Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos - NTU Mapeamento da Carga Tributária Transporte Público Urbano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos - NTU Mapeamento da Carga Tributária Transporte Público Urbano"

Transcrição

1 Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos - NTU Mapeamento da Carga Tributária Transporte Público Urbano

2 SUMÁRIO 1. Introdução Levantamento da carga tributária Tributos incidentes sobre as instalações Tributos incidentes sobre a posse dos veículos Tributos incidentes sobre a atividade da empresa operadora Tributos incidentes sobre os insumos Tributos incidentes sobre a folha salarial Fluxograma da carga tributária Simulação da incidência da carga tributária Conclusões Referências... 27

3 1. Introdução A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) considera a desoneração tributária da atividade do sistema de transporte público urbano como condição imprescindível para melhorar a mobilidade da população brasileira. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), aproximadamente 37 milhões de brasileiros não utilizam o sistema de transporte público de maneira regular, devido ao custo das tarifas. Essa situação é agravada pela ausência de prioridade destinada ao transporte público na infraestrutura viária, pela concorrência do transporte ilegal, principalmente nos grandes centros urbanos, além das políticas públicas que incentivam o transporte individual motorizado. Nesse contexto, a NTU tem atuado incessantemente com o objetivo de elaborar alternativas para a desoneração tributária o que contribuiria para aumentar a participação do transporte público por ônibus no total de viagens realizadas no país. Essa postura é similar àquela apresentada na 9ª Assembleia Geral da Divisão América Latina, realizada pela União Internacional de Transportes Públicos (DAL UITP), e tem por objetivo garantir que a matriz de mobilidade urbana na América Latina compreenda, em um futuro próximo, no mínimo 70% de deslocamentos realizados por modos coletivos e não-motorizados de transporte. Este documento tem por escopo mapear toda a carga tributária incidente sobre as empresas operadoras de transporte público urbano. As próximas seções identificam cada um dos tributos, as principais características e apresentam cenários com os impactos possíveis sobre as finanças do país a partir da isenção total ou parcial. 1

4 2. Levantamento da carga tributária Existem 4 tipos de classes de impostos diretos e/ou indiretos sobre a tarifa do transporte público urbano. Além deles, existe ainda a incidência de encargos sociais. As próximas subseções descrevem cada um deles. 2.1 Tributos incidentes sobre as instalações Sobre as instalações das empresas operadoras, incidem 7 tipos de tributos, que estão descritos a seguir Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) Foi instituído pela Constituição Federal de Tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizado em zona urbana ou extensão urbana. Os contribuintes do imposto são as pessoas físicas ou pessoas jurídicas. Tem por finalidade a obtenção de recursos financeiros para os municípios. A alíquota utilizada é estabelecida pelo legislador municipal e tem como base de cálculo o valor venal do imóvel Taxa de Conservação e Limpeza Pública (TLP) Valor cobrado sobre os serviços de coleta, tratamento e destinação final de resíduo proveniente da limpeza pública prestada à população. É cobrado dos responsáveis pelos imóveis, e o valor varia em nível municipal e de acordo com a atividade econômica desenvolvida Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) A TCFA é definida pelo cruzamento do grau de poluição e utilização ambiental com o porte da empresa e deve ser paga trimestralmente. A alíquota é calculada de acordo com a atividade desenvolvida pela empresa, e a base de cálculo é o porte da empresa, como mostra a tabela 1. 2

5 Tabela 1. Valor da TCFA em função do porte da empresa. Potencial de Empresa de Poluição, Grau de Pessoa Micro Empresa de Pequeno Utilização de Física empresa Médio Porte Porte Recursos Naturais Empresa de Grande Porte Pequeno - - R$112,50 R$225,00 R$450,00 Médio - - R$180,00 R$360,00 R$900,00 Alto - R$50,00 R$225,00 R$450,00 R$2.250,00 Fonte: Lei n , de 27 de dezembro de Taxa de Combate a Incêndio Esses recursos são exclusivamente para reequipar o Corpo de Bombeiros do Estado, tanto nas áreas de salvamento como nas de combate e prevenção de incêndio, garantindo segurança e proteção à população. A alíquota varia em função do tipo do imóvel, e a base de cálculo é o tamanho (área) do imóvel Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (CIP) Tributo que incide sobre a prestação do serviço de iluminação pública, efetuada pelo Município, no âmbito do seu território. A alíquota varia de acordo com a destinação do imóvel e com a faixa de consumo de energia elétrica. 2.2 Tributos incidentes sobre a posse dos veículos Os três tributos que incidem sobre a posse dos veículos estão descritos a seguir Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) Tem como fato gerador a propriedade do veículo automotor (automóveis, motocicletas, embarcações, aeronaves, etc. Os contribuintes do imposto são os proprietários de veículos automotores, e a alíquota difere por unidade da federação, como pode ser visto na tabela 2, tendo como base de cálculo o valor venal do veículo, estabelecido pelo Estado que cobra o imposto 3

6 Tabela 2. Alíquota do IPVA por Estado. UF Alíquota UF Alíquota RS 3% PE 2,5% SC 2% PB 2% PR 2,5% RN 2,5% SP Entre 3% e 4% CE 2,5% MG 4% PI 2,5% RJ 4% MA 2,5% ES 2% TO 2% MS 2,5% PA 2,5% MT 3% AP 3% GO Entre 2,5% e 3,75% AM 3% BA Entre 2,5% e 3,5% RR 3% SE 2% AC 2% AL 2,5% RO 3% DF 3% Média 2,6% Fonte: Secretarias da Fazenda Estaduais Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) Pago anualmente pelos proprietários de veículos com a finalidade de amparar e indenizar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional. Esse seguro garante à vítima ou a familiares pagamento de indenização em caso de morte, invalidez permanente, ou despesas com assistência médica. É cobrado um valor que varia por Estado e tipo de veículo, sendo o valor do prêmio obtido por meio de cálculo atuarial, no qual se estima os sinistros a ocorrer, com base nos sinistros ocorridos. 4

