Curso Técnico em Análises Clínicas na modalidade a Distância Março

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1 PROPOSTA DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM EVENTOS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Curso Técnico em Análises Clínicas na modalidade a Distância Março

2 1 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO Proponente CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO Denominação Total de Vagas Anuais Regime Acadêmico de Oferta Carga Horária Total do Curso INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO Campus do IF Fluminense envolvidos na proposta do curso JUSTIFICATIVA Técnico em Análises Clínicas: apresentação OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO PERFIL INSTITUCIONAL Histórico do IF Fluminense Breve histórico do campus Campos-Guarus Definição das Responsabilidades do IF Fluminense Definição das responsabilidades do campus Campos-Guarus Organização institucional para a modalidade de educação a distância PÚBLICO ALVO FORMAS DE ACESSO PERFIL TÉCNICO-PROFISSIONAL Habilidades e Competências do Técnico em Análises Clínicas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Matriz Curricular do Curso Técnico em Análises Clínicas na modalidade a distância ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PROPOSTA METODOLÓGICA METODOLOGIA TECNOLÓGICA Plataforma de Acesso Outros Recursos Tecnológicos EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: corpo docente e pessoal técnicoadministrativo Funções da equipe acadêmico-administrativa Coordenador-Geral e Coordenador-Geral Adjunto do e-tec Brasil Coordenador do Curso Coordenador de Polo... 27

3 Coordenador de Tutoria Professor-Pesquisador Professor-pesquisador Conteudista Tutor Equipe pedagógica PREVISÃO DE CAPACITAÇÃO PROCESSOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Do Sistema de Avaliação Da 2ª chamada Da Recuperação da Aprendizagem Da Promoção Da Progressão Parcial Do Aproveitamento de Estudos INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Espaço Físico Outros Recursos Materiais CERTIFICAÇÃO Anexo I... 40

4 3 E S T R U T U R A O R G A N I Z A C I O N AL REITOR: Luiz Augusto Caldas Pereira. PRÓ-REITORIAS Ensino Carlos Marcio Viana Lima. Extensão e Cultura Paula Aparecida Martins Borges Bastos. Administração Helder Siqueira Carvalho. Desenvolvimento Institucional Ana Lucia Mussi de Carvalho Campinho. Pesquisa e Inovação José Augusto Ferreira da Silva. DIRETORIAS GERAIS campus Campos-Centro Jefferson Manhães de Azevedo. campus Guarus Christiane Menezes Rodrigues. campus Macaé Paulo Rogério Nogueira de Souza. campus Itaperuna Michelle Maria Freitas Neto.

5 4 campus Cabo Frio Anderson Alexander Gomes Cortines. campus Bom Jesus João Renato de Oliveira Escudini. campus Quissamã Marcelo Peçanha Sarmento.

6 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Proponente Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. UF: Rio de Janeiro. Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. CNPJ: / Endereço: Rua Dr. Siqueira, 273. Telefone: (22) CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO 2.1 Denominação Curso Técnico em Análises Clínicas. 2.2 Total de Vagas Anuais 50 vagas. 2.3 Regime Acadêmico de Oferta Sistema Modular na modalidade a distância (semipresencial). 2.4 Carga Horária Total do Curso Carga horária total de 1275 horas. 3. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O aluno matriculado no curso Técnico em Análises Clínicas deve concluir a sua formação em, no mínimo, 04 semestres letivos. 3.1 Campus do IF Fluminense envolvidos na proposta do curso Campus Guarus 50 vagas por semestre.

7 6 4. JUSTIFICATIVA No Brasil, a modalidade de educação a distância obteve respaldo legal para sua realização com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece, em seu artigo 80, a possibilidade de uso orgânico da modalidade de educação a distância em todos os níveis e modalidades de ensino. Esse artigo foi regulamentado posteriormente pelos Decretos e 2.561, de 1998, mas ambos revogados pelo Decreto 5.622, em vigência desde sua publicação em 20 de dezembro de No Decreto 5.622, ficou estabelecida a política de garantia de qualidade no tocante aos variados aspectos ligados à modalidade de educação a distância, notadamente ao credenciamento institucional, supervisão, acompanhamento e avaliação, harmonizados com padrões de qualidade enunciados pelo Ministério da Educação. O IF Fluminense propõe uma ação inovadora para a oferta de cursos técnicos na modalidade EAD, neste caso o de Técnico em Análises Clínicas assinalando para uma parceria com os municípios, por iniciativa e interesse dos mesmos, disponibilizando a infraestrutura instalada no IF Fluminense Campus Guarus. Pretendendo ser um diferencial na região e considerando uma demanda pré-existente, por meio do panorama social e econômico que a região apresenta. Em nossa região, o desenvolvimento econômico e o crescimento populacional, em decorrência da instalação do Porto do Açu e a chegada de novas empresas, sinalizam para um aumento na demanda de mão-de-obra especializada em diversas áreas. Os setores de Saúde encontram-se também nesta realidade, incluindo os hospitais públicos e privados, unidades básicas de saúde e clínicas particulares, que necessitam aumentar com qualidade seu atendimento para propiciar a melhoria da saúde da população em crescimento. A oferta do curso Técnico em Análises Clínicas na modalidade a distância pelo Instituto Federal Fluminense, instituição pública de renome, possibilitará que a população local se especialize e assuma os empregos ofertados na região. A instalação do curso no IF Fluminense campus Campos-Guarus possibilitará a integração da população menos favorecida desta região da cidade, oportunizando o conhecimento e

