REGIMENTO ESCOLAR Homologado por Portaria do Dirigente Regional de Ensino de 04/01/2012. Publicado DOE: 06/01/2012 Página: 33 e Seção I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO ESCOLAR Homologado por Portaria do Dirigente Regional de Ensino de 04/01/2012. Publicado DOE: 06/01/2012 Página: 33 e Seção I"

Transcrição

1 REGIMENTO ESCOLAR Homologado por Portaria do Dirigente Regional de Ensino de 04/01/2012. Publicado DOE: 06/01/2012 Página: 33 e Seção I Capítulo IV Da Verificação do Rendimento Escolar Seção I Da Avaliação Artigo 65 - A verificação do Rendimento Escolar compreenderá a avaliação de aproveitamento. Artigo 66 - A avaliação deve ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Artigo 67 - A avaliação permitirá a possibilidade de avanço nos anos do Ensino Fundamental e nas séries do Ensino Médio, mediante a verificação do aprendizado. Artigo 68 - A avaliação deve permitir a identificação dos alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do curso e os mesmos serão submetidos ao processo de recuperação tão logo os diagnósticos bimestrais e finais de cada ano ou série tenham sido realizados. Artigo 69 - A avaliação de aproveitamento deverá incidir sobre o desempenho dos alunos nas diferentes experiências de aprendizagem, levando em conta os objetivos visados. Parágrafo Único - O disposto neste artigo aplica-se a todos os componentes curriculares. Artigo 70 - Na avaliação de aproveitamento deverão ser utilizados no decorrer de cada bimestre, dois ou mais instrumentos elaborados pelo professor. Artigo 71 - As sínteses bimestrais dos resultados da avaliação de aproveitamento serão expressas numa nota única, resultante das médias aritméticas das notas atribuídas no período letivo a que se referir. Artigo 72 - A escala de notas varia de 0 a 10, fracionadas em décimos, desprezando-se as demais casas decimais. Artigo 73 - Os resultados da avaliação deverão ser sistematicamente registrados, analisados com o aluno, sintetizados numa única nota bimestral e enviados à Secretaria do Colégio para comunicação aos alunos e aos pais ou responsáveis. Artigo 74 - O aluno que faltar a verificação pré-determinada poderá requerer nova oportunidade desde que as faltas tenham ocorrido por uma das seguintes causas: I. doença ou acidente na própria pessoa; II. gala; III. nojo; IV. obrigações militares;

2 V. serviço público obrigatório; VI. doação de sangue; VII. interrupção de transportes; VIII. motivos especiais a critério do Diretor Geral nos termos da legislação vigente. Artigo 75 - No Ensino de Educação Infantil, a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro descritivo das trajetórias, avanços e dificuldades apresentadas pelo aluno ao final de cada bimestre em que divide o período letivo anual, sem o objetivo da promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental. Artigo 76 - No 1 ano do Ensino Fundamental, a ava liação será feita através de atividades avaliatórias e registro descritivo das trajetórias que terão como objetivo analisar avanços e dificuldades apresentadas pelos alunos durante o processo. Parágrafo Único - Ao término do bimestre, o professor, tendo em vista o desempenho global do aluno, atribuirá um conceito síntese que obedecerá a escala de 6 a 10 e que servirá como registro oficial no Histórico Escolar do aluno, sem objetivo da promoção para o 2 ano do Ensino Fundamental. Seção II Da Recuperação Artigo 77 - A recuperação é um processo contínuo, possibilitando a todos os alunos melhoria de aproveitamento ao longo do ano letivo e no final do mesmo para os que o concluírem com insuficiência de aproveitamento. Artigo 78 - O processo de recuperação que ocorre ao longo e final do ano, tem suas normas definidas, no Plano Escolar. (NR) Artigo 79 - Bimestralmente e no final do ano letivo, calculadas as médias, os alunos que necessitarem de reforço serão notificados pela Secretaria, que discriminará as disciplinas em que devem recuperar-se, fornecendo o local, a hora e o dia de início da recuperação em período intensivo. 1º - Os trabalhos de Recuperação incluirão aulas devidamente remuneradas aos professores, pelo Estabelecimento e pelos alunos ao Colégio, quando forem ministradas em horário diferente das aulas regulares. 2º - Ao término do processo, os professores computarão os resultados obtidos pelos alunos e registrarão as respectivas notas de recuperação em folhas próprias, entregando-as, em seguida, à Secretaria. 3º - A Secretaria fará anotações nas fichas individuais dos alunos e as processará, extraindo-se as médias finais definitivas e fornecendo, a seguir, em folha, os novos resultados, que constituirão as atas de resultados. Artigo 80 - As modalidades de recuperação obedecerão ao seguinte sistema: I. Recuperação Paralela (R.P.) - Será oferecida recuperação paralela aos alunos do 1 ao 5 ano do Ensino Fundamental que, no decor rer do bimestre, demonstrarem não atingir os objetivos propostos no(s) componente(s) curricular(es), fora do horário normal de aulas. II. Recuperação Bimestral (R.B.) - Calculadas as médias bimestrais, o Colégio

