Estratégia 2. - Posicionar Cabo Verde como uma referência de qualidade turística. Directiva 7. Objectivos e critérios do ordenamento do turismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estratégia 2. - Posicionar Cabo Verde como uma referência de qualidade turística. Directiva 7. Objectivos e critérios do ordenamento do turismo"

Transcrição

1 Estratégia 2. - Posicionar Cabo Verde como uma referência de qualidade turística Directiva 7. Objectivos e critérios do ordenamento do turismo 1. A política do Governo de Cabo Verde no sector do turismo direcciona seus esforços na diversificação da oferta, através de produtos de qualidade que permitam captar novos segmentos de mercado, e na diferenciação da oferta, apoiando os aspectos mais vinculados aos valores ambientais e à cultura autóctone. Nesta linha de acção, o ordenamento sectorial, territorial e urbanístico se orientará para alcançar os seguintes objectivos e critérios: a) Definir uma marca turística de Cabo Verde como destino turístico responsável que aproveite a força com que conta dos valores ecológicos e paisagísticos das ilhas, evitando as ameaças inerentes, a deslocalização dos benefícios e a perda de identidade cultural da Nação. b) Escolher o modelo turístico adequado e o tipo de instalações mais adequadas para cada ilha. c) Acompanhar o crescimento da oferta de alojamentos ao desenvolvimento efectivo das infra-estruturas e formação de pessoal necessário para atender o sector. d) Preencher os défices em empreendimentos turísticos executados e corrigir as anomalias no desenvolvimento da actividade. e) Reforçar a coordenação interadministrativa na gestão do turismo. Directiva 8. Para um turismo responsável 1. Promover a marca turística de Cabo Verde como destino turístico responsável implica: a) Responsabilidade ambiental: Que o Arquipélago se associe a uma marca de qualidade exige que a actividade turística tenha lugar com respeito aos valores naturais, culturais e paisagísticos das lhas, mostrando a sua preferência no uso de energias limpas e na gestão ecológica dos resíduos. A qualidade da paisagem rural e urbana, tanto nas cidades tradicionais como nas próprias áreas turísticas, é responsabilidade colectiva e uma condição para o sucesso da imagem e marca do turismo de Cabo Verde. b) Responsabilidade social: O turismo, para além dos seus efeitos económicos positivos, fornece orientações para assumir a diversidade cultural, promove a tolerância e proporciona melhorias na habitação, saúde e educação do povo cabo-verdiano: consequentemente, o sucesso do turismo envolve toda a sociedade e os seus diversos organismos institucionais. Os impactos sociais devem ser avaliados periodicamente, na medida em que as alterações derivadas do turismo são intensas, rápidas e abarcam todas as instituições sociais.

2 c) Responsabilidade económica: O turismo, enquanto actividade económica, deverá servir para promover um desenvolvimento que beneficia as comunidades locais, promovendo os produtos que trazem visitantes para o contexto natural e cultural do local, apoiando as opções que permitam às empresas locais, médias e pequenas, participar no processo. 2. Em consonância com o fortalecimento da marca do turismo responsável, para a aprovação dos projectos de aplicação dos estabelecimentos de alojamento e equipamentos auxiliares, em especial os de grande dimensão ou consumo de recursos, exigir-se-á o uso de tecnologias destinadas à autosuficiência energética, à poupança no consumo de água, à reciclagem de resíduos e à reutilização de águas residuais tratadas por meios biológicos, bem como à maior qualidade arquitectónica e às soluções mais adequadas à realidade climática e cultural de Cabo Verde. Directiva 9. Escolha do modelo turístico adequado 1. É competência do Estado a definição do modelo turístico de Cabo Verde, através da regulação sectorial. O Governo de Cabo Verde, através do correspondente Plano Sectorial de Ordenação do Turismo, deverá: a) Orientar a oferta de cada uma das ilhas, ou das distintas zonas turísticas das ilhas, identificando produtos turísticos diferenciados com base nas suas características naturais, objectivos sociais e captação de segmentos específicos de mercado, de acordo com as categorias de produtos turísticos definidos no Modelo Territorial Nacional da actual Directiva Nacional do Ordenamento do Território. b) A determinação de critérios de densidade por ilhas ou por zonas em função da capacidade de carga dos sistemas insulares e das comunidades locais para fazer face ao poder de compra do cliente a que a oferta se dirige, e ao modelo de ocupação que se quer obter. Qualquier plan o proiecto que conlleve la creación de más de quartos turísticos deve calcular o montante dos factores referidos na directiva seguinte. Os planos urbanísticos que ordenem a gestão e execução dessas áreas deverão justificar a resolução de problemas derivados, sem o qual não será possível aprovar nenhuma operação de investimento. c) A atribuição de standards de qualidade para os empreendimentos turísticos, tais como superfícies mínimas de solo para equipamentos comerciais, estacionamentos, espaços livres com jardins e similares. d) A definição de categorias de qualidade de diferentes tipos de estabelecimentos de alojamento, apontando o limiar mínimo de serviços e equipamentos. e) O ordenamento de equipamentos turísticos complementares: (campos de golfe, SPA, marinas, áreas recreativas, etc.) com critérios de qualidade e eficiência no consumo de recursos.

