Autores: Katia Cherix, Cintia Honda, Liliana Prado, Eloisa Roncaratti

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1 Autores: Katia Cherix, Cintia Honda, Liliana Prado, Eloisa Roncaratti Resumo Este trabalho usa alguns fragmentos clínicos de acompanhamentos terapêuticos (AT) para falar sobre a importância de se ter um projeto de vida na velhice. Através destes fragmentos podemos olhar para o at como tendo também a função de auxiliar num resgate ou construção deste projeto, reafirmando assim, para o idoso, um lugar de sujeito que tem algo a conquistar no futuro. Falaremos da dificuldade de sonhar este projeto frente às demandas da família e das limitações físicas e sociais. Lembraremos a responsabilidade que temos todos frente à estas limitações sendo que nossa idéia do que é o envelhecimento e nossa angustia frente ao nosso próprio processo de envelhecimento podem também contribuir para a diminuição das possibilidades do outro. Palavras-chave: Acompanhamento Terapêutico, Envelhecimento, Projeto O projeto no acompanhamento terapêutico de idosos Introdução Esse trabalho visa falar do projeto no Acompanhamento Terapêutico (AT) 1 e dos projetos de vida no envelhecimento. Entendemos que o projeto é uma construção a ser feita durante o AT, um processo desenvolvido em conjunto entre o acompanhante e o acompanhado. O projeto não nasce do desejo puramente de uma das partes, ou da simples soma entre elas, mas do campo que se abre através do vinculo formado entre o at, o acompanhado e seu ambiente. Diversas vezes, encontramos limites que norteiam o espaço das escolhas e projetos, como a família, a cidade, a condição social. No caso do envelhecimento, nos deparamos com fronteiras que algumas vezes aparecem como muros intransponíveis. São os limites físicos do envelhecimento do corpo; a finitude; as desigualdades sociais; questões políticas como o não respeito aos direitos ao estatuto do idoso; os 1 Neste trabalho usaremos AT para designar o Acompanhamento Terapêutico enquanto trabalho e at para designar o acompanhante terapêutico enquanto pessoa.

2 limites geográficos/urbanos que dificultam a circulação dos velhos na cidade. Esbarramos também nas dificuldades da modernidade como o aumento da velocidade do tempo e das informações que exigem uma maior flexibilidade perante as mudanças na vida. Por nossa sociedade ser organizada em volta do trabalho, quem não está mais empregado sente a perda de uma identidade e reconhecimento que tinha até então. Quando o sujeito envelhece, seu papel social muda e assim ele pode se sentir num lugar social menos valorizado. Muitos idosos ficam perdidos e até deprimidos quando se aposentam, assim como as mulheres quando perdem a sua função no cuidado da família. Podemos pensar em projetos possíveis para além do trabalho formal? Em Velhice e projeto de vida: possibilidades e desafios (2005), Vera Lucia Valsecchi de Almeida nos mostra algumas respostas a essa indagação. Uma delas seria a veiculada pelo discurso dos experts sobre a qualidade de vida e a importância do idoso realizar atividades de lazer que mantenham em forma seu corpo. Para a autora, este entendimento sobre o que seria qualidade de vida deixa de lado a relação entre o individuo e a sociedade. Podemos então pensar que o idoso teria mais qualidade de vida quando se sente pertencendo e participando da sociedade. A participação como sujeito na família e na comunidade contribui à construção de sentido para vida. Dessa forma fica possível visualizar a idéia de projeto no AT e de projeto de vida no envelhecimento. Através dos seguintes fragmentos clínicos podemos acompanhar a busca de projetos singulares numa nova perspectiva de futuro. Fragmentos clínicos Iris No caso de Iris de 80 anos, a acompanhante foi chamada por sua filha. A filha tinha se mudado recentemente para a casa com a empregada e dois filhos adolescentes com o objetivo de cuidar da mãe. Nesta nova configuração familiar, Iris foi perdendo seu espaço, seus móveis, seu cachorro e sua privacidade. Começou então, a não querer mais sair de casa, a ficar agressiva, se sentir perseguida e a alucinar. Através da escuta