3 oferecerá aos alunos do 6 ao 9 ano do Ensino Fund amental e Ensino Médio, com resultado inferior a 6,0 (seis inteiros), oportunidade de recuperação, que ocorrerá na seguinte conformidade: a) o Colégio oferecerá Plantões de Dúvidas, fora do horário de aula normal, destinados a resgatar os conteúdos mínimos que foram desenvolvidos no bimestre, em atividades de reforço, em cada disciplina; b) findo o processo de recuperação o aluno com aproveitamento insuficiente submeter-se-á nova avaliação do seu aproveitamento; c) A nota bimestral, após recuperação, não poderá exceder a média 6,0 (seis) e será mantida ou alterada de acordo com os seguintes critérios: (NR) 1. a nota bimestral será mantida quando o resultado da recuperação for igual ou inferior ao resultado do bimestre; (NR) 2. a nota bimestral será alterada quando a nota obtida na recuperação for maior que a nota bimestral. (NR) d) O aluno que faltar ao processo de recuperação por motivo justificado, de acordo com o artigo 74 deste regimento, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, poderá requerer prova substitutiva; e) Ficará o Estabelecimento de Ensino desobrigado, neste caso, a ministrar novas aulas de recuperação. III. Recuperação Final (R.F.) - Calculada a média anual, o aluno com resultado insatisfatório, ou seja, média menor que 6,0 (seis inteiros), mas não inferior a 3,0 (três inteiros), em até três (3) componentes curriculares, deverá submeterse ao processo de Recuperação Final (R.F.), mediante os seguintes critérios: a) A Recuperação Final será realizada após o término do 4º bimestre para todos os alunos de todas as séries/anos e níveis, através de aulas de recuperação, seguidas de uma avaliação; b) A média final será resultante da média aritmética ponderada entre a média anual da série, com peso 6 (seis) e a nota da recuperação final, com peso 4 (quatro), e o aluno será aprovado se após a R.F., obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis inteiros); c) Será reprovado o aluno que não comparecer ao processo de recuperação final, comparecendo não o concluir, concluindo não alcançar média de aprovação, ressalvando-se as ausências justificadas, de acordo com o artigo 74 deste regimento, desde que comunicadas, via requerimento, à Direção do Colégio, no prazo de 48 horas; d) O aluno terá direito a realizar uma prova substitutiva de recuperação final, ficando o estabelecimento de ensino, desobrigado de ministrar novas aulas de recuperação; e) Após a recuperação final, calculadas as médias, todos os alunos com resultados insatisfatórios serão submetidos a apreciação dos Conselhos de Série e de Classe, para aprovação ou retenção. Seção III Da Promoção Artigo 81 - Ter-se-á como aprovado, ao término do ano letivo, o aluno que obtiver no mínimo em todas as disciplinas, média igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) passando essa média a ser a final ou anual definitiva, exigindo-se, todavia para aprovação, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). 1 - No Ensino Médio e do 6 ao 9 ano do Ensino F undamental a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) será calculada sobre as aulas específicas de cada

4 componente curricular. 2 - Do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental o cálcu lo será feito sobre o cômputo total das horas letivas. Artigo 82 - Ao término de cada ano letivo, extrair-se-á a média anual do aluno, em cada disciplina, que será o resultado da média aritmética simples das quatro notas periódicas. Artigo 83 - Ao findar o ano letivo, antes da recuperação final, todas as médias anuais iguais ou maiores que 5,7 (cinco inteiros e sete décimos) serão automaticamente arredondadas para 6,0 (seis inteiros). Artigo 84 - No componente curricular de Educação Física será considerada, para fins de promoção, apenas a assiduidade, exigindo-se o mínimo de 75% do total de horas letivas. Artigo 85 - Do 2 ao 5 ano do Ensino Fundamental a promoção do aluno será resultante da avaliação do aproveitamento de todos os componentes curriculares. Artigo 86 - O 1 ano do Ensino Fundamental terá pr omoção automática, podendo o aluno passar por avaliações e processo de recuperação bimestral e final, quando o Estabelecimento de Ensino julgar necessário para a melhoria de sua aprendizagem. Artigo 87 - O aluno que for submetido ao processo de recuperação final só será aprovado se obtiver média, após a R.F., igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). Artigo 88 - Ao término do ano letivo, esgotadas todas as recuperações, as médias iguais ou maiores que 5,7 (cinco inteiros e sete décimos) serão automaticamente arredondadas para 6,0 (seis inteiros). Seção IV Da Retenção Artigo 89 - Será reprovado o aluno que não obtiver média anual maior ou igual a 6,0 (seis inteiros) em todos os componentes curriculares. Artigo 90 - Será considerado retido, sem direito a recuperação final, o aluno que tiver média anual menor que 6,0 em 4 (quatro) ou mais componentes curriculares. Parágrafo Único - Após o término do ano letivo, antes da recuperação final, o Conselho de Série e de Classe se reunirá com o objetivo de ratificar a retenção ou retificá-ia permitindo a participação do aluno no processo de recuperação final. Artigo 91 - O aluno que obtiver média anual menor que 3,0 (três inteiros), em uma ou mais disciplinas, será considerado retido no componente curricular correspondente, sem direito à recuperação final. Artigo 92 - Será reprovado o aluno que não atingir ao final de cada ano ou série, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) sobre as aulas específicas de cada componente curricular. Artigo 93 - Será reprovado o aluno que não comparecer ao processo de recuperação final comparecendo não o concluir, concluindo não alcançar média de aprovação

