Como o sexo chega à criança psicótica 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Como o sexo chega à criança psicótica 1"

Transcrição

1 Como o sexo chega à criança psicótica 1 Samyra Assad Para Freud, não se trata de dizer que a sexualidade é tudo, mas que, ao descobrirmos o inconsciente, explorá-lo em suas múltiplas facetas, passaríamos forçosamente por caminhos onde encontramos representações sexuais. Célio Garcia 2 Para introduzir o nosso trabalho, apontando a insuficiência da língua para se dizer o sexo, trarei um texto de Luís Fernando Veríssimo, em que a criança interroga o pai sobre o feminino do sexo, ao que ele lhe responde: Não tem, pois o sexo é sempre masculino. Só tem sexo masculino? diz o menino. É. Quer dizer, não responde o pai. Existem dois sexos, masculino e feminino. A criança, na sua insistência, pergunta: E como é o feminino de sexo? Não tem feminino. Sexo é sempre masculino. Não deveria ser sexa? argumenta. Não, porque sexo é sempre masculino. 1 Tema de investigação da Clínica d ISS, conforme lançado pelo Núcleo de Pesquisas em Psicanálise com Crianças Como o sexo chega à criança do Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais, com o qual se mantém um convênio através da oferta de estágio supervisionado. Como esse período de investigação na Clínica d ISS se volta para A Psicose na Infância ( ), o arranjo que se inscreve no título desse trabalho adquire a sua pontualidade, a partir do caso clínico eleito para discussão. 2 GARCIA, C. Psicanálise educação: sexualidade. In: NERY, Eliene. (Org.) Sexualidade. Belo Horizonte: Mazza, p.42.

2 O sexo da mulher é masculino? retruca. É. Não. diz o pai hesitante. O sexo da mulher é feminino. E como é o feminino? Sexo mesmo. Igual ao do homem. O sexo da mulher é igual ao do homem?... O pai se cansa e diz ao menino para ir brincar, comentando: ele só pensa em gramática. 3 Na tentativa de sustentar a investigação sobre o lugar do sujeito no encontro com o sexo, mais especificamente, a criança, buscaremos, através do comentário desse caso clínico, uma orientação quanto àquilo que poderia dizer da resposta de uma estrutura psicótica em relação ao que de real o sexo implica, ou seja, a castração. Portanto, essa investigação se baseará na lógica inerente à realidade psíquica, esta que nos diz de uma estrutura significante constitutiva do sujeito, implicando a relação do sujeito com a linguagem. O SIGNIFICANTE NA NEUROSE E NA PSICOSE O significante Nome do Pai é suposto na neurose e na psicose. Na neurose, para dar conta do que apareceria no retorno do recalcado ; na psicose, sua ausência é suposta para dar conta do desastre imaginário que é o desencadeamento do delírio. 4 Sabemos que há um desdobramento na neurose, em se tratando da lei do significante e da lei do Pai a lei do Pai regula a lei do significante, na medida em que uma organização em cadeia se faz a partir de um significante privilegiado, o qual não se apresenta, a não ser de maneira contingente, pelo falo, que também é um significante sem par. Esse significante paterno, na neurose, ao ser recalcado, traz a condição de representação do sujeito para outro significante, em que podemos ver o desfiladeiro de uma significação, a partir daquilo que não se apresenta. Dizer de uma significação fálica seria o mesmo de conceber a presença do simbólico nessa operação que implicaria em separar o significante do gozo que antecede ao sujeito no mundo da linguagem. 3 VERÍSSIMO, L. F. Verificar: a mãe do Freud. São Paulo: L&PM, Recorte extraído da apresentação do livro Psicanálise educação: sexualidade por Tânia Ferreira, organizado por Eliene Nery, Belo Horizonte, Mazza, 2000, 168 páginas. 4 SOLER, C. Abordagens do Nome do Pai: artigos clínicos. Fator, p. 120.

3 Assim, dizemos que o Nome do Pai, ou esse significante privilegiado, implica em sua metonímia na neurose, um retorno do Nome do Pai ao simbólico, na cadeia significante, resultando, por conseguinte, na metáfora do sintoma. Esse significante regularia o gozo, e a resposta da estrutura neurótica, então, grosso modo, estaria do lado do sintoma, ou seja, o retorno do recalcado. Por outro lado, na psicose, dizemos que há a invasão de gozo. Por quê? Torna-se psicótico aquele que viveu uma inscrição simbólica não acertada do significante 5, mais além dos elementos imaginários que configuram uma ocasião. A resposta que a estrutura psicótica traz indica que não há uma operação que separe o gozo do corpo, não havendo, então, uma significação fálica. Não há uma inscrição do sujeito na função fálica. Assim, o significante não tem caráter de representabilidade do sujeito, pois o que funda essa estrutura é exatamente a negação sobre o próprio significante que ordenaria o gozo em uma cadeia simbólica, representativa. É da forclusão que se trata, enquanto mecanismo que constitui essa estrutura, diferentemente do recalque. Algo da realidade psíquica é radicalmente abolido, não inscrito em tempo hábil para que a condição de uma representação se estabeleça. Isso nos permite dizer que, na psicose, vemos significante em toda parte, mas que não representam o sujeito, eles representam mais exatamente o Outro. 6 No caso em questão, vemos como uma metonímia se estabelece, a partir de uma convocação da mãe para uma divisão sexual, a saber, o ser homem, para a qual o sujeito não dá conta, por não ter a mediação fálica. A resposta da estrutura do sujeito, portanto, implicará, metonimicamente, em tomar pedaços de imagem, tais como o muque, a barba nascendo, o ser motorista, o ser cantor, sem, no entanto, unificar uma imagem que poderia aludir a uma identidade. O sexo chega, nesse caso, com a convocação da mãe, e o sujeito não se confronta com uma divisão sexual; a linguagem será tomada como instrumento para tentar uma identidade precária, a partir do duplo, exclusivamente em um eixo imaginário. A pesquisa da identidade para esse sujeito desembocará no início de uma construção delirante. O significante também pode chegar ao psicótico como vozes, desde o exterior, indicando-nos que não há a incidência de uma operação simbólica, e o externo é tomado em 5 DI CIACCIA, A. Nota sobre el niño y la psicosis en Lacan, p SOLER, C. Abordagens do Nome do Pai: artigos clínicos, p. 122.

