera 1,2 6,6 Verão 1,3 7,2 Outono 1,2 7,8 Inverno 1,4 7,8 Média Total 1,2 7,7 3 Figura 3 Gráfico de altura significativa mensal /10/06 01/01/07 01/04/07 01/07/07 01/10/07 Tempo Percebe-se que em todas as estações do ano, os valores de Hs média ultrapassam 1 m. Os valores de período significativo (Ts) médio variam entre 6,6 e 7,8 s, o que indica uma dominância de mar local. Strauch et. al. (2009) Hs associou a ocorrência
7 de ondas de 4 metros no outono a chegada de ondas longas provenientes de tempestades extratropicais, cujo foco de geração é no extremo sul do continente. Já Toldo Jr et. al. (1993, 2006) descreveram a observação de ondas com média de 1,4 m e períodos de pico de 7 a 9 segundos na região. Motta (1963) observou que as alturas significativas de maior frequência eram de 1,5 m e o período de 7 a 8 s, o que mostra que os valores encontrados para Balneário Arroio do Silva se encaixam com o que foi descrito pelos autores. O clima de ondas é tradicionalmente representado pelos diagramas de dispersão (COLI, 2000), os quais apresentam a distribuição conjunta dos parâmetros altura significativa, período significativo e direção das ondas, sintetizando os dados de forma que se pode verificar o espalhamento dos dados. Foram construídos diagramas de dispersão que relacionam a direção e altura significativa das ondas. A Figura 4 mostra a distribuição para a série de dados coletados durante todo o período. Figura 4 - Diagrama de ocorrência conjunta da direção (graus) e altura significativa (m) para a série de dados de novembro de 2006 a setembro de , ,2-0, ,4-0, ,6-0, ,8-1, ,0-1, ,2-1, ,4-1, ,6-1, ,8-2, ,0-2, ,2-2, ,4-2, ,6-2, ,8-3, Total Total Considerando o valor zero para a direção norte e seguindo em sentido horário, cada direção está localizada a 45 graus uma da outra. As maiores frequências observadas, indicam incidência de ondas entre 75 a 175 graus, distribuído desde NE até o S, sendo que a faixa mais frequente é de graus, correspondendo a 25% do total de observações, seguido pela faixa de , responsável por 21,4% das observações para o período amostrado. De acordo com as classes mais frequentes, observa-se o predomínio de ondas de L, SE e S e considerando essas três direções em
8 conjunto, são responsáveis por 81,6% das direções predominantes para as ondas incidentes no período amostrado. Na Figura 4 observa-se um padrão que as ondas que predominam nas direções com menores valores possuem menor altura significativa de onda e gradualmente enquanto os valores para direção aumentam, as alturas significativas também aumentam. Apesar de poucas observações para SW, W e NW, são essas as que possuem maiores valores de altura significativa. Conforme Siegle e Asp (2007), as ondas incidentes na costa, provenientes de NE e SW são as menos importantes na geração de fluxos longitudinais, pois devido aos seus baixos ângulos de incidência em relação à costa, elas causam apenas um pequeno transporte para Sul e Norte, favorecendo a potencial acumulação de sedimentos nessa área. Por outro lado, as ondas que controlam a maior parte do fluxo longitudinal na região são provenientes de L e do quadrante S, sendo que as ondas de leste agem por toda a costa catarinense, gerando um forte transporte para o Sul, devido à orientação da linha de costa. A Figura 5 mostra a frequência da energia das ondas para o ano e para cada estação. A maior frequência anual para os valores de energia se encontram na faixa de 1500 J, podendo alcançar valores de pico de J, mesmo que com baixa ocorrência. Os valores de energia na primavera foram menores, quando comparada as outras estações do ano. A maior frequência encontrada na primavera corresponde a ondas com energia de aproximadamente 1500 J. As frequências mostradas no gráfico para a primavera são baixas pelo pouco tempo de monitoramento dos dados de onda neste período. Figura 5 Histograma de energia das ondas.