5 descrita no Artigo 81. Seção V Da Frequência e Compensação de Ausências Artigo 94 - Bimestralmente, o Colégio fará controle sistemático da frequência dos alunos, por disciplina, alertará os faltosos e através de reuniões de pais e mestres, seus genitores ou responsáveis, quanto a responsabilidade no tocante a educação de seus filhos e em especial no que se refere a frequência. 1 - Os alunos com freqüência menor que 75%, mas n ão inferior a 60%, e média anual maior ou igual a 3,0 (três inteiros), deverão compensar ausências, submetendo-se ao processo de recuperação final, nos componentes curriculares correspondentes. 2 - O processo de recuperação final compreenderá, para o aluno faltoso, trabalhos, aulas e avaliações finais. 3 - Para promoção o aluno deverá auferir média an ual maior ou igual a 6,0 (seis inteiros), 100% de frequência nas aulas de recuperação final e realizar todas as atividades propostas. 4 - Os alunos com frequência menor que 60% não ter ão direito a compensação de ausências, estando automaticamente retidos nos componentes curriculares correspondentes. Deliberação CEE-120, de Dispõe sobre pedidos de reconsideração e recursos referentes aos resultados finais de avaliação de estudantes da educação básica, no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo O Conselho Estadual de Educação, de acordo com o disposto no inciso I do artigo 2º da Lei Estadual N , de 06 de julho de 1971, e considerando a Indicação CEE n 121/2013, Delibera: Artigo 1º - Os pedidos de reconsideração e recurso dos resultados finais de avaliação de estudantes da educação básica, no Sistema Estadual de Ensino de São Paulo, têm seus procedimentos regulamentados por esta Deliberação. Artigo 2º - As formas de avaliação, incluído o seu resultado final, realizadas pela escola, assim como os critérios de promoção e retenção dos estudantes devem estar expressos no seu Projeto Pedagógico e explicitados no Regimento Escolar, nos termos da legislação vigente e desta Deliberação. 1º - A escrituração destas avaliações e resultados devem ser registradas em documento próprio nos termos do Projeto Pedagógico e Plano Escolar da Instituição. 2º - As informações descritas no caput devem ser divulgadas para pais e estudantes no ato da matrícula ou constar do site da instituição e ser do conhecimento de toda a equipe pedagógica. Artigo 3º - Divulgado o resultado final das avaliações, os estudantes retidos ou seus representantes legais poderão solicitar à direção da escola, reconsideração da decisão, que será apreciada nos termos do Regimento Escolar. 1º - O pedido de reconsideração de que trata o caput deverá ser protocolado na escola em até 5 dias úteis da divulgação dos resultados. 2º - A direção da escola terá o prazo de 10 dias, a partir da data do pedido, para informar sua decisão. 3º - A não manifestação da escola no prazo estabelecido implicará no deferimento do pedido.

6 Artigo 4º - Da decisão da escola, caberá recurso à Diretoria de Ensino, ou quando for o caso, ao órgão equivalente de supervisão delegada, adotando os mesmos procedimentos, com as devidas fundamentações. 1º - O recurso de que trata o caput deverá ser protocolado na escola, que o encaminhará em até 3 dias úteis de seu recebimento. 2º - A Diretoria de Ensino emitirá sua decisão sobre o recurso interposto, no prazo máximo de 15 dias, a partir de seu recebimento. 3º - O Dirigente de Ensino poderá, para subsidiar sua decisão, designar supervisores para visita à escola e efetuar diligências. 4º - Na análise do recurso deverá ser considerado: I O cumprimento das normas regimentais no processo de retenção. II A existência de atitudes discriminatórias contra o estudante. 5º - A decisão do Dirigente de Ensino será comunicada à escola que informará o interessado imediatamente. Artigo 5º - Da decisão do Dirigente, caberá recurso especial ao Conselho Estadual de Educação por parte do estudante, seu representante legal ou da escola, mediante expediente protocolado na Diretoria de Ensino. 1º - A Diretoria de Ensino terá o prazo de 3 dias úteis, a contar de seu recebimento, para encaminhar o recurso ao Conselho Estadual de Educação. 2º - Em caso de divergência entre a decisão da escola e da Diretoria de Ensino, com relação à retenção do estudante, protocolado o recurso no Conselho Estadual de Educação, a decisão da Diretoria de Ensino ficará suspensa até o parecer final do Conselho. 3º - O recurso especial ao Conselho será apreciado pela Câmara de Educação Básica, em caráter prioritário, observadas as normas regimentais. 4º - O recurso especial será apreciado somente quanto ao cumprimento das normas regimentais da unidade escolar, a existência de atitudes discriminatórias contra o estudante ou pela apresentação de fato novo. Artigo 6º - A Secretaria Estadual de Educação poderá editar normas próprias sobre a questão tratada nesta deliberação para as escolas de sua rede, cabendo à supervisão de ensino, no seu trabalho permanente de visita às escolas estaduais, oferecer as orientações necessárias. Artigo 7º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Deliberação CEE nº 11/96. Deliberação Plenária O Conselho Estadual de Educação aprova, por unanimidade, a presente Deliberação. O Cons. João Palma Filho votou favoravelmente, nos termos de sua Declaração de Voto. Sala Carlos Pasquale, em 15 de maio de Consª. Guiomar Namo de Mello Presidente DELIBERAÇÃO CEE Nº 120/13 Publicado no DOE em 16/05/ Seção I - Página 36 Res SEE de / /13, public. em / /13 - Seção I - Página PROCESSO CEE 673/1988 Reautuado 04/03/2009 INTERESSADA Conselho Estadual de Educação ASSUNTO Recurso contra Avaliação Final RELATOR Cons. Francisco José Carbonari