4 sua radicalidade de gozo. O Nome do Pai se apresenta no real, no campo exterior ao sujeito, e isso, de certo modo, justifica o fato de uma função paterna, quando evocada, desencadear em um delírio, isto é, de onde somente o buraco de sua forclusão poderia lhe responder no simbólico. 7 Podemos, então, dizer que a resposta da estrutura psicótica estará do lado do objeto. Do objeto de gozo do Outro. Isso posto, resta-nos apostar naquilo que se refere ao tratamento possível da psicose, a saber, a localização do gozo devastador, na medida em que um mínimo de simbólico seria introduzido nos encontros com o analista, quando aí um endereçamento promoveria uma determinada distância, ainda que precária, entre o sujeito e o Outro. Ou seja, um apelo ao simbólico, um apelo à separação entre o corpo e o objeto que não foi extraído do campo do Outro, ou, como nos diz Di Ciaccia, uma tentativa de efetuar essa divisão que o separe da posição de objeto do fantasma do outro (materno) e aquilo que o faça existir através da representação significante. Na criança psicótica o corpo é o campo no qual se manifestam os fenômenos psicóticos, mas é também o campo no qual atua toda intervenção destinada a desprender esse corpo do gozo. 8 E, então, como Diogo demonstra essa invasão de gozo, ilustrando-nos como o sexo chega à criança psicótica, já que entendemos por sexual uma operação do sujeito com a linguagem? Pela via da linguagem é que um delírio poderá conotar como o sexual adquire um contorno nessa construção, na medida em que uma dupla é aí constituída, com chances de se depurar e reduzir o delírio em uma formulação final estabilizadora. O que sobrevém, no caso, não seria o aparecimento do sexual e sim uma coisificação, uma divisão no concreto. Entre outras coisas, a propósito, sua atividade de masturbação significa ou resulta, incontestavelmente, num xixi; o amar implicará em fornecer um pão com salsicha, o gostar estará ligado a um cuidar. O lugar do Outro e as relações de troca operar-se-ão no registro do real. 7 SOLANO-SUAREZ, E. A clínica dos nós, texto traduzido a ser publicado na próxima edição da publicação do Correio, Revista da Escola Brasileira de Psicanálise. 8 DI CIACCIA, A. Nota sobre el niño y la psicosis en Lacan, p.79.

5 VINTE E QUATRO HORAS VAI SER POUCO PARA VOCÊ SE OCUPAR DO DIOGO Esse é o prenúncio deflagrado pelo médico, ao constatar uma microcefalia em Diogo; exatamente aquilo que se sucederá na vida da relação entre a mãe e a criança, e não sabemos ao certo se isso veio de encontro ao lugar da criança no fantasma materno, ou seja, a criança realizando o objeto no fantasma da mãe, tal como as Duas Notas sobre a Criança, 9 que Lacan endereça a Genny Aubry, para dizer daquilo que configura estruturalmente a psicose. O fato é que essa mãe não encontrou o significante do seu desejo no corpo do homem que ela escolheu para ser pai do seu filho, fazendo do seu casamento algo obsoleto, ou seja, casou-se, ainda que não apaixonada, por estar na hora de casar... Tornou-se, assim, uma mãe toda, em que a parte mulher ficou esquecida, ou, até mesmo, anulada. Outro aspecto relevante que podemos citar seria aquele que se refere à própria subjetividade da mãe, ou seja, o que de problemático situaríamos para fazer de seu filho um objeto do seu fantasma, ou, até mesmo, uma extensão do seu corpo, quando vemos que todo o cuidado higiênico em relação ao filho, até hoje, com idade de quinze anos, depende dela. Ou ainda, o que ela quis dizer ao falar que seu filho já é homem, quando este vai dormir em seu quarto? E mais, o que significaria ela dizer que ele poderia se masturbar na condição de ser em sua presença? Certamente, essas questões apontariam para a natureza da relação da criança psicótica com a mãe, nessa dimensão estrutural que nos diz de uma ausência da metáfora paterna, na medida em que há o impedimento de um pai ou uma inscrição que metaforize o desejo da mãe, para que a exclusividade do seu olhar sobre a criança seja, no mínimo, barrada. Um par bizarro se forma entre a criança e a mãe. Porém, algo da função paterna é evocada nos atendimentos. Como? Quais os efeitos que ocorreram? É o que passaremos a observar em seguida, a partir das entrevistas com a criança. ESTOU SEM CONTROLE Algo estranho se apresenta quando Diogo se apropria da fala do Outro para se referir a si próprio, ou seja, ele repete, incessantemente, o que a analista emite enquanto 9 LACAN, J. Duas Notas sobre a Criança. Revista Opção Lacaniana, n. 21, págs. 5 e 6.