3 das queixas de Iris, a at percebeu que ela estava tentando preservar um espaço dentro de sua casa. Ela reagia às perdas através de delírios, queixas de roubo e sendo agressiva no contato com a família. Depois de inúmeros encontros e conversas com a filha, os netos e a empregada o motivo do sofrimento de Iris e dos que viviam com ela foi ficando mais claro, e a relação entre eles melhorou a partir do momento em que alguns espaços importantes para Iris, dentro da rotina da casa, puderam ser respeitados. Odete A sobrinha de Odete procurou o acompanhamento para ter alguém que pudesse ajudá-la a cuidar de sua tia. A idéia inicial da sobrinha era da at acompanhar sua tia ao médico. Na sala de espera do consultório, Odete se abriu com a at dizendo ser uma pessoa muito independente que escolheu não casar e não ter filhos. Depois de algumas idas ao médico Odete encerrou os encontros dizendo através da sobrinha que não tinha interesse em continuar se encontrando com a at. Conversando com a sobrinha foi possível notar que Odete estava começando a se vincular com a at, mas sentiu isso como uma ameaça, já que receber o cuidado da at poderia implicar perder o cuidado da sobrinha. Nímia Nímia é uma mulher de 50 anos com um histórico de tentativas de suicídio. Separou-se recentemente do marido e mora sozinha com dois filhos adolescentes. No começo do AT, o projeto apareceu como uma tentativa de construir uma vida que nunca se construiu: procurar emprego, ganhar dinheiro, pagar contas, criar os filhos, cuidar de sua aparência e procurar novas amizades para se sentir menos solitária. Ao longo dos ATs, ambas perceberam que Nímia era capaz de dar continuidade a todos estes projetos sozinha e que o verdadeiro projeto do AT por trás destes projetos era o de mantê-la fora das internações psiquiátricas. Eram através das idas às consultas médicas, do cuidado da relação dela com a família e da disponibilidade de escutá-la sempre para que ela não precisasse mais voltar a interromper seus projetos de vida que se construía o projeto do AT. Neste caso o projeto de vida (tentar voltar

4 ao mercado de trabalho, perspectivas de aposentadoria, separar-se oficialmente do exmarido) não se confunde com o projeto do AT (construir uma rede de cuidados para evitar a internação). Helena A enfermeira conheceu Helena de 90 anos após uma consulta médica na clinica onde trabalha. Durante a consulta de enfermagem, a profissional tentou orientá-la sobre os cuidados que teria que fazer em casa. Meses depois desta consulta, Helena ligou para a enfermeira pedindo que fosse à sua casa para cuidar de um ferimento aberto. Logo que chegou lá, a enfermeira percebeu que o ferimento não era grave e que Helena queria companhia para conversar. Após 15 dias, Helena ligou novamente convidando para tomar um café com bolo. Durante a conversa, Helena falou sobre sua filha com quem perdera o contato e de uma irmã que morava numa instituição. A enfermeira sugeriu passar o contato de uma acompanhante terapêutica mas Helena recusou. No encontro seguinte, a enfermeira explicou que não poderia continuar visitando-a e que seria importante que ela contrata-se alguém para visitá-la e ajudá-la a retomar os laços com sua família. Entendendo os projetos a partir dos casos clínicos A entrada do at nem sempre é bem vista, o caso de Helena é muito interessante, pois nos mostra essa situação muito claramente. Apesar de Helena pedir companhia da enfermeira para realizar seus projetos de vida, não se sente confortável em oficializar seu pedido. Em algumas situações a contratação de um at pode ser entendida como uma afirmação de dependência e solidão. Nos casos de Iris e Odete, fica clara a discrepância entre os projetos, ou desejos, da família e do acompanhado, e a tentativa do at de fazer uma interlocução. Para a família de Iris, o importante era manter os cuidados com a higiene e calá-la em seus impulsos agressivos. Para Iris, o importante era reafirmar seu espaço e sua autonomia.

