DELGADO NAMPULA CABO TANZÂNIA NIASSA ZAMBÉZIA SOFALA ZÂMBIA TETE LAGO DO NIASSA. Baía de Fernão Veloso. Ilha de Moçambique. Mocimboa da Praia.

Transcrição

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2 Zumbo ZÂMBIA Cobué Metangula Lichinga NIASSA Marrupa Mecula TANZÂNIA CABO DELGADO Mueda Macomia Montepuez Palma Ilha Tecomaji Ilha Rongui Ilha Vamizi Mocimboa da Praia Ilha de Medjumbe Pangane Ilha de Matemo Ilha do Ibo Ilha Quirimba LAGO DO NIASSA LAGO NIASSA É um dos mais longínquos lugares de Moçambique, mas a sua beleza natural compensa a viagem. SONGO Além da magnífica barragem de Cahora Bassa, poderá visitar o lago do Songo onde se realiza uma das mais atractivas festas de pesca do peixe Kapenta. O rio tem hipopótamos, pelo que não se deve aventurar sem guia. RESERVA DO NIASSA É um parque natural com animais selvagens em grande abundância. Ideal para quem adora safaris e caçadas. Reserva do Niassa PARQUE NACIONAL DAS QUIRIMBAS Reserva Natural Marinha. Tem das mais bonitas ilhas do país, locais quase intocados pelo pé humano. O habitat natural de aves, mamíferos e outras espécies deixam qualquer turista extasiado. A beleza das praias e a sua qualidade concorrem com o que de mais belo existe no planeta Pemba ILHA DO IBO Esta pequena ilha tem um património histórico invejável, além de que os edifícios coloniais ainda estão intactos. Muitos estão a ser restaurados. NAMPULA Vila Coutinho 403 Nampula Monapo Baía de Fernão Veloso Nacala 221 TETE Songo Barragem de Cahora Bassa Tete 223 ZAMBÉZIA EN7 Gurué Quelimane Alto Molocué Reserva de Gilé 8 Pebane 8 Namialo Angoche Ilha de Moçambique ILHA DE MOÇAMBIQUE Património Histórico da Humanidade decretado pela Unesco. A ilha, em 3 Km, resume séculos de história. Os vestígios do navegador português Vasco da Gama ainda se encontram por aqui, assim como os de Camões. A Fortaleza de São Sebastião, obra lusa, ainda hoje abastece àgua à cidade. 102 EN1 Parque Nacional da Gorongosa EN1 Caia SOFALA Reserva do Marromeu Marromeu Praia Zalala GURUÉ É a terra das plantações de chá e dos montes verdejantes, assim como dos lindíssimos jacarandás.

3 OCEANO ÍNDICO ZIMBABWE Manica EN6 Chimoio Monte Binga Inchope EN6 Beira Baía de Sofala PARQUE NACIONAL DA GORONGOSA É um parque natural. Tem uma biodiversidade de ecossistemas invejável. A sua serra é também única em Moçambique. Junte ainda os magníficos animais livres no seu habitat. MANICA EN1 Pafuri ÁFRICA DO SUL 423 Parque Nacional do Kruger Parque Nacional do Limpopo Chicualacuala Giriyondo Massingir Parque Nacional do Kruger Ressano Garcia 208 Parque Nacional de Banhine GAZA Parque Nacional de Zinave Macia EN1 MAPUTO Bilene Manhiça EN4 INHAMBANE Maxixe Lindela EN1 Inharrime Xai-Xai EN1 Reserva de Pomene Quissico Inhassoro Arquipélago de Bazaruto Vilanculos Pomene Massinga Morrumbene Inhambane Tofo PARQUE NACIONAL DE BAZARUTO Reserva Natural Marinha. Praias de areias brancas e águas impolutas azul-turquesa. Corais intactos e animais em vias de extinção como o dugongo, baleias, golfinhos e mantas também nadam nestas águas. INHAMBANE Está desenvolvida para o turismo e tem alguns pontos de interesse. Daqui poderá optar para que zona de praia deseja ir. É um bom ponto de passagem para pernoitar e aproveitar para andar de dhow a conhecer a costa. TOFO, TOFINHO E BARRA Tem das praias mais concorridas. Os preços dos chalés são acessíveis, assim como a alimentação. Surf, mergulho, vela, pesca submarina e vida nocturna animada é o que poderá encontrar. Namaacha EN2 SUAZILÂNDIA Boane Reserva de Maputo Maputo Ilha da Inhaca Ponta Malongane Ponta do Ouro MAPUTO Capital de Moçambique. Tem uma vida cultural animada, belas esplanadas e muita cultura. Se desejar fazer praia, opte pela ilha de Inhaca, reserva natural, Ponta de Sta. Maria (aqui passa dentro da Reserva de Maputo), lagoa do Bilene ou Ponta do Ouro. RESERVA NATURAL MARINHA PARQUE / RESERVA NATURAL AEROPORTO ESTRADAS RIOS CAMINHO DE FERRO FRONTEIRAS PROVÍNCIAS

