Oportunidades e Desafios na Verticalização da Produção Agrícola RODOLFO HIRSCH RABOBANK
|
|
- Marcelo Ramalho Tomé
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oportunidades e Desafios na Verticalização da Produção Agrícola RODOLFO HIRSCH RABOBANK
2 Agenda 1. Visão Geral do Rabobank 2. Integração Vertical: Introdução, Racional e Exemplos 3. Integração Vertical na Prática 4. Desafios da Integração Vertical ao Produtor Agrícola
3 Agenda 1. Visão Geral do Rabobank 2. Integração Vertical: Introdução, Racional e Exemplos 3. Integração Vertical na Prática 4. Desafios da Integração Vertical ao Produtor Agrícola
4 Grupo Rabobank foi criado à partir da união de duas cooperativas de crétido 2011 Rabobank Nederland Rabobank International 1900 Coöperative Centrale Raiffeisen-Boerenleenbank, B.A. Em 1898 duas cooperativas de crédito - a Coöperatieve Centrale Raiffeisen-Bank de Utrecht e a Coöperatieve Centrale Boerenleenbank de Eindhoven foram fundadas por empreendedores rurais que, com restrito acesso a crédito, decidiram juntar forças para ajudar uns aos outros Maior grupo financeiro da Holanda, com diversas subsidiárias e negócios em: Varejo, Seguros, Pensão, Leasing/Trade&Vendor Finance, Asset Management/Advice, Real Estate, Project Finance, Private Banking e Home Broker Rabobank International (Corporate Investment Banking) Atuação em todas as Indústrias Todos os Serviços de Varejo e Corporate Maior grupo financeiro do mundo focado nem Alimentos e Agronegócio (F&A) com uma perspectiva Global: Presença em 48 países Mais de clientes na Agroindústria Perspectiva Global Relacionamento Local - Focado em Alimentos e Agronegócio Serviços Corporate e Investment Banking - Princípios Cooperativistas: honestidade, transparência e responsabilidade social Banco privado mais seguro do mundo (AAA por 20 anos) Destaques financeiros (2010) Ativos Totais: EUR 652 billion Lucro Líquido: EUR 2.8 billion Capital Próprio: EUR 41 billion Retorno sobre capital próprio: 8,6%
5 Rabobank Brasil Como trabalha o Rabobank Brasil Iniciou suas atividade no país como um escritório de representação em 1989 Passou a operar como banco comercial em 1995 Fusões & Aquisições Consultoria Estratégica Laudos e Avaliações Econômico-financeiras Crédito Estruturado Capital de Giro & Trade Finance Financiamento de Projetos Reestruturação Financiamento de Aquisições Time de pesquisa local focado na Agroindústria brasileira Importante suporte para áreas de negócio do Banco Profundo entendimento das necessidades dos clientes Cobertura dos Principais Setores: Açúcar & Álcool Grãos & Oleaginosas Laranja Florestas Papel & Celulose Proteína Animal Café Insumos Algodão Bioenergia Corporate Finance Food&Agri Research (FAR) Banco de Relacionamento Rural Banking Crédito Corporativo Iniciou suas operações em 2004 e atualmente conta com 14 filiais espalhadas pelo Brasil Fortalece a presença do Rabobank no campo Financiamento da Agropecuária incluindo terras, infra-estrutura, insumos e capital de giro Estrutura operações Sindicalizadas Presta Consultoria Estratégica Grande variedade de produtos financeiros formatados para as necessidades dos clientes Operações em moeda local e estrangeira Financiamento de Projetos Empréstimos Ponte Emissão de Dívidas Trade finance Desconto de duplicatas Financiamento de Aquisições Hedge de commodities, moedas e juros
