e-business (Negócio Eletrônico): Conceitos e Estratégia
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- Adriana Lima Vidal
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1 e-business (Negócio Eletrônico): Conceitos e Estratégia Prof. Ricardo J. Rabelo DAS5316 Integração de Sistemas Corporativos DAS Departamento de Automação e Sistemas UFSC Universidade Federal de Santa Catarina
2 SUMÁRIO Conceitos associados ao e-business Motivação para o uso do e-business Modalidades de e-business Mudanças nas empresas com a adoção do e- business Problemas a serem enfrentados Arquitetura de sistema para o e-business Tecnologias de Informação (TI) para o e- business Conclusões
3 CONCEITOS Comércio Eletrônico (ou E-Commerce) Atividade que abrange a compra, venda e troca de produtos, serviços e informações, entre empresas/organizações, consumidores e governo, por intermédio de redes de computadores, públicas (Internet) e privadas (VPN). Negócio Eletrônico (ou E-Business) Extensão do Comércio Eletrônico. Engloba também o relacionamento e atividades de colaboração com clientes, com fornecedores e transações eletrônicas gerais dentro das organizações.
4 SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DO E-BUSINESS Indústrias Instituições financeiras Comércio (Atacado e Varejo) Serviços Governo Hospitais e empresas de saúde Educação Tecnologia, Telecom e Mídia Turismo, Lazer e Entretenimento Agro-negócio...
5 PORQUE SE INTERESSAR POR E-BUSINESS?! No Brasil, segundo dados da Camara-e.net, em 2004 o volume total de todo tipo de transações eletrônicas pela Internet chegou a 90 bilhões de reais. O comércio mundial de e-business movimentou 2,4 trilhões de dólares no mundo em 2005, e crescendo em média 23% ao ano. Já o volume de comércio pelas vias tradicionais, segundo o Sebrae e IBGE, está praticamente estabilizado há anos. Estudos do Comunidade Européia e do Departamento de Estado americano afirmam que as empresas que não investirem em agregação de valor aos seus negócios via Internet simplesmente desaparecerão dentro de 10 anos, ou ficarão completamente restritas a nichos de mercados locais, de baixa rentabilidade e escala.
6 O E-BUSINESS COMO ESTRATÉGIA?! E a sua empresa, onde vai se posicionar estrategicamente?
7 QUAIS BENEFÍCIOS POTENCIAIS DO E-BUSINESS? reduz custos: obriga as empresas a racionalizarem todos os seus processos e, assim, serem mais eficientes, que é uma base essencial para a inovação. é mais um canal de vendas, de suporte, de marketing, de interlocução com os clientes e com os fornecedores. propicia uma forma muito mais eficaz de colaboração entre empresas e dá as bases para formação de alianças estratégicas. é essencial na integração entre empresas: o esforço de vendas on-line e a conexão com os parceiros forçam as empresas a contarem com processos informatizados, facilitando a interação, planejamento da produção e estoques sob medida. Esta integração aumenta a eficiência operacional e faz os problemas aparecerem; logo, essencial para a melhoria na competitividade.
8 QUAIS BENEFÍCIOS POTENCIAIS DO E-BUSINESS? acesso a novos mercados. A empresa pode vender para qualquer lugar do mundo sem estar fisicamente na maioria deles, com o mesmo nível de serviço se estivesse. melhora do atendimento ao cliente: a Web, para um grupo de consumidores que em geral são os de maior poder aquisitivo, é um canal conveniente para resolver os problemas. Muitas vezes este contato on-line é mais barato do que outros meios, como o telefone. em alguns setores, tende a se tornar a diferença entre a sobrevivência e a falência. Vislumbre o futuro das formas tradicionais de funcionamento de lojas de livros, CDs, eletrodomésticos, agências de viagem, etc.,...
9 QUAIS BENEFÍCIOS POTENCIAIS DO E-BUSINESS? É a base para o crescente teleworking: futuras formas de trabalho, com os profissionais cada vez mais trabalhando em casa, sem um posto físico na empresa. E muitos outros! Importante ressaltar que uma grande parte dos empresários é ainda hoje de pessoas com mais de 40 anos, ou seja, pessoas que não nasceram com a Internet e o video-game. No entanto, fazem parte desta geração uma enorme parte dos novos consumidores, que não partilham dos conceitos daqueles: a Internet é uma rotina, e não um empecilho. Essas pessoas serão / têm vindo já a ser os novos executivos, com grande facilidade de trabalho na rede e com uma visão muito mais aberta e menos arraigada (inclusive emocionalmente) a modelos tradicionais de negócios e de família.