9 No verão, o maior valor de energia atingido foi de J, porém, em frequências muito baixas. O pico de energia observado foi de aproximadamente 1500 J com alta frequência observada, aproximadamente 210 vezes. Já no outono, o pico de energia permaneceu semelhante ao verão, também com 1500 J, mas com uma frequência muito maior (aproximadamente 600 vezes), conforme Strauch et. al. (2009) associados a eventos mais energéticos que ocorrem durante o outono, provenientes de tempestades extratropicais. A Figura 5 ainda mostra uma queda na frequência das maiores energias de onda observadas no outono. Para o inverno, observa-se a maior frequência de energia em aproximadamente 1500 J, podendo atingir a frequência de 9500 J, ainda que com pouca ocorrência. Esse padrão de ondas com sua respectiva distribuição de energia viajam em direção à costa. Embora ocorra uma perda de energia de aproximadamente 5 a 10% durante a aproximação das ondas à costa (principalmente devido ao atrito com o fundo), do ponto de vista da engenharia, é mais viável instalar estruturas conversoras de energia das ondas em águas rasas, principalmente em função do menor custo de instalação e manutenção, redução na perda do transporte e resistência à grandes ondulações (OSTRITZ, 2012). O fluxo médio de energia relaciona-se com a celeridade de grupo, uma vez que superfície do oceano pode ser interpretada como o resultado da soma de várias componentes senoidais de diferentes amplitudes, períodos e direções com fases aleatórias. As deformações das ondas ao se propagarem em águas rasas provocam modificações na celeridade ocorrem devido à configuração da batimetria, correntes e o vento. Em regiões costeiras as características não lineares das ondas se tornam mais importantes, induzindo padrões mais complexos e com maior variabilidade temporal e espacial, em comparação com sua evolução em águas profundas (CARVALHO, 2002; VIOLANTE CARVALHO et. al., 2010). Com objetivo analisar as variações de energia e potência resultantes da transformação das ondas, foram calculados os comprimentos de onda (L), na profundidade do local de coleta de dados (z) e o valor de profundidade de fechamento interna (di). Os valores médios de altura significativa e período significativo anual e sazonal foram utilizados na estimativa do comprimento de onda conforme a Eq. 12: (12)
10 A profundidade de fechamento interna foi calculada por (HOEFEL, 1998, p. 23): (13) Onde é a altura de onda significativa local (nas adjacências da arrebentação) que é excedida 12 horas por ano, é o período significativo associado à. O valor de pode ser conseguido através da Eq. 14: (14) Onde sazonais são mostrados na Tabela 3. é o desvio padrão anual de onda significativa. Os valores anual e L (m) z (m) di (m) Tabela 3 Classificação das ondas. Anual Primavera Verão Outono Inverno 91,7 17 4,8 68,6 17 4,4 80,7 17 4,9 95,8 17 4,4 96,3 17 5,2 A profundidade de fechamento interna limita a região na qual são notados os efeitos da interação do fundo com as ondas sobre o transporte de sedimentos. De tal forma, analisando os resultados das profundidades de fechamento interna (Tabela 3), percebe-se que a onda começa a ter sua forma alterada a aproximadamente cinco metros de profundidade. Deste modo, como a plataforma de pesca está localizada a 4 m de profundidade, as ondas estão em transição de águas rasas para a zona de arrebentação, nessa transição, as ondas tendem a aumentar sua altura. O ganho de altura pode implicar em ganho de potência. A Tabela 4 indica a potência sazonal e anual para cada classificação das águas, de acordo com a sua profundidade. A perda de potência observada de águas profundas para intermediárias é ocasionada pela perda de energia devido ao contato da onda com o fundo, em que ocorre uma desaceleração das ondas. Conforme as ondas se aproximam da costa, elas sofrem influência do atrito ocasionado pelo fundo oceânico, o que resulta em um incremento de altura. Esse incremento de altura proporciona um considerável aumento nos valores de potência para águas rasas, como mostrado na Tabela 4. Tabela 4 Potência sazonal e anual de acordo com as profundidades. Potência (kw/m)
11 Primavera Verão Outono Inverno Anual Rasas 12,3 15,2 11,2 16,2 13,2 Intermediárias 2,4 3,0 2,2 3,2 2,6 Profundas 4,9 6,9 5,6 8,2 6,4 Na mudança de águas profundas para intermediárias, há uma perda de 59% na potência e das intermediárias para rasas, há um ganho de 80%. Visto que a plataforma de pesca está localizada a quatro metros de profundidade, enquadrando-se em águas rasas, indica que haverá maior aproveitamento da conversão de energia das ondas em energia elétrica, sendo propicia a instalação de um modelo conversor de ondas na estrutura física da mesma. Foi possível comparar valores médios de período e altura significativa das ondas incidentes em Porto de Pecém com os valores médios de período e altura significativa das ondas de Balneário Arroio do Silva. A Tabela 5 indica os valores médios para as duas localidades, bem como a potência anual média calculada. Tabela 5 Comparação de parâmetros de onda anuais entre Porto do Pecém e B. Arroio do Silva. Local Hs (m) Ts (s) P média (kw/m) Porto de Pecém 1,5 7,5 7,7 B. Arroio do Silva 1,2 7,7 6,4 De acordo com Beserra (2007), as alturas significativas, períodos significativos e potências médias são relativas a águas profundas, devido à localização do quebra-mar, onde foi instalada a usina conversora de ondas. O valor calculado da potência média anual de Balneário Arroio do Silva para águas profundas (Eq. 9) corresponde a 83% da potência média obtida para o Porto de Pecém. Com isso, verifica-se que seria interessante investir na implantação de um protótipo conversor de energia das ondas em energia elétrica. Assim, torna-se importante realizar um estudo de viabilidade econômica acerca da implantação da estrutura conversora de ondas mencionada. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados disponíveis apresentam descontinuidade dos registros nos meses de fevereiro e julho, não sendo possível determinar qual a contribuição desses meses para o padrão de ondas. Esse fator implica em um erro associado aos valores médios dos parâmetros utilizados no cálculo de potência das ondas, o que não é desejado. Apesar da defasagem na coleta de dados foi possível estimar aproximadamente os valores de potência por estação do ano. Foi constatado que o período mais energético é o inverno sendo a maior potência encontrada de 3,2 kw. Como a plataforma se encontra na zona de transição entre águas rasas e zona de arrebentação, devido à interação das ondas com o fundo oceânico as alturas significativas serão maiores, e um incremento na altura de ondas aumentará a potência (80%), o que torna a plataforma de pesca um local atraente para instalação de uma usina conversora de ondas. Porém, um ponto importante é conseguir viabilizar a coleta de dados de onda na região de Balneário Arroio do Silva, para que
12 se possa garantir uma maior confiabilidade dos dados de altura significativa, período e por consequência, a potência de ondas oceânicas. AGRADECIMENTOS Este trabalho não teria sido possível sem a colaboração do Professor Elírio E. Toldo Júnior, o qual cedeu gentilmente os dados de onda utilizados. Agradecimentos também ao CNPq/PIBIC/UFSC que fomentou a bolsa de iniciação científica, a Plataforma de Pesca Entremares e a Prefeitura Municipal de Balneário Arroio do Silva.
13 REFERÊNCIAS ALVES, J. H. G. de M.; RIBEIRO, E. O.; MATHESON, G. S. G.; LIMA, J. A. M.; RIBEIRO, C. E. P. Reconstituição do clima de ondas no sul-sudeste brasileiro entre 1997 e Revista Brasileira de Geofísica, Rio de Janeiro, vol. 27, n. 3, p , ASSIS, L. E. Avaliação e aproveitamento da energia de ondas oceânicas no litoral do Rio Grande do Sul p. Dissertação (mestrado) Programa de Pós- Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ASSIS, L. E. de; BELUCO, A.; ALMEIDA, L. E. B. Avaliação e aproveitamento da energia das ondas oceânicas no litoral do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.18, n.3, p , jul/set BESERRA, E. R. Avaliação de sítios para o aproveitamento dos recursos energéticos das ondas do mar p. Tese (doutorado) Programa de Engenharia Oceânica, Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, CARVALHO, M. P. de. Fatores meteorológicos, oceanográficos, morfodinâmicos, geológicos e urbanos relacionados à incidência de afogamentos nas praias da costa atlântica de Salvador p. Dissertação (mestrado) Curso de Pós- Graduação em Geologia, Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, CARVALHO, J. T. Simulação da distribuição de energia das ondas oceânicas ao largo do litoral brasileiro p. Dissertação (mestrado) Curso de Pós- Graduação em Meteorologia, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), São José dos Campos, COLI, A. B. Estudo sobre o clima de ondas em Rio Grande RS. Dissertação (mestrado) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Oceânica, Fundação Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, D'AQUINO, C. de A p. Dissertação (Mestrado) - Curso de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, ENERGIAS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE. 1 ed. Rio de Janeiro: Coppe Gigtech, Caderno GOOGLE EARTH - MAPAS. Consulta realizada em 05/08/2015. HOEFEL, F. G. Morfodinâmica de Praias Arenosas Oceânicas. Itajaí: Univali, MOTTA, V. F Relatório análise e previsão de alturas de ondas em Tramandaí. Instituto de Pesquisas Hidraulicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 30p. OLIVEIRA, M. P. de. Análise dos parâmetros meteorológicos e oceanográficos de um evento de maré meteorológica ocorrido em Tramandaí Rio Grande do Sul Monografia (Especialização) - Curso de Geografia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
14 OSTRITZ, F. F. Estimativa do potencial energético gerado por ondas na costa do Brasil com ênfase no estado do Ceará p. Dissertação (mestrado) Programa de Engenharia Oceânica, Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, SIEGLE, E.; ASP, N. E. Wave refraction and longshore transport patterns along the southern Santa Catarina coast. Brazilian Journal of Oceanography, São Paulo, v. 55, n. 2, p , SILVA, J. S. da. Viabilidade de geração de energia elétrica através de ondas oceânicas no litoral norte do Rio Grande do Sul: estudo de um sistema híbrido de energias renováveis p. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós-graduação em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, STRAUCH, J. C., et. al. O Padrão das Ondas de Verão e Outono no Litoral Sul e Norte do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v. 14, n. 4, p.29-37, out/dez TESSLER, M. G.; GOYA, S. C. Y. Processos costeiros condicionantes do litoral brasileiro. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, v. 17, p , TOLDO JR, E. E.; ALMEIDA, L. E. S. B.; DILLENBURG, S. R.; TABAJARA, L. L.; FERREIRA, E. R.; BORGHETTI, C Paramêtros morfodinâmicos e deriva litorânea da praia de Tramandaí, RS. GeoSul, 15:75-86, TOLDO JR, E. E.; ALMEIDA, L. E. S. B.; NICOLODI, J. L.; ABSALONSEN, L.; GRUBER, N. L. S. O controle da deriva litorânea no desenvolvimento do campo de dunas e da antepraia no litoral médio do Rio Grande do Sul. Pesquisas em Geociências, UFRGS, Porto Alegre, vol. 33, n. 2, p , VIOLANTE CARVALHO, N.; et. al. Sobre os mecanismos de imageamento do radar de abertura sintética SAR para a estimação do espectro direcional de ondas geradas pelo vento. Revista Brasileira de Geofísica, v. 28, n. 4, p , 2010.