8 7 especializando os indivíduos para preencher novas vagas de emprego no município. Além disso, com a instalação do curso Técnico em Análises Clínicas, o IF Fluminense campus Campos-Guarus segue cumprindo sua vocação na área da Saúde e o compromisso social de ampliar os horizontes e transformar vidas. O curso na modalidade a distância, incluindo aulas on-line e presenciais, favorece o aprendizado do aluno que já trabalha na área e visa se especializar ou que trabalha em outra área e idealiza se inserir no contexto profissional da Saúde. Diante deste cenário, o IF Fluminense propõe a articulação da Educação Profissional com a Educação a Distância como forma de oportunizar a qualificação e atualização do indivíduo na área de Análises Clínicas. A educação on-line ganha adesão neste contexto, garantindo aprendizagem na flexibilidade e na interatividade próprias da Internet. Considera-se que, com o oferecimento de cursos técnicos a distância, o aluno constrói conhecimento, desenvolvendo competências, habilidades, atitudes e hábitos relativos ao estudo, à profissão e a sua própria vida, adequando-os ao tempo e espaço disponíveis, rompendo com o paradigma de professor em sala de aula presencial em tempo integral. Por outro lado, as vantagens que esta modalidade de ensino oferece aos alunos, no que se refere a atendimento, que envolve distâncias e números maiores, já justifica a escolha feita por um curso a distância. Assim, professores e tutores serão preparados para atuarem em atividades on-line, bem como em atividades presenciais, apoiadas por suportes tecnológicos e recursos didáticos específicos, veiculados por meios de comunicação diversos, de forma a facilitar e enriquecer a aprendizagem e boa formação. Neste cenário de EAD, a atuação do professor ocorrerá, ora a distância, ora em presença física, apoiada por suportes tecnológicos e materiais didáticos estruturados para atendimento à aprendizagem, utilizados isoladamente ou combinados e veiculados por diversos meios tecnológicos.

9 8 4.1 Técnico em Análises Clínicas: apresentação A área profissional da Saúde compreende as ações integradas de proteção, prevenção, recuperação e reabilitação referentes às necessidades individuais e coletivas, visando à promoção da saúde, como base em modelo que ultrapasse a ênfase na assistência médico-hospitalar. A atenção e a assistência à saúde abrangem todas as dimensões do ser humano biológica, psicológica, social, espiritual e ecológica de modo integral e são desenvolvidas por meio de atividades diversificadas, incluindo o biodiagnóstico, que auxilia o diagnóstico precoce, o adequado prognóstico, a escolha do tratamento e a prevenção das patologias. O Técnico em Análises Clínicas é o profissional que auxilia e executa atividades padronizadas de laboratório - automatizadas ou técnicas clássicas - necessárias ao diagnóstico, nas áreas de parasitologia, microbiologia médica, imunologia, hematologia, bioquímica, biologia molecular e urinálise; compõe equipes multidisciplinares na investigação e implantação de novas tecnologias biomédicas relacionadas às análises clínicas; e zela pelo bom funcionamento do aparato tecnológico do Laboratório de Saúde. Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, instituída por portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, que descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro, a ocupação do Técnico de Análises Clínicas, também chamado de Técnico em Laboratório de Análises Clínicas ou Técnico em Patologia Clínica, recebeu o código O profissional Técnico em Análises Clínicas pode atuar em laboratórios de diagnóstico médico, em hospitais e em serviços de saúde públicos ou privados, sob a supervisão de profissional de nível superior, como biólogo, biomédico, farmacêutico-bioquímico e médico patologista clínico. 5. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO CURSO O Curso técnico em Análises Clínicas tem com objetivo geral formar o profissional técnico que possa atuar nos Laboratórios de Saúde públicos e privados, realizando os exames laboratoriais e auxiliando na organização da rotina do ambiente profissional, sendo supervisionado por um profissional de nível superior habilitado. O curso apresenta uma perspectiva interdisciplinar com a

10 9 preocupação de integração de conceitos, terminologia, metodologia, procedimentos, dados e organização, visando auxiliar e atuar no Laboratório de diagnóstico clínico. Desse modo, enumeramos a seguir os objetivos específicos do curso: Formar profissionais Técnicos em Análises Clínicas com a perspectiva de inserção no mercado de trabalho, em atendimento a uma demanda própria da região; Fomentar, tanto o princípio educativo de pesquisa, quanto o princípio científico, tendo em vista a produção de conhecimentos direcionados à atuação no Laboratório de Análises Clínicas; Transmitir informações sobre saúde pública, permitindo a visão integral do indivíduo. Fornecer conhecimentos e práticas suficientes para a utilização de técnicas, normas e protocolos, que visam garantir a qualidade dos serviços na área de Laboratório de diagnóstico clínico; Orientar a realização de procedimentos administrativos e operacionais na rotina de Laboratórios de Saúde; Oportunizar a aprendizagem de armazenamento e transporte correto das amostras biológicas de acordo com as normas de biossegurança, higiene e saúde pessoal. Instruir o adequado descarte dos resíduos gerados nos Laboratórios em consonância às normas de biossegurança e preservação ambiental; Transmitir conhecimentos sobre a importância da ética profissional e da composição de equipes multidisciplinares no dia-a-dia da rotina de trabalho. 6. PERFIL INSTITUCIONAL 6.1 Histórico do IF Fluminense A História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IF Fluminense) começou a ser construída no início do século passado, com Nilo Peçanha, o então Presidente da República, que criou, por meio do Decreto número de 23 de setembro de 1909, as Escolas de