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5 ÍNDICE UMA CRIANÇA CONSTRÓI O SEU BARCO CHAMADO PEMBA INTRODUÇÃO Razões para Visitar Moçambique 13 Um pouco de história 14 CARACTERIZAÇÃO DO PAÍS 18 Cultura 21 Meio Ambiente 28 Principais Actividades Turísticas 39 Comida Típica 41 DICAS PARA O VIAJANTE 42 Documentos e vistos 44 Como chegar 44 Deslocar-se dentro de Moçambique 46 Saúde 50 MAPUTO 54 Cidade de Maputo 56 Catembe 88 Namaacha 92 Inhaca 93 Reserva de Elefantes 102 Ponta do Ouro 105 Ponta Malongane 108 Marracuene e Macaneta 109 GAZA 114 Xai-Xai 118 Bilene 120 Praia de Zongoene 123 Chidenguele 123 Parque Nacional de Banhine 125 Parque Nacional do Limpopo 126 INHAMBANE 130 Quissico 138 Inharrime 139 Praia de Závora 139 Tofo e Tofinho 141 Praia da Barra 144 Baía dos Cocos, Jangamo, Baía de Guinjata e Paindane 146 Ponta de Linga-Linga 147 Maxixe 148 Morrungulo 149 Pomene 151 Vilanculos 153 Inhassoro 159 Parque Nacional de Zinave 161 Arquipélago de Bazaruto 163 SOFALA 174 Beira 178 Reserva do Marromeu 191 Parque Nacional da Gorongosa 193 MANICA 198 Chimoio 201 Manica 206 TETE 208 Cidade de Tete 210 Songo 218 ZAMBÉZIA 220 Quelimane 223 Praia de Zalala 227 Gurué 228 Reserva do Gilé 229 5

6 NAMPULA 232 Cidade de Nampula 234 Ilha de Moçambique 239 Nacala e Baía de Fernão Veloso 252 CABO DELGADO 254 Pemba 259 Parque Nacional das Quirimbas 264 Ilha do Ibo 267 Vamizi 275 Quilálea 278 Ilha dos Coqueiros 279 Matemo 279 Medjumbe 281 NIASSA 284 Lichinga 287 Chipandje Chetu (Campo de Uzuzu) 289 Metangula 289 Cóbué 290 Lago Niassa 293 Reserva do Niassa 295 CONTACTOS ÚTEIS 296 LISTA DE MAPAS Moçambique 2 Maputo 56 Inhaca 93 Região de Inhambane 132 Inhambane 134 Vilanculos 153 Arquipélago Bazaruto 164 Beira 169 Chimoio 201 Tete 210 Songo e Cahora Bassa 218 Quelimane 223 Nampula 234 Ilha de Moçambique 240 Pemba 258 Quirimbas 265 Lichinga 287 LEGENDA Reserva Natural Marinha Parque/Reserva Natural Comida/bebida Bar/Esplanada Alojamento Praia Hospital/Clínica Correios Ponto de Interesse Autocarros Estação de Comboio Igreja Cais/Marina Museus/Instituições Miradouro Bomba de Gasolina Posto de Informação Aeroporto/Pista CATEDRAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, EM NAMPULA 6