6 frase: eu que te pergunto. A pergunta mesmo, impossível de ser formulada pelo sujeito ao se dirigir ao Outro, pois não está separado deste, é substituída por uma metonímia automática, não encadeando uma história. Os significantes passam a ser emitidos sem nenhuma representação, o que Lacan chama de enxame de significantes (S1, S1, S1...). Negando-se a aceitar esse lugar do Outro para o sujeito, a analista acentua o que ele mesmo poderia fazer, como, por exemplo, amarrar os sapatos, o que, inclusive, é o que a mãe faz, imperativamente, sem muitas delongas. Assim, é a mãe quem dá o nó... Ele convoca o Outro no lugar da mãe: amarre os meus sapatos. É a primeira questão que ele dirige à analista. Mas, como ele poderia amarrar os seus próprios sapatos e dispensar, assim, o Outro? A analista é solicitada novamente, no sentido de que lhe amarre os sapatos. Ao propor que ele mesmo aprenda a dar o nó, uma recusa nesse sentido insiste, por parte de Diogo; entendemos que isso implicaria em uma posição desejante, que presumisse uma separação do campo do sujeito e do campo do Outro. A partir dessa insistência do sujeito em colocar a analista no lugar da mãe e da recusa dela em fazê-lo objeto de gozo para o Outro ao qual ele se dirige, eis que irrompe um episódio importante: Diogo mostra seu dedo com mercúrio, de tanto comer suas unhas. O que aconteceu? Estragou, diz ele, e que vai tirar o dedo fora, para crescer outro, assim como crescem as unhas, o cabelo, se podemos dizer assim. Porém, a analista lhe pergunta se realmente crescerá outro dedo, o que aponta para uma falta radical, ou seja, o dedo não crescer. Estaria assim colocada a eminência de uma função paterna, na medida em que algo da ordem da castração é trazido à tona? Pois bem, percebemos que o efeito disso foi a apresentação do buraco de sua forclusão respondendo-lhe no simbólico: transcorreu o seu ato de se enrolar no forro da poltrona, dizendo que está sem controle, vou rasgar o pano, estragar. Essa foi a resposta que a estrutura apresentou, para a qual a analista traz um enunciado apaziguador: você não pode estragar. É impressionante constatar que, a partir disso, Diogo tira a camisa, apresentando o corpo para o Outro, ou, em outras palavras, ele apresenta o campo ao qual é destinada a intervenção para desprender esse corpo do gozo. Quando a analista lhe interdita o horror, ou seja, estragar, ela o impede do puro horror diante da falta radical. Mas a resposta dessa estrutura não se restringiu a isso. Depois de um ano de atendimento, durante o qual pudemos perceber questões concernentes à certeza do sujeito,

7 bem como à relação dual imaginária que mantém com o semelhante, o seu sonho de ser motorista e a mostra dos detalhes que lhe confirmam ser homem (braço, perna, muque, bigode e barba nascendo), uma outra alusão, se podemos dizer assim, em relação à eminência de uma função paterna, nos é trazida no momento em que o sujeito fala em tirar sua carteira de identidade, na qual deveriam constar os nomes do pai e da mãe. Em substituição à figura do pai surge o avô, e, por que não dizer, o próprio pai da mãe, o qual Diogo insiste em dizer que é seu pai. Porém, a sua identidade se percebe no corpo: suas duas pintas na testa. Há recusa de uma identidade via filiação, recorrendo-se, assim, ao real do corpo, para dize-la: suas duas pintas na testa. Podemos perceber nisso, tal como no dedo que estragou, uma certa coisificação daquilo que lhe concerne. A partir daqui, essa questão não deixou de suscitar uma compensação quanto à ausência do Nome do Pai nessa estrutura, localizando-se no esboço de um delírio. Depois de um ano de atendimento, Diogo, finalmente, apresenta um fenômeno elementar claramente colocado agora: o início de uma construção delirante é acionado, na medida em que se gravam (amarram) os passos da dupla de cantores Sandy e Júnior, para ser cantor como eles. Algo dessa construção se coloca em torno dos seus amores, que, nessa etapa do tratamento, ganham terreno para serem enunciados. Com a construção delirante, ele continuará pesquisando sua identidade. Na verdade, é aí que se endereça para a analista uma outra questão, qual seja, aquela que se refere ao virar homem, depois de lhe fornecer o lugar do Outro. Porém, o sujeito não pode questionar metaforicamente isso ele recorre à metonímia, que inclui os pedaços de imagem (barba, muque, motorista, cantor, o beijo na boca), e, também, ao duplo, para se sustentar em uma identificação imaginária. O AMOR E O GOZO Ela me ama em torno desse enunciado, Diogo tece um contexto curioso: Ela pensou que eu fosse o Júnior. Sabia que ela vai dar um beijo na minha boca? Todos os homens se interessam por essa história de beijo... De um lado, vemos uma dupla: Graciela