Palavras-Chave: MatLAB, estatística descritiva, recurso undi-eólico, transferência de energia.
ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA DO VENTO PARA AS ONDAS OCEÂNICAS DE SUPERFÍCIE NA REGIÃO COSTEIRA DO SUL DE SC, BRASIL: ANÁLISE ESTATÍSTICA TEMPORAL Breno Pereira Dela Bruna 1, Carla Abreu D Aquino
Leia maisRua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep
PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS DE VENTOS, ONDAS E RADIAÇÃO SOLAR PARA O FAROL DE SANTA MARTA
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS DE VENTOS, ONDAS E RADIAÇÃO SOLAR PARA O FAROL DE SANTA MARTA Simone Moratelli 1, Carla de Abreu D Aquino 2 1 Universidade Federal de Santa Catarina Campus Araranguá/simone_moratelli_@hotmail.com
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIAS DE ONDAS DO MAR
COMPARAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIAS DE ONDAS DO MAR Thiago dos Santos Tavares (Thiagopay9@gmail.com) Aluno de graduação do curso engenharia mecânica.
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DA DIREÇÃO DA CORRENTE LONGITUDINAL ENTRE 2004 E 2008 NA PRAIA DE TRAMANDAÍ, RS, BRASIL
Revista Brasileira de Geomorfologia - v. 13, nº 1 (2012) www.ugb.org.br ISSN 2236-5664 ANÁLISE QUALITATIVA DA DIREÇÃO DA CORRENTE LONGITUDINAL ENTRE 2004 E 2008 NA PRAIA DE TRAMANDAÍ, RS, BRASIL QUANTITATIVE
Leia maisCOMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL
COMPORTAMENTO DO VENTO NO LITORAL SUL DO BRASIL Maurici Amantino Monteiro 1, Camila de Souza Cardoso 1, Daniel Sampaio Calearo 2, Carlos de Assis Osório Dias 3, Fábio Z. Lopez 1 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento
Leia maisPalavras-Chave: Energia oceânica, energia solar, software Homer, simulação computacional, sistema isolado.
POTENCIAL ENERGÉTICO E VIABILIDADE ECONÔMICA NA CONVERSÃO DE ENERGIA DAS ONDAS E SOLAR EM ENERGIA ELÉTRICA EM UMA PLATAFORMA DE PESCA Raffaela Zandomenego 1, Carla de Abreu D Aquino 2 1 Universidade Federal
Leia maisESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET
ESTIMATIVA LOCAL DO RECURSO E POTENCIAL EÓLICO DO LITORAL SUL BRASILEIRO A PARTIR DE DADOS DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA REDE INMET KARIN CRISTINA CONTE GIULIANO ARNS RAMPINELLI UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisEnergia das Ondas do Mar. Laboratório de Tecnologia Submarina COPPE/UFRJ
Energia das Ondas do Mar Laboratório de Tecnologia Submarina COPPE/UFRJ Histórico Introdução 1799 Primeira Patente que se tem notícia; 1909 Iluminação Pública no Cais da Praia de Huntington; 1945 Segunda
Leia maisSUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES...