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9 1 INTRODUÇÃO

10 INTRODUÇÃO SEJA BEM-VINDO Os verdadeiros projectos são aqueles que nos levam a correr riscos, que nos incitam a virar uma página na nossa vida. Este guia nasceu assim. O Pedro é de Moçambique, mas nunca tinha visitado o seu país depois de os pais terem partido para Portugal, quando tinha apenas três anos de idade. Eu, pelo contrário, alfacinha, pisei o solo africano apenas há quatro anos como repórter de economia, mas bastou sair do avião e sentir aquele ar quente a tocar o meu rosto para, de imediato, me render ao seu toque. Depois veio o cheiro da terra e a beleza das paisagens. A cereja no topo do bolo estava no sorriso das suas gentes. Na amabilidade deste povo. Em Março de 2009, viajámos ambos para Moçambique. O projecto era aliciante: ia nascer o portal do Sapo Moçambique. Foram três meses a percorrer este magnífico país. Visitar os locais mais belos e intactos do mundo. Sentíamos que tínhamos sido abençoados pela oportunidade de conhecer a natureza ainda virgem. Os resorts são do melhor que se oferece no mundo. É incrível como se pode construir sem danificar o ambiente. Neste aspecto, Moçambique dá uma lição aos países ditos desenvolvidos. Regressámos para preencher o portal, carregar baterias e levar mais material para registar tudo ao milímetro. Engravidei. E agora? Pensámos Vamos continuar os périplos que começámos. Aos três meses de gestação embarcámos rumo à aventura. A Sara na minha barriga fez safaris, picadas, andou de barco, esteve no lago do Niassa, nas ilhas das Quirimbas, na Beira, enfim Viveu todas as aventuras a que teve direito. Falei-lhe de tudo o que via, estava de alma cheia. Dizia-lhe: espero que a tua geração consiga ainda ver todos estes animais, encontrar praias impolutas e que tenha a sabedoria de proteger com unhas e dentes estes magníficos redutos. Apesar de termos sido apelidados de loucos por viajarmos para África nestas condições, a realidade é que a minha gravidez não podia ter corrido melhor. Quanto à malária, tivemos cuidado com a hora do mosquito e encontrámos um repelente natural à base de citronela. Nunca fomos picados apesar de termos estado em locais endémicos este é um tema a ter em atenção, pois a malária pode ser perigosa. Registámos tudo o que pudemos, pois o país é enorme e os locais são díspares uns dos outros. É com orgulho que partilhamos consigo a nossa experiência de vida. A nossa viagem transformou-se neste livro. Esperamos que o ajude a visitar e a encantar-se com Moçambique. Kanimambo! VAMIZI 10

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13 INTRODUÇÃO 10 RAZÕES PARA VISITAR MOÇAMBIQUE 1 > Magníficas praias. A água é quente e transparente. A areia é branca, fina e suave. 2 > O povo é simpático e acolhedor. 3 > Há ilhas privadas onde terá uma praia só para si. 4 > Tem zona de safaris, podendo ainda vislumbrar os big five no seu habitat natural. 5 > Fala-se português, apesar de em alguns resorts o inglês começar a dominar. 6 > A comida é excelente, sendo o peixe e o marisco obrigatórios nas ementas. 7 > Há turismo para todos os gostos e bolsas. 8 > Se não gostar de praia há lugares com lagoas inacreditavelmente bonitas onde pode dar passeios de canoa e relaxar à sombra dos majestosos embondeiros ou sensuais palmeiras. 9 > Moçambique tem dos locais mais belos do mundo para praticar mergulho. Os recifes ainda estão intactos. Pode ver baleias a darem à luz, golfinhos, dugongos e várias tartarugas a desovarem nas praias onde nasceram. É um espectáculo imperdível. 10 > Viajar no país é seguro, mas pode haver assaltos nas grandes cidades. Estes furtos envolvem sobretudo objectos esquecidos nos automóveis e telemóveis. 13