8 e Alessandra. Ambas o amam, ficam olhando-o, querendo o seu pão com salsicha, querendo beijá-lo. Por outro lado, o caráter do duplo se apresenta no sentido de ele ser o Júnior: ele ficará com os dentes juntinhos para beijar a Sandy, pois ela também o ama, além disso, ele acordou igual ao Júnior, ele é a cara do Júnior, o irmão do Júnior, o gêmeo, tendo então a sua voz. O verdadeiro Júnior é ele, segundo a sua certeza delirante ele conversa com o cantor no CD ao vivo e vai gravar um outro com a Sandy. De toda maneira, podemos aqui apontar algo que se refira ao fenômeno da erotomania. Freud, a partir do caso Schreber, nos diz: É possível a muitos casos de erotomania dar a impressão de que poderiam ser satisfatoriamente explicados como satisfações heterossexuais exageradas ou deformadas, se nossa atenção não fosse atraída pela circunstância de que essas afeições começam, invariavelmente, não por qualquer percepção interna de amor, mas por uma percepção externa de ser amado. 10 É isso o que Diogo nos demonstra. Podemos acrescentar que, da estrutura da posição erotomaníaca, destacaríamos não só uma relação com o Outro que toma o sujeito como alvo ( elas estão atrás de mim; elas querem alguma coisa de mim ), como também, a certeza. 11 Mas, o que é esse amor, dada essa estrutura da posição erotomaníaca? Lacan nos diz de um amor morto, mortificante, que malogra; portanto, estaria mais para uma mania de gozo que, propriamente, para uma mania de amor. 12 Ao invés de um Outro como Sujeito Suposto Saber, tal como vemos na neurose, um amor verdadeiro que caracteriza o amor de transferência, teríamos um Outro julgado gozar. É o que nosso colega Henri Kaufmanner nos apresenta, complementando o seguinte: Se o analista se instalar no lugar daquele que sabe e que portanto goza, competindo com o fenômeno elementar, o que advém é a erotomania mortífera. 13 Daí o fato de o analista dever ocupar o lugar do silêncio testemunha. 10 FREUD, S. In: Notas psicanalíticas sobre um relato autobiográfico de um caso de paranóia. Obras completas, v.xii, p SOLER, C. Fenômenos e estrutura da erotomania: artigos clínicos. Fator, p SOLER, C. Fenômenos e estrutura da erotomania: artigos clínicos. Fator, p KAUFMANNER, H. Transferência na psicose. Revista Curinga, n.13, p.116.

9 Um outro momento que considero ser crucial nesse tratamento possível diz respeito ao seguinte episódio, relatado por Diogo: A outra a Alessandra apareceu aqui, naquele sofá preto que eu fico sozinho. Não entendi nada... será que eu tô sonhando... cocei o olho e ela sumiu... depois passou correndo para lá e pra cá... fiquei sem saber... eu fico confuso, acho que ela está agarrada em mim. [...] Uma vez ela apareceu no colégio, bonita, cheirosa, fui atrás dela, eu chamei... Alessandra, Alessandra... ninguém respondeu. Momento crucial por indicar em que ponto uma possível perplexidade angustiante do sujeito poderia levá-lo a uma demanda de significação no tratamento, antecedendo a uma certa localização do gozo, a partir de um vazio indecidível, a ser sustentado pela análise do analista. Eis que Diogo marca um encontro com Graciela, dizendo-nos: Fiquei no portão... fiquei escutando, ela me disse que estava com saudade, ia me encher de beijinho. Abri o portão e perguntei: alô, tem alguém aí... que estranho. Será que estou louco... De novo, é nesse confronto com esse alguém aí que fala nele que poderemos ter a chance de que um tratamento aconteça, a ponto de se localizar esse gozo no Outro através de um delírio, gozo que, até então, estaria deslocalizado em uma perplexidade. Porém, uma das últimas notícias que tive de Diogo é que, em relação à sua medicação (Meleril), sua mãe lhe disse que seria boa para ele ficar com a voz bonita para cantar. E, assim, Diogo toma, ainda que irregularmente, os remédios, na tentativa de ser cantor. Será que sua solução será cantar a voz do Outro, ou seja, ser o Júnior amado pela Sandy? Ser cantor implicaria em uma suplência em relação ao Pai que faltou para se amarrar o nó entre os registros imaginário, simbólico e real? Estaria essa solução na vertente de um projeto artístico, para o qual o analista, em sua orientação de gozo, poderia dirigir um incentivo? Parece que o incentivo, nesse caso, à identificação com o cantor Júnior, poderia trazer um outro recurso diferente do empuxe-à-mulher, que, de uma forma incipiente, é

10 trazido na tentativa de se imitar a Sandy no banheiro dos homens. Deslocar o objeto voz, no sentido de o sujeito adotar a voz do Júnior, talvez possa formar uma solução. Se entendemos por solução, na psicose, uma nova forma de amarração, a propósito, talvez poderíamos conceber que uma demanda de significação na psicose bem pode ser a de uma nova amarração não mais dos sapatos, mas aquela que implicaria em uma suplência do Nome do Pai. Disso extraímos nossa aposta.