10 O E-BUSINESS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS Em suma, o e-business é uma estratégia de realização e alargamento dos negócios que se apóia na Internet para se criar uma vantagem competitiva frente aos concorrentes. O produto a ser vendido e o modelo de negócios que estarão por trás desta estratégia é que é o segredo e é totalmente particular a cada empresa. Ex.: Centenas de empresas do ramo musical têm sites e vendem músicas pelas Internet. Qual é a diferença entre essas e a Apple, com o seu itunes?! INOVAÇÃO!
11 E-BUSINESS É PARA QUALQUER TIPO DE EMPRESA? Empresas reais ou já nascidas virtuais (p. ex. Amazon, Submarino, e-bay) podem ter no e-business uma estratégia para pelo menos parte dos seus negócios. SIIIIMMM!!! Porém, há um dura realidade a ser enfrentada... 99% das empresas no Brasil são compostas de MPMEs. 97.8% são micro empresas com até 4 pessoas e 70% duram no máximo até 7 anos. Porque as vezes vão à falência se são potencialmente muito mais ágeis que grandes empresas?! Segundo o Sebrae e algumas empresas de consultoria, duas são as razões principais: 1) falta de conhecimento gerencial adequado; 2) falta de inovação, sem agregação de valor, apostam nos modelos tradicionais de vendas. No Brasil, 80% das empresas não têm sequer um web-site
12 UM EXEMPLO DE RETORNO DO E-BUSINESS A Renault, quinta maior montadora do mercado, utiliza a Internet como um importante canal de vendas. Em 2003 a montadora vendeu 10 mil carros pela rede, o que representou um faturamento de 175 milhões de reais, 15% do total das receitas. Em 2004, a previsão era de dobrar as vendas, atingindo a cifra de 400 milhões de reais, entre 25% e 30% da receita.
13 UM EXEMPLO DE RETORNO DO E-BUSINESS Se o e-business pode ser adotado por qualquer tipo de empresa, porque só se vêem exemplos de grandes empresas? Primeiro, por vício da mídia, que cobre preferencialmente empresas grandes, pois são mais vendáveis. Segundo, porque são as que mais investem em TI e que puxam a maior parte da economia. Montadoras, grandes redes de supermercado, indústria aeronáutica, entre outras, passam cada vez mais a só aceitar fornecedores que adotam o e-business, de forma a estarem melhor integrados aos seus processos de negócios e com isso terem uma maior eficiência na gestão dos negócios.
14 UM EXEMPLO DE RETORNO DO E-BUSINESS O puxar a economia faz com que toda a cadeia de empresas seja puxada, exigindo-se destas níveis de eficiência operacional cada vez maiores, só atingidos com a integração de processos e e- business. Ou seja, ou você tem ou tenderá cada vez mais a ser simplesmente excluído do mundo dos negócios. O e-business será cada vez mais visto como um selo de qualidade.
15 MODALIDADES DE E-BUSINESS... As mais relevantes B2C (Business-to-Consumer) Compreende transações comerciais onde os compradores são pessoas e os vendedores são empresas. Responde entre 3 e 5% do volume financeiro transacionado. B2B (Business-to-Business) Compreende transações comerciais diretamente entre empresas. Ou seja, tanto os compradores como os vendedores são empresas. Responde entre 95 e 97% do volume financeiro transacionado. M-commerce Compreende transações comerciais através de dispositivos móveis, via redes sem fio.
16 MODALIDADES DE E-BUSINESS... Outras modalidades B2E (Business-to-Employees) Compreende transações comerciais entre as empresas e os seus funcionários. G2C (Govern-to-Consumer) Compreende transações onde os clientes são pessoas e o prestador de serviços é o governo. B2G (Business-to-Govern) Compreende transações comerciais onde o comprador é o governo e os vendedores são empresas (p.ex. leilão eletrônico). Mercado Eletrônico (E-Marketplace) Mercado virtual de compra e venda entre empresas, onde estas expressam o que querem e as negociações e transações são realizadas, pela Internet. Portais Ambiente virtual de fornecedores comuns a setores (p.ex. construção civil) ou a certos conglomerados (p.ex. Ford) para negócios e colaborações.