6 Financiamento a produtores Diversos serviços e produtos ao produtor Presença Geográfica do Rural Bank O Rural Bank foca no financiamento de médios e grandes produtores (Vendas anuais > USD 1 MM) Possui 15 filiais localizadas nas principais regiões produtoras do país Balsas MA Produtos de Crédito: Financiamento de Safra (sementes, fertilizantes, etc.) Financiamento de Estoques Financiamento de Capital de Giro em geral Investimentos em Infra-estrutura Outros Produtos: Consultoria estratégica e financeira a produtores Derivativos (câmbio e commodities) Lucas do Rio Verde MT Tangará da Serra MT Cuiabá MT Rondonópolis MT Chapadão do Sul MS Araçatuba SP Barreiras BA Brasília DF Patos de Minas MG Uberlândia MG Varginha MG Ribeirão Preto SP São Paulo SP Rio Verde GO Visita do Time Senior Plantação de Cliente Dia de Campo Treinamento para Clientes Exposição na Mídia
7 Agenda 1. Visão Geral do Rabobank 2. Integração Vertical: Introdução, Racional e Exemplos 3. Integração Vertical na Prática 4. Desafios da Integração Vertical ao Produtor Agrícola
8 Integração vertical é um tema muito complexo Integração Vertical: TEMA COMPLEXO Questões Econômicas Faturamento Margem Capital Investido Mitigação de Riscos ROIC (Retorno Sobre Capital Investido) Questões Estratégicas Estrutura Indústria Análise Estratégica Vantagem Competitiva DESAFIOS Entender os Direcionadores da Integração Vertical OPORTUNIDADES Melhor Tomada de Decisão
9 Exemplos de integração vertical no Agronegócio Brasileiro Setor Arranjo Comum Comentários Setor Florestal Terras Florestas Celulose Papel / Embalag.... Empresas levantando capital com venda de ativos florestais, e focando investimentos no downstream da cadeia (coordenar oferta de madeira) Aves & Suínos Genética/ Ração Criador Abate/ Processto. Distribuição... Integração vertical continua sendo chave o abate/processamento, e não abrem mão da ração e às vezes genética (competitividade) Pecuária de Corte Cria Recria/ Engorda Abate/ Processto. Distribuição... Alguns frigoríficos integrando com produção (para assegurar oferta na entressafra ou padrão racial específico) Soja Insumos Produção Originação Crushing/ Trading... Algumas empresas de originação estão integrando com produção agrícola e distribuição de insumos (acesso a produto e margens) Açúcar & Etanol Insumos Produção Cana Usina Distribuição... Usinas, que já integram a produção de cana, agora buscam integração com distribuidores de combustíveis (redução da volatilidade das margens, etc) Vinhos Insumos Produção Uva Vinícola Distribuição... Vinícolas de alto padrão, normalmente possuem produção própria de uvas (especificidade do produto)
10 Arranjos Institucionais COMPROMISSO ESPECIFICIDADE A integração vertical é apenas uma das alternativas de governar uma relação comercial Opções Estratégicas para coordernação Vertical Características de Coordernação via Mercado (-) (-) Mercado Spot Contratos de Longo Prazo Independência Relacionamento de Curto Prazo Vários Compradores e Vários vendedores Transações de baixo risco Baixa especificidade do ativo Barreiras de entrada (+) (+) Aliança Estratégica Cooperação Formal Integração Vertical Alta especificidade do ativo Interdependência Relacionamento de longo prazo Características de Coordernação Administrada Sinergias / benefícios compartilhados Perfil do Gestor / desejo de controle Flexibilidade Ambiente legal, tecnológico Estrutura de mercado - Poucos fornecedores
11 Agenda 1. Visão Geral do Rabobank 2. Integração Vertical: Introdução, Racional e Exemplos 3. Integração Vertical na Prática 4. Desafios da Integração Vertical ao Produtor Agrícola
12 Pergunta simples... Por que custa R$ 300 para alugar um smoking... e R$ 200 para alugar um carro? SMOKING CARRO Receita Líquida (Preço x Volume) Concentrado no final da semana Menor volume vendas... Semana toda Alto volume vendas Retorno... Custo de operação Loja boa, bem localizada Alto nível de atendimento Ajustes de tamanho, etc. Loja simples Poucos funcionários Sistemas Investimento Relativamente baixo Vários smokings (P, M, G) Valor alto por carro Revenda de carros... Capital Investido... Aquele que gera mais valor ao acionista... Qual o melhor negócio para estar? Retorno sobre capital investido > Custo de Capital