7 Taxa de Renovação do Licenciamento Anual do Veículo (TRLAV) Para fins de cumprimento da legislação de trânsito, os veículos devem ter os licenciamentos renovados anualmente. O processo de renovação do licenciamento anual compreende o recolhimento dos impostos, taxas e multas devidas ao proprietário do veículo. Após a quitação do licenciamento, é expedido o documento Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). O valor da TRLAV é definida pelo Estado e igual para todos os veículos. 2.3 Tributos incidentes sobre a atividade da empresa operadora Existem 7 tributos que incidem sobre a atividade das empresas operadoras, que estão descritos a seguir Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) Tem como fato gerador a prestação de serviços. Os contribuintes do imposto são as empresas ou profissionais autônomos que prestam o serviço tributável. A alíquota é de 5% e tem como base de cálculo o total da receita da empresa Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) É um tributo federal que é pago pelas pessoas jurídicas não imunes/isentas sobre seu lucro real, após as adições e exclusões efetuadas sobre os lançamentos constantes do LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real), ou sobre o Faturamento/Receita Bruta. Caso a empresa haja optado pelo pagamento do Imposto de Renda (IR) por Lucro Presumido, cujo percentual de presunção oscila entre 1,6% a 32%, conforme o tipo de atividade da empresa, a alíquota é de 15%. No entanto, a parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ ,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração fica sujeita à incidência de adicional de imposto à alíquota de 10%. A base de cálculo é o lucro real, presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração. 5

8 Taxa de Gerenciamento Operacional (TGO) Consiste no valor estipulado em lei pelo gestor municipal para custear a operacionalização do sistema de transporte público por ônibus do município. A alíquota varia de 1% a 6% (média 3,4%) e tem como base de cálculo a receita total da empresa Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) É uma contribuição federal, de natureza tributária, incidente sobre a receita bruta das empresas em geral, destinada a financiar a seguridade social. São contribuintes as pessoas jurídicas de direito privado. Tem alíquota de 3%, que incide sobre o faturamento mensal (receita bruta da venda de bens e serviços) ou o total das receitas da pessoa jurídica Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) É uma contribuição social de natureza tributária devida pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro desemprego e do abono para os trabalhadores que ganham até dois salários mínimos (14º salário). Tem por finalidade promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas, visando melhorar a distribuição da renda nacional. São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda. A alíquota varia entre 0,65% e 1,65%, e a base de calculo é o total da receita auferida pela pessoa jurídica Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) Trata-se de um tributo federal pago pelas empresas, e a alíquota, incidente sobre a base de cálculo (receita bruta auferida pela empresa), varia de acordo com a atividade da empresa. A alíquota para a atividade de transporte é de 12%, incidente sobre a receita bruta da empresa. 2.4 Tributos incidentes sobre os insumos Estão divididos em 5 tipos que estão descritos nas próximas subseções. 6

9 2.4.1 Aquisição de veículos Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) O fato gerador do ICMS é circulação de mercadorias ou a prestação de dois tipos de serviço: os de telecomunicação e os de transporte interestadual. O contribuinte do imposto é qualquer pessoa física ou pessoa jurídica. A alíquota é estabelecida pelo Senado Federal (operações externas) e pelos governos estaduais e DF (operações internas). A base de cálculo pode ser: - o valor da mercadoria quando da sua saída; ou - o preço do serviço prestado; ou - valor mais frete, seguro, Imposto de Importação e IPI (no caso de mercadorias importadas) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros. A alíquota é de 10% para veículos automóveis para transporte de dez pessoas ou mais, incluído o motorista - com volume interno de habitáculo, destinado a passageiros e motorista, superior a 6m³, mas inferior a 9m³ Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/COFINS) As duas contribuições, apesar de serem originadas por diferentes legislações, têm uma relativa semelhança na base de cálculo, pois levam em consideração todas as receitas auferidas, com as exceções e exclusões previstas em lei. A alíquota é de 0,65% e 3%, respectivamente Combustíveis e lubrificantes Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) *ver item

10 Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público e Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/COFINS) *ver item Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) A contribuição incide sobre a importação e a comercialização de gasolina e derivados, diesel e derivados, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis (fuel-oil), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível. A alíquota para o óleo diesel é de R$ 157,80 por m Peças e acessórios Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Incide sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros. A alíquota para partes e acessórios dos veículos automóveis é de 5%, incidente sobre o preço da peça Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) É uma contribuição federal, de natureza tributária, incidente sobre a receita bruta das empresas em geral, destinada a financiar a seguridade social. São contribuintes as pessoas jurídicas de direito privado. Tem alíquota de 3% incidentes sobre o faturamento mensal (receita bruta da venda de bens e serviços) ou o total das receitas da pessoa jurídica Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) *ver item

11 2.4.4 Câmara de ar Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) *ver item Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) *ver item Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) *ver item Pneus Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) *ver item Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) *ver item Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) *ver item

12 2.5 Tributos incidentes sobre a folha salarial Para efeitos de cálculo dos custos do transporte urbano, a metodologia da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes GEIPOT (BRASIL, 1996) classifica os encargos sociais em quatro grupos distintos, são eles: Grupo A Encargos que incidem diretamente sobre a folha de pagamento e sobre benefícios pagos como salários; Grupo B Benefícios pagos sem a correspondente prestação dos serviços; Grupo C Obrigações que não provocam nem sofrem incidência de outros encargos; e Grupo D Incidência cumulativa dos encargos do Grupo A sobre os do Grupo B Encargos sociais - Grupo A Os encargos do Grupo A compreendem oito itens que incidem sobre a folha de pagamento. As alíquotas do Grupo A decorrem de legislação federal e são válidas para todo o território nacional. Esses encargos encontram-se listados a seguir Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) É a autarquia competente no Brasil para o recebimento de contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência Social. É cobrada uma alíquota de 20%, incidente sobre a folha salarial Seguro Acidente do Trabalho (SAT) É uma contribuição com natureza de tributo que as empresas pagam para custear benefícios do INSS oriundos de acidente de trabalho ou doença ocupacional. A alíquota cobrada é de 3% sobre a folha salarial. 10

13 Salário-Educação O salário-educação, instituído em 1964, é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações voltados para o financiamento da educação básica pública. A alíquota correspondente é de 2,5%, incidente sobre a folha salarial Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) Contribuição direcionada para apoio à colonização e reforma agrária estabelecida pela Constituição brasileira. A alíquota cobrada é de 0,20%, a qual incide sobre a folha salarial Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT) Contribuição de interesse da categoria de profissionais do setor de transportes, a qual foi estabelecida pela Constituição brasileira em A alíquota estabelecida é de 1% sobre a folha salarial Contribuição ao Serviço Social do Transporte (SEST) Contribuição de interesse da categoria de profissionais do setor de transportes que foi estabelecida pela Constituição brasileira (1988). É cobrada alíquota de 1,5% sobre a folha salarial Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) Contribuição direcionada para apoio ao fortalecimento no país da pequena empresa, estabelecida pela Constituição brasileira (1988). A alíquota correspondente é de 0,6%, incidente sobre a folha salarial Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Criado para servir aos trabalhadores como forma de compensação pela extinção da estabilidade funcional em empresa privada. Todo empregado que cumprisse dez anos de trabalho em uma empresa passaria a ter estabilidade funcional. Essa estabilidade lhe garantia uma indenização paga pelo empregador caso fosse demitido sob qualquer alegação. A alíquota incidente sobre a folha salarial é de 8%. 11