11 10 Aprendizes e Artífices, com o propósito de educar e proporcionar oportunidades de trabalho para os jovens das classes menos favorecidas. A princípio, o Decreto sancionava a implantação das Escolas de Aprendizes e Artífices nas capitais dos Estados, com maior capacidade de absorção de mão de obra, em atendimento àqueles que buscavam novas alternativas de empregabilidade nos espaços urbanos. Excepcionalmente, a do Estado do Rio de Janeiro seria instalada em Campos, cidade do Norte Fluminense, em janeiro de 1910, devido a articulações político-partidárias à época e, desde esse tempo, assumiu importância significativa para a região. Com o investimento na industrialização no Brasil, as escolas de formação profissional foram alterando seu perfil, e, pelo Decreto nº de janeiro de Lei Orgânica do Ensino Industrial -, no bojo da Reforma Capanema, as Escolas de Aprendizes Artífices passaram a se denominar Escolas Técnicas Industriais. A partir de então, foram equiparadas às de ensino médio e secundário, possibilitando o prosseguimento de estudos no que diz respeito à formação profissional em nível secundário, sem, contudo, favorecer o acesso ao ensino superior. A Escola de Aprendizes Artífices de Campos passou a ser denominada Escola Técnica de Campos em 1945, e, como as demais, se atrela às políticas de desenvolvimento, com interesse voltado para o crescimento e consolidação da indústria. Apesar do amparo legal para disponibilizar os cursos técnicos para a sociedade, muitas escolas, como foi o caso da Escola Técnica de Campos, por um tempo, passaram a oferecer, além do ensino primário, somente o 1º. ciclo do 2º. grau, o que, na verdade, significava cursos industriais básicos. A promulgação da Lei nº de 16 de fevereiro de 1959, que dispõe sobre a nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de Ensino Industrial do Ministério de Educação e Cultura e dá outras providências, confere a essas escolas industriais, segundo o art.16, personalidade jurídica própria e autonomia didática, administrativa, técnica e financeira e elas passam a serem reconhecidas como Escolas Técnicas Federais. Como tal, elas intensificaram a formação técnica de segundo ciclo. Em 1966, a Escola Técnica Federal de Campos reestruturou seus currículos, na perspectiva de associar teoria à prática, criando os cursos técnicos de

12 11 Edificações, Eletrotécnica e Mecânica de Máquinas e, posteriormente, o curso de Estradas. Em 1973, implantou o curso técnico de Química voltado para a indústria açucareira, uma das bases da economia da cidade. Em se tratando das escolas federais, que serviram de motivação para o MEC, seja pela sua função histórica, seja pelo investimento de verbas oriundas do governo federal, o trabalho desenvolvido ganhava cada vez mais credibilidade. Intensificava-se a formação de técnicos, destacando, inclusive, as qualificações de acordo com áreas priorizadas pelo governo com vistas ao desenvolvimento nacional. No ano de 1974, a ETFC passa a oferecer apenas cursos técnicos em seu currículo oficial e põe fim as antigas oficinas. Neste ano, a Petrobrás anuncia a descoberta de campos de petróleo no litoral norte do estado. Notícia que mudaria os rumos da região e influenciaria diretamente na história da instituição. A Escola Técnica Federal de Campos, agora mais do que nunca, representa o caminho para o sonho e passa a ser a principal formadora de mão de obra para as empresas que operam na bacia de Campos. Ressalta-se que a extensão e a distribuição geográfica desta rede de instituições federais conferem singular possibilidade ao governo brasileiro na execução de políticas no campo da qualificação de mão de obra. No caso específico da Escola Técnica Federal de Campos, por se localizar geograficamente em uma região menos favorecida e distante da capital, seu perfil sempre esteve mais próximo das iniciativas que estabeleciam sintonia entre educação e mundo do trabalho, com o compromisso de buscar oportunidades significativas de vida para seus alunos, oriundos de camadas populares em uma proporção aproximada de 80% de sua clientela. A partir deste período, o avanço tecnológico que se evidenciou no mundo da produção gerou outros paradigmas. Descobertas de novos materiais e avanços na microeletrônica e na microbiologia vêm revolucionando todos os aspectos da vida do homem e, consequentemente, também do sistema produtivo. O mundo começa a se deparar com uma ameaça crescente de desemprego estrutural, pois as novas tecnologias têm chegado com possibilidade de substituir a mão de obra ou exigido que o trabalhador adquira competências para lidar com nova realidade numa velocidade antes desconhecida.

13 12 A queda vertiginosa dos postos de trabalho, visivelmente observável, motiva, no interior das escolas federais, a necessidade de rever a formação profissional ofertada, pois o feedback dos egressos dessas escolas não era mais tão promissor quanto antes, no que se referia à sua absorção pelas empresas. Na região de Campos dos Goytacazes, porém, essa demanda ficou um pouco embaçada pela descoberta e exploração de petróleo em águas campistas. Este fato, favorável a nossa escola, demandou mão de obra especializada e, enquanto o município de Campos passava a ser polo de exploração de petróleo (anos de 1980), o trabalho educativo parecia ter sentido e gerava pouco questionamento, pois os egressos da formação profissional de nível médio encontravam campo farto de atuação. Nesse tempo, implantaram-se os Cursos Técnicos de Instrumentação e de Informática e, a seguir, os cursos técnicos de Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente, dois cursos coerentes com a defesa da preservação da vida humana e do ecossistema, vertente que perpassa todos os níveis de ensino e se constitui num dos eixos estruturais da proposta institucional. No governo do então Presidente José Sarney, com o Programa de Expansão do Ensino Técnico (PROTEC) adotado pelo governo, a Escola Técnica Federal de Campos ganha a sua primeira Unidade de Ensino Descentralizada em 1993, em Macaé - UNED Macaé -, que contou com verba da Petrobras para a construção do prédio e a Prefeitura Municipal de Macaé concorreu com a doação do terreno. Os primeiros cursos implantados vieram com o objetivo precípuo de capacitar profissionais para o trabalho nas plataformas de petróleo. Em finais dos anos noventa, a realidade mudara significativamente. A obsolescência dos cursos passara a preocupar tanto as escolas quanto o governo e a Escola Técnica Federal de Campos fez-se membro ativo no movimento por uma reformulação curricular que, de fato, pudesse responder às exigências da modernidade. Como partícipe da rede de escolas, e em discussões internas, a Instituição lutou por construir uma proposta curricular mais coerente com a realidade do mundo tecnologizado, sem perder de vista a concepção de educação que concebia a formação humanística, científica e tecnológica, com ângulos