13 Exemplo do Café... Por que a saca ao produtor vale U$ 250 e no consumidor equivale a U$ 6.000? Insumos Produção Cooperativa Broker Torrefador Varejo Consumidor Agregação de valor x custos... AGREGAÇÃO DE CUSTOS Marketing, financiamento, transporte, embalagem, distribuição, etc... Estrutura de mercado NÚMERO DE PLAYERS Barreiras de Entrada Cuidado com análises isoladas! Receita por si só não diz nada... 5 Forças Fundamentais Fornecedores Concorrentes Clientes Margem por si só não diz nada... Pontos válidos para qualquer negócio Sementes, transportadora, mistura de Substitutos fertilizantes, etc
14 O Retorno sobre Capital Investido é uma grande ferramenta de análise na tomada de decisão de integração vertical... RECEITA EBIT (Lucro antes de juros e impostos) CUSTO ROIC = (Retorno sobre Capital Investido) ATIVO FIXO Capital Investido CAPITAL DE GIRO OU... ROIC = (Retorno sobre Capital Investido) EBIT (Lucro antes de juros e impostos) (%) GIRO DOS ATIVOS (Receita Líquida / Capital Investido) Fazer a pergunta correta:... Qual elo da cadeia tende a proporcionar o melhor ROIC?
15 ROIC ao longo da cadeia produtiva de soja... ROIC (Return on Invested Capital) média 5 anos (2006 a 2010) Trading Empresa 3 Giro do Ativo: 17,0x Margem EBIT: 1,0% ROIC: 16,5% Logística Exports Empresa 6 Giro do Ativo: 0,23x Margem EBIT: 33,2% ROIC: 10,3% Insumos Produção Agrícola Originação Crushing e Refino Logística Export. Internacion. Aves & Suínos Distrib. Fertilizantes Empresa 1 Giro do Ativo: 4,1x Margem EBIT: 2,2% ROIC: 8,5% Prod. Agrícola Empresa 2 Giro do Ativo: 0,4x Margem EBIT: 12,8% ROIC: 5,0% Obs. Valorização imobiliária Crushing & Trading Empresa 4 Giro do Ativo: 2,9x Margem EBIT: 4,11% ROIC: 11,8% Aves e Suínos Empresa 5 Giro do Ativo: 1,9x Margem EBIT: 5,3% ROIC: 10,6% Fonte: Análise Rabobank sob dados da Bloomberg, 11/08/2011
16 ROIC ao longo da cadeia produtiva de soja... ROIC (Return on Invested Capital) média 5 anos (2006 a 2010) Insumos Produção Agrícola Originação Crushing e Refino Logística Export. Internacion. Biodiesel Aves & Suínos ROIC 17% Custo médio Poderado de capital ~10% 9% 10% 12% 10% 11% Geração de Valor Destruição de Valor 5% Fertilizantes Produção Trading Esmagamento Transporte Process. Alimentos
17 Agenda 1. Visão Geral do Rabobank 2. Integração Vertical: Introdução, Racional e Exemplos 3. Integração Vertical na Prática 4. Desafios da Integração Vertical ao Produtor Agrícola
18 Principais desafios O Principal desafio da integração vertical ao produtor é administrar a geração de valor! Caixa para investir (Ativo fixo + Giro) Competências Necessárias?? Gestão do Negócio (Controles) Riscos?? Marketing Manter um equilíbrio sustentável de geração de valor Necessidade de Capital?? Pessoas Estrutura da Indústria?? Etc... Tendências??
19 Mensagens finais... Somente receita não diz nada... Somente margem também não diz nada... Estas contam uma parte da história! ROIC traz uma visão integrada da avaliação econômica Seu objetivo deve ser capturar um ROIC maior que o custo de capital O mercado todo está olhando esse spread Se este for grande forças econômicas / concorrenciais vão cuidar de trazer isso para a casa dos 10%... Deve-se estruturar seu negócio para buscar margens e retornos consistentemente acima da média de mercado Olhar para dentro de casa, talvez tenham alguns pontos de melhoria importantes para aumentar a margem e portanto o ROIC!! -Eficiência operacional, produtividade -Despesas administrativas, controle de custos -Ganhos de escala, etc.. OBRIGADO!