17 MAS NÃO BASTA APENAS DESEJAR TER E-BUSINESS... Investir no e-business tem sido visto como uma estratégia correta, lucrativa e de longo prazo para a vida das empresas. No entanto, o funcionar como uma empresa na era do e- business é complexo, custa caro e leva um razoável tempo até se concretizar. E é um processo contínuo! A implantação de e-business implica em grandes mudanças organizacionais/processos, culturais, tecnológicas e de recursos humanos. Cada um desses aspectos, totalmente inter-relacionados, têm as suas complexidades particulares e nenhuma solução terá sucesso se não se atacar a todas e adequadamente.
18 MAS NÃO BASTA APENAS DESEJAR TER E-BUSINESS... Como qualquer aposta em um modelo de negócios, tudo tem o seu risco. Como tal, uma não adequada gestão da implantação de e-business pode levar a empresa a ter resultados muito longe dos esperados. Mas lembre-se: raramente a culpa está na tecnologia, mas sim em qual é a usada e quão adequadamente é ela implementada. Porém, esta não (!!!) é a questão de base, que deve nortear todas as decisões em relação ao e-business e que é fundamental para o sucesso da solução.
19 MAS NÃO BASTA APENAS DESEJAR TER E-BUSINESS... O problema número 1 é ao mesmo tempo a primeira pergunta que deve ser respondida e para a qual a empresa deve ter uma resposta concreta, clara e mensurável: O que a empresa pretende alcançar e agregar com a sua entrada na era do e-business?!
20 MAS NÃO BASTA APENAS DESEJAR TER E-BUSINESS... Esta pergunta geral pode ser ajudada através de outras três: Qual será o diferencial (inovação) frente aos meus concorrentes? Como medirei a minha melhora com o e-business? Estou capacitado para atingir os resultados pretendidos?
21 E-BUSINESS NÃO É SIMPLESMENTE TER VÁRIAS TIs As tecnologias de informação (TI) em si associadas ao e-business não resolvem NADA sem uma resposta àquelas 3 perguntas! A TI é um instrumento, um meio, e não o fim. A TI deve estar a serviço do processo alinhado ao negócio e não o contrário. Se ela não conseguir agregar valor ao processo, ela estará sendo sub-utilizada e, possivelmente, terá sido mal prevista/selecionada.
22 ADOTAR O E-BUSINESS É UM NOVO DESAFIO O e-business veio para agregar valor aos processos tradicionais e criar novas oportunidades. Mas tem um preço: inúmeros problemas adicionais e outros que sequer existiam antes são trazidos à reboque com ele.
23 ADOTAR O E-BUSINESS É UM NOVO DESAFIO Alguns exemplos de mudanças: - nível de agilidade / velocidade de resposta; - nível e padrão de qualidade; - política de segurança de dados; - gastos com consultores, pessoal (contratação e treinamento) e em TI (software, middleware e hardware); - mudança em processos e inclusão de novos; - diferentes políticas comerciais, de marketing e de relacionamento com fornecedores e clientes; - eficiência e confiabilidade nos sistemas; - adequação a legislações e regulamentações da área; - padronizações impostas pelas grandes empresas/clientes; - re-engenharia dos sistemas computacionais ora em uso; - redesenho das interfaces de integração entre os sistemas; - readequação das infra-estruturas de rede; -...
24 ADOTAR O E-BUSINESS É UM NOVO DESAFIO Em resumo, é complexo de se gerir a dinâmica das mudanças-conseqüentes associadas a: Processos Colaboradores Tecnologia TI Inovação o e-business é um processo, e como tal tem seu tempo de aprendizagem e maturação dentro de uma empresa, que pode levar alguns anos.
25 ADOTAR O E-BUSINESS É UM NOVO DESAFIO Uma parte relevante desses desafios esbarra na natural limitação de recursos financeiros e humanos existentes nas MPMEs. Segundo o Sebrae (set/2006), em SC existem atualmente 320 mil MPMEs. 210 mil não usam absolutamente nenhum apoio computacional à sua gestão, senão meras calculadoras, e têm tido crescentes dificuldades em pagar as contas ao final do mês. 70% delas não têm nenhum administrador, economista ou engenheiro. É o proprietário quem faz tudo, ad-hoc. Portanto, como conduzí-las ao mundo do e-business?!