SUMÁRIO TELEMAC3D... 3 SISYPHE... 4 TOMAWAC... 5 ECOS... 6 TRANSPORTE DE CONTAMINANTES... 7 CONVERSÃO DE ENERGIA DE CORRENTES... 8 ANOTAÇÕES... 9 2 www.lansd.furg.br TELEMAC3D O LANSD desenvolve pesquisas
Leia maisONDAS DE SUPERFÍCIE NO OCEANO
ONDAS DE SUPERFÍCIE NO OCEANO MECÂNICA DAS ONDAS (TEORIA LINEAR) Hipóteses: Movimento irrotacional; Fluido incompressível; EXISTÊNCIA DE UM POTENCIAL DE VELOCIDADE QUE SATISFAZ A EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE.
Leia maisO CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1
O CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1 Joice Ramos 2 ; Tainara Jacinto 3 ; Isaac Weber Pitz 4 ; Leonardo de Oliveira Neves 5 INTRODUÇÃO
Leia maisPrevisão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) João Batista Araujo Figueiredo (UFRJ, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS ARARANGUÁ RAFFAELA ZANDOMENEGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS ARARANGUÁ RAFFAELA ZANDOMENEGO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA ARARANGUÁ, 2016. 1 POTENCIAL ENERGÉTICO DE ONDAS E SOLAR
Leia maisIntrodução. A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados
Introdução A importância da compreensão dos fenômenos meteorologicos Grande volume de dados Estações meteorológicas Imagens de satélite Radar Aeronaves, navios e bóias oceânicas Necessidade de rapidez
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME DE VENTO NO MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA-RJ (2001-2011) Flavia de Oliveira Dias 1 ; Jessica Cristina dos Santos Souza 2 ; José Francisco de Oliveira Júnior 3 1,2 Curso Técnico em Meio
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO-2017/JANEIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2017 Perspectivas para La Niña de fraca intensidade e curta duração As
Leia maisRio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Leia maisMITIGATION OF BEACH EROSION AFTER COASTAL ROAD CONSTRUCTION KIM, K. H.; YOO, H. S.; KOBAYASHI, N.
MITIGATION OF BEACH EROSION AFTER COASTAL ROAD CONSTRUCTION 2011 KIM, K. H.; YOO, H. S.; KOBAYASHI, N. Introdução Objetivo Praia de Namae Medições de campo Medidas de mitigação Monitoramento de campo Conclusões
Leia maisThe impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS. values
The impact of interpolation of meteorological measurements in the quality of IWV-GNSS Mariana Dias Chaves Luiz Fernando Sapucci João F. Galera Monico values Sumário Introdução; Propagação dos erros do
Leia maisAVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE FECHAMENTO PARA O LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL
Cópia do artigo publicado em meio digital pela Associação Brasileira de Recursos Hídricos, como caderno da Revista Brasileira de Recursos Hídricos, por ocasião do evento XIII Simpósio Brasileiro de Recursos
Leia maisINTEGRAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS NÃO DESPACHÁVEIS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL ALESSANDRA MACIEL - ONS
INTEGRAÇÃO DE FONTES RENOVÁVEIS NÃO DESPACHÁVEIS NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL ALESSANDRA MACIEL - ONS Sumário Evolução da capacidade instalada e expansão prevista Geração, fator de capacidade e recordes
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ NÁGILA LUCIETTI SCHMIDT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ NÁGILA LUCIETTI SCHMIDT TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA ARARANGUÁ 2017 1 ANÁLISE COMPARATIVA DE CONVERSORES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do clima e tempo parte 1 Patricia
Leia maisOndas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano Praia de Salinas - PA 21/03/2016. Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983)
Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983) Ondas no Oceano Tipo de Onda Mecanismo Físico de Restauração Período Típico Região de Atuação no Oceano Sonora Compressibilidade 10-2 a 10-5 Interior do Oceano
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009
ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 A partir da tarde e parte da noite do dia 7 de fevereiro de 2009 foram registradas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisOndas e Marés. As ondas no oceano. Olga Sato, Ph.D. Instituto Oceanográfico da USP. Olga Sato (IOUSP) Ondas e Marés 1 / 39
Ondas e Marés As ondas no oceano Olga Sato, Ph.D. olga.sato@usp.br Instituto Oceanográfico da USP Olga Sato (IOUSP) Ondas e Marés 1 / 39 Roteiro 1 Introdução O que são ondas? 2 Quantos tipos de ondas existem?