Cenário Global do Mercado de Carne Bovina
Rabobank Cenário Global do Mercado de Carne Bovina Guilherme Melo, Food & Agribusiness Research, Rabobank Brasil Guilherme.Melo@Rabobank.com Grupo Rabobank foi criado à partir da união de duas cooperativas
Leia maisMercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio
Mercado de Capitais e seu Papel Indutor no Desenvolvimento do Agronegócio Fabio Dutra Diretor Comercial e de Desenvolvimento de Mercados 16/06/2015 1 AGENDA DESAFIOS DO AGRONEGÓCIO MERCADO DE CAPITAIS
Leia maisPalestras Scot Consultoria
Palestras Scot Consultoria índice palestras scot consultoria As melhores e mais fiéis informações de mercado vão até você temas 3 pecuária de corte e seus derivados temas 5 pecuária de leite e derivados
Leia maisO Futuro do Mercado de Distribuição no Brasil
O Futuro do Mercado de Distribuição no Brasil O Futuro do Mercado de Distribuição no Brasil Tendências e Estratégias do AgroDistribuidor Matheus Alberto Cônsoli, PhD 29 de Julho de 2013 www.agrodistribuidor.com.br
Leia mais15 anos entregando soluções empresariais que constroem resultados.
15 anos entregando soluções empresariais que constroem resultados. Agronegócio brasileiro. Aqui vive um país inteiro! CONSULTORIA EM USINAS SUCROALCOOLEIRAS APORTE - Análise de Potencial de mercado com
Leia maisParticipação da agropecuária nas exportações totais (IPEA)
Alicia Ruiz Olalde Participação da agropecuária nas exportações totais (IPEA) Exportações Agronegócio (CEPEA) Em 2012, a receita das exportações do agronegócio brasileiro alcançou US$ 97 bilhões. Em 2014,
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A- NOVEMBRO 2013 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA REGULADA PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL A Brickell CFI é uma instituição financeira, regulada pelo Banco Central do Brasil, com sede em
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisCONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA
CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA! O que é o EBITDA?! Como construir e analisar o EBITDA na prática? EBITDA! Que adaptações devem ser efetuadas nos DRE s para apresentar o cálculo do EBITDA?
Leia maisO efeito do biodiesel na economia do Brasil: Muito além da energia!
O efeito do biodiesel na economia do Brasil: Muito além da energia! Sumário Economia brasileira e Biodiesel Diesel, Biodiesel e importação Evolução da cadeia de valor Empregos na Indústria PIB de cidades
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário
Leia maisRevisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários
Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais
Leia maisTendências comerciais da pecuária de corte no cenário muncial
Tendências comerciais da pecuária de corte no cenário muncial Ivan Wedekin Diretor de Produtos do Agronegócio e Energia ENIPEC Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária 1 Brasil o gigante da pecuária
Leia maisMARKETING. Marketing # Vendas MARKETING. Vendas. Marketing 26/02/2013 MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING OPERACIONAL.
Material Didático Disciplina: Comercialização Agroindustrial # Vendas Prof. responsável: José Matheus Yalenti Perosa Vendas Objeto Produtos Necessidade dos consumidores Atividade humana ou processo social,
Leia maisIndústria avícola paranaense
Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália
Leia maisA Indústria de Alimentação
A Indústria de Alimentação 61 A indústria brasileira de alimentação está inserida na cadeia do agronegócio e representa parte significativa do PIB. O texto aponta as características do setor, seu desempenho
Leia maisBRASIL. Francisca Peixoto
BRASIL Francisca Peixoto INTRODUÇÃO BRASIL Um dos principais fornecedores de alimentos e matériasprimas do mundo Dotação única em recursos naturais Política agropecuária alinhada com estratégia nacional
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Plano do Projeto: Diagnóstico (Planejamento) Estudo de Mercado Engenharia do Projeto Avaliação Planejamento Estratégico Tecnologia e tamanho do Investimento Projeto é:
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia mais14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS. Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo?