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Desdobramentos: A mulher para além da mãe

Desdobramentos: A mulher para além da mãe Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele

Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele O Plantador e as Sementes Era uma vez, numa cidade muito distante, um plantador chamado Pedro. Ele sabia plantar de tudo: plantava árvores frutíferas, plantava flores, plantava legumes... ele plantava

Leia mais

Abertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS

Abertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS Abertura do I Colóquio sobre Psicanálise e Educação Clínica d ISS Samyra Assad Abrir o Iº Colóquio sobre Psicanálise e Educação é, dar início não somente aos trabalhos que a partir de agora se seguirão,

Leia mais

A fala freada Bernard Seynhaeve

A fala freada Bernard Seynhaeve Opção Lacaniana online nova série Ano 1 Número 2 Julho 2010 ISSN 2177-2673 Bernard Seynhaeve Uma análise é uma experiência de solidão subjetiva. Ela pode ser levada suficientemente longe para que o analisante

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

7 Negócios Lucrativos

7 Negócios Lucrativos 7 Negócios Lucrativos CAPÍTULO 1 Mentalidade Geralmente empreendedores ficam caçando uma maneira nova de ganhar dinheiro constantemente, e de fato é isso que faz com que uns cheguem ao topo e outros não,

Leia mais

Era uma vez um menino muito pobre chamado João, que vivia com o papai e a

Era uma vez um menino muito pobre chamado João, que vivia com o papai e a João do Medo Era uma vez um menino muito pobre chamado João, que vivia com o papai e a mamãe dele. Um dia, esse menino teve um sonho ruim com um monstro bem feio e, quando ele acordou, não encontrou mais

Leia mais

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da

Introdução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a

Leia mais

A.C. Ilustrações jordana germano

A.C. Ilustrações jordana germano A.C. Ilustrações jordana germano 2013, O autor 2013, Instituto Elo Projeto gráfico, capa, ilustração e diagramação: Jordana Germano C736 Quero-porque-quero!! Autor: Alexandre Compart. Belo Horizonte: Instituto

Leia mais

LIÇÃO 2 AMOR: DECIDIR AMAR UNS AOS OUTROS

LIÇÃO 2 AMOR: DECIDIR AMAR UNS AOS OUTROS LIÇÃO 2 AMOR: DECIDIR AMAR UNS AOS OUTROS RESUMO BÍBLICO I João 4:7-21; Jo 13:35 Tudo começou com o amor de Deus por nós. Ele nos amou primeiro e nós precisamos responder a isso. Ele provou seu amor, através

Leia mais

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a

Leia mais

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol

Leia mais

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Visite nossa biblioteca! Centenas de obras grátis a um clique! http://www.portaldetonando.com.br

Visite nossa biblioteca! Centenas de obras grátis a um clique! http://www.portaldetonando.com.br Sobre a digitalização desta obra: Esta obra foi digitalizada para proporcionar de maneira totalmente gratuita o benefício de sua leitura àqueles que não podem comprá-la ou àqueles que necessitam de meios

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido

Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade

Leia mais

O desenho e sua interpretação: quem sabe ler?

O desenho e sua interpretação: quem sabe ler? O desenho e sua interpretação: quem sabe ler? Sonia Campos Magalhães Em seu artigo Uma dificuldade da psicanálise de criança, Colette Soler 1 lança uma questão aos psicanalistas que se ocupam desta prática,

Leia mais

Alô, alô. www.bibliotecapedrobandeira.com.br

Alô, alô. www.bibliotecapedrobandeira.com.br Alô, alô Quero falar com o Marcelo. Momento. Alô. Quem é? Marcelo. Escuta aqui. Eu só vou falar uma vez. A Adriana é minha. Vê se tira o bico de cima dela. Adriana? Que Adriana? Não se faça de cretino.

Leia mais

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM

COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.

O que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor. Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.

Leia mais

Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo

Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo Instituto Presbiteriano de Educação Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse Leia o texto abaixo para responder às questões 01 a

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

CONFLITO DE SER MÃE EMPREENDEDORA

CONFLITO DE SER MÃE EMPREENDEDORA 1 CONFLITO DE SER MÃE EMPREENDEDORA Quando nos tornamos mãe, sem dúvida nenhuma é a melhor coisa desse mundo. Nossos filhos nascem, curtimos muito eles, nos dedicamos exclusivamente e chega uma hora que

Leia mais

Chantilly, 17 de outubro de 2020.