14 2.5.2 Encargos sociais - Grupo B Abono de Férias Abono pecuniário é a conversão em dinheiro de 1/3 (um terço) dos dias de férias a que o empregado tem direito. A alíquota é de 2,78%, a qual incide sobre a remuneração das férias, já acrescidas do terço Aviso Prévio Trabalhado A remuneração corresponderá à que o empregado fizer jus durante o respectivo prazo. Sendo indenizado, a base de cálculo é o último salário recebido pelo empregado, sobre o qual incide uma alíquota de 0,11% Licença-Paternidade É uma licença remunerada, na qual o empregado poderá faltar ao trabalho cinco dias úteis sem implicações trabalhistas. A alíquota incidente sobre a folha salarial é de 0,04% Licença-Funeral É garantido ao trabalhador o direito a se ausentar do serviço por até dois dias consecutivos em caso de falecimento de parentes do 1º grau ou dependentes. A alíquota correspondente é de 0,01%, incidente sobre a folha salarial Licença-Casamento É garantido ao trabalhador o direito de se ausentar do serviço por até três dias consecutivos em virtude de casamento. A alíquota incidente sobre a folha salarial é de 0,02% Décimo Terceiro Salário É garantido ao trabalhador o direito ao décimo terceiro salário, com base na remuneração integral. A alíquota é de 8,33%, incidente sobre a folha salarial. 12

15 Adicional noturno É garantido ao trabalhador o direito ao adicional noturno. Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20%, pelo menos, sobre a hora diurna. A hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30 segundos. Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte. A alíquota de 2,24% incide sobre a folha salarial Encargos sociais - Grupo C Depósito por Rescisão É garantido ao trabalhador a proteção contra despedida arbitrária ou sem justa causa. Essa proteção está garantida pela Constituição Federal (1988), que obriga o empregador a pagar diretamente ao trabalhador demitido sem justa causa a importância de 40% do montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada, atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros. Adicionalmente também é depositado pelo empregador no fundo da previdência social o valor correspondente a 10% do montante acumulado na respectiva conta vinculada a titulo de multa. A alíquota correspondente é de 4,54%, incidente sobre a folha salarial Aviso Prévio Indenizado De acordo com a Lei , de 11 de outubro de 2011, será concedido aviso prévio na proporção de trinta dias aos empregados que contém até um ano de serviço na mesma empresa. Ao aviso prévio previsto serão acrescidos três dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de sessenta dias, perfazendo um total de até noventa dias. Ou seja, três meses de aviso prévio trabalhado ou indenizado para aquele trabalhador que permanecer trabalhando por no mínimo vinte e um anos para a mesma empresa. A alíquota é de 3,6%, incidente sobre a folha salarial. 13

16 Indenização Adicional É prevista uma indenização adicional, correspondente a um salário mensal, quando a empresa efetuar uma dispensa sem justa causa nos trinta dias que antecedem a data-base da categoria profissional. A alíquota incidente sobre a folha salarial é de 0,33% Encargos sociais - Grupo D Incidência do Grupo A sobre o Grupo B O encargo referente ao Grupo D corresponde à incidência cumulativa dos encargos do Grupo A sobre os encargos do Grupo B, e depende das características do mercado de trabalho local. A alíquota definida pelo GEIPOT é o valor médio de 4,98%, uma vez que não estão disponíveis os dados próprios. 14

17 3. Fluxograma da carga tributária Na figura 1 são mostrados os macrocomponentes sobre os quais incidem os diversos impostos e encargos sociais que oneram a tarifa do transporte público urbano. Custo do Sistema de Transporte Público Sistema de Transporte Público Urbano Instalações da Empresa Operadora Atividade da Empresa Operadora Posse do Veículo I M P O S T O S Insumos Veiculares Folha Salarial Encargos Sociais Figura 1. Incidência de Impostos sobre o Transporte Público: Visão Geral. Os encargos sociais podem ser separados em quatro grupos, como mostra a figura 2. Tais encargos incidem sobre a folha de pagamentos das empresas, encarecendo a mão de obra utilizada. 15

18 Figura 2. Encargos Sociais Incidentes sobre o Sistema de Transporte Público. Na figura 3 são mostrados os impostos que incidem sobre o setor de transporte público urbano. Os impostos foram divididos em: Diretos: cobrados das empresas sobre as instalações, posse dos veículos e por exercer atividade econômica; Indiretos: embutidos nos preços dos diversos insumos necessários ao setor, como na compra de veículos, compra de peças de reposição, combustíveis, material de rodagem, etc. 16

19 Instalações Posse do Veículo IPTU Taxa de conservação e limpeza pública Taxa de controle e fiscalização ambiental IPVA DPVAT Impostos Diretos Taxa de combate a incêndio Contribuição p / custeio de serviço de iluminação pública Taxa de Licenciamento Anual de Veículo Atividade ISS IRPJ TGO - Taxa de Gerenciamento Operacional COFINS PIS/PASEP CSLL Aquisição de Veículos Combustível (Diesel) ICMS IPI PIS/COFINS ICMS PIS/COFINS Cide Impostos Indiretos (Sobre insumos ) Peças e Acessórios Câmara de ar COFINS PIS/ PASEP IPI COFINS PIS /PASEP IPI Pneu Lubrificantes COFINS PIS/PASEP IPI ICMS PIS/COFINS Figura 3. Impostos Incidentes sobre o Sistema de Transporte Público. 17

20 4. Simulação da incidência da carga tributária Com o intuito de simular a incidência da carga tributária no transporte público, foram utilizados dados gerais característicos de uma empresa exemplo. Estimou-se a parcela dos custos paga ao governo na forma de impostos e encargos. As premissas utilizadas na simulação são apresentadas na tabela 3. Tabela 3. Empresa de transporte público: dados gerais. Dados da Empresa Unidade Quantidade/Valor Frota Unidade 200 N funcionários Unidade 800 Área da empresa m² Consumo energia elétrica kwh Km percorrida/mês km Km percorrida/ano km Passageiros transportados/mês Passageiros transportados/ano Unidade Unidade Tarifa R$ 2,40 Receita anual da empresa Lucro real da empresa/ano Salário médio (por ônibus) R$ ,00 R$ ,00 R$ 5.000,00 Folha salarial R$ ,00 Valor do m² do terreno R$ 1.200,00 18