14 13 convergentes e formadores do cidadão trabalhador, e um trabalho educativo voltado para o desenvolvimento local e regional. Em 1996, alguns fatos de extrema relevância na educação tecnológica, tais como a reforma do ensino resultante da nova lei de diretrizes e bases, a Lei nº de 20 de dezembro de 1996, mais toda a legislação posterior referente à reforma do ensino técnico e a transformação de Escola Técnica em Centro Federal de Educação Tecnológica, em 18 de dezembro de 1999, resultaram num crescimento de possibilidades para a Instituição no sentido de atuar com maior autonomia e nos mais diferentes níveis de formação. No segundo semestre de 1998, a Escola implanta o seu primeiro curso superior de tecnologia em Processamento de Dados, posteriormente denominado Informática. A partir de seu reconhecimento pelo MEC, o curso passa a ser denominado Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Software e mais recentemente (2006) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Estava assegurado à Instituição o direito de atuar nos Cursos Superiores de Tecnologias. Implantam-se assim, a partir de 2000, os Cursos Superiores de Tecnologia com o perfil da indústria, principalmente porque a Instituição possui relação muito próxima e orgânica com a Petrobras no sentido da oferta da formação profissional, denominados Cursos Superiores de Tecnologia em (a) Automação Industrial (2000); (b) em Gerência de Manutenção Industrial (2000). Este, em 2005, quando do reconhecimento passa a denominar-se Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial; (c) em Sistemas Elétricos (2002); (d) em Poços de Petróleo (2006). Este na, então, Unidade Descentralizada de Macaé. Enfatiza-se que outros cursos de tecnologia em outras áreas como Telecomunicações, Design Gráfico e Produção Agrícola também foram implantados no, então, CEFET Campos. Com a publicação do Decreto nº /2000, a Instituição recebe permissão de implantar Cursos de Licenciaturas em áreas de conhecimento em que a tecnologia tivesse uma participação decisiva. Assim, em 2000, optou-se pela Licenciatura em Ciências da Natureza, com habilitação em Biologia, Física e Química, pela carência de profissionais formados na região nestas áreas e pela

15 14 autorização que lhe foi outorgada. No ano seguinte, criam-se as Licenciaturas em Matemática e Geografia. Ressalta-se que, em 2003, o CEFET Campos começa a oferecer, gratuitamente, à comunidade cursos de Pós-graduação lato sensu, como Produção e Sistemas, Literatura, Memória, Cultural e Sociedade e Educação Ambiental. Em 2004, os Decretos números e 5.225, assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicados em D.O.U. em 04 de outubro de 2004, referendam o Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos como uma instituição de ensino superior - Centro Universitário -. Sua história, porém, bem como a de tantas outras que compõem a rede federal de educação tecnológica, revela que este momento se apresentava como continuidade de um trabalho educativo de quase um século. A partir de 2005, implantam-se os Cursos de (a) Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação Industrial (2005) em Campos dos Goytacazes e (b) Pós-graduação stricto sensu Profissionalizante em Engenharia Ambiental (2008), atendendo a Campos dos Goytacazes e Macaé. O ano de 2006 trouxe expressiva importância à implementação do Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, à adesão do CEFET Campos ao PROEJA (Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade Jovens e Adultos) e à criação de novos cursos de Pósgraduação lato sensu. Ressalta-se, também, que no ano de 2006, o CEFET Campos começa a construir outra unidade de ensino descentralizada, no distrito de Guarus, distante da sede apenas cinco quilômetros, mas mergulhada numa realidade de vulnerabilidade social. A referida Unidade representa a opção política da Instituição pelos menos favorecidos e a decisão de ir até onde for preciso para democratizar o conhecimento e concorrer para mudar a realidade local e regional. Com a ampliação das ações extensionistas, no ano de 2006, uma Unidade de Pesquisa e Extensão Agroambiental foi criada no município de Campos dos Goytacazes, na BR-356 Campos-São João da Barra, à margem do rio Paraíba do Sul.

16 15 O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, implantado pelo governo desde 2006, agregou fortaleza à luta da Instituição em favor da região e, certamente, o diálogo fecundo já existente com os governos locais possibilitou a conquista de mais dois Núcleos Avançados: um, na mesorregião Baixada, com sede na cidade-polo Cabo Frio e outro, na mesorregião Noroeste, cidade-polo Itaperuna. Os critérios utilizados pelo Governo Federal para definição de locais onde se implantariam as novas unidades reforçam e consolidam a decisão já adotada pelo CEFET Campos em promover ações no sentido de concorrer para o desenvolvimento local e regional. Dando continuidade ao movimento de expansão da rede federal de Educação Profissional, o governo federal, por meio da Lei n de 29 de dezembro de 2008, publicada no D.O.U. de 30 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense mediante transformação do Centro Federal Tecnológica de Campos. Esse novo desenho traz outra dimensão ao trabalho institucional: um sistema que integra seis campus: (a) na mesorregião Norte Fluminense, os campus Campos-Centro e Campos-Guarus, com sedes no município de Campos dos Goytacazes, Quissamã e Macaé; (b) na mesorregião das Baixadas, o campus Cabo Frio (região dos Lagos); (c) na mesorregião Noroeste Fluminense, os campus Bom Jesus do Itabapoana e Itaperuna e o Núcleo de São João da Barra. Para 2012, mais dois campus estarão em fase de construção: um em Santo Antônio de Pádua, na região noroeste fluminense e outro em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Para tanto, a Instituição desenvolve uma política permanente de incentivo à capacitação de todo o seu quadro de profissionais docentes e administrativos, o que, certamente, concorre para a qualidade do trabalho que desenvolve, seja no ensino, na pesquisa e, em especial, na pesquisa aplicada e na extensão. Ao longo do tempo as mudanças promovidas elevaram o IF Fluminense a um crescimento institucional. Ressaltamos, assim, as diversas transformações, a saber: de Aprendizes Artífices para Escola Técnica Industrial; de Escola Técnica Industrial para Escola Técnica Federal; de Escola Técnica Federal para Centro

