FORMULAÇÕES DE CONFREI (SYMPHYTUM OFFICINALE L.) NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS DE RATOS

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1 FORMULAÇÕES DE CONFREI (SYMPHYTUM OFFICINALE L.) NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS DE RATOS PREPARATIONS OF COMFREY (SYMPHYTUM OFFICINALE L.) ON CUTANEOUS WOUND HEALING IN RATS Simone Tostes de Oliveira 1 ; Marshal Costa Leme¹; Ney Luis Pippi 2 ; Alceu Gaspar Raiser 3 ; Melânia Palermo Manfron 4 RESUMO Utilizou-se 48 ratas da linhagem Wistar, separadas em dois grupos (A e B) de igual número. Foram preparadas quatro formulações, sendo A 1 - sumo de folhas de confrei (Symphytum officinale) em água destilada; A 2 - água destilada; B 1 - gel de natrosol com confrei a 0,03%; B2- gel de natroso l. Foram feitas duas feridas simétricas de 1x1 cm no dorso de cada animal, sendo que o grupo A recebeu formulações A 1 e A 2, e o B as formulações B 1 e B 2. As feridas foram tratadas diariamente, e mensuradas nos dias 0 (imediatamente após a cirurgia), 1, 3, 7, 12 e 18 de pós-operatório, para que se comparasse o percentual de contração das feridas nos diferentes tratamentos. As preparações de Symphytum officinale nas concentrações utilizadas não apresentaram efeito superior na cicatrização, quando comparadas a seus respectivos veículos, porém formulações de gel de natroso l contendo ou não extrato de confrei a 0,03 se mostraram superiores à formulações à base de água destilada. Palavras-chave: cicatrização, fitoterapia, rato. ABSTRAT Four preparations were done: A 1 - comfrey leaf juice in distilled water; A 2 - distilled water; B 1 - natrosol gel with 0,03% comfrey; B 2 - natrosol gel. Two symmetric 1x1 cm wounds were done in the back skin of each animal of forty-four Wistar rats separated in two groups (A and B). The A group received A 1 e A 2 preparations, and the B received B 1 e B 2. The wounds 1 Méd. Vet. Área de Cirurgia, PPG, Medicina Veterinária/UFSM. 2 Méd. Vet., PhD, Professor Adjunto do Depto de Clínica de Pequenos Animais/UFSM. 3 Méd. Vet., Mestre, Prof. Tit. Depto. de Clínica de Pequenos Animais/UFSM. 4 Farmacêutico Bioquímico, Dr. Prof. Adjunto, Depto. Farmácia Industrial/UFSM.

2 Oliveira, S.T. de, et al. 66 were treated diary, and measured in the post operative days 0 (immediately after surgery), 1, 3, 7, 12 e 18, to evaluate the wound contraction percentual in different treatments. The Symphytum officinale preparations in the utilized concentrations do not showed a superior effect in healing, when compared with their respective means, but gel formulations with or without comfrey extract 0,03% were superior to formulations based on distilled water. Key words: healing, phytotherapy, rat. INTRODUÇÃO Apesar dos recentes avanços em modelos de drogas, a química sintética, e a biotecnologia promoverem o desenvolvimento de drogas novas e potentes, os produtos naturais como plantas e minerais continuam sendo a maior fonte para obtenção de medicamentos para os mais diversos fins. Alguns agentes medicinais comumente usados para o tratamento de várias condições patológicas têm sua origem na medicina popular (NOORMOHAMED et al., 1994). Dentre as substâncias naturais mais amplamente utilizadas para cicatrização de feridas cutâneas, destacam-se o mel (ORYAN & ZAKER, 1998), a própolis (SILVEIRA & RAISER, 1995) e as folhas de Aloe vera (CHITHRA et al., 1998). Estudos apresentando resultados positivos foram feitos com óleo de copaíba (Copaifera langsdorfii) (EURIDES et al., 1998), componente R (NOORMOHAMED et al., 1994), fibras de batata doce (Ipomoea batatas) (SUZUKI et al., 1996) e curcumin (Curcuma longa) (SHIDU et al., 1998). O confrei (Symphytum officinale) é nativo da Europa e Ásia, embora hoje seja comum em todas as partes do mundo. No Brasil é cultivado em todo o país. Na medicina popular empregam-se preparações utilizando raízes e folhas que, supostamente, apresentam ação cicatrizante, antiinflamatória, anti-reumática e antiulcerogênica. O sumo das folhas é indicado para cicatrização de feridas. Da tintura de folhas pode-se fazer pomada, usando vaselina, lanolina, ou qualquer outra substância gordurosa para maior eficácia na absorção dos princípios ativos. Em sua composição encontram-se alcalóides (núcleo pirrolizidina), ácidos orgânicos, alantoína, saponinas triterpênicas, mucilagem e tanino. A alantoína é responsável pelo efeito cicatrizante e adstringente, pois estimula a formação do tecido de granulação. A mucilagem contribui para o efeito emoliente. A experiência clínica demonstra que o uso do extrato provoca aumento da temperatura e da circulação sangüínea local, diminuição da dor com início de ação rápido e efeito prolongado, e pronto regresso do fenômeno