3 f) Em função da situação e produto turístico adoptado em cada área, o percentual de transferência gratuita de edificabilidade que deverá destinar-se a actividades de restauração ambiental e / ou cultural de âmbito insular, de preferência na proximidade das zonas turísticas. g) As condições de adaptação dos planos aprovados ou em processo de aprovação para adequá-los aos princípios da Directiva Nacional do Ordenamento do Território e ao próprio Plano Sectorial. h) O modelo turístico definido pelo Governo se implementará territorialmente através do planeamento territorial, urbanístico e sectorial. Os Esquemas Regionais do Ordenamento do Território de cada ilha, com base no planeamento turístico estatal, delimitará zonas turísticas insulares, podendo introduzir ajustes na delimitação das Zonas Turísticas Especiais já classificadas com base em critérios territoriais e ambientais, e definir as zonas de implantação preferencial e de reserva. No interior das zonas, indicar os critérios de ordenamento que devem ajustar-se os Planos Especiais do Ordenamento do Território e Planos Detalhados das distintas zonas turísticas. Directiva 10. Ritmos e prioridades 1. O estabelecimento de ritmos e prioridades para o crescimento da oferta de acomodação estará disponível pelos Esquemas Regionais do Ordenamento do Território de cada ilha por zonas turísticas, a fim de acompanhar a disponibilidade de outros elementos envolvidos, sem exceder os indicadores de sustentabilidade. Para este efeito, como condicionantes do crescimento turístico dever-se-ão calcular as variações sobre os seguintes factores e o seu custo: a) A capacidade das infra-estruturas em geral de prestar serviço adequado à oferta de alojamento nas zonas turísticas programadas, das quais, pelo menos, as infra-estruturas de comunicações e transporte, de abastecimento de energia eléctrica, de saneamento e de gestão de resíduos. b) A disponibilidade simultânea de áreas residenciais dotadas de serviços para a população local empregada directa e indirectamente no sector de turismo. c) A disponibilidade de água potável ou a possibilidade de tratamento e sua disponibilização em condições potáveis pelos operadores. d) A existência de profissionais e mão-de-obra formada para atender à demanda de construção e serviços para atender o sector. Directiva 11. Correcção e prevenção de deficits e desvios 1. Nas zonas turísticas onde forem detectados deficits ao nível do serviço das infra-estruturas gerais, na execução das urbanizações, ou se encontrem subdotadas em relação aos equipamentos comerciais ou espaços livres, o departamento responsável pelas questões de turismo apresentará ao Governo Programas de Requalificação Urbana a fim de ajustar as promoções