21 Os valores mostrados nas tabelas 4 e 5 foram usados para o cálculo dos impostos e representam valores médios, recentemente coletados pela Coppe-UFRJ (2011). Tabela 4. Valor médio de veículos e do litro do óleo diesel. ITEM Valor médio veículo ônibus Valor óleo diesel (litro) Fonte: Coppe (2011). Un. Convencional Dianteiro Convencional Traseiro Padron R$ , , ,00 R$ 1,80 1,80 1,80 ITEM Consumo de rodagem Fonte: Coppe (2011). Un. Tabela 5. Coeficientes de consumo. Convencional Dianteiro Convencional Traseiro Padron R$/km 0,13 0,13 0,18 Consumo de peças e R$/km 0,24 0,28 0,33 acessórios Consumo lubrificante Consumo combustível R$/km 0,09 0,09 0,09 R$/km 0,67 0,67 1,11 19

22 Partiu-se do pressuposto que a localidade onde a empresa estaria instalada seria o Distrito Federal. Os valores dos impostos utilizados nessa simulação constam nas leis e decretos dessa unidade federativa. Os valores dos impostos são os seguintes. > Taxa de Limpeza Pública (TLP), Lei nº 4.022, de 28 de setembro de 2007: Valor de referência: R$ 437,12. Fator de correção (utilizado para outras atividades auxiliares dos transportes terrestres): 1,4. Valor da taxa após correção: R$ 611,97. > Imposto Predial e Territorial Urbano do Distrito Federal (IPTU), Decreto nº , de 20 de novembro de 2007: Alíquota: 1% sobre o valor do terreno. > Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA), Lei nº 4.022, de 28 de setembro de 2007: Valor para empreendimentos de grande porte e alta poluição: R$ 2.250,00. > Taxa de combate a incêndio, Lei Complementar nº 336, de 6 de novembro de Valor para empreendimentos com área acima de 8.000,01 m²: R$ 700,00. > Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública, Decreto n , de 30 de dezembro de 2002: Valor para empreendimentos com consumo superior a kwh: R$ 359,83. As demais alíquotas e valores de taxas referentes à carga tributária, por serem comuns a todos os municípios e classes de empreendimentos, não foram descritas individualmente. 20

23 É importante ressaltar que os cálculos para identificação dos valores comprometidos com os impostos, taxas e contribuições foram realizados para o período de um ano. Aqueles tributos com vencimento mensal tiveram os valores convertidos para a periodicidade estabelecida. Toda a carga tributária, as correspondentes alíquotas e valores de taxas cobrados são detalhados na tabela 6, que também apresenta os valores desembolsados pelas empresas operadoras de transporte público para cada um dos 44 itens da carga tributária mapeada. 21

24 Tabela 6. Transporte Público: carga tributária geral. Item Carga Tributária (Impostos, Taxas e Contribuições) Alíquota Custos (R$) IPTU 1,00% R$ ,00 TLP R$ 611,97 R$ 611,97 Instalações TCFA R$ 2.250,00 R$ 2.250,00 Taxa de Combate a Incêndio R$ 700,00 R$ 700,00 Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (CIP) R$ 359,83 R$ 359,83 Total Carga Tributária - Instalações R$ ,80 IPVA 2,63% R$ ,06 Posse do Veículo DPVAT R$ 396,49 R$ ,00 Licenciamento (TRLAV) R$ 48,52 R$ 9.704,00 Total Carga Tributária - Posse do Veículo R$ ,06 ISS 5,00% R$ ,00 IRPJ 15,00% R$ ,00 Atividade da Empresa TGO 3,40% R$ ,00 COFINS 3,00% R$ ,00 PIS/PASEP 0,65% R$ ,00 CSLL 12% R$ ,00 Total Carga Tributária - Atividade da Empresa R$ ,00 Aquisição de Veículos Combustível e Lubrificantes Peças e Acessórios, Câmara de ar e Pneu Encargos Sociais - Grupo A Encargos Sociais - Grupo B Encargos Sociais - Grupo C ICMS 12,0% R$ ,00 IPI 10,0% R$ ,00 PIS/PASEP 0,65% R$ ,85 COFINS 3,00% R$ ,00 ICMS 14,4% R$ ,40 PIS/PASEP 0,65% R$ ,40 COFINS 3,00% R$ ,00 CIDE R$ 157,80/m3 R$ ,20 IPI 5,00% R$ ,00 PIS/PASEP 0,65% R$ ,00 COFINS 3,00% R$ ,00 Total Carga Tributária - Insumos Veiculares R$ ,85 INSS 20,00% R$ ,00 SAT 3,00% R$ ,00 Salário-Educação 2,50% R$ ,00 INCRA 0,20% R$ ,00 SENAT 1,00% R$ ,00 SEST 1,50% R$ ,00 SEBRAE 0,60% R$ ,00 FGTS 8,00% R$ ,00 Abono de férias 2,78% R$ ,00 Aviso prévio trabalhado 0,11% R$ ,00 Licença-paternidade 0,04% R$ 4.800,00 Licença-funeral 0,01% R$ 1.200,00 Licença-casamento 0,02% R$ 2.400,00 13 salário 8,33% R$ ,00 Adicional noturno 2,24% R$ ,00 Depósito por rescisão 4,54% R$ ,00 Aviso prévio indenizado 3,60% R$ ,00 Indenização Adicional 0,33% R$ ,00 Encargos Sociais - Grupo D Incidência dos Encargos do Grupo A sobre os Encargos do Grupo B 4,98% R$ ,00 Total Carga Tributária - Folha Salarial R$ ,00 Total Carga Tributária - Geral R$ ,70 22

25 Para determinar a contribuição dos impostos e encargos sociais nos custos das empresas, considerou-se a composição total dos custos, conforme apresentado na tabela 7. Tabela 7. Simulação da composição dos custos do sistema de transporte público* Composição dos Custos Sistema de Transporte Público Itens (R$) (%) Encargos sociais ,00 14,1 Impostos Diretos ,85 14,3 Impostos Indiretos ,85 8,0 Total Custos Governo ,70 36,4 Mão-de-obra ,00 22,2 Insumos Veiculares ,15 26,1 Depreciação ,00 7,2 Remuneração ,12 8,1 Total Custos Empresa ,27 63,6 Total Geral ,97 100,0 * Foram utilizados dados de uma empresa exemplo conforme apresentado na tabela 3. A representatividade de cada um dos componentes no custo total do sistema de transporte público está ilustrada na figura 1. Pode-se ressaltar a significativa participação dos encargos sociais e tributos diretos e indiretos, que somados correspondem a 36,4% dos custos. 23

26 Figura 1. Representatividade dos componentes no custo do sistema de transporte público. 8,1% 14,1% 7,2% 14,3% 26,1% 8,0% 22,2% Encargos sociais Impostos Diretos Impostos Indiretos Mão-de-obra Insumos Veiculares Depreciação Remuneração 24