26 NEM TUDO NO E-BUSINESS ESTÁ RESOLVIDO Apesar dos avanços e do já grande uso de soluções de e- business por muitas empresas, há ainda problemas por resolver. Por exemplo: Problemas de segurança na rede (vírus, spywares, etc.); Ausência de padrões de processos de negócios. Variam de empresa para empresa, implicando em um grande esforço de padronização; As TIs de suporte mudam constantemente, requerendo pessoal qualificado para manter o sistema; Condução do processo de mudança cultural dos clientes assim como num grande impacto junto aos vendedores tradicionais; Legislação (nacional e internacional) de comércio eletrônico ainda insuficiente;...
27 NEM TUDO NO E-BUSINESS ESTÁ RESOLVIDO Apesar disso, bancos, montadoras, redes de supermercados, empresas de turismo, etc., etc., vêm utilizando, e de forma crescente, o e-business! Porque?! 1 - Porque mesmo assim o e-business tem trazido retorno; 2 - Porque problemas sempre vão existir; 3 - Porque as empresas que começarem já estarão mais preparadas para competir com o concorrente.
28 ARQUITETURA BÁSICA DE UM MODELO E-BUSINESS Interfaces desktop com o usuário Navegador Infra-estrutura de rede Modelo usual nas Pequenas empresas - Baixo volume de transações. - Internet não interligada aos processos. - Interface, Aplicações e Dados centralizados, e implantados num mesmo computador. Processos Sistemas - Processos tradicionais. - Média eficiência. Dados Interface nativa do Banco de Dados Banco de Dados ou Arquivos - Poucos dados em formato digital. - Baixa preocupação com segurança. - Baixo investimento em TI. - Ferramentas simples.
29 Infra-estruturas de rede ARQUITETURA BÁSICA DE UM MODELO E-BUSINESS B2B B2C Modelo B2B Interfaces desktop com o usuário Navegador Segurança Tratador de eventos Navegador - Grande volume de transações. - Internet interligada aos processos. - Interface, Aplicações e Dados distribuídos, e implantados em vários computadores Processos Dados Sistemas Interfaces (EAI) Bancos de Dados - Processos e-x. - Alta eficiência. - Intra/Extranet. - Dados quase todos em formato digital. - Alta preocupação com segurança. - Alto investimento em TI. - Ferramentas mais complexas.
30 Infra-estruturas de rede ARQUITETURA BÁSICA DE UM MODELO E-BUSINESS Interfaces desktop com o usuário Navegador Infra-estrutura de rede Interfaces desktop com o usuário B2B Navegador Segurança B2C Navegador Tratador de eventos Processos Sistemas Processos Sistemas Interface nativa do Banco de Dados Interfaces (EAI) Dados Banco de Dados ou Arquivos Dados Bancos de Dados
31 TIs BÁSICAS EM SOLUÇÕES DE E-BUSINESS Navegador (browser); Máquina Virtual Java; Aplicações que trabalhem que aceitem requisições chegadas através do protocolo HTTP (e muito possivelmente entendam SOAP); Aplicativos de Segurança (anti-virus, firewalls, etc.); Sistemas de Banco de Dados que flexibilizem a separação de informação pública de privada; Aplicações de EAI (Enterprise Application Integration) para atuarem como interface entre os sistemas legados e o que é requisitado pelas aplicações web; XML como formato de qualquer documento transacionado pela rede.
32 Evolução dos modelos de negócios Evolução das TICs E O FUTURO ESTÁ APENAS COMEÇANDO RCO Logística integrada E-business Há centenas de casos no Brasil, mas ainda num nível embrionário de redes colaborativas Das 90% das de organizações. grandes, 60% já tem pelo menos algum nível de SCM. 90% das grandes e 20% das médias empresas já estão no nível Integração de sistemas Organização TI Organização de processos Alguma automação Segundo o Sebrae, mais de 80% das empresas têm ainda sérios problemas nos nível 1 e 2.
33 CONCLUSÕES Não há nenhuma apologia ao uso do e-business e aos seus futuros desdobramentos e evoluções. O e-business é UMA estratégia e não é barato de se adotá-la. Portanto, cabe a cada empresa decidir o momento adequado para ela. Mas para tal, no entanto, deve-se observar o que está acontecendo no mundo, na revolução que a Internet está provocando no modo como as empresas fazem e tenderão cada vez mais a fazer, nos novos perfis de comportamento dos consumidores mais jovens, a como os concorrentes estão tentando melhorar, e em como as modernas TIs têm ajudado como instrumento de aumento da competitividade.
34 FIM
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