4 aos níveis de qualidade estabelecidos, incluindo as medidas necessárias para eliminar os impactos gerados pela urbanização turística. 2. Na adopção de compromissos com os promotores turísticos se levará em conta a obrigação de custear a urbanização do sector objecto do investimento. A sua adopção por parte do sector público terá um carácter excepcional e em qualquer caso, o Governo vai garantir que os acordos se ajustam aos custos reais da infra-estruturação necessária para cada promoção e não assumir compromissos que poderiam ser onerosos para o erário público. 3. As Câmaras municipais devem garantir que a edificação dos estabelecimentos de alojamento conte previamente com uma urbanização adequada de acordo com o planeamento detalhado em vigor, assim como com as oportunas ligações às redes de infra-estruturas e serviços. Para este efeito, a efectiva recepção da urbanização e a cedência de vias, espaços públicos e um percentual de edificabilidade, ou entrega das garantias suficientes, é a condição necessária para autorizar o início das obras de edificação. Quando a promoção incluir equipamentos complementares será garantida que a sua execução decorra em paralelo com a dos alojamentos. 4. Previamente à concessão de licenciamento municipal de obras, a autoridade turística irá rever os projectos de urbanizações e edifícios a fim de provar que cumprem os regulamentos em vigor em matéria de qualidade turística, outorgando neste caso a necessária autorização. Qualquer licença municipal emitida sem a anuência prévia da citada autorização será declarada nula, sob a responsabilidade económica da Câmara que lhe conceder no caso de gerar indemnizações. Directiva 12. Coordenação na gestão da actividade turística Sendo a actividade turística a base do desenvolvimento económico do país, deve-se ter presente, a todo o momento, o impacto das políticas públicas sobre o mercado turístico. Nesse sentido, os planos e programas sectoriais terão em conta: a) A necessidade de acompanhar a oferta de solo residencial urbanizado e de programas de construção de habitação ao crescimento esperado da oferta turística e ao aumento da demanda de trabalho associado a ele. b) A orientação da produção agrícola e pecuária face a produtos que podem ser exigidos pelos visitantes estrangeiros. c) Possibilitar uma comunicação rápida e fluida dos turistas e dos empregados entre as zonas turísticas, aeroportos e portos e o resto dos aglomerados urbanos, garantindo a opção de efectuar as viagens por serviços de transporte colectivo. d) Ajustar a política de segurança aos standards assumidos pelos visitantes, de modo que desde a sua percepção subjectiva se encontrem seguros em todo o momento, dado que a sensação de segurança é um dos pilares em que se fundamenta um turismo forte.

5 e) Dimensionar a criação e a tipologia de centros de saúde, públicas e privadas, tendo em conta a atenção que poderia demandar a população actual e as possíveis peculiaridades, especialmente nas ilhas com maior actividade turística. f) Dirigir a formação profissional para as necessidades decorrentes do aumento da demanda turística, incentivando os segmentos ligados à construção, as instalações de energias renováveis, manejo de alimentos e hotelaria e serviços de alojamento propriamente ditos.

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais

Leia mais

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:

Principais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo: Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência

PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Termos de Referência PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO Novembro de 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO - OPORTUNIDADE DE REVISÃO DO PLANO DE PORMENOR DA ZONA INDUSTRIAL DE SANTA COMBA DÃO 2 2. ENQUADRAMENTO LEGAL

Leia mais

A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009

A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23

Leia mais

Os solos numa perspectiva legal, uma utopia?

Os solos numa perspectiva legal, uma utopia? Os solos numa perspectiva legal, uma utopia? Novas perspectivas legais do solo o novo RJIGT 11 de Novembro de 2015 Novas perspectivas legais do solo Solos vs. lei que ambição?, que papel? Quadro normativo

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto Página 1 de 10 Considerando que o acesso à terra é fundamental para o processo de reconstrução, construção e desenvolvimento económico e social do País e

Leia mais

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO

Leia mais

SI INOVAÇÃO TURISMO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) INFORMAÇÃO SINTETIZADA

SI INOVAÇÃO TURISMO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) INFORMAÇÃO SINTETIZADA SI INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE

Leia mais

GESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO

GESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO JAN 10 GESTAO DE ÁGUAS URBANAS NO SECTOR TURÍSTICO PROJECTO ÁGUAS DE PONTA PRETA Contributo das Infra-estruturas ao turismo sustentável 01 CONTEXTO URBANIZAÇÃO DE PONTA PRETA (Santa Maria - Ilha do Sal)

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território

Leia mais

PROGRAMA DE EXECUÇÃO REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PAREDES. Maio 2015

PROGRAMA DE EXECUÇÃO REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PAREDES. Maio 2015 REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA CIDADE DE PAREDES PROGRAMA DE EXECUÇÃO I Câmara Municipal de Paredes Parque José Guilherme Telef. 255788800 Fax 255782155 Maio 2015 Programa de Execução Introdução O

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO

Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO Conceitos ACTIVIDADES HUMANAS Habitar Trabalhar Circular Cultivar o corpo e o espírito (Carta de Atenas, 1933) Espaços adaptados

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 3

N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 3 N. o 283 9-12-1997 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 6527 Resolução do Conselho de Ministros n. o 206/97 A Assembleia Municipal de Vila Flor aprovou, em 30 de Abril de 1997, uma alteração ao Plano Director

Leia mais

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia REGISTO DE ENTRADA Registado em SPO Procº. / / Reqº. / / Em / / O Assist. Técnico TAXA DE APRECIAÇÃO Paga a taxa no valor de Guia n.º / Em / / O Assist. Técnico DESPACHO Em / / O Presidente da Câmara Ex.mo

Leia mais

Plano de Urbanização de Abrantes REVISÃO

Plano de Urbanização de Abrantes REVISÃO Plano de Urbanização de Abrantes REVISÃO PLANO EM VIGOR PROPOSTA DE REVISÃO ENQUADRAMENTO Aprovado em Assembleia Municipal a 24 de abril de 2009 e publicado através do Aviso n.º 10327/2009 em DR, 2ª série,

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM

2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento no PDM Janeiro 2010 Fundamentação para a Elaboração do Plano de Pormenor do Conjunto das Azenhas do Boco Termos de Referência Índice 1. Introdução 2. Termos de referência 2.1 Área de Intervenção 2.2 Enquadramento

Leia mais

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental

Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Documento de Trabalho Área sectorial Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental Designação do documento Diagnóstico Estratégico/Visão Contacto da equipa Data 03 07 Equipa: Hipólito Bettencourt,

Leia mais

Licenciamento/ autorização das operações

Licenciamento/ autorização das operações Licenciamento/autorização das operações Licenciamento/ autorização das operações Introdução / Enquadramento Condições gerais de admissão e aceitação dos beneficiários (Artigo 12.º) Cumprirem as condições

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito

CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objecto e Âmbito CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras e os critérios de ocupação, uso e transformação do solo e respectiva execução, aplicáveis à área

Leia mais

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento

Leia mais

Câmara Municipal de Sesimbra DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANISTÍCO

Câmara Municipal de Sesimbra DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANISTÍCO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA RIBEIRA DO MARCHANTE VERSÃO FINAL REGULAMENTO Câmara Municipal de Sesimbra DIVISÃO DE PLANEAMENTO URBANISTÍCO ÍNDICE TÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Âmbito...3 Artigo

Leia mais

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PRTUGUESA. Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20

COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PRTUGUESA. Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20 V REUNIÃO DE MINISTROS DO AMBIENTE DA CPLP ILHA DO SAL MAIO DE 2012 Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20 Reunidos no dia 4 de Maio de 2012, na Ilha

Leia mais

Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio MISSÃO E OBJECTIVOS JULHO DE 2012

Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio MISSÃO E OBJECTIVOS JULHO DE 2012 Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio MISSÃO E OBJECTIVOS MISSÃO E OBJECTIVOS JULHO DE 2012 JULHO DE 2012 NATUREZA SOCIETÁRIA E CAPITAL SOCIAL A SDTIBM é uma Sociedade anónima

Leia mais

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo

Leia mais

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO

Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES

Leia mais

Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra

Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Delimitação e normativa para a urbanização rural difusa em Mafra Seminário: A Ocupação Dispersa no quadro dos PROT e dos PDM Universidade de Évora Évora 12 de Novembro de 2009 :00 Índice :01 :02 Definição