3 67 Formulações de confrei... inflamatório. A absorção percutânea dos alcalóides tem sido estudada em animais e os resultados sugerem que os riscos são insignificantes (CARRICONDE, 1997). A cicatrização de feridas é um processo complexo classicamente dividido em um estágio inflamatório/degradativo precoce, com pico nas primeiras horas após a injúria, seguido por granulação e posteriormente por epitelização (POLITIS & DMYTROWICH, 1998). O objetivo desse experimento foi comparar o efeito de duas preparações de Symphytum officinale, a partir de suas folhas, na cicatrização de feridas cutâneas de ratos. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas 48 ratas da linhagem Wistar, com 60 dias de idade, pesando em média 130 gramas, provenientes do Biotério Central da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Os animais foram mantidos em ambiente ventilado sob temperatura controlada, com ração e água ad libitum, sendo aleatoriamente separados em dois grupos (A e B) de igual número. Foram confeccionadas duas feridas no dorso de cada animal, denominadas de subgrupos A 1 e A2, B 1 e B 2. Os subgrupos A 1 e B 1 foram tratados com diferentes formulações a partir do confrei, e os subgrupos A 2 e B 2 com os respectivos veículos, sendo esses a água destilada e o gel de natrosol (hidroxi-etilcelulose), que atuaram como controle. Preparação das fórmulas medicamentosas Foram preparadas duas formulações a partir das folhas de Symphytum officinale previamente identificadas pelo Departamento de Farmácia Industrial/ UFSM. Formulação A 1 (sumo de folhas): obtida por maceração de uma folha fresca em 5 ml de água destilada (média 8,5 g de folha= 70 mg de resíduo seco). Essa solução foi preparada a cada dois dias e mantida sob refrigeração a 40 C. Como controle (formulação A 2 ) foi utilizada água destilada. Formulação B 1 (gel de natrosol a 0,03%): foi preparada por maceração durante 8 dias uma solução a 20% com as folhas frescas de Symphytum officinale, utilizando-se como solvente 70% de álcool 96GL e 30% de água destilada. Em seguida, o extrato foi concentrado em evaporador rotatório com a finalidade de eliminar o álcool. A partir desse extrato aquoso obteve-se em gel de natroso l, o confrei numa concentração de 0,03%. Como controle (formulação B 2 ) foi utilizado gel de natrosol. Procedimento cirúrgico Os animais foram anestesiados com uma associação de cetamina (1)/xilazina (2)

4 Oliveira, S.T. de, et al. 68 por via intramuscular na dose de 15 mg/kg e 50 mg/kg, respectivamente. Procedeu-se tricotomia do dorso, com máquina elétrica e lâmina no 40. Em todas as ratas o procedimento cirúrgico foi realizado pelo mesmo cirurgião, utilizando-se técnica asséptica. Foram feitas duas feridas simétricas de 1x1 cm no dorso de cada animal, laterais à linha média dorsal, tomando-se cuidado para que a distância entre elas não fosse menor que 1,5 cm. A área da ferida foi delimitada preenchendose com tinta um molde vazado de 1x1 cm, e foram retirados pele, músculo cutâneo e gordura subcutânea com tesoura. As bordas das feridas foram mensuradas com paquímetro, e os dados foram individualmente anotados. Cada rata foi identificada com marcas de tinta na cauda, e todas foram mantidas em 8 caixas com 6 animais cada, tomando-se o cuidado de não misturar animais submetidos a tratamentos diferentes. Tratamento Ratas do grupo A receberam a formulação A 1 (uma gota de sumo de confrei) em uma das feridas, e a formulação A 2 (uma gota de água destilada) na contralateral. Ratas do grupo B receberam a formulação B 1 (camada de gel contendo confrei a 0,03% colocada com espátula limpa) em uma das feridas, a formulação B 2 (camada de gel de natroso l ) do lado oposto. Metade dos animais do grupo A (12) recebeu a formulação A 1 do lado esquerdo e a formulação A 2 do lado direito, e a outra metade recebeu a formulação A 1 do lado direito e a formulação A 2 do lado esquerdo. O mesmo procedimento foi feito nos animais do grupo B, com as formulações B 1 e B 2, respectivamente. As feridas foram tratadas diariamente, até o final do experimento, tendo início imediatamente após o procedimento cirúrgico. No sétimo dia foram retiradas, com auxílio de pinça anatômica sem dente, as crostas de todas as feridas nas quais essas ainda estavam presentes. Morfometria As feridas foram mensuradas nos dias 0 (imediatamente após a cirurgia), 1, 3, 7, 12 e 18 de pós-operatório, com o auxílio de paquímetro. A partir das medidas dos lados da ferida, obteve-se o valor de sua área, sendo avaliada a contração da ferida através da seguinte fórmula: (área inicialárea do dia da medida) / área inicial x 100= percentual da contração no dia da medida (AGREN et al., 1997). No sétimo dia foram retiradas as crostas remanescentes de todas as feridas. As medidas foram aferidas com os animais alertas, sob contenção física, utilizando-se luva de raspa de couro, contendo-se a cauda e a cabeça