17 16 Federal de Educação Tecnológica e de Centro Federal de Educação Tecnológica para Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. O Instituto Federal Fluminense ressignifica a sua história de luta pela educação profissional e tecnológica pública de qualidade, por meio do fortalecimento da gestão participativa e democrática, e garante o seu papel de agente e de parceiro no desenvolvimento e sustentabilidade local e regional. 6.2 Breve histórico do campus Campos-Guarus O IF Fluminense campus Campos-Guarus foi autorizado a funcionar pela Portaria Nº 1971 de 18 de dezembro de 2006, com o nome de Unidade Descentralizada de Ensino (UNED), ligada ao então CEFET Campos, localizada às margens da BR 101 em local doado pelo exército, situado na Avenida Souza Mota, s/n, Parque Fundão. O primeiro curso implantado foi o técnico de nível médio em eletrônica, iniciando suas atividades em 26 de fevereiro de Em 28 de julho do mesmo ano foi o primeiro dia letivo do curso Técnico de Enfermagem, no turno da manhã, e do curso Técnico em Farmácia, no turno da tarde, ambos subsequentes ao Ensino Médio. No primeiro semestre de 2008 foi implantado o curso de Meio Ambiente integrado ao ensino médio. Ainda em 2008, com a mudança do CEFET- Campos, para Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, a UNED passou a ser denominada campus Campos-Guarus. Atualmente, o campus oferece, além dos cursos citados acima, o curso técnico de nível médio subsequente em Meio Ambiente, Técnico de Nível Médio subsequente em Eletromecânica, cursos de extensão voltados para a comunidade externa e cursos vinculados ao Programa Mulheres Mil e PRONATEC. 6.3 Definição das Responsabilidades do IF Fluminense O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense compromete-se a: ofertar o Curso Técnico em Análises Clínicas na modalidade a distância;

18 17 viabilizar a impressão do material didático-pedagógico específico do curso, considerando as especificidades da modalidade a distância; desenvolver o material didático-pedagógico dos componentes curriculares em caso deste não estar disponibilizado pela rede e-tec; coordenar o processo de implementação do curso; disponibilizar o corpo docente com formação específica para desenvolver o Projeto; administrar o orçamento disponibilizado pela e-tec Brasil para o curso; avaliar as ações durante o funcionamento do curso no âmbito deste IF Fluminense e nos seus diversos campus; disponibilizar a estrutura física para pleno funcionamento dos campus; disponibilizar os recursos humanos necessários ao funcionamento do curso; participar das avaliações dos processos pedagógicos; avaliar a infraestrutura dos polos de apoio presencial; prestar contas ao FNDE da execução financeira e física dos recursos disponibilizados para os cursos da e-tec. 6.4 Definição das responsabilidades do campus Campos-Guarus disponibilizar a infraestrutura do sistema acadêmico; ofertar o Curso Técnico em Análises Clínicas na modalidade a distância; cadastrar os alunos no SISTEC; acompanhar todo o processo de implantação e manutenção do curso no polo; participar das avaliações dos processos pedagógicos; certificar os alunos; garantir o acesso dos alunos matriculados no curso a distância aos setores do campus que oferecem serviços aos discentes (micródromo, biblioteca, entre outros) conforme regras estabelecidas aos estudantes dos cursos presenciais. 6.5 Organização institucional para a modalidade de educação a distância No ainda Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos CEFET Campos, considerando a necessidade de implementar a Educação a Distância

19 18 (EAD), inicialmente, foi instituída uma Coordenação de Educação a Distância, que, atuando como gestora de práticas inovadoras, propõe, implanta, desenvolve e gerencia projetos na área, visando constituir-se num espaço de reflexão sobre o impacto de tais inovações no campo pedagógico e metodológico. As primeiras inserções no campo da Educação a Distância se iniciaram por meio de um projeto denominado Proposta de Dependência e Acompanhamento ao Ensino Presencial no Curso Superior no estudo de Cálculo Diferencial e Integral, inicialmente utilizando a plataforma e-proinfo e, até 2008, o ambiente MOODLE. Este projeto atendia aos alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia com dependência em Cálculo I e Matemática Básica, e também como uma possibilidade de reforço ao ensino presencial nas referidas disciplinas. No ano de 2007, quatro projetos foram desenvolvidos, por meio da plataforma Moodle, tendo como objetivos: (i) oferecer formação continuada aos professores de matemática e física do ensino médio da rede pública; (ii) implementar um curso de leitura instrumental em inglês para alunos dos cursos de licenciatura do CEFET Campos; (iii) desenvolver objetos de aprendizagem para serem inseridos no Inter-Red, repositório que integra atualmente uma rede de dez instituições federais de ensino (CEFETs, IFETs e Agrotécnicas); (iv) desenvolver curso de capacitação a distância para o servidor técnicoadministrativo do CEFET Campos, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho desses profissionais, tornando-se criativos e inovadores, além de identificar o perfil pessoal e profissional desta clientela. Com a política de incentivo às atividades de EAD implementada pelo MEC, o CEFET Campos, a partir de 2007, buscou oferecer, por meio do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), em caráter experimental, dois cursos de Pós-Graduação Lato sensu a Distância: ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA EM UMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR e Meio Ambiente, não aprovados pelo MEC pela necessidade prioritária de se garantirem cursos de graduação.