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Avaliação Ambiental Estratégica ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos de Avaliação

Leia mais

A ACÇÃO DO SISTEMA FISCAL SOBRE O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

A ACÇÃO DO SISTEMA FISCAL SOBRE O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO A ACÇÃO DO SISTEMA FISCAL SOBRE O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 1. A política de ordenamento do território assume uma inequívoca natureza intersectorial: - articula e compatibiliza as várias políticas sectoriais

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE

Leia mais

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5 Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de

Leia mais

Historial da Legislação Acústica em Portugal

Historial da Legislação Acústica em Portugal Ruído Historial da Legislação Acústica em Portugal Lei 11/87: Lei de Bases do Ambiente (em vigor) DL 251/87: 1º Regulamento Geral Sobre o Ruído Revogado pelo 292/200 (alterado pelos DL 76/2002, DL 259/2002

Leia mais

PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE PORMENOR ESPAÇOS RESIDENCIAIS EM SOLO URBANIZÁVEL TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Introdução 2. Oportunidade da elaboração do Plano 3. Enquadramento do plano nos instrumentos de gestão territorial 4.

Leia mais

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO

DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO Enquadramento Europeu / Convénio de Albufeira José Rocha Afonso Instituto da Água, IP PGRH Nas bacias hidrográficas em que a utilização das águas possa ter efeitos transfronteiriços,

Leia mais

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais

P R O P O S T A N.º 284/2018. Planeamento, Urbanismo, Património e Obras Municipais - P R O P O S T A N.º 284/2018 Assunto: Aprovar o início do procedimento de delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos e a abertura de um período de discussão pública. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 Sumário : 1 Entidade Reguladora do Sector Eléctrico em Angola 2 Missão do IRSE 3 Reflexos da Entidade Reguladora no Sector 4 Desafios do Regulador 5 Indicadores 6 Legislação

Leia mais

Enquadramento Legal. Famalicão 14 de Julho de Luis Fragoso. Responsabilidade Ambiental

Enquadramento Legal. Famalicão 14 de Julho de Luis Fragoso. Responsabilidade Ambiental Enquadramento Legal Famalicão 14 de Julho de 2010 Luis Fragoso Directiva 2004/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 e Abril Decreto-Lei nº 147/2008, de 29 de Julho (+ DL 245/2009, de 22 Setembro)

Leia mais

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo

Leia mais

Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra

Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra REGULAMENTO PDM (artigos objecto de alteração) Setembro 2009 Regulamento do Plano Director Municipal de Coimbra Artº 32 Interdições Para a área definida no artigo

Leia mais

A Ocupação Dispersa no quadro do PROTALGARVE

A Ocupação Dispersa no quadro do PROTALGARVE A Ocupação Dispersa no quadro do PROTALGARVE Porfírio Maia CCDR Algarve Évora, 12-11-09 Algarve / Andaluzia comparação dos espaços urbanos (1990) Sevilha Málaga Jaen Huelva Granada Córdova Cádiz Almeria

Leia mais

Empreendimentos Turísticos

Empreendimentos Turísticos Empreendimentos Turísticos Procedimentos associados ao processo de licenciamento Os conceitos e os requisitos mínimos de instalação e funcionamento dos vários grupos e categorias de cada um destes tipos

Leia mais

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território

O Planeamento do. Gestão e ordenamento do território O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de

Leia mais

Valorizar, criar e estimular a oferta de produtos turísticos de excelência;

Valorizar, criar e estimular a oferta de produtos turísticos de excelência; SIVETUR SISTEMA DE INCENTIVOS A PRODUTOS TURÍSTICOS DE VOCAÇÃO ESTRATÉGICA FICHA DE MEDIDA Apoia projectos turísticos com elevado potencial de crescimento, efeitos indutores, externalidades, inovação e