REGIMENTO ESCOLAR (APROVADO POR PORTARIA DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 04/12/2014 DOE 05/12/2014 PÁGINA 44, SEÇÃO: I)

REGIMENTO ESCOLAR (APROVADO POR PORTARIA DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 04/12/2014 DOE 05/12/2014 PÁGINA 44, SEÇÃO: I) REGIMENTO ESCOLAR (APROVADO POR PORTARIA DO DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO DE 04/12/2014 DOE 05/12/2014 PÁGINA 44, SEÇÃO: I) Capítulo IV Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente Art. 45 - O corpo discente

Leia mais

DELIBERAÇÃO CEE 127/2014. Altera dispositivos da Deliberação CEE 120/2013

DELIBERAÇÃO CEE 127/2014. Altera dispositivos da Deliberação CEE 120/2013 DELIBERAÇÃO CEE 127/2014 Altera dispositivos da Deliberação CEE 120/2013 O Conselho Estadual de Educação, de acordo com o disposto no inciso I do artigo 2º da Lei Estadual 10.403/1971, e considerando a

Leia mais

Parecer CEE Reclassificações

Parecer CEE Reclassificações Parecer CEE 311-2013 Reclassificações Resolução, de 31-7-2014 Homologando, com fundamento no artigo 9º da Lei 10.403, de 6 de julho de 1971, a Deliberação CEE 127/2014, que Altera dispositivos da Deliberação

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE N 120/2013 Dispõe sobre pedidos de reconsideração e recursos referentes aos resultados

Leia mais

Deliberação CEE 155/17

Deliberação CEE 155/17 Deliberação CEE 155/17 TÍTULO III Do Processo de Avaliação Escolar Art. 16 - As propostas pedagógicas das escolas devem indicar com clareza as aprendizagens que devem ser asseguradas aos alunos nos níveis

Leia mais

INFORMAÇÕES 2014 ENSINO MÉDIO

INFORMAÇÕES 2014 ENSINO MÉDIO Osasco, 27 de janeiro de 2014. Comunicado n.º 03 HORÁRIOS DAS AULAS INFORMAÇÕES 2014 ENSINO MÉDIO A pontualidade é essencial à formação do aluno e ao bom aproveitamento escolar. Ele deve estar no colégio,

Leia mais

INFORMAÇÕES ENSINO FUNDAMENTAL

INFORMAÇÕES ENSINO FUNDAMENTAL Osasco, 30 de janeiro de 2018. Comunicado n.º 01 HORÁRIOS DAS AULAS INFORMAÇÕES ENSINO FUNDAMENTAL A pontualidade é essencial à formação do aluno e ao bom aproveitamento escolar. Ele deve estar no colégio,

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP:

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 2075-4500 CEP: 01045-903 DELIBERAÇÃO CEE N 155/2017 Dispõe sobre avaliação de alunos da Educação Básica, nos níveis fundamental e médio, no

Leia mais

U n iversidade Estadual de Maringá

U n iversidade Estadual de Maringá R E S O L U Ç Ã O N o 064/2001-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia / /. Secretária Aprova normas sobre os critérios de avaliação da aprendizagem

Leia mais

Deliberação CEE - 155/2017

Deliberação CEE - 155/2017 Deliberação - CEE - 161/2018 Altera e acrescenta dispositivos à Deliberação CEE - 155/2017 O Conselho Estadual de Educação, nos termos do Parágrafo único do artigo 12 da Lei Estadual 10.403, de 06-07-

Leia mais

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria. Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP

Ministério da Educação. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria. Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional Conselho de Graduação e Educação Profissional COGEP PROCESSO Nº. 036/15-COGEP Câmara

Leia mais

PORTARIA N 799 DE 26 DE MAIO DE 2011

PORTARIA N 799 DE 26 DE MAIO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 799 DE 26 DE MAIO DE 2011 Estabelece a Diretriz de Avaliação do Ensino nº 07/ PROEJA, que regula o processo de ensino-aprendizagem dos alunos integrantes

Leia mais

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime Escolar *

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime Escolar * Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime * Resolução N.º 7/2015 - CGA SUMÁRIO TÍTULO I - DA MATRÍCULA E INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS... 3 Seção I - Da Matrícula Semestral...

Leia mais

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO

NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NORMATIVA DE AVALIAÇÃO NOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DO IF CATARINENSE CÂMPUS ARAQUARI Estabelece e regulamenta o processo de avaliação nos Cursos Técnicos de Nível Médio nas formas Integrado e Subsequente

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA N 004/2018, de 13 de setembro de 2018.

RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA N 004/2018, de 13 de setembro de 2018. RESOLUÇÃO CONSEPE/UFERSA N 004/2018, de 13 de setembro de 2018. Dispõe sobre a Avaliação da Aprendizagem nos cursos de graduação na modalidade presencial da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).