5 69 Formulações de confrei... delicadamente, porém sem esticar o corpo do animal. Estatística Os dados foram agrupados de acordo com o tipo de tratamento em cada ferida, em 4 subgrupos: A 1 - uma gota de sumo de confrei A 2 - uma gota de água destilada, B 1 gel de natroso l contendo confrei a 0,03%; B 2 - gel de natrosol. Foi realizado o teste estatístico de Tukey para comparar a cicatrização das feridas entre os subgrupos. RESULTADOS Ocorreu aumento médio de 39% da área das feridas imediatamente após a cirurgia, com a mensuração variando de 105 mm2 a 170 mm². Cinco animais do subgrupo A 1 e três do A 2 apresentaram aumento da área das feridas no dia 1 em relação ao dia 0 do tratamento, comparativamente a um animal do subgrupo B 2 e nenhum do B 1. No 12o dia de tratamento, apenas uma ferida do subgrupo B 1 e duas do subgrupo B 2 não estavam totalmente cicatrizadas, em comparação aos subgrupos A 1 e A 2, com oito e sete feridas não cicatrizadas, respectivamente. No 18o dia de tratamento todas as feridas apresentavam apenas uma cicatriz discreta. Observou-se lambedura das feridas em todos os animais, sendo mais intensa nos subgrupos B 1 e B 2. A avaliação macroscópica das feridas do grupo B em relação ao grupo A era de coloração mais rosada e menos ressecada. Até o sétimo dia, algumas feridas do grupo A apresentavam as bordas avermelhadas e edemaciadas, o que não se observou no grupo B. No sétimo dia, todas as crostas remanescentes foram retiradas com o auxílio de uma pinça anatômica, soltandose com facilidade e não ocorrendo sangramento. Maior número de crostas remanescentes foram encontradas no grupo A em relação ao B, sendo que algumas dessas feridas apresentavam ainda exsudato purulento de odor fétido sob as crostas. No grupo B não foi encontrado exsudato purulento sob as crostas remanescentes. A contração das feridas foi estatisticamente avaliada (Tabela 1). Não houve diferença significativa nos dias 1 e 3 entre os subgrupos A 1 e A 2, e entre os subgrupos B 1 e B 2, mas houve entre o grupo A e o grupo B. No dia 7 houve diferença significativa entre os subgrupos A 1 e os subgrupos B 1 e B 2, não havendo diferença significativa entre A 1 e A 2 e entre A 2, B 1 e B 2. A partir do 12 dia, não foram observadas diferenças significativas entre os subgrupos.