20 19 No primeiro semestre do ano de 2011, já como Instituto Federal Fluminense, teve início o primeiro Curso Técnico na Modalidade a Distância em Segurança do Trabalho, com 75 alunos distribuídos entre os Polos de São João da Barra e Barra do Barra do Açu, como resultado da parceria entre o IFF, a rede e-tec e a Prefeitura do município citado. Com a reoferta deste mesmo curso, no segundo semestre de 2011, houve um crescimento significativo da EAD, ingressando 550 novos alunos, distribuídos nos seguintes polos: São João da Barra, Barra do Açu, Miracema, Casimiro de Abreu, Cabo Frio e Quissamã. No segundo semestre de 2012 o número de vagas aumentou significativamente, foram oferecidas 800 vagas, sendo 500 para o curso de Técnico em Segurança do Trabalho (São João da Barra, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Miracema, Quissamã e Bom Jesus de Itabapoana), 150 para o curso Técnico em Guia de Turismo (Itaperuna e Cabo Frio) e 150 para o curso Técnico em Eventos (Cabo Frio e Itaperuna). 7. PÚBLICO ALVO Cidadãos que tenham interesse em atuar na área de Análises Clínicas ou que já atuem na área da saúde e buscam profissionalizar seus serviços, especialmente moradores das regiões Norte e Noroeste Fluminense. Os candidatos devem possuir certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente. 8. FORMAS DE ACESSO O acesso ao curso dar-se-á em conformidade com a Constituição Federal do Brasil, com a LDBEN n 9394/96 e também com a Lei n de 29 de dezembro de 2008 que criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e mediante processo seletivo de igualdade de oportunidades para acesso e permanência na instituição, garantindo o princípio da equidade para candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. O acesso ao curso dar-se-á semestralmente, conforme a demanda e possibilidade de oferta, por meio do processo seletivo de caráter classificatório e

21 20 eliminatório, em consonância com os dispositivos legais em vigência e edital que regulamenta as normas do concurso. 9. PERFIL TÉCNICO-PROFISSIONAL O técnico em Análises Clínicas é o profissional com visão sistêmica do meio ambiente, saúde e segurança, que atua de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução da profissão. Aplica e respeita as normas de proteção e preservação do meio ambiente, saúde e segurança no trabalho. Tem habilidades de comunicação e de trabalho em equipe multidisciplinar. Age com ética profissional, sustentabilidade, flexibilidade, responsabilidade social e domínio do saber-fazer, do saber-ser, do saber-saber e do saber-conviver. Facilita o acesso e a disseminação dos saberes na área da saúde pública e conhece a dinâmica do Sistema Único de Saúde (SUS). Busca a prevenção da doença, promoção da saúde e preserva a integridade e a individualidade do ser humano por meio da humanização da assistência e da valorização da autonomia das pessoas na recuperação da saúde. Executa com presteza e correção as ações necessárias e relacionadas à rotina de trabalho em laboratório de análises clínicas, desde a recepção do cliente até o auxílio ao profissional de nível superior na execução de exames laboratoriais nas diversas amostras biológicas, nas atividades de auxílio diagnóstico e terapêutico, colaborando com a melhoria da qualidade de vida e da saúde da população. 9.1 Habilidades e Competências do Técnico em Análises Clínicas O egresso usa diferentes possibilidades de aprendizagem mediada por tecnologias no contexto do processo produtivo e do conhecimento, desenvolvendo e aprimorando autonomia intelectual, pensamento crítico, espírito investigativo e criativo. Além disso, adquire conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes habilidades e competências: Utilizar adequadamente o Ambiente Virtual de Ensino-aprendizagem para ampliar seus conhecimentos na área da Saúde e aprofunda as informações na área tecnológica voltada para as Análises Clínicas.

22 21 Entender a necessidade da Educação continuada como instrumento de atualização importante na melhoria da qualidade do serviço. Compreender a língua portuguesa e suas técnicas de comunicação oral e escrita. Expressar ideias de forma clara, fazendo uso apropriado das normas gramaticais e de variantes linguísticas adequadas a cada contexto de situação. Possuir visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na natureza e sociedade. Utilizar as ferramentas instrumentais na leitura de textos da área profissional em língua inglesa. Conhecer a Legislação e as Normas Técnicas da sua área de atuação. Compreender a importância das ações e análises clínicas como complemento ao diagnóstico médico. Conhecer a estrutura e o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Realizar a coleta de amostras biológicas de acordo com as normas de biossegurança, higiene e saúde pessoal. Agir segundo a perspectiva do atendimento integral e de qualidade à saúde. Executar ações em acordo as normas de higiene e saúde pessoal e ambiental. Realizar o descarte de material biológico em acordo com as normas de biossegurança e preservação ambiental. Executar ações próprias ao exercício profissional segundo os princípios éticos que regem a conduta do profissional da saúde. Compreender a importância da coleta e organização de dados relativos ao campo de atuação. Informar ao cliente, ao sistema de saúde e a outros profissionais sobre serviços que tenham sido prestados, respeitando o direito individual do sigilo. Realizar os procedimentos pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos com total controle de qualidade.

23 22 Executar ações na administração de rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos. Executar lavagem, secagem, esterilização e acondicionamento de materiais e amostras biológicas. Executar ações de controle e armazenamento de materiais próprios à análise clínica. Preparar soluções, reagentes e vidrarias para a realização dos exames. Auxiliar na realização e análise dos exames em cada setor do laboratório clínico, como Parasitologia, Bioquímica, Hematologia, Microbiologia, Imunologia e Urinálise. Conhecer as necessidades de suprimento de um laboratório de análise. Revelar autonomia e facilidade para se adaptar a novas situações e novas tecnologias. Atuar de forma cooperativa democrática e solidária em equipes multidisciplinares. Estabelecer relações de diálogo interpessoais, contribuindo de forma satisfatória para o bem-estar do ambiente de trabalho. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Curso Técnico de Análises Clínicas na modalidade a distância observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio definidas pela Resolução da Câmara de Educação Básica nº4/99, no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, no Decreto nº. 5154/04, na Resolução nº 6/12, bem como nas diretrizes definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal Fluminense. A matriz curricular do curso foi elaborada com base na matriz curricular de referência para o curso Técnico em Análises Clínicas do Sistema e-tec Brasil. A organização do curso está estruturada em regime modular com uma matriz curricular integralizada por componentes curriculares, dividida em quatro períodos letivos. A carga horária total do curso é de 1275 horas. A carga horária presencial definida na Resolução nº 6/ 2012, art. 33, será diluída em provas presenciais, em aulas práticas nos Laboratórios do IF Fluminense de alguns componentes curriculares (Técnicas Básicas de Laboratório, Técnicas de Triagem e Coleta,