Leia maisAbril de 2011 Sumário
19 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 19 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 19/20 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível
Leia maisCaracterização do clima de agitação ao largo
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisDefinição de Onda. Propriedade fundamental das ondas
Apostila 7 Setor B Aulas 33 a 35 Página 147 Ondulatória Definição de Onda Onda é qualquer perturbação que se propaga através de um meio. Propriedade fundamental das ondas Uma onda transmite energia, sem
Leia maisDados ambientais. Previsão do tempo. Imagem de satélite GOES
Dados ambientais. A terra recebe energia solar continuamente. A instituição recebe a radiação solar, que a através do aquecimento diurno e resfriamento noturno caracteriza o clima. Serão estudados dentro
Leia maisENERGIA DAS ONDAS. Fontes de Energia 2018/01
Fontes de Energia 2018/01 ENERGIA DAS ONDAS Caio Eduardo caio-argenta@uergs.edu.br; Diego Teixeira Prediger diego.prediger23@gmail.com; Marilia Ferreira ferreiramarilia@gmail.com; Matheus Fontenele matheusesilvafontenele@gmail.com
Leia maisAbril de 2011 Sumário
15 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 15 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 16/17 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL
MODELAGEM COMPUTACIONAL DA PLUMA DE CONTAMINANTES DE UM EMISSÁRIO SUBMARINO COM DECAIMENTO BACTERIANO VARIÁVEL Osvaldo Moura Rezende, Gustavo Spiegelberg e Paulo Cesar Colonna Rosman COPPE/ UFRJ, Brasil
Leia maisImagens de Satélites Meteorológicos
CAPÍTULO 6 METEOROLOGIA Interpretação de Informações Meteorológicas. Vinicius Oliveira Imagens de Satélites Meteorológicos Satélites geoestacionários Órbita a 36000 km de altitude. Cobre regiões onde não
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL ABRIL/MAIO/JUNHO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural MARÇO/2016 El Niño 2015-2016 A situação da anomalia de temperatura das águas superficiais do
Leia maisUNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo
UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO Conteúdo 4.1 POR QUE A ATMOSFERA E O OCEANO SE MOVEM CONTINUAMENTE?... 2 4.2 BALANÇO DE CALOR DO OCEANO E ATMOSFERA... 4 4.3 BALANÇO DE
Leia maisSimulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo
Simulações numéricas da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari, Ricardo de Camargo, Simone Seixas Picarelli e Hemerson Everaldo Tonin Resumo? O modelo numérico hidrodinâmico
Leia maisESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO PARA A PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DO BRASIL
ESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO DE ONDAS GERADAS PELO VENTO PARA A PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DO BRASIL Rodrigo Bizutti, Wilian C. Marques,Igor O. Monteiro, Elisa H. Fernandes rodrigo.bizutti@yahoo.com.br;
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre
Leia maisMétodos de Extrapolação de Velocidade do Vento para Regiões Litorâneas do Nordeste Brasileiro
Métodos de Extrapolação de Velocidade do Vento para Regiões Litorâneas do Nordeste Brasileiro Henrique do Nascimento Camelo, Paulo Henrique Santiago de Maria, Paulo Cesar Marques de Carvalho 3, Thiago
Leia maisINTERAÇÃO DE CICLONES MARÍTIMOS E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA COSTA: ESTUDO DE CASOS
INTERAÇÃO DE CICLONES MARÍTIMOS E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA COSTA: ESTUDO DE CASOS Ana Luiza Matos Xavier E-mail: sucamx@hotmail.com Jaci Maria Bilhalva Saraiva Laboratório de Meteorologia FURG Av.
Leia maisModelagem numérica da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo
Modelagem numérica da circulação marítima na região costeira do Estado de São Paulo Joseph Harari & Ricardo de Camargo & Carlos Augusto de Sampaio França & Afranio Rubens de Mesquita & Simone Seixas Picarelli
Leia maisPERFIL DO VENTO DIÁRIO EM PELOTAS, RS. 1. Introdução
PERFIL DO VENTO DIÁRIO EM PELOTAS, RS CAMARGO, Venice Meazza 1 ; RIBEIRO, Juliano Vieira 1 ; BAPTISTA DA SILVA, João 2 ; BURGEÑO, Luís Eduardo Torma 3. 1 Faculdade de Meteorologia da Universidade Federal
Leia maisESTUDO DA DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM TERESINA - PIAUÍ
ESTUDO DA DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO EM TERESINA - PIAUÍ Alana COÊLHO MACIEL (1); Raimundo MAINAR DE MEDEIROS (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí IFPI, Praça da Liberdade,
Leia mais6 Geração de Cenários
6 Geração de Cenários O planejamento do setor elétrico para operações hidrotérmicas de longo prazo de cada subsistema, atualmente, está fundamentado na avaliação dos resultados da simulação de diversos
Leia maisESTRUTURA VERTICAL DA CORRENTE LONGITUDINAL NA PRAIA DE TRAMANDAÍ, RS, BRASIL. Jung, G.B. 1 e Toldo, E.E 2.
ESTRUTURA VERTICAL DA CORRENTE LONGITUDINAL NA PRAIA DE TRAMANDAÍ, RS, BRASIL Jung, G.B. 1 e Toldo, E.E 2. 1, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. 1 gabriela.jung@yahoo.com.br
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
09 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 09 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisESTUDO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS.