27 5. Conclusões Este documento detalhou a vasta carga tributária incidente sobre o transporte público urbano de passageiros. Por meio do estudo de todos os elementos que compõem a estrutura de custo das empresas operadoras pôde-se mapear uma série de impostos que incidem em cascata. É notável que esses tributos e encargos têm impacto significativo nas tarifas praticadas nas cidades brasileiras. A simulação dos tributos e encargos incidentes sobre uma empresa exemplo mostrou a dimensão e a complexidade da situação atual. O cenário estabelecido para análise, uma empresa operadora exemplo com uma frota total de 200 veículos, identificou que o total de recursos gastos é da ordem de aproximadamente 20 milhões de reais por ano. Os encargos sociais e a atividade da empresa possuem destaque nesta análise, o que denota o peso da folha salarial na composição dos custos do transporte público e a representatividade dos custos para a atividade empresarial no país. Correspondem, respectivamente, a 38,4% e 32,8% do total. De acordo com a empresa exemplo, anualmente, a carga tributária incidente em ambas as classes representa um custo de R$ ,00. Verificou-se que os insumos veiculares oneram o setor tributariamente em 22,1%, entre os itens definidos para estudo. Da quantidade total de recursos gastos, R$ ,85 são provenientes dos impostos e taxas incidentes sobre os principais insumos veiculares necessários para a operação do sistema de transporte público por ônibus. O trabalho de mapeamento da carga tributária identificou a vultosa quantidade de recursos despendida anualmente pelas empresas operadoras do sistema de transporte público urbano. Contudo, sua relevância vai além ao elaborar e apresentar a definição de uma metodologia para realização do levantamento de todos os tributos e a mensuração dos custos provenientes desses. 25

28 A proposta da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) consiste em amadurecer a discussão acerca dos procedimentos metodológicos apresentados com os envolvidos do setor. A associação entende que a desoneração das tarifas é imprescindível para a melhoria do serviço público essencial ofertado. Nesta perspectiva, a NTU tem como um dos principais focos de sua atuação atividades desenvolvidas estrategicamente direcionadas para a redução dos encargos trabalhistas e da carga tributária. Essas ações, aliadas ao disciplinamento das gratuidades, melhorá-lo a qualidade dos sistemas de transportes nas cidades brasileiras. 26

29 6. Referências BRASIL. Ministério dos Transportes Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes GEIPOT. Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos Instruções Práticas Atualizadas. 2ª edição COPPE-RJ. Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia. Alternativas tecnológicas para ônibus no Rio de Janeiro

30 FICHA TÉCNICA MAPEAMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA Equipe responsável Arthur Oliveira Matteus Freitas Melissa Brito Spíndola Diretoria Executiva Otávio Vieira da Cunha Filho-Presidente André Dantas-Diretor Técnico Marcos Bicalho dos Santos-Diretor Administrativo e Institucional DIRETORIA NTU Biênio Conselho Diretor Presidente - Eurico Divon Galhardi/Rio de Janeiro Vice-Presidente - João Carlos Vieira de Souza/São Paulo Região Norte e Centro-Oeste Carmine Furletti Júnior Conselheiro Titular Estado do Amazonas Algacir Marcos Gurgacz Conselheiro Suplente Estado do Amazonas Região Nordeste Dimas Humberto Silva Barreira Conselheiro Titular Estado do Ceará Mário Jatahy de Albuquerque Júnior Conselheiro Suplente Estado do Ceará Luiz Fernando Bandeira de Mello Conselheiro Titular Estado de Pernambuco Paulo Fernando Chaves Júnior Conselheiro Suplente Estado de Pernambuco Região Sudeste Albert Andrade Conselheiro Titular Estado de Minas Gerais Wilson Reis Couto Conselheiro Suplente Estado de Minas Gerais Eurico Divon Galhardi Conselheiro Titular Estado do Rio de Janeiro Narciso Gonçalves dos Santos Conselheiro Suplente Estado do Rio de Janeiro Lélis Marcos Teixeira Conselheiro Titular Estado do Rio de Janeiro 28

31 Francisco José Gavinho Geraldo Conselheiro Suplente Estado do Rio de Janeiro João Carlos Vieira de Souza Conselheiro Titular Estado de São Paulo Júlio Luiz Marques Conselheiro Suplente Estado de São Paulo João Antonio Setti Braga Conselheiro Titular Estado de São Paulo Mauro Artur Herszkowicz Conselheiro Suplente Estado de São Paulo Região Sul Ilso Pedro Menta Conselheiro Titular Estado do Rio Grande do Sul Enio Roberto Dias dos Reis Conselheiro Suplente Estado do Rio Grande do Sul Conselho Fiscal Edmundo de Carvalho Pinheiro Conselheiro Titular Estado de Goiás Haroldo Isaak Conselheiro Titular Estado do Paraná Ana Carolina Dias Medeiros de Souza Conselheiro Titular Estado do Maranhão Jacob Barata Filho Conselheiro Suplente Estado do Rio de Janeiro José Ricardo Iasbek Felício Conselheiro Suplente Estado de São Paulo Diretoria Executiva Otávio Vieira da Cunha Filho Presidente Marcos Bicalho dos Santos Diretor Administrativo e Institucional André Dantas Diretor Técnico 29

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 16 de Dezembro de 2017

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 16 de Dezembro de 2017 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 16 de Dezembro de 2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Março de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Março de 2018 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Março de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Fevereiro de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Fevereiro de 2018 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de Fevereiro de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Maio de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Maio de 2018 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Maio de 2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Outubro de 2017

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de Outubro de 2017 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de Outubro de 2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Julho de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Julho de 2018 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Julho de 2018 17/07/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Janeiro de 2019

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 31 de Janeiro de 2019 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 31 de Janeiro de 2019 17/01/2019 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de março de 2019

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 01 a 15 de março de 2019 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 01 a 15 de março de 2019 11/03/2019 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 30 de Junho de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 16 a 30 de Junho de 2018 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 16 a 30 de Junho de 2018 20/06/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor

Leia mais

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 1º a 15 de Junho de 2018

Tributação dos Combustíveis por Estado. Referência: 1º a 15 de Junho de 2018 Tributação dos Combustíveis por Estado Referência: 1º a 15 de Junho de 2018 Atualizado em 07/06/2018 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da

Leia mais

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Julho/2017

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Julho/2017 Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Julho/2017 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Setembro/2016

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Setembro/2016 Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Setembro/2016 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Outubro/2015

Carga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Outubro/2015 Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Outubro/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias

Leia mais

Unidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas...

Unidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas... S u m á r i o Unidade I Teoria Geral dos Tributos Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3 1.1. Conceito de Tributo... 3 1.2. As Espécies Tributárias... 8 Capítulo 2 Os Impostos... 18 2.1. Teoria

Leia mais

CIDE Combustíveis e a Federação

CIDE Combustíveis e a Federação CIDE Combustíveis e a Federação O objetivo desta análise é investigar as possíveis causas da queda de arrecadação da CIDE no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.

Leia mais

NOÇÕES GERAIS SOBRE IMPOSTOS. NELSON ROCHA Presidente do CRC-RJ

NOÇÕES GERAIS SOBRE IMPOSTOS. NELSON ROCHA Presidente do CRC-RJ NELSON ROCHA TRIBUTOS CONCEITO FUNÇÃO SOCIAL EDUCAÇÃO FISCAL CARGA TRIBUTÁRIA NACIONAL PIB em 2004 de R$ 1,769 trilhões; Carga Tributária de R$ 638 bilhões; De cada R$ 100 produzidos no país, cerca de

Leia mais

Evolução das Ocorrências de Sinistros de Morte no Feriado de Corpus Christi por Tipo de Veículo

Evolução das Ocorrências de Sinistros de Morte no Feriado de Corpus Christi por Tipo de Veículo Estatísticas Corpus Christi Nos últimos anos, as ocorrências de acidentes envolvendo veículos automotores, no período do feriado de Corpus Christi, cujas indenizações foram solicitadas à Seguradora Líder

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Tarifação e financiamento do transporte público urbano. Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA.

NOTA TÉCNICA. Tarifação e financiamento do transporte público urbano. Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA. São Paulo, 13/08/2013 NOTA TÉCNICA Tarifação e financiamento do transporte público urbano Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA. Sumário Introdução Evolução do preço das

Leia mais

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário

Leia mais

Transporte urbano por ônibus: mapeamento da carga tributária e impacto nos custos.

Transporte urbano por ônibus: mapeamento da carga tributária e impacto nos custos. Transporte urbano por ônibus: mapeamento da carga tributária e impacto nos custos. Matteus Freitas¹; Arthur Oliveira¹; Alice Ozorio¹; Roberta Carolina Faria¹; Filipe Oliveira¹; André Dantas¹. ¹Associação

Leia mais

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA GESTÃO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Silvério das Neves Graduado em Contabilidade e Administração pela Universidade Mackenzie. MBA Executivo em Gestão de Negócios pelo INPG. Participou da

Leia mais

Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Reforma Tributária PEC 233 e alterações

Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Reforma Tributária PEC 233 e alterações Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária Reforma Tributária PEC 233 e alterações Aspectos relativos aos tributos federais: a visão da RFB 1 PROBLEMAS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO

Leia mais

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury

Leia mais

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição

Leia mais

Indenizações Pagas Quantidades

Indenizações Pagas Quantidades Natureza da Indenização Jan a Set 2012 % Jan a Set 2013 % Jan a Set 2013 x Jan a Set 2012 Morte 45.769 13% 41.761 9% -9% Invalidez Permanente 238.798 67% 324.387 73% 36% Despesas Médicas (DAMS) 71.080

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) IRRF Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de março/2018: - Operações de crédito - Pessoa

Leia mais

Guia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA

Guia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA Guia de Tributação A tributação tem sido um campo não muito amigável de muitos empresários no Brasil, mas é preciso dominar o assunto, para que a saúde do negócio não fique comprometida. Veja a seguir

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial 1

Planejamento Tributário Empresarial 1 Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses

Leia mais

Resumo Proposta de Reforma Tributária Deputado Luiz Carlos Hauly

Resumo Proposta de Reforma Tributária Deputado Luiz Carlos Hauly Resumo Proposta de Reforma Tributária Deputado Luiz Carlos Hauly 05 de setembro de 2017 2 Extinção de nove tributos: ICMS / ISS / IPI / IOF / Cofins / PIS-Pasep / CSLL CIDE-Combustíveis / Salário Educação

Leia mais

Evolução das Indenizações Pagas por Natureza

Evolução das Indenizações Pagas por Natureza Natureza da Indenização Jan a Mar 2012 Quantidades % Jan a Mar 2013 % Jan a Mar 2013 x Jan a Mar 2012 Morte 14.462 1 14.349 1 - Invalidez Permanente 64.220 6 85.286 68% 3 Despesas Médicas (DAMS) 18.860

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de abril/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil

Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil V SIMPÓSIO DE DIREITO ADUANEIRO Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil Dra. Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito (PUC/SP) Mestre (Harvard Law School) Auditora Fiscal

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO REGIONAL REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Coordenador da Administração Tributária

DESENVOLVIMENTO REGIONAL REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Coordenador da Administração Tributária REFORMA TRIBUTÁRIA RIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Expositor: OTAVIO FINEIS JUNIOR Coordenador da Administração Tributária do Estado de São Paulo Distribuição Percentual da carga tributária entre 1990 e

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Tarifação e financiamento do transporte público urbano. Evento: Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA.

NOTA TÉCNICA. Tarifação e financiamento do transporte público urbano. Evento: Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA. Guarulhos, 08/08/2013 NOTA TÉCNICA Tarifação e financiamento do transporte público urbano Apresentador: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho Pesquisador do IPEA. Evento: Sumário Introdução Evolução do preço

Leia mais

IMPACTO DO PISO DOS PSICÓLOGOS

IMPACTO DO PISO DOS PSICÓLOGOS 16 IMPACTO DO PISO DOS PSICÓLOGOS O projeto de Lei n o 3.338/2008 que foi aprovado e está esperando a sanção presidencial, trata sobre a alteração da jornada de trabalho dos psicólogos. O PL altera a Lei

Leia mais

Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator "r" Comentário - Federal /2052

Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator r Comentário - Federal /2052 FISCOSoft Impresso Publicado em nosso site em 13/06/2007 Supersimples - Receitas decorrentes da prestação de serviços - Alíquotas do Anexo V - Cálculo do Fator "r" Comentário - Federal - 2007/2052 SUMÁRIO

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade

Leia mais

25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015

25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015 ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL Noções Básicas do Direito Tributário Pr Davi Calado 1 Conteúdo Programático 1. Introdução: Noções Básicas do Direito Tributário 2. Aspectos Básicos do ISSQN 3. Aspectos

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 PIS (PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL) COFINS (CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL) REGIME CUMULATIVO E NÃO-CUMULATIVO Para iniciar o estudo

Leia mais

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto

2º Na hipótese do inciso I do parágrafo 1º, a substituição tributária caberá ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 12 Substituição Tributária das Operações com Lâmina de Barbear, Aparelho de Barbear Descartável, Isqueiro. Protocolo ICMS 16/1985 Alterações: Protocolo 09/1986,10/87,50/91,07/98,14/00,

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,

Leia mais

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas 2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III)

Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III) Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III) VIII Contribuição patronal do Microempreendedor individual MEI Alíquota Base de cálculo Seguridade RAT social Salário-de-contribuição do empregado

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Dia 05 (segunda-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2018, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

IMPACTOS DA CIDE NA INFLAÇÃO

IMPACTOS DA CIDE NA INFLAÇÃO IMPACTOS DA CIDE NA INFLAÇÃO Solicitante: Presidência Executiva NTU Data da Solicitação: 14/09/2016 Data da Resposta: 13/10/2016 Solicitação: Avaliar os impactos provocados pela variação no valor das tarifas

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE AS MPEs RANKING DOS ESTADOS 2012

TRIBUTAÇÃO SOBRE AS MPEs RANKING DOS ESTADOS 2012 TRIBUTAÇÃO SOBRE AS MPEs RANKING DOS ESTADOS 2012 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS LIÇÕES: BONS E MAUS EXEMPLOS 1 O PROJETO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2019

ANO XXX ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2019 ANO XXX - 2019 2ª SEMANA DE MARÇO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 11/2019 ICMS ATO COTEPE/MVA Nº 05, de 08.03.2019 (DOU de 11.03.2019) - Ato Cotepe/Icms nº 42/2013 Alteração... Pág. 55 ATO COTEPE/PMPF Nº

Leia mais

NCM. O que é NCM? Exemplo: Uma pesquisa pelo código NCM permite

NCM. O que é NCM? Exemplo: Uma pesquisa pelo código NCM permite ICMS O que é ICMS? O Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ou ICMS é um imposto nacional sendo

Leia mais

Contribuições Previdenciárias Empregador (Patronal) (Resumos de direito previdenciário)

Contribuições Previdenciárias Empregador (Patronal) (Resumos de direito previdenciário) Contribuições Previdenciárias Empregador (Patronal) (Resumos de direito previdenciário) Não são apenas os trabalhadores os responsáveis pelo custeio da seguridade social, as empresas também devem cumprir

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof. DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP

Leia mais

REVISÃO TARIFÁRIA TRANSPORTE COLETIVO URBANO DEZEMBRO / 2013

REVISÃO TARIFÁRIA TRANSPORTE COLETIVO URBANO DEZEMBRO / 2013 REVISÃO TARIFÁRIA TRANSPORTE COLETIVO URBANO DEZEMBRO / 2013 Dezembro / 2013 METODOLOGIA APLICADA Os critérios metodológicos adotados para o cálculo tarifário tiveram como parâmetro o Manual de Instruções

Leia mais

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade

EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes DEFINIÇÃO Demonstração contábil que evidencia, o valor e a composição da riqueza criada (ou gerada) pela entidade, bem como a maneira como foi

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

CURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS

CURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS Sumário DIREITO TRIBUTÁRIO... DIREITO TRIBUTÁRIO PROFS. GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES E DIMAS MONTEIRO DE BARROS MÓDULO I Direito Tributário - Conceito; Tributo -

Leia mais

IRPJ- TEORIA E PRÁTICA

IRPJ- TEORIA E PRÁTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Profa. Cléber Barros AULA 52 27/09/2017 Direito TRIBUTÁRIO IRPJ parte 2 IRPJ- TEORIA E PRÁTICA Os regimes tributários da PJ são: Lucro real (são as empresas

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE REJO SANTO - PMBS

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE REJO SANTO - PMBS FISCAL DE TRIBUTOS 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar imposto sobre: A) o patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros; B) templos

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 22 DE JANEIRO DE 2009

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 22 DE JANEIRO DE 2009 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 8ª Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 15, DE 22 DE JANEIRO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins TRIBUTAÇÃO CONCENTRADA. REGIME DE APURAÇÃO

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PIS/PASEP/COFINS ASSUNTOS CONTÁBEIS ANO XIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PIS/PASEP/COFINS ASSUNTOS CONTÁBEIS ANO XIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008 ANO XIX - 2008-5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Introdução - Momento da Ocorrência do Fato

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 1.397, DE 2018

NOTA INFORMATIVA Nº 1.397, DE 2018 Consultoria Legislativa NOTA INFORMATIVA Nº 1.397, DE 2018 Referente à STC nº 2018-04006, do Senador RANDOLFE RODRIGUES, acerca da arrecadação do ICMS sobre combustíveis. De acordo com o detalhamento da

Leia mais

5ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

5ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 5ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 42, DE 28 DE JUNHO DE 2007: ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno

Leia mais

Boletim Estatístico. Ano 07 - Volume Extra Janeiro a Novembro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO

Boletim Estatístico. Ano 07 - Volume Extra Janeiro a Novembro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Boletim Estatístico Ano 07 - Volume Extra Janeiro a Novembro de 2017 26 1 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Indenizações Pagas Natureza da Indenização % % x Morte 37.492 11% 30.172 7% 24% Invalidez Permanente

Leia mais

Boletim Estatístico. Ano 07 - Janeiro a Outubro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO

Boletim Estatístico. Ano 07 - Janeiro a Outubro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Boletim Estatístico Ano 07 - Janeiro a Outubro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Indenizações Pagas Natureza da Indenização % % x Morte 34.105 10% 26.917 7% 27% Invalidez Permanente 242.606 75% 282.545

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor

Leia mais

Fatores para o cálculo do preço de exportação

Fatores para o cálculo do preço de exportação Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de

Leia mais

Boletim Estatístico. Ano 07 - Agosto de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO

Boletim Estatístico. Ano 07 - Agosto de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Boletim Estatístico Ano 07 - Agosto de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Indenizações Pagas Natureza da Indenização % % x Morte 4.595 12% 3.236 42% Invalidez Permanente 27.482 73% 27.165 77% Despesas Médicas

Leia mais

MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Alessandro Dessimoni

MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Alessandro Dessimoni MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS Alessandro Dessimoni Temas abordados 1. Alta carga tributária; 2. A burocracia e entraves da legislação; 3. Interpretação restritiva do Fisco sobre

Leia mais

Boletim Estatístico. Ano 06 - Volume 04 Janeiro a Dezembro de 2016 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO

Boletim Estatístico. Ano 06 - Volume 04 Janeiro a Dezembro de 2016 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Boletim Estatístico Ano 06 - Volume 04 Janeiro a Dezembro de 2016 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Indenizações Pagas Natureza da Indenização % % x Morte 33.547 7% 42.501 7% -21% Invalidez Permanente 346.060

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Boletim Estatístico. Ano 07 - Volume 02 Janeiro a Junho de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO

Boletim Estatístico. Ano 07 - Volume 02 Janeiro a Junho de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Boletim Estatístico Ano 07 - Volume 02 Janeiro a Junho de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Indenizações Pagas Natureza da Indenização % % x Morte 19.367 10% 15.192 7% 27% Invalidez Permanente 144.950 75%