Leia mais

REGIMENTO ESCOLAR DO COLÉGIO POLILOGOS

REGIMENTO ESCOLAR DO COLÉGIO POLILOGOS REGIMENTO ESCOLAR DO COLÉGIO POLILOGOS CAPÍTULO IV Do Sistema de Avaliação DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Artigo 45 - A avaliação do aproveitamento será feita segundo critérios que visem a assegurar

Leia mais

ROTINAS ACADÊMICAS REGULAMENTO DA GRADUAÇÃO:

ROTINAS ACADÊMICAS REGULAMENTO DA GRADUAÇÃO: ROTINAS ACADÊMICAS REGULAMENTO DA GRADUAÇÃO: Normas e Procedimentos 1 de 24 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR DEVOLUÇÃO, INUTILIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO E EXAME FINAL 2 de 24 BASE LEGAL AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROCESSO CEE Nº 0057/91 INTERESSADA: ISA LIS SOARES FIGUEIRA ASSUNTO: Recurso - Avaliação Final - Matemática 2º Colegial - Escola Votuporanguense de 1º e 2º Graus. RELATOR:

Leia mais

Projeto de Avaliação e Recuperação Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) Ano Letivo 2017

Projeto de Avaliação e Recuperação Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) Ano Letivo 2017 COLÉGIO RESSURREIÇÃO DIOCESANO Mantenedora: Associação Assistencial, Promocional e Educacional Ressurreição APER Rua Paranaíba, 120 Centro Itumbiara(GO) CEP: 75.530-020 Fone: (64) 3431-2643 CNPJ 47.073.911/0035-51

Leia mais

REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UTFPR

REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

Leia mais

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS DA UTFPR

REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 206/2016

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 206/2016 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 206/2016 Dispõe sobre a verificação do rendimento escolar nos cursos de graduação, em REGIME SERIADO SEMESTRAL, para o ano letivo de 2017. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade

Leia mais

Nos primeiros e segundos anos das séries iniciais não haverá reprovação, observando os aspectos qualitativos obtidos durante o ano letivo.

Nos primeiros e segundos anos das séries iniciais não haverá reprovação, observando os aspectos qualitativos obtidos durante o ano letivo. Metodologia de Avaliação Ensino Fundamental 1º ao 5º ano 1 Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental A avaliação do processo de aprendizagem no Ensino Fundamental terá o aproveitamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 18/2017 Dispõe sobre os critérios de Avaliação de Rendimento Escolar do CAp-UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único,

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 Fixa Diretrizes Curriculares Complementares para a Formação de Docentes

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

Dispõe sobre a verificação do rendimento escolar nos cursos de graduação, em REGIME SERIADO ANUAL, para o ano letivo de 2015.

Dispõe sobre a verificação do rendimento escolar nos cursos de graduação, em REGIME SERIADO ANUAL, para o ano letivo de 2015. DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 213/2014 Dispõe sobre a verificação do rendimento escolar nos cursos de graduação, em REGIME SERIADO ANUAL, para o ano letivo de 2015. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. : Recurso referente à avaliação final - EEPSG "Líbero de. Conselho Pleno

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. : Recurso referente à avaliação final - EEPSG Líbero de. Conselho Pleno CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROCESSO CEE Nº 3640/90 - SE = 1311/90 INTERESSADO : ÉVERSON VILAS BOAS MOTTA ASSUNTO : Recurso referente à avaliação final - EEPSG "Líbero de Almeida Silvares"/Fernandópolis.

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI nº 21/19

RESOLUÇÃO CONSUNI nº 21/19 RESOLUÇÃO CONSUNI nº 21/19 Dispõe sobre a Avaliação de Aprendizagem nos cursos de graduação da UNIFEBE e dá outras providências. A Presidente do, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto

Leia mais

lato sensu da Escola Superior de Advocacia da Ordem dos

lato sensu da Escola Superior de Advocacia da Ordem dos RESOLUÇÃO ESA Nº. 01, DE MAIO DE 2007 Dispõe sobre Regulamento os Cursos de Pós-Graduação lato sensu da Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção São Paulo. O DIRETOR DA ESCOLA

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 INTERESSADO: Diretoria de Ensino ASSUNTO: REGULAMENTAÇÃO Alteração de Regulamentação de procedimentos operativos do processo

Leia mais

PORTARIA N. 04, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA N. 04, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012 A PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS dispõe sobre normas e critérios para Acompanhamento de Estudos nos cursos de graduação da UNIFIMES que regerá pelo

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROCESSO CEE Nº 2 894/90 INTERESSADOS Alexandre Patelli Costa e Enely Verônica Martins ASSUNTO Recurso contra a retenção em uma disciplina Colégio "Etapa" - Capital RELATOR

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE:

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: PROCESSO DER Osasco 105/0025/2018 INTERESSADA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500 Gilse Martins Pereira de Brito (aluno M.P.B.) ASSUNTO Recurso

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CORDA-MA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CORDA-MA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CORDA-MA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO ANOS INICIAIS (4º E 5º ANOS) E ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB RESOLUÇÃO Nº 05/2015 - PPGCAMB Estabelece o regime didático para o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Ambientais PPGCAMB. O Colegiado

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 019 /2000 Dispõe sobre os critérios de Avaliação de Rendimento Escolar do CAp/UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribuiu o artigo 11,

Leia mais

CIRCULAR CTI n o 006/14, de 31 de março de Aos Senhores Professores, Alunos e Outros