Chantilly, 17 de outubro de 2020. Chantilly, 17 de outubro de 2020. Capítulo 1. Há algo de errado acontecendo nos arredores dessa pequena cidade francesa. Avilly foi completamente afetada. É estranho descrever a situação, pois não encontro

Leia mais

A Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM

A Tua Frase Poderosa. Coaches Com Clientes: Carisma. Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM A Tua Frase Poderosa Coaches Com Clientes: Carisma Joana Areias e José Fonseca WWW.COACHESCOMCLIENTES.COM Introdução Neste pequeno texto pretendo partilhar contigo onde os coaches falham ao apresentarem-se

Leia mais

A formação moral de um povo

A formação moral de um povo É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE

E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE E.E.I.E.F SÃO FRANCISCO ROTEIRO DO CURTA METRAGEM TEMA: A LENDA DA PEDRA DA BATATEIRA- MITO E REALIDADE 1ª PARTE De inicio nos reunimos com alguns monitores do Programa Mais Educação para realizarmos a

Leia mais

Homocistinúria Clássica

Homocistinúria Clássica Homocistinúria Clássica Texto: Ida Vanessa D. Schwartz Ilustrações: Matheus Wilke Serviço de Genética Médica/HCPA, Departamento de Genética /UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Esta publicação é destinada

Leia mais

Projetos sociais. Criança Futuro Esperança

Projetos sociais. Criança Futuro Esperança Projetos sociais Newsletter externa ABB - Projetos sociais Criança Futuro Esperança Maria Eslaine conta sobre o início de seu curso profissionalizante 02 De ex-aluno do projeto a funcionário da ABB 04

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE?

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? Rafael chegou em casa um tanto cabisbaixo... Na verdade, estava muito pensativo. No dia anterior tinha ido dormir na casa de Pedro, seu grande amigo, e ficou com a cabeça

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

INDICE Introdução 03 Você é muito bonzinho 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade Pg: 05 Evite pedir permissão

INDICE Introdução 03 Você é muito bonzinho 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade Pg: 05 Evite pedir permissão 1 INDICE Introdução... Pg: 03 Você é muito bonzinho... Pg: 04 Vamos ser apenas amigos dicas para zona de amizade... Pg: 05 Evite pedir permissão... Pg: 07 Não tenha medo de ser você mesmo... Pg: 08 Não

Leia mais

HISTÓRIA DE LINS. - Nossa que cara é essa? Parece que ficou acordada a noite toda? Confessa, ficou no face a noite inteira?

HISTÓRIA DE LINS. - Nossa que cara é essa? Parece que ficou acordada a noite toda? Confessa, ficou no face a noite inteira? HISTÓRIA DE LINS EE PROF.PE. EDUARDO R. de CARVALHO Alunos: Maria Luana Lino da Silva Rafaela Alves de Almeida Estefanny Mayra S. Pereira Agnes K. Bernardes História 1 Unidas Venceremos É a história de

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Cristina Soares. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Cristina Soares. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Cristina Soares Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Quando decidi realizar meu processo de coaching, eu estava passando por um momento de busca na minha vida.

Leia mais

Não é o outro que nos

Não é o outro que nos 16º Plano de aula 1-Citação as semana: Não é o outro que nos decepciona, nós que nos decepcionamos por esperar alguma coisa do outro. 2-Meditação da semana: Floresta 3-História da semana: O piquenique

Leia mais

Feminilidade e Angústia 1

Feminilidade e Angústia 1 Feminilidade e Angústia 1 Claudinéia da Cruz Bento 2 Freud, desde o início de seus trabalhos, declarou sua dificuldade em abordar o tema da feminilidade. Após um longo percurso de todo o desenvolvimento

Leia mais

coleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção

Leia mais

ENTRE FRALDAS E CADERNOS

ENTRE FRALDAS E CADERNOS ENTRE FRALDAS E CADERNOS Entre Fraldas e Cadernos Proposta metodológica: Bem TV Educação e Comunicação Coordenação do projeto: Márcia Correa e Castro Consultoria Técnica: Cláudia Regina Ribeiro Assistente

Leia mais

Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar. - Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal.

Lembro-me do segredo que ela prometeu me contar. - Olha, eu vou contar, mas é segredo! Não conte para ninguém. Se você contar eu vou ficar de mal. -...eu nem te conto! - Conta, vai, conta! - Está bem! Mas você promete não contar para mais ninguém? - Prometo. Juro que não conto! Se eu contar quero morrer sequinha na mesma hora... - Não precisa exagerar!

Leia mais

O PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa

O PASTOR AMOROSO. Alberto Caeiro. Fernando Pessoa O PASTOR AMOROSO Alberto Caeiro Fernando Pessoa Este texto foi digitado por Eduardo Lopes de Oliveira e Silva, no Rio de Janeiro, em maio de 2006. Manteve-se a ortografia vigente em Portugal. 2 SUMÁRIO

Leia mais

Logo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade.

Logo, fiquem atentos às nossas instruções para que tudo ocorra dentro da normalidade. Papai e Mamãe, A Escola Bem-Me-Quer apresenta esta cartilha para que vocês possam tornar a adaptação do seu (sua) filho (a) mais tranquila e sem traumas. Mas para isso, é necessário que vocês sigam direitinho

Leia mais

Palestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS

Palestra tudo O QUE VOCE. precisa entender. Abundância & Poder Pessoal. sobre EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Palestra tudo O QUE VOCE sobre precisa entender Abundância & Poder Pessoal EXERCICIOS: DESCUBRA SEUS BLOQUEIOS Como aprendemos hoje na palestra: a Lei da Atração, na verdade é a Lei da Vibracao. A frequência

Leia mais

E quando Deus diz não?