Leia mais

Gestão para criação de um Destino Sustentável

Gestão para criação de um Destino Sustentável Gestão para criação de um Destino Sustentável Sistema LiderA - Turismo Construção Sistemas - Uso Manuel Duarte Pinheiro Engenheiro do Ambiente (1985), Ph.D., Profº do Departamento de Engenharia Civil,

Leia mais

REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O

REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O REVISÃO DO P L A N O D E U R B A N I Z A Ç Ã O D E M O N T E M O R - O - N O V O DISPENSA DE PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA M u n i c í p i o d e M o n t e m o r - o - N o v o S e r v

Leia mais

A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E O APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CONTEXTO DO RMUEL

A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E O APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO CONTEXTO DO RMUEL Conferência A dimensão das energias renováveis no Planeamento Urbano 17 de Março de 2010 PLANO DIRECTOR MUNICIPAL A estratégia de desenvolvimento territorial do PDM articula-se em torno de três grandes

Leia mais

REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI

REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI 3 REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI DL nº 209/2008 de 29 de Outubro todas as adegas estão obrigadas ao licenciamento obras necessárias

Leia mais

Visão para o ordenamento do território e das cidades

Visão para o ordenamento do território e das cidades Visão para o ordenamento do território e das cidades Ganhos e Desafios Jeiza Barbosa Tavares Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano 16 de Maio de 2014 WS 4.1 Visão para o

Leia mais

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 (2º SEMESTRE) APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFª ANA AMBRÓSIO DE SOUSA LISBOA, MARÇO DE 2009 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 2º SEMESTRE APRESENTAÇÃO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP 5 - PORTIMÃO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO

CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP 5 - PORTIMÃO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP 5 - PORTIMÃO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO MAIO 2002 ÍNDICE 1. PROGRAMA DE EXECUÇÃO 3 1.1. INTRODUÇÃO 3 1.2. ÂMBITO 4 1.3. CALENDARIZAÇÃO 5 2. PLANO DE FINANCIAMENTO

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários

Leia mais

Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA. Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide

Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA. Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide Índice Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de Julho Obrigações do operador Formulário de reporte

Leia mais

Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local

Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local JOÃO CABRAL FAUTL 2011 A integração da agenda ambiental

Leia mais

Regime Jurídico da Reabilitação Urbana

Regime Jurídico da Reabilitação Urbana Regime Jurídico da Reabilitação Urbana Linhas de força e inovações mais relevantes Lisboa, 12 de Abril de 2010 Claudio Monteiro e Gonçalo Reino Pires Os princípios gerais Princípio da responsabilização

Leia mais

Programa de Execução revisão D

Programa de Execução revisão D Av. do Brasil, 56-2º 1700-073 Lisboa Portugal T: (351) 21 361 04 20 F: (351) 21 361 04 22 E-mail: risco@risco.org www.risco.org RISCO Câmara Municipal de Castelo Branco Plano de Pormenor para a zona envolvente

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Cargo/Carreira/categoria Atribuições / Competências/Actividades Nº de postos Planeados Nº de postos de trabalho providos Observações (Universo

Leia mais

Loteamento da Quinta de S. Martinho

Loteamento da Quinta de S. Martinho Loteamento da Quinta de S. Martinho Memória descritiva e Justificativa 3ª alteração O loteamento da Quinta de S. Martinho foi aprovado em reunião de Câmara de 16/02/2000. Em reunião de Câmara de 02/05/2001

Leia mais

FINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

FINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS FINANCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Objectivos qualitativos Portugal enquanto destino de maior crescimento na Europa Turismo assente na qualificação da oferta e na excelência do capital humano

Leia mais

1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO

1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO 1ª REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA FLOR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FLOR Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO agosto de 2017 I N D I C E PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO Página

Leia mais

O Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras. O caso da Câmara Municipal da Trofa

O Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras. O caso da Câmara Municipal da Trofa O Papel das Câmaras Municipais no Licenciamento das Explorações Leiteiras O caso da Câmara Municipal da Trofa Diagnóstico das Explorações Bovinas no Concelho da Trofa Trofa - Representatividade das explorações