CIRCULAR CTI n o 006/14, de 31 de março de Aos Senhores Professores, Alunos e Outros CIRCULAR CTI n o 006/14, de 31 de março de 2014. Aos Senhores Professores, Alunos e Outros Considerando o Regimento Escolar, o Plano Escolar, as decisões do Conselho Deliberativo, bem como as reuniões

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE:

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: PROCESSO 45541/2019 INTERESSADA 1. RELATÓRIO 1. 1 HISTÓRICO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500 Evelyn Fernandes dos Santos (mãe do aluno) ASSUNTO

Leia mais

Procedimentos para atendimento da Resolução nº 124 de 12 de maio de 2016

Procedimentos para atendimento da Resolução nº 124 de 12 de maio de 2016 Procedimentos para atendimento da Resolução nº 124 de 12 de maio de 2016 O Art.1º da Resolução atribuí às Câmaras de Graduação das Unidades Universitárias da UNIFESP a competência de: a) Deliberar sobre

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Processo CEE nº 417/91 (S.E. nº 631/91) Interessado : SIDNEI RIBEIRO Assunto : Recurso 1º Grau - E.E.P.G. "Dr. Flamínio Lessa" - Guaratinguetá-DRE-SJC Relatora : Consª Melania

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE N 145/2016 Fixa normas para a admissão de docentes para o exercício da docência

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PPGCAMB RESOLUÇÃO Nº 05/2015 - PPGCAMB Estabelece o regime didático para o Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Ciências Ambientais PPGCAMB. O Colegiado

Leia mais

Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011.

Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011. Resolução nº 002, de 15 de dezembro de 2011. O Presidente do do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, considerando o que foi deliberado na reunião ordinária deste

Leia mais

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 3º O estudante-monitor deverá assinar um Termo de Compromisso específico à atividade de monitoria. Art.4º

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 50/2015 Aprova a reformulação do Curso de Especialização em Urologia. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do artigo

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SENAI - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO E MBA (MASTER BUSINESS ADMINISTRATION) Salvador DEZEMBRO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE ENSINO Orientação Normativa nº. 03/2009-PROEN/IFRN Natal, 15 de outubro de 2009. A PRÓ-REITORA

Leia mais

CONSIDERANDO a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão realizada no dia 24

CONSIDERANDO a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão realizada no dia 24 ra, l '.ø g, 1 ~ MINISTERIO DA EDUCACAO 5' RESOLUÇÃO CONSEPE N. 63, DE 24 DE SETEMBRO DE 2018. Dispõe sobre regulamento da avaliação da aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da Universidade

Leia mais

Educação GABINETE DO SECRETÁRIO

Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução, de 22-2-2011 Homologando com fundamento no artigo 9º da Lei 10.403, de 6 de julho de 1971, a Deliberação CEE 105/2011, que dispõe sobre diretrizes para a elaboração

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE:

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500 PROT. DER Santo André 318/1026/18 e 62/1026/18 INTERESSADOS Erik Barbosa Alves (aluno) e Elizabeth Barbosa

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE Nº 105/2011 Dispõe sobre as diretrizes para elaboração e aprovação de Plano de

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE CEP FAX Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE CEP FAX Nº GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-20-44 - CEP 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 0267/92 - Proto. s/nº - 8ª DE/DRECAP-2 INTERESSADO

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE CEP

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE CEP GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-20-44 - CEP 01045-903 PROCESSO CEE Nº: 85/92 INTERESSADO : Fabiano Vieira Cruz ASSUNTO : Recurso contra decisão

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU I. DOS OBJETIVOS Art. 1 o - Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu (Especialização) do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) tem os seguintes

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE:

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: 1. RELATÓRIO 1.1 HISTÓRICO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500 PROCESSO DER/CTR 2428/1005/2018 e 678/1005/2018 INTERESSADA CONSELHO PLENO Trata-se

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 1.735/80 VOL. IV - Reautuado em 24-11-95 INTERESSADO: Serviço Social da Indústria

Leia mais

Regulamento de Matrícula

Regulamento de Matrícula RESOLUÇÃO UNESP Nº 44, DE 10 DE JULHO DE 1995 Alterada pela Resolução nº 59/97 Alterada pela Resolução nº 81/99 Alterada pela Resolução nº 57/2001 Aprova o Regulamento de Matrícula na Unesp O Reitor da

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-20-44 - CEP 01045-903

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-20-44 - CEP 01045-903 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-20-44 - CEP 01045-903 PROCESSO CEE Nº: 0222/92 Ap. Proc. 1526/92 1ª. D.E. Osasco INTERESSADO : Fábio Stephano Pinho ASSUNTO : Recurso/Avaliação

Leia mais

DELIBERAÇÃO CME Nº 001 / 2011, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011

DELIBERAÇÃO CME Nº 001 / 2011, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011 DELIBERAÇÃO CME Nº 001 / 2011, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas para a Educação de Jovens e Adultos, em nível de Ensino Fundamental Anos Iniciais, na Rede Municipal de Ensino de Limeira/SP.