24 23 Primeiros Socorros, Imunologia, Bioquímica para Análises Clínicas, Urinálise e Hematologia) e visitas técnicas a Instituições públicas e privadas ligadas à área de Análises Clínicas Matriz Curricular do Curso Técnico em Análises Clínicas na modalidade a distância Módulo COMPONENTE CURRICULAR CARGA 1 1 Ambientação em Educação a Distância Ética Profissional Empreendedorismo Introdução a Análises Clínicas Português Instrumental Química Técnicas Básicas de Laboratório Noções de Biossegurança. 45 Carga horária 1º Módulo 315 HORÁRIA 2 1 Introdução ao SUS Vigilância em Saúde para Análises Clínicas Inglês Instrumental Psicologia Aplicada Fundamentos de Citologia, Histologia e 60 6 Fundamentos de Anatomia e Fisiologia Humana. 75 Carga horária 2º Módulo Primeiros Socorros Introdução à Bioquímica Introdução à Microbiologia e Imunologia Técnicas de Triagem e Coleta Controle de Qualidade Parasitologia. 60 Carga horária 3º Módulo Imunologia Microbiologia Bioquímica para Análises Clínicas Urinálise Hematologia. 75 Carga horária 4º Módulo 345 CARGA HORÁRIA TOTAL 1275

25 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A concepção e organização do Curso Técnico em Análises Clínicas estão apoiadas nos princípios filosóficos, legais e pedagógicos que embasam o projeto político-pedagógico do IF Fluminense. Dentre eles, a unidade teoria-prática é o princípio fundamental e conduz a um fazer pedagógico que busca essa articulação por meio de atividades orientadas por métodos ativos como pesquisas, projetos, estudos de caso, seminários, visitas técnicas e práticas laboratoriais, entre outras atividades presentes em todas as unidades curriculares, desde o primeiro semestre do curso. O IF Fluminense apontará e orientará a realização de estágio profissional supervisionado na área do curso, quando do interesse do aluno em realizá-lo. 12. PROPOSTA METODOLÓGICA A proposta metodológica do curso está mediada por um conjunto de saberes e práticas que se integram, propondo uma formação, principalmente, autônoma, responsável e crítica. Nesse sentido, as disciplinas e as demais atividades são organizadas para permitir o aprofundamento e a reflexão dos conteúdos que integram os conhecimentos específicos da área das Análises Clínicas, construindo, assim, uma transversalidade entre os conteúdos específicos da área do curso em questão e de outras ciências, verticalizando-se o processo ensino-aprendizagem em uma perspectiva interdisciplinar. Considerando-se o potencial de infraestrutura e de pessoal existente na Instituição, o presente curso ocorrerá com encontros presenciais e a distância, utilizando-se os recursos tecnológicos disponíveis no IF Fluminense e nas instituições parceiras de acordo com o planejamento prévio. O curso está organizado por semestre, no qual os componentes curriculares serão desenvolvidos por etapas separadamente com pelo menos um encontro presencial obrigatório ao final de cada etapa, para a avaliação, além dos que se fizerem necessários às especificidades de cada componente, mediados por professores e tutores.

26 25 Os momentos presenciais de cada disciplina serão coordenados pelo Coordenador do Curso, Coordenadores de Tutoria e Coordenadores de Polos que se encarregarão de: organizar cronograma de atividades presenciais dos professores responsáveis; fornecer aos professores relatório elaborado pelos tutores que subsidie sua ação nos momentos presenciais; organizar as atas de provas e de encontros presenciais; organizar lista de presença de alunos; convocar os tutores para as ações pertinentes à realização de provas. 13. METODOLOGIA TECNOLÓGICA Para possibilitar aos usuários envolvidos no processo de ensino e aprendizagem a construção, execução e participação de um curso a distância, foram criados os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), que se constituem em websites especialmente preparados para o gerenciamento e execução das atividades do curso a distância e também como apoio a cursos presenciais. Os AVA representam a possibilidade de uma educação multimídia, que proporcionará a superação das carências tecnológicas na educação e ainda contribuirá a qualificação profissional, a educação continuada e a educação em todos os níveis, independentemente das mudanças temporais e geográficas dos alunos, professores e instituições Plataforma de Acesso As atividades virtuais do curso Técnico em Análises Clínicas a distância serão desenvolvidas, utilizando-se, primordialmente, o ambiente virtual de aprendizagem Modular Objected Distance Learning MOODLE. Este ambiente é um software de código fonte aberto que viabiliza o gerenciamento de cursos a distância, e orienta professores e alunos, oportunizando a realização das atividades propostas, possibilitando o acesso a um ambiente específico no qual são realizados os estudos e procedimentos acadêmicos. O MOODLE é um AVA para a administração de cursos na Web, criação e participação que se sustenta na interação entre professores, tutores e alunos, representando ferramentas de