Leia mais

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013

Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Zonas Rurais e Agricultura pós 2013 Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Exma. Sras. Deputadas e Srs. Deputados Exma. Sra. e Srs. Membros do Governo A União Europeia começou a debater a reforma da Politica

Leia mais

Regime jurídico da urbanização e da edificação

Regime jurídico da urbanização e da edificação Regime jurídico da urbanização e da edificação A Lei dos Solos (Decreto-Lei nº 794/76, de 5 de Novembro) distingue o direito da propriedade do direito de urbanizar. O direito de urbanizar e edificar é

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO UMA PERSPECTIVA DE INVESTIGAÇÃO APLICADA ÀS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Vítor

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA Relatório de Concertação Março de 2011 A Câmara Municipal deliberou proceder à elaboração do Plano de Pormenor

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação Funchal, 4 Junho 2 instrumentos para a Responsabilidade Social, Económica e Ambiental na Edificação Declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento

Leia mais

O solo também é um bem escasso. O solo também é um bem comum. Suzana Tavares da Silva

O solo também é um bem escasso. O solo também é um bem comum. Suzana Tavares da Silva . O solo também é um bem comum Suzana Tavares da Silva A função social da propriedade no contexto da regulação do uso do solo o necessário balanceamento entre o direito de propriedade e o interesse geral

Leia mais

OS SERVIÇOS DE INTERESSE GERAL A CRISE E SEUS DESAFIOS A Perspectiva do Consumidor. 28 de Novembro de 2012, Porto

OS SERVIÇOS DE INTERESSE GERAL A CRISE E SEUS DESAFIOS A Perspectiva do Consumidor. 28 de Novembro de 2012, Porto OS SERVIÇOS DE INTERESSE GERAL A CRISE E SEUS DESAFIOS A Perspectiva do Consumidor 28 de Novembro de 2012, Porto Definições e Princípios O problema da definição dos Serviços de Interesse Geral...abrange

Leia mais

1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO

1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO 1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO 2018 28 SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO Instituto Geográfico e Cadastral de Angola

Leia mais

O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores

O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores Vitor Campos Director-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Porquê

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS n.º 15/SI/2011 INOVAÇÃO PRODUTIVA - PROVERE Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direção de Investimento PRIORIDADE Fomento

Leia mais

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO PORMENOR DA ÁREA DE INTERVENÇÃO ESPECIFICA DA PAISAGEM OCEANO (LOTEAMENTO PAISAGEM OCEANO) TERMOS DE REFERÊNCIA 1. ENQUADRAMENTO O Loteamento Paisagem Oceano, titulada pelo Alvará nº 1/83 de 8/11/1983,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO

Leia mais

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA Seminário Boa Governação em Energias Renováveis 29 de Junho 1 de Julho de 2015 São Tomé e Príncipe A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde Apresentação

Leia mais

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira

Projecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de

Leia mais

1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor

1. Área a abranger pelo Plano de Pormenor Presidente da Câmara Municipal do Porto Valongo, 5 de Novembro de 2010 Assunto: Proposta de celebração de contrato PAUPERVAL - INVESTIMENTOS E NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, S.A., na qualidade de proprietária

Leia mais

Os princípios do Direito do Ambiente

Os princípios do Direito do Ambiente Regulação da Energia e Ambiente Os princípios do Direito do Ambiente Princípio da precaução Princípio da prevenção Princípio da correcção na fonte Princípio do poluidor pagador Princípio da sustentabilidade,

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOPG3 DE HOTELARIA TRADICIONAL ALVOR - PORTIMÃO TERMOS DE REFERÊNCIA

PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOPG3 DE HOTELARIA TRADICIONAL ALVOR - PORTIMÃO TERMOS DE REFERÊNCIA PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UOPG3 DE HOTELARIA TRADICIONAL TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTIMÃO 2012 Índice 1 Introdução; 2 Enquadramento territorial da área de Intervenção; 3 Enquadramento Jurídico;

Leia mais

temos um plano para si!

temos um plano para si! temos um plano para si! PDM Plano Director Municipal de Manteigas objectivos 1. como chegámos à proposta de Plano 2. a proposta de Plano 3. o Programa de Execução do Plano 4. debate e esclarecimentos sobre

Leia mais

T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A

T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO Plano de Urbanização de Ul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A DI VI SÃ O M UNI CI PA L DE P L AN

Leia mais

Artº 3º Promotores O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários.