5 No caso de Odete, a sobrinha queria uma acompanhante que levasse a tia ao medico para que essa pudesse tornar-se independente. Odete sentia o desejo da sobrinha como um abandono, e marcava para a at a necessidade de uma relação afetiva de intimidade, que quando se inicia é entendida como estranha e insustentável. Durante muitas das discussões dos casos no grupo de AT, são levantadas hipóteses sobre as armadilhas das dinâmicas familiares, principalmente o pagamento é efetuado por algum desses parentes. Como acontece em alguns dos casos citados. O cuidado para não confundir o projeto do Acompanhamento Terapêutico com o os desejos familiares acaba sendo redobrado. No caso de Nímia as perdas ligadas ao processo de envelhecimento, como a difícil reinserção no mercado de trabalho e a saída dos filhos de casa, se tornam insuportáveis. Em A pessoa idosa não existe Jack Messy nos mostra que lidamos com as perdas do envelhecimento da mesma maneira que lidamos com as perdas durante toda a vida. Para Nímia, as perdas vividas atualmente a fazem reviver outras perdas que nunca foram elaboradas. Para ela, as perdas sempre foram entendidas como insuperáveis e a morte é vista como a única saída possível. Segundo o filósofo francês Sartre, o Homem existe no momento em que realiza seu projeto, que realiza aquilo que projeta ser. Podemos pensar que a dificuldade de Nímia de lidar com as perdas a impede de projetar-se no futuro. Por não aceitar as perdas, Nimia idealiza o passado. Frente a impossibilidade de reviver suas lembranças, a morte aparece como uma opção, talvez a única. A idéia de existir um projeto é poder transcender a si mesmo, e manter-se em um eterno vir a ser, movimentando-se sempre em busca de ser aquilo que ainda não se é. O que observamos na relação do idoso com seu projeto de vida, é que o projeto permite que o idoso sinta-se como um sujeito a quem algo falta e não como uma subjetividade que já está pronta, que é em si, que está completa e que não mais busca transcender. Olhar para alguém como uma pessoa que não tem mais nada a conquistar, anula sua liberdade, em prol da liberdade de quem se relaciona com ele e o vê como um ser já concluído. Sartre entende a liberdade como a possibilidade de fazer certas escolhas dentro de condições que são dadas. É a possibilidade do idoso

6 escolher, desejar e planejar, que o permite responsabilizar-se por sua vida e assim sentir-se como sujeito. Já Delia Goldfarb (2004), chama nossa atenção para a importância da escuta dos idosos. É através das reminiscências que o idoso vai reconstruindo a todo momento sua história e dando sentido ao passado, ao presente e ao futuro. O at escuta o sofrimento do idoso ligado as angustias frente à morte, à solidão e ao relacionamento com a família. Se sentindo escutado, o idoso ganha a possibilidade de reelaborar sua história frente a alguém que não está ligado ao seu passado. Em Fragilidade, envelhecimento e desamparo, a autora nos fala da penúria social que é a situação subjetiva na qual alguns idosos se encontram. Além de lidar com as dificuldades que surgem do processo de envelhecer, da dor das perdas dos objetos investidos, do corpo, do próprio eu, o idoso também tem que lidar com a exclusão social e o isolamento. Isso nos faz pensar na necessidade de procurarmos soluções coletivas para que os idosos, tendo mais espaço de circulação social, possam fazer novas escolhas, projetos para o futuro e colocarem-se como sujeitos frente à sua historia, sua família e sua cidade. Conclusão Neste trabalho entendemos a importância de projetar-se no futuro para dar sentido ao presente. O projeto não necessariamente precisa ser realizado concretamente para dar sentido à vida. Podemos pensar que é a possibilidade de projetos que sustenta o constante vir a ser. Diante disso, o at pode ser uma ferramenta importante na tentativa de dar continuidade ou de reconstruir um projeto e assim possibilitar que o sujeito se lance no futuro. O at pode acompanhar o idoso na resignificação das lembranças do passado, dando assim sentido ao presente e imaginando um futuro. Diante da fragilidade do corpo envelhecido a angustia pode nos levar à querer proteger o idoso dos riscos do convívio social, de preservar sua saúde física. Pensando assim, acabamos contribuindo para a redução de seus espaços de circulação social e os idosos se vêem cada vez mais confinados em seus domicílios ou asilos. A idéia do

7 idoso como alguém que já viveu sua vida e não tem mais planos para o futuro, acaba aprisionando-os no passado. Um at de idosos precisaria ter disponibilidade para escutar suas próprias angustias frente ao envelhecimento e à morte para poder escutar do outro as questões relacionadas ao envelhecimento do corpo, a finitude, a solidão e as dificuldades de relacionamento familiar. É importante lembrar que nem a dependência ou a fragilidade do idoso autorizam destituí-lo do lugar de sujeito, e que também somos responsáveis pelas possibilidades de construções de futuro através da maneira como olhamos para o envelhecimento. Referencias bibliográficas ALMEIDA, V.L. (2005) Velhice e projeto de vida: possibilidades e desafios in Complex(idade) Velhice envelhecimento Editora Vetor GOLDFARB, D. (2007) Fragilidade, envelhecimento e desamparo artigo da Internet in (2004) História, memória, identidade artigo da Internet in MESSY, J (1992) A pessoa idosa não existe São Paulo, editora Aleph PEREIRA, Deise Quintiliano. Sartre fenomenólogo, ago. 2008, vol.8, no.2 artigo da internet in: SARTRE. J.P Moral e Sociedade, Paz e Terra VELHO, G. (1981) Individualismo e cultura Rio de Janeiro, Zahar

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