6 Oliveira, S.T. de, et al. 70 DISCUSSÃO A medida da área inicial da ferida em relação à área do molde original aumentou porque as bordas da ferida sofrem retração centrífuga devido a tensão elástica da pele circunjacente, perda de aderência à fáscia profunda, e mobilidade da pele do rato (CROSS et al., 1995; TEO & NAYLOR, 1995). Porém essa variação não interferiu com a avaliação da área da ferida no presente trabalho, visto que o cálculo da contração depende da diferença entre as áreas inicial e a área medida no dia em que se quer avaliar a contração, e isto foi feito individualmente e não com as médias. Em 1910 Alexis Carrel introduziu o conceito da utilização da mensuração das mudanças da superfície da área como um índice da freqüência de contração da ferida (CROSS et al., 1995). A avaliação da contração da ferida, como foi feita neste experimento, e não da área nos dias estipulados elimina as diferenças causadas por feridas de diferentes tamanhos imediatamente após a cirurgia. Os mamíferos de pele solta (roedores, coelhos e porquinhos da índia) possuem músculo carnoso, o panículo subcutâneo, em contraste com humanos e outros mamíferos com peles aderidas. O panículo deve contribuir significativamente na cicatrização da ferida (KASHYAP et al., 1995). Segundo CROSS et al. (1995), nestas espécies é essencial manter o animal numa posição padrão durante a mensuração, porém nenhum trabalho expôs claramente que posição seria essa e como poderia ser realizada com o animal consciente. A exposição repetida do animal a procedimentos anestésicos pode ser deletéria à sua saúde, consome tempo e pode causar danos a ferida durante a indução da anestesia. Em seu trabalho com ratos e porquinhos-da-índia nenhuma anestesia adicional foi usada para a contenção e mensuração da área da ferida, contrastando com outros estudos onde a exposição repetida do animal à anestesia poderia aumentar seu estresse, e o risco de injúria ao delicado tecido de granulação da ferida, especialmente durante a fase de indução. Estes fatores são difíceis de controlar e são importantes por contribuírem para um atraso na contração da ferida. No presente trabalho foram tomados tais cuidados e, certamente, o temperamento dócil dos animais facilitou a manipulação diária sem anestesia, evitandose lesão adicional às feridas. O dorso foi escolhido para se fazer as feridas, de acordo com as observações de KASHYAP et al. (1995), que consideraram o local como o melhor sítio para a incisão, pois evita irritação por contato e autocanibalismo. O controle da ferida ora à

7 71 Formulações de confrei... direita, ora à esquerda em cada grupo foi realizado com o intuito de diminuir a margem de erro em relação à contração da ferida e a fatores externos como, por exemplo, a mensuração. KASHYAP et al. (1995) realizaram um trabalho com iodo povidine em camundongos e citaram como problema em potencial a interferência da lambida do animal na cicatrização da ferida, visto que a saliva de camundongo contém vários fatores de crescimento. No entanto, este comportamento foi observado em todos os grupos e em igual extensão. No presente trabalho foi observado a lambedura das feridas entre todos os animais, porém com mais intensidade nos subgrupos B 1 e B 2, possivelmente pela palatabilidade do gel, em contraste ao sabor amargo do extrato de folhas de confrei. Este fator pode ter interferido com a cicatrização das feridas, visto que nos dias 1 e 3 os subgrupos tratados com gel apresentaram contração significativamente maior em relação aos outros. Em estudos posteriores poderiam ser testadas diferentes concentrações de confrei associadas ao gel para comparação de resultados. Espera-se que em determinada concentração, o confrei, em um meio favorável (gel), possa se mostrar superior a seu veículo (gel-tratamento controle) na cicatrização de feridas cutâneas. Depois do terceiro dia, a área da ferida parece diminuir numa freqüência constante, que progressivamente declina em direção ao 10 ou 12 dia. Após este período, a área da ferida se aproxima de zero, tornando difícil a mensuração acurada, visto que este é o estágio final de sua cicatrização (CROSS et al., 1995). Não foram realizadas mensurações entre o 12 e o 18 dia no presente trabalho, e, portanto, esta falha foi evitada, visto que no 12 dia ainda era possível realizar com certa facilidade as medidas, e no 18 dia todas as feridas estavam totalmente cicatrizadas não necessitando mensurações. VOGT et al. (1995), em um trabalho com suínos, observaram que a cicatrização em meios líquido e úmido foi significativamente mais rápida comparada com feridas secas. No presente trabalho, o fato do gel permanecer por algum tempo nas feridas manteria o meio úmido, em contraste com as formulações contendo água destilada que, depois de colocadas nas feridas, evaporaram ou escorreram em pouco tempo, visto que não se utilizou nenhum tipo de bandagem. Macroscopicamente essas feridas apresentavam aparência mais ressecada em comparação às tratadas com gel. Melhores resultados da apresentação em forma de pomada em relação à alcoólica também foram observados por SILVEIRA &