E quando Deus diz não? E quando Deus diz não? 1 Cr 17:1-27 Como é ruim ouvir um não! Enquanto ouvimos sim, enquanto as coisas estão acontecendo ao nosso favor, enquanto Deus está aprovando ou permitindo o que fazemos, enquanto

Leia mais

AS MULHERES DE JACÓ Lição 16

AS MULHERES DE JACÓ Lição 16 AS MULHERES DE JACÓ Lição 16 1 1. Objetivos: Ensinar que Jacó fez trabalho duro para ganhar um prêmio Ensinar que se nós pedirmos ajuda de Deus, Ele vai nos ajudar a trabalhar com determinação para obter

Leia mais

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro!

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro! Capítulo 3 N o meio do caminho tinha uma casa. A casa da Laila, uma menina danada de esperta. Se bem que, de vez em quando, Fredo e Dinho achavam que ela era bastante metida. Essas coisas que acontecem

Leia mais

Devastação: um nome para dor de amor Gabriella Dupim e Vera Lopes Besset

Devastação: um nome para dor de amor Gabriella Dupim e Vera Lopes Besset Opção Lacaniana online nova série Ano 2 Número 6 novembro 2011 ISSN 2177-2673 Gabriella Dupim e Vera Lopes Besset No início da experiência analítica, foi o amor, diz Lacan 1 parafraseando a fórmula no

Leia mais

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS?

QUE ESCOLA QUEREMOS PARA AS NOSSAS CRIANÇAS? SEMINÁRIO DE PESQUISA OBJETIVO DEBATER E PROBLEMATIZAR QUESTÕES RELACIONADAS ÀS PRÁTICAS DOCENTES NA EDUCAÇÃO INAFANTIL, BEM COMO ESTABELECER DIÁLOGO COM TEÓRICOS DA PEDAGOGIA, DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DAS

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

MULHER SOLTEIRA. Marcos O BILAU

MULHER SOLTEIRA. Marcos O BILAU MULHER SOLTEIRA REFRÃO: Ei, quem tá aí Se tem mulher solteira dá um grito que eu quero ouvir Ei, quem tá aí Se tem mulher solteira dá um grito que eu quero ouvir (Essa música foi feita só prás mulheres

Leia mais

A ética na pesquisa com seres humanos sob um ponto de vista psicanalítico

A ética na pesquisa com seres humanos sob um ponto de vista psicanalítico 1 A ética na pesquisa com seres humanos sob um ponto de vista psicanalítico Samyra Assad Foi a oportunidade de falar sobre o tema da ética na pesquisa em seres humanos, que me fez extrair algumas reflexões

Leia mais

Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673. Há um(a) só. Analícea Calmon

Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673. Há um(a) só. Analícea Calmon Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Analícea Calmon Seguindo os passos da construção teórico-clínica de Freud e de Lacan, vamos nos deparar com alguns momentos de

Leia mais

coleção Conversas #25 u s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #25 u s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #25 Nã Po o s s o c s on c o ig lo o c á cuidar dos m - l os e m u m a e u cl s ín p ic ais a?. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS

Leia mais

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar:

A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: Meditação Crianças de 7 a 9 anos NOME:DATA: 03/03/2013 PROFESSORA: A CRIAÇÃO DO MUNDO-PARTE II Versículos para decorar: 1 - O Espírito de Deus me fez; o sopro do Todo-poderoso me dá vida. (Jó 33:4) 2-

Leia mais

Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria,

Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria, O Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria, preocupada, pois nunca tinha visto o primo assim tão mal

Leia mais

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

Revista Veja 18 de Fevereiro de 2009 Efésios 6. 1-4! Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo. Honra teu pai e tua mãe este é o primeiro mandamento com promessa para que tudo te corra

Leia mais

VOCÊ SABE O QUE É UM GUEST POST? by Eliel Nogueira

VOCÊ SABE O QUE É UM GUEST POST? by Eliel Nogueira VOCÊ SABE O QUE É UM GUEST POST? by Eliel Nogueira VOCÊ SABE O QUE É UM GUEST POST? Para quem não esta habituado com o nome Guest Post, é nada mais que você postar conteúdos como convidado em sites ou

Leia mais

Ser mãe hoje. Cristina Drummond. Palavras-chave: família, mãe, criança.

Ser mãe hoje. Cristina Drummond. Palavras-chave: família, mãe, criança. Ser mãe hoje Cristina Drummond Palavras-chave: família, mãe, criança. Hoje em dia, a diversidade das configurações familiares é um fato de nossa sociedade. Em nosso cotidiano temos figuras cada vez mais

Leia mais

coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS em seu sm t e e tablet P fólio de H tóri Impressão de livros sob demanda para a sua empresa Escolha a sua! TIMOLICO E AMIGOS Público alvo: crianças de até 6

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

4ª - Sim, já instalei o programa em casa e tudo. Vou fazer muitas músicas e gravar-me a cantar nelas também.