ESTUDO DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS. Nereu Augusto STRECK 1 ; Arno Bernardo HELDWEIN 1,3 ; Renato Beppler SPOHR 2 ; Miguel Angelo SANDRI 2. RESUMO Estudou-se a velocidade e as rajadas
Leia maisAbril de 2011 Sumário
13 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 13 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 14 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500
Leia maisEN 2010 (A)0,8 (B) 1,0 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 4,0
EN 010 1. Uma pequena esfera de massa m está presa a um fio ideal de comprimento L = 0,4m, que tem sua outra extremidade presa ao teto, conforme indica a figura. No instante t = 0, quando o fio faz um
Leia maisHidráulica Marítima. Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) :
Hidráulica Marítima 1. Introdução e Âmbito Hidráulica Marítima (HM) ou Costeira ( Coastal Engineering ) : Estudo dos processos, naturais ou derivados de acções antrópicas, que ocorrem na zona costeira
Leia mais2.2. A radiação solar
2.2. A radiação solar 2.2.1. A ação da atmosfera sobre a radiação solar 2.2.2. A variabilidade da radiação solar a) A atmosfera e a radiação solar b) A variação ao longo do ano c) A distribuição geográfica
Leia maisENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013. Miguel Centeno Brito
ENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013 Miguel Centeno Brito ENERGIA DOS OCEANOS Aproveitamento da energia das ondas energia das marés gradiente térmico gradiente salinidade 2 ENERGIA DAS ONDAS 3
Leia maisMeteorologia e Oceanografia
INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisLAMA DE PRAIA CASSINO
LAMA DE PRAIA CASSINO Publicado no site em 18/09/2014 Euripedes Falcão Vieira* Os estuários são áreas de intensa movimentação de sedimentos produzidas pelas correntes que nelas atuam. A natureza dos sedimentos,
Leia maisDINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS
DINÂMICA DO OCEANO NAS REGIÕES COSTEIRAS INFLUÊNCIA DO VENTO NA CIRCULAÇÃO COSTEIRA A Tensão do Vento é a força de atrito, por unidade de área, causada pela acção do vento na superfície do mar, paralelamente
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisVariações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisAplicações de dados SAR no monitoramento dos oceanos. Prof. João A. Lorenzzetti
Aplicações de dados SAR no monitoramento dos oceanos Prof. João A. Lorenzzetti BANDAS RADAR K 1 cm X 3 cm f=30ghz f=10ghz C 5.6 cm S 10 cm L 23 cm P 75 cm f=5.4ghz f=3ghz f=1.3ghz f=0.4ghz c electric permitivity
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
07 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 07 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 9 Superfície... 9
Leia maisUECEVest T.D de Geografia Prof. Kaynam Sobral
UECEVest T.D de Geografia 26.05.18. Prof. Kaynam Sobral 1. Observe as manchetes abaixo e assinale a alternativa correta: Umidade relativa do ar abaixo dos 20% em Goiás (dm.com.br, 28/08/2012). Umidade
Leia maisINVESTIGAÇÃO SOBRE A EVOLUÇÃO DO CLIMA DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS E A CORRELAÇÃO COM AS SITUAÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS.
INVESTIGAÇÃO SOBRE A EVOLUÇÃO DO CLIMA DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS E A CORRELAÇÃO COM AS SITUAÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS Nelson Violante de Carvalho, Programa de Engenharia Oceânica, COPPE/UFRJ Carlos
Leia maisPrognóstico Climático
Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out - 2001 O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE
ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)
Leia maisCONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA
CONSTRUÇÃO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE UM COLETOR SOLAR DE BAIXO CUSTO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Felipe Marques Santos 1, Prof. Dr. Rogério Gomes de Oliveira 2, Matheus Vercka Novak 3 1 Universidade Federal
Leia maisAbril de 2011 Sumário
17 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 18/19 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível
Leia mais3 Aluno do curso de graduação em Eng. Agronômica da Un.Fed. Santa Catarina.
VELOCIDADE NOMINAL DO VENTO PARA LOCALIDADES DE SANTA CATARINA Ana Rita Rodrigues VIEIRA 1, Sérgio MARQUES JÚNIOR 2 e Leandro ZAGO da Silva 3 RESUMO O objetivo do presente artigo foi estimar a velocidade
Leia maisATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017
1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b) a continentalidade. c) as massas de ar. d) o albedo. e) a altitude.
Leia maisCirculação Geral da Atmosfera
Circulação Geral da Atmosfera Representa o escoamento médio do ar ao redor do globo É criado pelo aquecimento desigual da superfície da terra Lembre-se que: Em escala global, a terra está em equilíbrio
Leia maisSobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge :
2.1.2. Pressão atmosférica Sobreelevação da superfície do mar devida à variação da pressão atmosférica: esta componente é também identificada como storm surge : η P ρ g P = Variação da pressão atmosférica
Leia maisINFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r
Leia maisIntrodução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:
Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.