14º CONGRESSO BRASILEIRO DO AGRONEGÓCIO FÓRUM ALIMENTOS Vamos tornar o Brasil o primeiro produtor de Alimentos do Mundo? ALAN BOJANIC Ph.D. REPRESENTANTE DA FAO NO BRASIL ALIMENTAR O MUNDO EM 2050 As novas
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais
Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais A Importância do Entendimento na elaboração das diretrizes Estratégicas do Negócio Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org):
Leia maisTeleconferência de Resultados 2014 e 4T14. 27 de fevereiro de 2015. Magazine Luiza
Teleconferência de Resultados 2014 e 4T14 27 de fevereiro de 2015 Magazine Luiza Destaques 2014 Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Ajustado Luizacred Lucro Líquido Ajustado Crescimento da receita
Leia maisEntenda o IC AGRO. Sobre o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro)
Metodologia Entenda o IC AGRO O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresenta informações sobre a percepção econômica do Brasil e do agronegócio por produtores agropecuários, cooperativas e indústrias
Leia maisMBA Gestão Estratégica do Agribusiness
MBA Gestão Estratégica do Agribusiness Inscrições Abertas: Início das aulas: 24/08/2015 Término das aulas: 24/08/2016 Dias e horários das aulas: Segunda-Feira 18h30 às 22h30 Semanal Quarta-Feira 18h30
Leia maisPORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE
PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi
Leia maisImpactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador
Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo
Leia maisRespeitamos o fato de que cada cliente tem diferentes necessidades e demandas. Nosso objetivo é simplificar o complexo mercado de capitais e
Respeitamos o fato de que cada cliente tem diferentes necessidades e demandas. Nosso objetivo é simplificar o complexo mercado de capitais e proporcionar atendimento personalizado, sem perder de vista
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisPROJETO ASSET LIGHT. Preparando a empresa para um novo ciclo de crescimento São Paulo 18 de Novembro de 2013
PROJETO ASSET LIGHT Preparando a empresa para um novo ciclo de crescimento São Paulo 18 de Novembro de 2013 Desde a sua criação, a Fibria tem seguido uma estratégia focada na geração de valor EXCELÊNCIA
Leia maisAlternativas para a reestruturação financeira com apoio de fornecedores e investidores - uma visão abrangente para a cadeia produtiva sucroenergética
Alternativas para a reestruturação financeira com apoio de fornecedores e investidores - uma visão abrangente para a cadeia produtiva sucroenergética POR: ANTÓNIO AIRES - 14/08/2014 SITUAÇÃO ATUAL Valor
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisReunião Pública 2013 Safra 13/14
Reunião Pública 2013 Safra 13/14 Grupo São Martinho 300.000 ha Área agrícola de colheita 4 usinas São Martinho, Iracema, Santa Cruz e Boa Vista 21 milhões de tons Capacidade de processamento de cana de
Leia maisOs resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A.
BRF RESULTADOS 2T14 Os resultados do segundo trimestre e primeiro semestre de 2014 consolidam as Empresas BRF S.A. As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da Empresa,
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisCap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos
Cap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli,
Leia maisTeleconferência de Resultados 3T15. 10 de novembro de 2015. Magazine Luiza
Teleconferência de Resultados 3T15 10 de novembro de 2015 Magazine Luiza Destaques do 3T15 Vendas E-commerce Ganho de participação de mercado com aumento da margem bruta Receita bruta consolidada de R$2,4
Leia maisSociedade Lusa de Negócios
Sociedade Lusa de Negócios Estrutura do Grupo: Estrutura Acionária: A SLN, holding do grupo, detém 100% do Grupo BPN. Os acionistas diretos e indiretos da SLN, os quais totalizam 500, não possuem participação
Leia maisSELO COMBUSTÍVEL SOCIAL: balanço e próximos passos
SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL: balanço e próximos passos ÍNDICE Balanço Processo de consulta pública para alteração na Portaria 60/2012 Próximos passos BALANÇO - Brasil 43 UPBs detentoras do Selo Combustível
Leia maisHá 30 anos no mercado, a Futura Corretora iniciou suas atividades nos mercados de derivativos, como sócia fundadora da BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros). Desde sua fundação, vem disseminando em todo
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisPolíticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil
Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia mais6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia
6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia Complementando o que foi exposto sobre a gerência da cadeia de suprimentos analisada no Capítulo 3, através de
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisAtendimento ao canal de Hotéis e Restaurantes
Atendimento ao canal de Hotéis e Restaurantes AGENDA - MERCADO DE FOOD SERVICE - MODELO ABASTECIMENTO ATUAL E ENTENDIMENTO CADEIA DE ABASTECIMENTO - MODELO PROPOSTO - PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO MODELO -
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisFinanciamento da Infraestrutura Nacional Banco de do Transportes
Unidade Serviços em Infraestrutura Apresentação para o Conselho Diretor 12.05.2015 Financiamento da Infraestrutura Nacional Banco de do Transportes Brasil Outubro/2015 1 Dentre 140 países, o Brasil é o
Leia maisAGILIDADE E SEGURANÇA Plataforma de negociação de alta tecnologia, que garante rapidez e segurança nas operações.