4ª - Sim, já instalei o programa em casa e tudo. Vou fazer muitas músicas e gravar-me a cantar nelas também. Entrevistas: Por escrito: A_5: 1ª - É fazer uma música sozinha, como eu gosto, com a ajuda do computador. Abrimos a Ableton Live, criamos as faixas que precisamos, escolhemos a forma e como é que cada

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Para início de conversa 9. Família, a Cia. Ltda. 13. Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35. Cardápio de lembranças 53

Para início de conversa 9. Família, a Cia. Ltda. 13. Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35. Cardápio de lembranças 53 Rio de Janeiro Sumário Para início de conversa 9 Família, a Cia. Ltda. 13 Urca, onde moro; Rio, onde vivo 35 Cardápio de lembranças 53 O que o homem não vê, a mulher sente 75 Relacionamentos: as Cias.

Leia mais

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO!

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! INTRODUÇÃO Uma mudança de paradigma. Dados que fundamentam a mudança de paradigmas Casais estão demorando mais para ter o primeiro filho. Uma média de 5 a 6 anos após

Leia mais

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando

Leia mais

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto

Atividade: Leitura e interpretação de texto. Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Atividade: Leitura e interpretação de texto Português- 8º ano professora: Silvia Zanutto Orientações: 1- Leia o texto atentamente. Busque o significado das palavras desconhecidas no dicionário. Escreva

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

FANTASIAS SEXUAIS INFANTIS, AS CRIANÇAS FALAM. A intenção deste trabalho foi escutar crianças pequenas a respeito da

FANTASIAS SEXUAIS INFANTIS, AS CRIANÇAS FALAM. A intenção deste trabalho foi escutar crianças pequenas a respeito da FANTASIAS SEXUAIS INFANTIS, AS CRIANÇAS FALAM Maria Elisa França Rocha A intenção deste trabalho foi escutar crianças pequenas a respeito da sexualidade, bem como conhecer suas fantasias e as teorias que

Leia mais

Manifeste Seus Sonhos

Manifeste Seus Sonhos Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução

Leia mais

Sou Helena Maria Ferreira de Morais Gusmão, Cliente NOS C827261492, Contribuinte Nr.102 297 878 e venho reclamar o seguinte:

Sou Helena Maria Ferreira de Morais Gusmão, Cliente NOS C827261492, Contribuinte Nr.102 297 878 e venho reclamar o seguinte: Exmos. Senhores. Sou Helena Maria Ferreira de Morais Gusmão, Cliente NOS C827261492, Contribuinte Nr.102 297 878 e venho reclamar o seguinte: Sou cliente desde a época da TVTel nunca, até hoje, mudei de

Leia mais

Acting out: como tirar proveito dele? Lacan nos diz no seminário As formações do inconsciente, coisas muito

Acting out: como tirar proveito dele? Lacan nos diz no seminário As formações do inconsciente, coisas muito Acting out: como tirar proveito dele? Lacan nos diz no seminário As formações do inconsciente, coisas muito interessantes a respeito do acting out, entre elas, que ele é uma mensagem... sempre dirigido

Leia mais

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo.

Para a grande maioria das. fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Sonhos Pessoas Para a grande maioria das pessoas, LIBERDADE é poder fazer o que desejo fazer, ou o que eu tenho vontade, sem sentir nenhum tipo de peso ou condenação por aquilo. Trecho da música: Ilegal,

Leia mais

10 DICAS PARA USAR AS REDES SOCIAIS SEM PREJUDICAR O SEU NEGÓCIO

10 DICAS PARA USAR AS REDES SOCIAIS SEM PREJUDICAR O SEU NEGÓCIO 10 DICAS PARA USAR AS REDES SOCIAIS SEM PREJUDICAR O SEU NEGÓCIO 10 DICAS PARA USAR AS REDES SOCIAIS SEM PREJUDICAR O SEU NEGÓCIO Todo cuidado é pouco quando se esta nas redes sociais. A sensação que a

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias

IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

O MUNDO É A CASA DO HOMEM

O MUNDO É A CASA DO HOMEM O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,

Leia mais

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15

KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15 KIT CÉLULA PARA CRIANÇAS: 28/10/15 A mentira não agrada a Deus Principio: Quando mentimos servimos o Diabo o Pai da mentira. Versículo: O caminho para vida é de quem guarda o ensino, mas o que abandona

Leia mais

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.

Leia mais

Dra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem

Dra. Nadia A. Bossa. O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem O Olhar Psicopedagógico nas Dificuldades de Aprendizagem Aprendizagem humana Ao nascer, o bebê humano é recebido num mundo de cultura e linguagem que o antecede e ao qual necessita ter acesso. Porém falta

Leia mais

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:... ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no

Leia mais

Arthur de Carvalho Jaldim Rubens de Almeida Oliveira CÃO ESTELAR. EDITORA BPA Biblioteca Popular de Afogados

Arthur de Carvalho Jaldim Rubens de Almeida Oliveira CÃO ESTELAR. EDITORA BPA Biblioteca Popular de Afogados Arthur de Carvalho Jaldim Rubens de Almeida Oliveira O CÃO ESTELAR EDITORA BPA Biblioteca Popular de Afogados Texto e Pesquisa de Imagens Arthur de Carvalho Jaldim e Rubens de Almeida Oliveira O CÃO ESTELAR

Leia mais