Artº 3º Promotores O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários. OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO- 4ª Fase REGULAMENTO Artº 1º Âmbito e Aplicação 1. A operação de loteamento do Rossio 4ª fase, elaborada no âmbito do D.L. nº 555/99, de 16 de Dezembro, alterado

Leia mais

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014

Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 7ª Aula Prática Continuação do trabalho à escala 1:10000 8ª Aula Prática Apresentações dos trabalhos desenvolvidos à escala 1:10000. 9ª Aula

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO. Diário da República, 1.ª série N.º de Março de

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO. Diário da República, 1.ª série N.º de Março de Diário da República, 1.ª série N.º 56 21 de Março de 2011 1575 Nos termos do disposto no artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 93/90, de 19 de Março, aplicável por força do disposto no n.º 2 do artigo 41.º do

Leia mais

A República Portuguesa e a República de Cuba, adiante denominadas «Partes»:

A República Portuguesa e a República de Cuba, adiante denominadas «Partes»: Decreto n.º 41/98 Acordo entre a República Portuguesa e a República de Cuba sobre Cooperação na Prevenção do Uso Indevido e Repressão do Tráfico Ilícito de Estupefacientes e Substâncias Psicotrópicas,

Leia mais

Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique

Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Estágio Actual da Ocupação da Terra em Moçambique Conferência Comemorativa de 20 anos da Lei de Terras. Maputo, 19 de Outubro de 2017 Contextualização

Leia mais

A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras.

A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas

Leia mais

QREN SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21

QREN SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21 Sessão QREN SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21 F. Mendonça Pinto, Patrícia Neto Martins, Sónia Sequeira Lagoa, 7 Abril 2011 Legislação de Enquadramento Enquadramento Nacional dos SI SI I&DT

Leia mais

O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários.

O presente loteamento é promovido em parceria pela Câmara Municipal e outros proprietários. OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO- 3ª Fase REGULAMENTO Artº 1º Âmbito e Aplicação 1. A operação de loteamento do Rossio 3ª fase, elaborada no âmbito do D.L. nº 555/99, de 16 de Dezembro, alterado

Leia mais

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação 1 Edificação Urbanização Loteamento 1. As operações urbanísticas Remodelação de terrenos Utilização de edifícios 2 Utilização dos solos para fins não agrícolas,

Leia mais

Alteração Regulamentar ao PDM de Sintra. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Alteração Regulamentar ao PDM de Sintra. Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Alteração Regulamentar ao PDM de Sintra Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território 24 março 2015 Enquadramento Participação pública preventiva Procedimentos Projetos de Relevante

Leia mais

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação:

Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: Em resposta ao requerimento em epígrafe, cumpro-mo transmitir a V. Ex.ª a seguinte informação: 1. Plano do Ordenamento da Orla Costeira do São Jorge Os Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) traduzem,

Leia mais

Não! como reiterado, hoje nesta conferencia, o turismo é uma ferramenta para o desenvolvimento. Porém, o turismo só poderá

Não! como reiterado, hoje nesta conferencia, o turismo é uma ferramenta para o desenvolvimento. Porém, o turismo só poderá Discurso da Coordenadora Residente do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verde e Representante do PNUD No acto de abertura da Conferencia Internacional sobre O Desenvolvimento do Turismo sustentável e das

Leia mais

PRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas

PRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas PRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas - Aviso N.º6 para a apresentação de candidaturas: Politica de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana Programas Integrados de Valorização de Frentes Ribeirinhas

Leia mais

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Aplicação O presente Regulamento disciplina a ocupação e uso do solo da área abrangida pela operação de loteamento do Rossio em

Leia mais