Leia maisNÍVEL MÉDIO DO MAR. Diagrama triangular. Ondas
NÍVEL MÉDIO DO MAR Diagrama triangular Ondas Parâmetros da Onda Tipos de Ondas Tipos de Ondas Ondas Capilares - L < 1,7 cm Ondas Gravíticas - L > 1,7 cm - tensão superficial dominante - gravidade dominante
Leia maisAEOLLICUS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO E SIMULAÇÃO DE FAZENDAS EÓLICAS
AEOLLICUS - SISTEMA DE GERENCIAMENTO E SIMULAÇÃO DE FAZENDAS EÓLICAS Anderson Nunes Coelho 1 Alex de Paula Pinheiro 1 Alaine Margarete Guimarães 2 Jorim Sousa das Virgens Filho 3 RESUMO: O sucesso dos
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em
Leia maisAGG0232 Sísmica I Lista 1 Ondas P e S Universidade de São Paulo/IAG 1/11
Universidade de São Paulo/IAG 1/11 A Fig. 1.1 mostra como se propagam as ondas sísmicas P e S. Neste exemplo, as ondas se propagam na direção x. Cada partícula do meio se desloca (vibra) durante a passagem
Leia maisOceanografia por Satélites
Oceanografia por Satélites Radar Altimétrico: Aplicação em Medidas de Anomalia da Altura, Ondas de Rossby e Tendências de Longo Termo Paulo S. Polito, Ph.D. polito@usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade
Leia mais3 Propagação de Ondas Milimétricas
3 Propagação de Ondas Milimétricas O desempenho de sistemas de comunicação sem fio depende da perda de propagação entre o transmissor e o receptor. Ao contrário de sistemas cabeados que são estacionários
Leia maisESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.
ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.
Leia maisESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA
1 de 6 ESTIMATIVA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO VENTO EM UMA ÁREA DADA G.P.Viajante, J.R.Camacho,D.A.Andrade Universidade Federal de Uberlândia E-mails: ghunterp@gmail.com, jrcamacho@ufu.br, darizon@ufu.br
Leia maisAbril de 2011 Sumário
10 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 10 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 11 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Meteorologia. Profa.: Rita Ynoue
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Meteorologia Profa.: Rita Ynoue O que é meteorologia? Estudo dos fenômenos atmosféricos Física newtoniana (mecânica
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica
Leia maisAbril de 2011 Sumário
24 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 24 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 25 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500
Leia maisRecursos hídricos. Especificidade do clima português
Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL DEZEMBRO/JANEIRO/FEVEREIRO 2015-2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural NOVEMBRO/2015 Comunicado importante da Aquaeris Meteorologia Em novembro de 2015
Leia maisMeteorologia e Climatologia. Professor Filipe
Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência
Leia maisRetração e Progradação da Zona Costeira do Estado do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Novembro - 2005 Nº 3 31-38 Porto Alegre Retração e Progradação da Zona Costeira do Estado do Rio Grande do Sul E. E. Toldo Jr. 1 ; L. E. S. B Almeida 1 ; J. L. Nicolodi 1 & L. R. Martins
Leia maisProfessores: Afonso e Felipe
Professores: Afonso e Felipe 46. Uma mola de massa desprezível foi presa a uma estrutura por meio da corda b. Um corpo de massa m igual a 2000 g está suspenso por meio das cordas a, c e d, de acordo com
Leia maisMODELOS DE CIRCULAÇÃO. Teorias sobre a circulação geral da atmosfera
MODELOS DE CIRCULAÇÃO Teorias sobre a circulação geral da atmosfera Circulação do Ar nos Centros de Alta e Baixa Pressão Estados de Tempo Centro de Baixas Pressões ou Depressão ou ciclone Convergência
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS
Leia maisFig. 2d Espessura entre 850 e 500 hpa, 12 horas de simulação (07/04/2010, 12Z)
Aspectos comparativos das ciclogêneses ocorridas em Maio de 1997 e Abril de 2010 ao largo da região sudeste do Brasil Tânia Ocimoto Oda tania@ieapm.mar.mil.br Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo
Leia maisPESQUISA PRELIMINAR PARA DESENVOLVIMENTO DE BANCO DE DADOS ETNOGRAFICO SOBRE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA
PESQUISA PRELIMINAR PARA DESENVOLVIMENTO DE BANCO DE DADOS ETNOGRAFICO SOBRE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA Andyara Oliveira Callegare (andy.callegare@gmail.com) Deivid da Rosa Firmiano (deividfguitar@gmail.com)
Leia mais