14 INTRODUÇÃO As primeiras povoações swahili derivação do plural sahel, que significa costa no litoral de Inhambane aconteceram nesta época, permitindo estabelecer uma rota através da qual o marfim, e talvez o ouro e o cobre, chegariam à costa O surgimento do Estado do Zimbabwe numa região não aurífera supõe que a sua base económica estava ligada à riqueza em gado bovino, permitindo aos seus dirigentes controlar a exportação do ouro. Esta riqueza foi utilizada na construção de cidades de pedra. Uma cultura que se expandiu para o centro e litoral do actual território moçambicano entre os séculos XIII e XVI A partir dos sécs. XV/XVI, os portugueses jogaram um papel importante na política e comércio locais. Criaram dois estabelecimentos, um administrativo (Ilha de Moçambique) e outro comercial (Sofala), pensando-se que este último seria o porto natural para exportação do ouro. No fundamental, os portugueses seguiram as mesmas rotas comerciais praticadas pelos árabo-indianos, sendo financiados pelos banqueiros da Índia e contando com a protecção dos chefes locais.

15 INTRODUÇÃO UM POUCO DE HISTÓRIA O Governo pombalino trouxe muitas mudanças à vida colonial moçambicana. A mais visível foi a criação do Governo Geral em 1752, que pôs fim à dependência administrativa em relação a Goa, entre outras alterações, como o caso da lei que permitiu a criação de uma política urbana mista, que incluía portugueses, goeses, mestiços e africanos, agora considerados cidadãos lusos A partir do final do séc. XVIII, a Ilha de Moçambique perde a sua importância comercial em favor de Quelimane e Ibo, portos ligados ao comércio de escravos, cujo destino eram as plantações de açúcar e café das ilhas Mascarenhas, no Índico. Mais tarde, estes escravos são enviados para a América do Sul, sobretudo para o Brasil, como mão-de- -obra para as plantações de açúcar, cacau e minas de ouro. É ainda nesta era 1815 e 1817 que a escravatura é abolida Fundamental para a entrada de Moçambique no mercado internacional foi a abertura dos portos secundários à marinha mercante e o início do funcionamento do canal do Suez. Nesta fase, construíram-se portos e caminhos-de-ferro, que ligaram o país interior ao oceano, com destaque para as cidades de Lourenço Marques (1894) e Beira (1892). Por esta data, deu-se a ruptura com os esquemas do comércio costeiro, aparecendo as grandes companhias comerciais de Moçambique (1888), Zambézia (1892) e Boror (1898), destinadas à colecta de impostos.

16 INTRODUÇÃO O golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, ocorrido em Portugal, caracterizou-se por uma política de centralização, destacando-se a unificação territorial. Isto significou o fecho das grandes companhias. As novas medidas legislativas e os efeitos da crise de 1929 produziram conflitos sociais ao mesmo tempo que se acentuava o fluxo migratório para os países vizinhos. Em 1943, a Lei de Nacionalização de Capitais entregava às firmas lusas todas as actividades económicas para a defesa do Estado e da economia. Portugal tirou partido desta fase, fornecendo produtos coloniais aos blocos beligerantes A produção agrícola de exportação aumentou. Realizaram-se novos investimentos em infraestruturas e a população de colonos aumentou. Nesta década, iniciou-se a industrialização do caju, vestuário, fiação, tecelagem de juta e do algodão. Grandes grupos económicos, caso do Entreposto, João Ferreira dos Santos, Champalimaud, Companhia União Fabril e BNU começaram a actuar no território. No final da Guerra Mundial surgiram os movimentos políticos organizados, que actuavam mais ou menos na clandestinidade, tendo como cobertura as actividades culturais A saída de estudantes e intelectuais para Portugal reforçou a consciência anti-colonial. A Casa dos Estudantes do Império, em Lisboa, tornou-se um dos centros nevrálgicos da oposição colonial e uma autêntica forja dos novos dirigentes africanos. A criação da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), em 1962, a partir da unificação de alguns pequenos grupos políticos sediados na Tanzânia, Rodésia do Sul e Malawi, foi um momento decisivo para a independência desta colónia.