Leia mais

CRA/GO Conselho Regional de Administração de Goiás CNPJ: /

CRA/GO Conselho Regional de Administração de Goiás CNPJ: / Conselho Regional de Administração de Goiás CNPJ: 00.299.388/0001-73 Quadro Geral - Orçamento 2018 RECEITA PARCIAL TOTAL DESPESA PARCIAL TOTAL RECEITA CORRENTE 4.370.000,00 DESPESA CORRENTE 4.214. RECEITA

Leia mais

REFORMA TRIBUTÁRIA: Análise da nova proposta de Governo Federal. FEDERASUL Meeting Jurídico Porto Alegre, 24 de abril de 2008

REFORMA TRIBUTÁRIA: Análise da nova proposta de Governo Federal. FEDERASUL Meeting Jurídico Porto Alegre, 24 de abril de 2008 REFORMA TRIBUTÁRIA: Análise da nova proposta de Governo Federal FEDERASUL Meeting Jurídico Porto Alegre, 24 de abril de 2008 Para que uma Reforma Tributária ria? simplificação do sistema tributário desoneração

Leia mais

Indenizações Pagas. Evolução das Indenizações Pagas por Natureza

Indenizações Pagas. Evolução das Indenizações Pagas por Natureza Ano 04 - Volume 03 Janeiro a Setembro de 2014 Indenizações Pagas Natureza da Indenização Jan a Set 2013 % % Jan a Set 2013 x Morte 41.761 9% 40.198 7% -4% Invalidez Permanente 324.387 73% 430.322 77% 33%

Leia mais

Boletim Estatístico. Ano 07 - Volume Extra Janeiro a Novembro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO

Boletim Estatístico. Ano 07 - Volume Extra Janeiro a Novembro de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Boletim Estatístico Ano 07 - Volume Extra Janeiro a Novembro de 2017 26 1 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Indenizações Pagas Natureza da Indenização % % x Morte 37.492 11% 30.172 7% 24% Invalidez Permanente

Leia mais

Indenizações Pagas. Evolução das Indenizações Pagas por Natureza

Indenizações Pagas. Evolução das Indenizações Pagas por Natureza Ano 04 - Volume 01 Janeiro a Março de 2014 Indenizações Pagas Natureza da Indenização Jan a Mar 2013 % % Jan a Mar 2013 x Morte 14.349 12% 12.401 8% -14% Invalidez Permanente 85.286 68% 121.706 75% 43%

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) Dispõe sobre o Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, referente à área de Habitação Popular e demais

Leia mais

O IMPACTO DA VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO NAS FINANÇAS MUNICIPAIS

O IMPACTO DA VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO NAS FINANÇAS MUNICIPAIS 3 O IMPACTO DA VALORIZAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO NAS FINANÇAS MUNICIPAIS Introdução No Brasil, o salário mínimo cumpre duas funções principais. É utilizado como piso salarial, pelo menos para os empregados

Leia mais

BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT

BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT ANO 08 - VOL.01 DE 2 INDENIZAÇÕES No mês de Janeiro de as indenizações pagas pelo Seguro DPVAT se mantiveram no mesmo patamar ante mesmo período de 2017. Os casos

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS

CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO E BARBARA VILLAS BÔAS CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS 1 BRASIL: OS SALÁRIOS SÃO CONSIDERADOS ALTOS OU BAIXOS? DE MODO GERAL OS SALÁRIOS SÃO CONSIDERADOS BAIXOS, MAS

Leia mais

Indenizações Pagas. Evolução das Indenizações Pagas por Natureza

Indenizações Pagas. Evolução das Indenizações Pagas por Natureza Ano 04 - Volume 02 Janeiro a Junho de 2014 Indenizações Pagas Natureza da Indenização Jan a Jun 2013 % % Jan a Jun 2013 x Morte 29.025 25.181 8% -1 Invalidez Permanente 215.530 72% 259.845 76% 21% Despesas

Leia mais

Indenizações Pagas. Evolução das Indenizações Pagas por Natureza

Indenizações Pagas. Evolução das Indenizações Pagas por Natureza Ano 04 - Volume 04 Janeiro a Dezembro de 2014 Indenizações Pagas Natureza da Indenização Jan a Dez 2013 % % Jan a Dez 2013 x Morte 54.767 9% 52.226 7% -5% Invalidez Permanente 444.206 70% 595.693 78% 34%

Leia mais

Boletim Estatístico. Ano 07 - Volume Extra Julho de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO

Boletim Estatístico. Ano 07 - Volume Extra Julho de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Boletim Estatístico Ano 07 - Volume Extra Julho de 2017 DPVAT: O SEGURO DO TRÂNSITO Indenizações Pagas Natureza da Indenização % % x Morte 3.620 11% 2.541 8% 42% Invalidez Permanente 24.964 74% 27.460

Leia mais

Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido

Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido Retenções de Impostos na Fonte Lucro Presumido Rosângela Gomes da Silva Governador Valadares-MG 2018 Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma forma simplifica de tributação que usa como base de cálculo

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) IRRF IOF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2019, incidente sobre

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001. Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e

Leia mais

Nota: Constituição Federal, art. 243, parágrafo único: Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do tráfico ilícito de

Nota: Constituição Federal, art. 243, parágrafo único: Todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do tráfico ilícito de RECEITAS DE OUTRAS FONTES as multas, a atualização monetária e os juros moratórios; remuneração recebida pela prestação de serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a terceiros (3,5%);

Leia mais

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 501-D, DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2010

REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 501-D, DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2010 REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 501-D, DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 15 DE 2010 Dispõe sobre a prestação de auxílio financeiro pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios,

Leia mais

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006

Planejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006 Cândido Henrique de Campos Cândido Campos é advogado especialista em Direito Tributário, principalmente em Planejamento Tributário, com larga experiência em empresas multinacionais é vários anos de trabalho

Leia mais

BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT

BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT BOLETIM ESTATÍSTICO SEGURADORA LÍDER-DPVAT OUTUBRO DE 3 INDENIZAÇÕES De Janeiro a Outubro de foram pagas mais de 268 mil indenizações pelo Seguro DPVAT.Quanto as indenizações solicitadas, de Janeiro a

Leia mais

O ISS e o SIMPLES NACIONAL Questões Relevantes em Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional

O ISS e o SIMPLES NACIONAL Questões Relevantes em Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional O ISS e o SIMPLES NACIONAL Questões Relevantes em 2013 Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional LC n. 123/2006 Unifica toda a legislação relativa às MPE; Define critérios de

Leia mais