Leia mais

PORTARIA FAIBI Nº 005/2009 de 16/09/2009

PORTARIA FAIBI Nº 005/2009 de 16/09/2009 PORTARIA FAIBI Nº 005/2009 de 16/09/2009 Dá nova redação ao Regulamento do Sistema Formal de Avaliação Discente, aprovado pela Portaria FAIBI N o 004/2009, de 17/08/2009. O DIRETOR GERAL da Faculdade de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006/2018 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM UNIALFA CENTRO UNIVERSITÁRIO ALVES FARIA

RESOLUÇÃO Nº 006/2018 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM UNIALFA CENTRO UNIVERSITÁRIO ALVES FARIA RESALF00005 00 1 / 5 UNIALFA CENTRO UNIVERSITÁRIO ALVES FARIA Credenciado pela Portaria MEC Nº. 1.456, de 12 de dezembro de 2016 RESOLUÇÃO nº. 006/2018, de 02 de maio de 2018. Estabelece o sistema de avaliação

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX: Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 3255-2044 CEP: 01045-903 - FAX: Nº 3231-1518 DELIBERAÇÃO CEE N 138/2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos

Leia mais

Portaria CEDRAC Nº 025/2010 CE

Portaria CEDRAC Nº 025/2010 CE ESTADUAL PAULISTA Portaria CEDRAC Nº 025/2010 CE Regulamenta o Estágio Supervisionado Obrigatório dos alunos do Curso de Zootecnia do Campus Experimental de Dracena. O Coordenador Executivo do, no uso

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE CEP

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE CEP CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-20-44 - CEP 01045-903 PROCESSO CEE Nº: 0377/92 - Reautuado em 11/05/92 INTERESSADO : Paula Dogo Freire ASSUNTO : Recurso - Avaliação Final

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016.

ORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016. ORDEM DE SERVIÇO N 52/2016 Macaé, 03 de outubro de 2016. O Diretor Geral do campus Macaé do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, Marcos Antônio Cruz Moreira, nomeado pela Portaria

Leia mais

TÍTULO I PROCEDIMENTOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DO PROCESSO AVALIATIVO SEÇÃO I DO PLANO DE ENSINO

TÍTULO I PROCEDIMENTOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DO PROCESSO AVALIATIVO SEÇÃO I DO PLANO DE ENSINO CONSELHO SUPERIOR ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA CAMPUS SAPIRANGA TÍTULO I PROCEDIMENTOS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DO PROCESSO AVALIATIVO Art. 1º O processo avaliativo envolverá:

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado é componente curricular obrigatório dos cursos Superiores da FAC FUNAM, realizado em módulos determinados em seus

Leia mais

DIRETRIZES DO PAE I - DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE ENSINO

DIRETRIZES DO PAE I - DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE ENSINO DIRETRIZES DO PAE I - DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE ENSINO 1. O Programa de Aperfeiçoamento de Ensino da Universidade de São Paulo destina-se a aprimorar a formação de alunos de pós-graduação

Leia mais

No uso de suas atribuições, a diretora-geral do Campus Caxias do Sul do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010.

No uso de suas atribuições, a diretora-geral do Campus Caxias do Sul do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010. Caxias do Sul, 26 de Julho de 2010 No uso de suas atribuições, a diretora-geral do do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010. Norma Operacional nº 001/2010 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DO PARANÁ Mantida pela Sociedade Educacional de Ciências e Tecnologia C.N.P.J. nº

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DO PARANÁ Mantida pela Sociedade Educacional de Ciências e Tecnologia C.N.P.J. nº RESOLUÇÃO Nº 01, de 10 de junho de 2015. Estabelece critérios para o extraordinário aproveitamento nos estudos dos cursos de graduação da FACET - FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DO PARANÁ. O

Leia mais

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012 A PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS, dispõe sobre normas e critérios para Disciplina em Caráter Especial nos cursos de graduação da UNIFIMES. Art. 1º

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02. A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior,

INSTRUÇÃO NORMATIVA 02. A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior, INSTRUÇÃO NORMATIVA 02 A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior, RESOLVE: Regulamentar o Sistema de Avaliação Discente dos cursos de Graduação

Leia mais

REGIMENTO ESCOLAR TÍTULO I DA ESTRUTURA ESCOLAR. CAPÍTULO I Da Identificação do Estabelecimento e da Entidade Mantenedora

REGIMENTO ESCOLAR TÍTULO I DA ESTRUTURA ESCOLAR. CAPÍTULO I Da Identificação do Estabelecimento e da Entidade Mantenedora 1 TÍTULO I DA ESTRUTURA ESCOLAR CAPÍTULO I Da Identificação do Estabelecimento e da Entidade Mantenedora Artigo 1 - A ECEL Empreendimentos Culturais e Educacionais de Limeira Ltda. EPP, com sede à Rua

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS 2015 REGIME DISCIPLINAR DISCENTE DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS APROVAÇÃO RECUPERAÇÃO REPROVAÇÃO SEGUNDA CHAMADA DE AVALIAÇÕES REVISÃO DOS RESULTADOS ELOIZA

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. São José dos Pinhais, 20 de dezembro de Frei Nelson José Hillesheim, OFM Presidente FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS

R E S O L U Ç Ã O. São José dos Pinhais, 20 de dezembro de Frei Nelson José Hillesheim, OFM Presidente FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS RESOLUÇÃO CSA N. 34/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA O PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES DA FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

RESOLUÇÃO N 03/2016. Regulamenta a solicitação de exercícios domiciliares nos Cursos de Graduação.