17 INTRODUÇÃO Após mais uma década de conflito, os militares promoveram o golpe do 25 de Abril de Mas o fogo cessou apenas a 7 de Setembro com a assinatura dos acordos de Lusaka, ficando reconhecido o direito à independência. Hostilidade era a palavra de ordem e o novo Governo Moçambicano teve de assumir um papel de liderança. Teve de administrar firmas abandonadas. A par disto, surgiram também rivalidades com os regimes racistas da Rodésia do Sul e da África do Sul. Nos anos 80, a onda de agressividade espalhou-se por todo o país A morte de Samora Machel inseriu-se no conflito regional. Perante o colapso económico de 1983, no 4º Congresso do Partido da FRELIMO decidiu-se que o Estado devia retirar-se da gestão directa da economia, apoiar uma política de descentralização e estimular o sector privado. A redução do apoio do bloco comunista obrigou também a uma redefinição das alianças no mundo ocidental. A aprovação de uma nova Constituição em 1990 e a assinatura do acordo de Roma, em 1992, iniciaram um novo processo político no país. Em 1994 realizaram-se as primeiras eleições multipartidárias. Fonte: António Sopa, Director do Arquivo Histórico de Maputo

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19 2 CARACTERIZAÇÃO DO PAÍS

20 CARACTERIZAÇÃO DO PAÍS BILHETE DE IDENTIDADE > Designação: República de Moçambique > Presidente: Armando Emílio Guebuza, desde 2004 > Sistema político: Democracia Multipartidária > Data da independência: 25 de Junho de 1975 > Capital: Maputo > Superfície: Km 2 > Províncias: Norte: Cabo Delgado, Niassa e Nampula; Centro: Tete, Zambézia, Manica e Sofala; Sul: Gaza, Inhambane e Maputo Sociedade > População: 22,4 milhões de habitantes (2008) > Densidade populacional: 28 habitantes / Km 2 (2008) > Esperança de vida ao nascer: 49,4 anos > Taxa de analfabetismo: 50,4% > Taxa de natalidade: 42,2% > Taxa de mortalidade: 16% > Língua oficial: Português > Outras línguas nacionais: Cicopi, cinyanja, cinyungwe, cisenga, cishona, ciyao, echuwabo, ekoti, elomwe, gitonga, maconde (ou shimakonde), kimwani, macua (ou emakhuwa), memane, suaíli (ou kiswahili), suazi (ou swazi), xichanga, xironga, xitswa, zulu, entre outras Economia 2009 > PIB: 9,5 milhões de dólares. > Taxa de Crescimento: 6,1% do PIB em 2009; PIB per capita de 444 dólares em 2009 > Taxa Inflação média anual: 3,3% em 2009 > Sector principal: Agricultura (26% do PIB) e indústria transformadora (14 do PIB) > Produtos de exportação: Castanha e amêndoa de caju, camarão, lagosta, algodão, madeira, tabaco e lingotes de alumínio > Produtos de importação: Equipamentos de transporte e eléctrico. Maquinarias, produtos de origem vegetal e petróleos. Cereais Feriados > Dia de Ano Novo 1 de Janeiro > Dia dos Heróis Moçambicanos 3 de Fevereiro. Em homenagem a Eduardo Mondlane, líder da revolução > Dia da Mulher Moçambicana 7 de Abril. Em homenagem a Josina Machel > Dia Internacional dos Trabalhadores 1 de Maio > Dia da Independência Nacional 25 de Junho > Dia da Vitória 7 de Setembro. Assinatura dos acordos de Lusaka > Dia da Revolução 25 de Setembro. Luta armada de Libertação Nacional > Dia da Paz e Reconciliação 4 de Outubro. Acordo Geral da Paz > Dia de Natal 25 de Dezembro 20 Diferença Horária > GMT + 2 horas, ou seja, mais duas horas do que em Portugal Continental