27 26 comunicação síncrona e assíncrona. O MOODLE destaca-se de outros AVA devido a sua facilidade operacional e sua condição de software livre Outros Recursos Tecnológicos Além da plataforma MOODLE, que será a ferramenta prioritária do curso, contaremos ainda com o sistema de webconferência, além de material impresso e de vídeos. O recurso da webconferência será utilizado para momentos síncronos necessários no decorrer do processo, tanto para utilização dos alunos quanto de coordenadores, professores e tutores. O estudante será orientado por um manual impresso, postado na própria plataforma de acesso - MOODLE. Esse material trará também todas as informações sobre a Instituição na qual ele está ingressando, sua estrutura física e administrativa, além do sistema de avaliação, etc. 14. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR: corpo docente e pessoal técnicoadministrativo A equipe acadêmico-administrativa responsável pela execução do curso será composta por: - Coordenador-Geral; - Coordenador-Geral Adjunto; - Coordenador de Curso; - Coordenador de Tutoria; - Coordenador de Polo; - Professor-pesquisador; - Professor-pesquisador conteudista; - Tutores (presenciais e a distância); - Servidores técnico-administrativos na entidade executora; - Equipe de Suporte técnico-pedagógico e gerenciamento das TIC; - Coordenação de Tecnologias Educacionais e Ensino a Distância; - Estagiários da área de Tecnologia da Informação Funções da equipe acadêmico-administrativa Coordenador-Geral e Coordenador-Geral Adjunto do e-tec Brasil - exercer as atividades típicas de coordenação geral do Programa no IF Fluminense;

28 27 - coordenar a elaboração do projeto político-pedagógico; - coordenar as atividades dos cursos ofertados pela instituição; - realizar o planejamento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no Programa; - realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com os coordenadores de curso, dos processos seletivos de alunos; - receber e avaliar os relatórios de desenvolvimento dos cursos elaborados pelos coordenadores de curso e coordenadores de Polo; - acompanhar a aplicação financeira dos recursos liberados para o desenvolvimento e oferta dos cursos; - realizar a articulação com o MEC; - realizar e acompanhar o cadastramento de bolsistas na instituição de ensino; - solicitar o pagamento mensal das bolsas aos beneficiários, preferivelmente por meio de certificação digital; - acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso; - apresentar a documentação necessária para a certificação dos tutores Coordenador do Curso - exercer as atividades típicas de coordenador de curso no IF Fluminense; - coordenar e acompanhar o curso; - realizar a gestão acadêmica das turmas; - coordenar a elaboração do projeto do curso; - realizar o planejamento e desenvolvimento, em conjunto com a coordenação geral, dos processos seletivos de alunos; - realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no Programa; - acompanhar e supervisionar as atividades dos tutores, professores, coordenador de tutoria e coordenadores de polo; - acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso Coordenador de Polo - exercer as atividades típicas de coordenação do Polo; - coordenar e acompanhar as atividades dos tutores no Polo; - acompanhar e gerenciar a entrega dos materiais no Polo; - gerenciar a infraestrutura do Polo;

29 28 - relatar situação do Polo ao coordenador de curso; - realizar a articulação para o uso das instalações do Polo de apoio presencial para o desenvolvimento das atividades de ensino presenciais; - realizar a articulação de uso das instalações pelas diversas instituições ofertantes e pelos diferentes cursos ofertados Coordenador de Tutoria - coordenar e acompanhar as ações dos tutores; - apoiar os tutores em suas ações e nas atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA); - acompanhar os relatórios de regularidade dos alunos; - acompanhar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades; - analisar com os tutores os relatórios das turmas e orientar os encaminhamentos mais adequados; - supervisionar a aplicação das avaliações; - dar assistência pedagógica aos tutores das turmas; - supervisionar a coordenação das atividades presenciais Professor-Pesquisador - planejar, desenvolver e avaliar novas metodologias de ensino adequadas aos cursos, podendo ainda atuar nas atividades de formação; - adequar e sugerir modificações na metodologia de ensino adotada, bem como conduzir análises e estudos sobre o desempenho dos cursos; - elaborar proposta de implantação dos cursos e sugerir ações necessárias de suporte tecnológico durante o processo de formação; - desenvolver, em colaboração com o coordenador de curso, sistema e metodologia de avaliação de alunos, mediante uso dos recursos previstos nos planos de curso; - desenvolver, em colaboração com a equipe do IF Fluminense, metodologia para a utilização nas novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC) para a modalidade a distância; - desenvolver a pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância; - participar de grupo de trabalho para o desenvolvimento de metodologia de materiais didáticos para a modalidade a distância;

30 29 - aplicar pesquisa de acompanhamento das atividades de ensino desenvolvidas nos cursos na modalidade a distância; - elaborar relatórios semestrais sobre as atividades de ensino na esfera de suas atribuições, para encaminhamento às secretarias do MEC; - realizar as atividades de docência nas capacitações dos coordenadores, professores e tutores; - realizar as atividades de docência dos componentes curriculares do curso; - planejar, ministrar e avaliar as atividades de formação; - organizar os seminários e encontros com os tutores para acompanhamento e avaliação do curso; - participar dos encontros de coordenação; - articular-se com o coordenador de curso e com o coordenador de tutoria; - encaminhar ao coordenador de curso a frequência dos cursistas Professor-pesquisador Conteudista - exercer as atividades típicas de professor pesquisador; - elaborar os conteúdos para os componentes curriculares do curso; - realizar a adequação dos conteúdos dos materiais didáticos para as mídias impressas e digitais; - realizar a revisão de linguagem do material didático desenvolvido para modalidade a distância; - elaborar relatórios sobre a aplicação de metodologias de ensino para os cursos na modalidade a distância Tutor - exercer as atividades típicas de tutoria a distância ou presencial; - assistir aos alunos nas atividades do curso; - mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os cursistas; - apoiar o professor da disciplina nas atividades do curso; - acompanhar as atividades do ambiente virtual de aprendizagem (AVA); - coordenar as atividades presenciais; - elaborar os relatórios de regularidade dos alunos; - estabelecer e promover contato permanente com os alunos; - aplicar avaliações; - corrigir avaliações sob a supervisão/orientação do professor;

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