RESOLUÇÃO N 03/2016. Regulamenta a solicitação de exercícios domiciliares nos Cursos de Graduação. RESOLUÇÃO N 03/2016 Regulamenta a solicitação de exercícios domiciliares nos Cursos de Graduação. O DIRETOR GERAL da FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA, no uso de suas atribuições regimentais, estabelece

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 40/2017

RESOLUÇÃO CSA N.º 40/2017 1 RESOLUÇÃO CSA N.º 40/2017 APROVA O REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA MATRIZ 2018 DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, BACHARELADO, DA FACULDADE FAE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: FAX: Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: FAX: Nº CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 3255-2044- FAX: Nº 3231-1518 PROCESSO CEE 077/2002 Reautuado em 25/07/12 INTERESSADA ASSUNTO RELATOR USP / Faculdade

Leia mais

Resolução nº 12/2011/DIRGE Da Diretoria Geral da Faculdade Católica de Uberlândia

Resolução nº 12/2011/DIRGE Da Diretoria Geral da Faculdade Católica de Uberlândia Resolução nº 12/2011/DIRGE Da Diretoria Geral da Faculdade Católica de Uberlândia O Diretor Geral e também Presidente do Conselho Acadêmico da Faculdade Católica de Uberlândia CONAC - no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO N 02/14 - CEPE De julho de 2014.

RESOLUÇÃO N 02/14 - CEPE De julho de 2014. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA RESOLUÇÃO N 02/14 - CEPE De julho de 2014. APROVA ALTERAÇÕES NAS NORMAS ACADÊMICAS PARA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O Diretor Geral da Faculdade

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: CEP: FAX Nº GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255.20.44 - CEP: 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 166/94 INTERESSADO: Bruno Marinho Chiaranda ASSUNTO:

Leia mais

Regulamento do regime semestral de Avaliação Discente

Regulamento do regime semestral de Avaliação Discente Regulamento do regime semestral de Avaliação Discente CAPÍTULO I SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O desempenho acadêmico dos alunos será aferido semestralmente em conformidade com a Resolução CONSUN

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE CEP FAX Nº

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE CEP FAX Nº GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE 255-20-44 - CEP 01045-903 FAX Nº 231-1518 PROCESSO CEE Nº: 132/92 INTERESSADO: Shelton Antônio Pereira ASSUNTO:

Leia mais

PORTARIA ICT/DTA Nº 55, de 11 de setembro de

PORTARIA ICT/DTA Nº 55, de 11 de setembro de PORTARIA ICT/DTA Nº 55, de 11 de setembro de 2 015. Dispõe sobre a regulamentação de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental do Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação

Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação Normas de Estágio Supervisionado do Aprova as Normas de Estágio Supervisionado do Bacharelado em Ciência da Computação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de

Leia mais

CONSIDERANDO o sistema e critérios de avaliação de aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação presencial da Universidade Anhanguera-UNIDERP;

CONSIDERANDO o sistema e critérios de avaliação de aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação presencial da Universidade Anhanguera-UNIDERP; RESOLUÇÃO Nº 047/CONEPE/2016 Aprova as disposições regulamentais com vistas à melhoria do Processo de Avaliação da Aprendizagem Discente dos cursos de graduação da Universidade Anhanguera- UNIDERP, a partir

Leia mais

1 de 4 10/11/ :13

1 de 4 10/11/ :13 1 de 4 10/11/2010 20:13 DELIBERAÇÃO CEE Nº 12/2001 Dispõe sobre Programa Especial de Formação Pedagógica Superior destinado aos Professores Efetivos da Rede Pública. (NR) O Conselho Estadual de Educação,

Leia mais

Resolução nº131, de 08 de julho de 2014.

Resolução nº131, de 08 de julho de 2014. Resolução nº131, de 08 de julho de 2014. Define nova metodologia para a Avaliação da Aprendizagem no âmbito da UNIPLAC e regulamenta o artigo 123, parágrafo único do Regimento Geral O Reitor da Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 068/2002 Disciplina os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu no âmbito da Universidade Federal do Amazonas. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS e PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 143 de 31/08/ CAS

RESOLUÇÃO N o 143 de 31/08/ CAS RESOLUÇÃO N o 143 de 31/08/2015 - CAS Dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos de Pós- Graduação Lato Sensu da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº. 415 Centro CEP: Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº. 415 Centro CEP: Brumado-BA PROJETO DE LEI Nº 012/2010. Dispõe sobre a alteração do Sistema Municipal de de Brumado para a implantação do de 9 (nove) anos, a partir de 2010 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BRUMADO,

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE:

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500 PROCESSO 1102599/2018 (Proc. CEE 066/2011) INTERESSADO ASSUNTO RELATOR Instituto Municipal de Ensino Superior

Leia mais

REGULAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS EM CARÁTER ESPECIAL

REGULAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS EM CARÁTER ESPECIAL REGULAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS EM CARÁTER ESPECIAL Recife / PE, 2013 Institui as normas para integralização de disciplinas dos cursos de graduação em caráter especial CAPÍTULO I - DAS NORMAS

Leia mais

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 e com as Normas

Leia mais

PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004

PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II PORTARIA N 414 DE 23 DE MARÇO DE 2004 Estabelece a Diretriz de Avaliação do Ensino n 04/9394/UEs II e III Ensino Fundamental e Médio, que regula o processo de ensino-aprendizagem

Leia mais

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº28/2014 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA CNEC/IESA.

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº28/2014 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA CNEC/IESA. RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº28/2014 DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA CNEC/IESA. O CONSELHO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 7º do Regimento Interno

Leia mais