1.6 Histórico Há 30 anos no mercado, a Futura Corretora iniciou suas atividades nos mercados de derivativos, como sóciafundadora da BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros). Desde sua fundação, vem disseminando
Leia maisO Supply Chain Evoluiu?
O Supply Chain Evoluiu? Apresentação - 24º Simpósio de Supply Chain & Logística 0 A percepção de estagnação do Supply Chain influenciada pela volatilidade do ambiente econômico nos motivou a entender sua
Leia maisNUTRIPLANT ON (NUTR3M)
NUTRIPLANT ON (NUTR3M) Cotação: R$ 1,79 (18/06/2014) Preço-Alvo (12m): R$ 2,10 Potencial de Valorização: 18% 4º. Relatório de Análise de Resultados (1T14) Recomendação: COMPRA P/L 14: 8,0 Min-Máx 52s:
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O
Leia maisINTEGRAÇÃO CONTRATUAL
INTEGRAÇÃO CONTRATUAL Uma Estratégia de Acesso ao Mercado Internacional Pedro Viana Borges Esp. Pol. Públicas P e Gestão Governamental Internacionalização de Cooperativas Integração Regional no Mercosul
Leia maisBiocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja.
Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja. Maria Helena M. Rocha Lima Nilo da Silva Teixeira Introdução Quais os fatores
Leia maisMudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008
Mudanças na composição agropecuária e florestal paulista - 1999 e 2008 José Alberto Ângelo Danton Leonel de Camargo Bini Denise Viane Caser Paulo José Coelho Carlos Nabil Ghobril alberto@iea.sp.gov.br
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisCartões Private Label
Cartões Private Label Quando implementar? Como ativar? Por que ir além? Walter Rabello Quando Implementar Como Ativar Por que Ir além O que é Private Label? Para quem trabalha no mercado de cartões: Cartão
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisModelo para identificação de grau de gestão na empresa cafeeira
38º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras Caxambu, MG, outubro de 2012 Modelo para identificação de grau de gestão na empresa cafeeira Antonio Bliska Júnior Quem é quem? Estudante Técnico, Engenheiro,
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O
Leia maisAs Interações entre os Agentes da Cadeia Produtiva da Pecuária de Corte no Brasil: implicações para a sustentabilidade Dr. Guilherme Cunha Malafaia
As Interações entre os Agentes da Cadeia Produtiva da Pecuária de Corte no Brasil: implicações para a sustentabilidade Dr. Guilherme Cunha Malafaia Embrapa Gado de Corte Estrutura da Apresentação A Estrutura
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T15. 8 de maio de 2015. Magazine Luiza
Teleconferência de Resultados 8 de maio de 2015 Magazine Luiza Destaques do Vendas E-commerce Despesas Operacionais EBITDA Luizacred Lucro Líquido Ganhos de market share, principalmente em tecnologia Receita
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T15. 31 de julho de 2015. Magazine Luiza
Teleconferência de Resultados 2T15 31 de julho de 2015 Magazine Luiza Destaques do 2T15 Vendas E-commerce Ganho consistente de participação de mercado Redução na receita líquida de 10,1% para R$2,1 bilhões
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia maisEstratégia Internacional
Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisQUEM SOMOS Brasil Brokers
QUEM SOMOS Um dos maiores e mais completos grupos de venda de imóveis do país. Assim é a Brasil Brokers. Formado por 25 imobiliárias líderes em 12 estados, o grupo conta com mais de 14 mil corretores associados
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisAssessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L
Assessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L Quem somos Bem vindo à Nord. Formada por profissionais oriundos do mercado financeiro, com formações multidisciplinares e
Leia maisO ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ
O ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ UMA APRESENTAÇÃO À OIC LONDRES, SETEMBRO DE 2014 1 A IFC CRIA OPORTUNIDADES E MELHORA VIDAS, PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO DO SETOR PRIVADO NOS MERCADOS EMERGENTES IFC:
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisParceiros de Longo prazo para Países em Desenvolvimento. DEG Mercosul. Apresentação para COGEN São Paulo, 12 de março de 2015
Parceiros de Longo prazo para Países em Desenvolvimento DEG Mercosul Apresentação para COGEN São Paulo, 12 de março de 2015 Perfil da DEG DEG Highlights Fundação 1962 Matriz Köln (Colônia) Patrimônio Líquido*
Leia maisAtuação Tribanco. Presente em todos Estados Brasileiros; Presente em 60% dos Municípios Brasileiros; Quantidade de Clientes Varejo: 36.
Atuação Tribanco. Presente em todos Estados Brasileiros; Presente em 60% dos Municípios Brasileiros; Quantidade de Clientes Varejo: 36.079 Soluções para promover o desenvolvimento sustentável de seus clientes;
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisSubsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos
Subsídios para uma nova política agropecuária com gestão de riscos Evandro Gonçalves Brito Diretoria de Agronegócios / Banco do Brasil Uberlândia (MG), 18 de novembro de 2010. Desafios Globais Os dez maiores
Leia maisObjetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM
Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização
Leia maisPesquisa. Quantitativa - e-survey. Executivos de empresas associadas a AMCHAM. 146 entrevistas realizadas via web
Nov 2007 Pesquisa Quantitativa - e-survey Executivos de empresas associadas a AMCHAM 146 entrevistas realizadas via web 24 de outubro à 8 de novembro de 2007 Objetivos Levantar as tendências do mercado
Leia maisRecursos Próprios. Amigos e Familiares
Recursos Próprios Chamado de booststrapping, geralmente é a primeira fonte de capital utilizada pelos empreendedores. São recursos sem custos financeiros. O empreendedor tem total autonomia na tomada de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição
Leia maisGoverno do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP
Governo do Brasil Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Departamento de Cooperativismo e Associativismo DENACOOP Integração Contratual para Acesso a Mercado Rodolfo Osorio de Oliveira Coordenador
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisAgronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros
Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia mais20 de dezembro de 2010. Perguntas e Respostas
Perguntas e Respostas Índice 1. Qual é a participação de mercado da ALL no mercado de contêineres? Quantos contêineres ela transporta por ano?... 4 2. Transportar por ferrovia não é mais barato do que
Leia maisFinanciamento ao Agronegócio. Internacionalização da Agroindústria
Financiamento ao Agronegócio Internacionalização da Agroindústria BRF Visão Geral BRF Principais Key Brands Marcas Dados Financeiros 3 Uma das maiores empresas de alimentos do Brasil e do mundo 7 a maior
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisPROJETO INTERNACIONAL
PROJETO INTERNACIONAL EM 10 PASSOS Ubirajara Marques Direitos: Todos os direitos reservados para Center Group International Duração: 1 hora Apresentação: Linguagem simples, para micros e médios empresários
Leia maisPDG Realty aumenta para 70% sua participação na Goldfarb
PDG Realty aumenta para 70% sua participação na Goldfarb Relações com Investidores: Michel Wurman Diretor de Relações com Investidores João Mallet Gerente de Relações com Investidores Telefone: (21) 3504
Leia maisLíder em consultoria no agronegócio
MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 3. Gestão empresarial 3.1 Gestão empresarial Objetivo: prover
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores
Leia mais