8 Oliveira, S.T. de, et al. 72 RAISER (1995), em um experimento onde utilizaram própolis em feridas contaminadas em cães. Tal fato foi atribuído à permanência da forma sólida sobre a lesão, o que não aconteceu com a tintura. Oliveira apud EURIDES et al. (1998) relatou que a presença da crosta na ferida favorece o processo de cicatrização. No entanto, em experimento com óleo de copaíba realizado por EURIDES et al. (1998), as crostas fibrinoleucocitárias das feridas dos animais foram facilmente removidas no sétimo dia de pós-operatório, de modo a permitir que o medicamento atuasse diretamente sobre as feridas, além de facilitar a avaliação dos aspectos morfológicos e morfométricos. No presente trabalho, algumas crostas haviam se soltado espontaneamente a partir do sexto dia de pós-operatório, não ocorrendo sangramento após a retirada das crostas remanescentes no sétimo dia. Tal procedimento facilitou a avaliação macroscópica das feridas, assim como aumentou a área de tecido viável em contato com a lesão, concordando com EURIDES et al. (1998). Alguns animais dos subgrupos A 1 e A 2 apresentaram exsudato purulento sob as crostas das feridas, o que não ocorreu com os subgrupos tratados com gel, sugerindo uma propriedade protetora do mesmo. CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que: As formulações de gel de natrosol contendo ou não extrato de confrei a 0,03% mostram-se superiores às formulações a base de água destilada na cicatrização de feridas cutâneas de ratos. REFERÊNCIAS AGREN, M. S., MERTZ, P. M., FRANZÉN, L. A comparative study of three occlusive dressing in the treatment of full-thickness wounds in pigs. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 36, n. 1, p , CARRICONDE, C. Confrei. Symphytum officinale L. De Volta às Raízes, v. 12, n. 63, p. 1-3, 6-8, CHITHRA, P., SAJITHALAL, G.B, CHANDRAKASAN, G. Influence of Aloe vera on collagen turnover in healing of dermal wounds in rats. Indian Journal of Experimental Biology, v. 36, n. 9, p , CROSS, S.E., NAYLOR, I.L., COLEMAN, R.A. et al. An experimental model to investigate the dynamics of wound contraction. British Journal of Plastic Surgery, v. 48, n. 4, p , 1995.

9 73 Formulações de confrei... EURIDES, D., MAZZANTI, A., GONÇALVES, G.F. et al. Aspectos morfológicos, morfométricos e histológicos da reparação tecidual de feridas cutâneas de camundongos tratadas com óleo de copaíba (Copaifera langsdorfii). Veterinária Notícias, v. 4, n. 1, p.77-82, KASHYAP, A., BEEZHOLD, D., WISEMAN, J. et al. Effect of povidone iodine dermatologic ointment on wound healing. The American Surgeon, v. 61, n. 6, p , NOORMOHAMED, S.E., KUMAR, V., MIN, D.I. Evaluation of traditional african medicine compound R for the treatment of thermal burn wounds in fuzzy rats. Journal of Burn Care & Rehabilitation, v. 15, n. 6, p , ORYAN, A., ZAKER, S.R. Effects of topical application of honey on cutaneous wound healing in rabbits. Zentralbl Veterinarmed A, v. 45, n. 3, p , POLITIS, M. J., DMYTROWICH, A. Promotion of second intention wound healing by emu oil lotion: comparative results with furasin, polysporin, and cortisone. Plastic and reconstructive surgery, v. 102, n. 7, SHIDU, G.S., SINGH, A.K, THALOOR, D. et al. Enhancement of wound healing by curcumin in animals. Wound Repair and Regeneration, v. 6, n. 2, p , SILVEIRA, I., RAISER, A. G. Controle microbiológico dos efeitos in vivo de duas apresentações da própolis em feridas contaminadas de cães. Veterinária Notícias, v. 1, n. 1, p , SUZUKI, T., TADA, H., SATO, E. et al. Application of sweet potato fiber to skin wound in rat. Biol Pharm Bull, v. 19, n. 7, p , TEO, T. C., NAYLOR, i. L. Modifications to the rate of wound contraction by allopurinol. British Journal of Plastic Surgery, v. 48, n. 4, p , VOGT, P.M., ANDREE, C., BREUING, K. et al. Dry, moist and wet skin wound repair. Annals of Plastic Surgery, v. 34, n. 5, p , 1995.

10 Oliveira, S.T. de, et al. 74 TABELA 1- Avaliação estatística das médias percentuais de contração de feridas cutâneas de ratos tratados com sumo de confrei, água destilada, gel de natrosol contendo extrato de confrei a 0,03%, e gel de natrosol. Sumo de confrei Água destilada Gel a 0,03% Dia 01 17,15 a 23,14 a 43,09 b 38,53 b Dia 03 32,83 c 36,27 c 54,88 d 56,84 d Dia 07 71,23 e 76,71 ef 85,56 f 83,75 f Dia 12 97,96 g 98,36 g 99,91 g 99,82 g Dia ,00 h 100,00 h 100,00 h Médias seguidas de mesma letra não possuem diferença significativa entre si. P < 0, ,00 h Gel

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